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"Para nunca desistirem. Irem sempre aquém dos objectivos. Fazerem por eles próprios, não esperar que alguém faça alguma coisa por eles, e ir sempre à luta até encontrar um sossego. Encontrar o sossego é o difícil da vida na minha opinião; o sossego... Primeiro que encontres a paz de espírito e o sossego, é muito complicado. Ou tens sozinho ao pé da natureza ou então se queres constituir família e fazer o que toda a gente faz, terás que encontrar o teu sossego dentro do trabalho, e, crescimento, e, mesmo crescimento espiritual, porque senão esse sossego não existe. Procurem o sossego." - Nuno Castro Constâncio
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Nuno, Diogo e Cláudia.
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"Amem tanto o próximo como a si mesmos. Acho que é o que falta, sinceramente! Se houvesse mais pessoas que gostassem tanto dos outros, como gostam de si, o mundo era completamente diferente. É a opinião que eu tenho. Ás vezes não é, não é tão fácil como é dito aqui; como eu estou a dizer; mas acho que se as pessoas tentassem um pouco que fosse bastava para fazer alguma diferença." - Nuno Gomes
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Diogo Gomes (2 anos)
Cláudia: O que é que queres dizer aos meninos? Como é que tu te chamas? Diz à mãe! Diogo: iogo! Cláudia: Diogo! Olha; e eu? Quem sou eu? Diogo: Mãe! Cláudia: Mãe! E ele quem é? Diogo: Pai! Cláudia: O que é que tu gostas de fazer aqui no jardim? O que é que vieste ver? Diogo: Pipiu! Cláudia: Piupiu! Os passarinhos! E mais? O que é que viemos ver mais? No que é que o Diogo gosta de andar mais os outros meninos? Diogo: Boiços! Cláudia: Nos baloiços! Muito bem! E mais? Diogo: Boiços... Cláudia: E o que é que estás a ouvir aqui? É o quê? O que é que está a tocar? É o quê? Que barulho é este? É o quê? Diogo: Este..., este... eerr... Seth: (A sussurrar para o Diogo): São os sinos! Diogo: Sinos! Cláudia: Mas isso é batota! (risos) Cláudia: Olha, e o que é que tu e os meninos gostam de fazer na escolinha? Diz lá! O que é que tu gostas muito de fazer? Gostas de brincar? Diogo: Tim! Cláudia: Os outros meninos gostam de brincar? Diogo: Sim! Cláudia: Olha, e não queres dizer mais nada? Diz uma coisa gira! Assim uma coisa gira que tu gostes de dizer! Diz lá! O que é que gostavas que os outros meninos fizessem também, diz lá! Diogo: Pipiu! Cláudia: Viessem ver os piupius? Mais... Diogo: Boiços! Cláudia: E Viessem aos baloiços e mais? Diogo: ...Hum... poa! Cláudia: Hun? Diogo: Boços! Cláudia: Que eles comam bolos também? Diogo: Não! Cláudia: Não? Então diz lá que a mãe não está a perceber! Diogo: Hum...Asso! Cláudia: Como?! Diogo: Asso! Hum.... Asso! Cláudia: Não sei o que estás a dizer...! Mas e o que é que gostavas que os outros meninos tivessem todos também? O que é que gostavas que os outros meninos tivessem que tu tens? Diogo: Quedos!!! Cláudia: Brinquedos! Muito bem, para brincar; e mais? Diogo: Hum... Cláudia: Não sabes o que é que hás de dizer mais? O que é que tu gostas mais de comer? Não. E o Diogo gosta de passear? Diogo: (Acena com a cabeça, dizendo que sim.) Cláudia: Sim, então e os outros meninos não achas que gostavam de passear? Diogo: (Acena com a cabeça, dizendo que não) Cláudia: Não?! Tu és doido! Seth: (Risos) Obrigado Diogo! Já disseste muito! Cláudia: Diz tu assim: Obrigada! Diogo: ...Umbigada! Cláudia: Diz assim: Beijinhos para os meninos todos! Diz tu! Muitos beijinhos! Diogo: (Agarra-se à mãe envergonhado.) Cláudia: Pronto, está bem! Isto foi o possível! Foram as palavras possíveis! (risos)
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"Apesar de tudo, sou uma pessoa bastante feliz e amo todos à minha volta. Gostava de ter deixado uma pegada maior a nível de fazer o bem pelos outros neste mundo, mas não estou mesmo a conseguir! (risos) Eu gostava que fossemos todos um bocadinho menos egoístas. Que olhemos uns para os outros no nosso dia a dia. Porque às vezes podemos estar a olhar para alguém que só um simples sorriso, uma simples palavra possa fazer toda a diferença e a pessoa está ali e nós simplesmente não vimos. E se calhar se olharmos um bocadinho mais uns para os outros e deixarmos de ser tão egoístas uns com os outros, o mundo possa ser um bocadinho melhor. É isso que eu desejo para o meu filho. Que ele possa ser um bocadinho mais feliz e um bocadinho mais; humano, para os outros." - Cláudia Pereira
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"Sejam felizes, foquem-se no ser e não no ter. No ser e não no parecer. Na essência e não no que é efémero. Portanto, sejam felizes com pouco porque o pouco que nós temos é muito e há muita gente com muito pouco que é muito mais feliz do que nós. Por exemplo, posso dizer que já estive em Angola e eu vi, em Angola, muita gente, muito feliz; muito mais feliz do que nós aqui, com muito, muito menos e nós vivemos insatisfeitos e somos um povo que apesar de sermos acolhedores, também somos muito aquele povo, do fado, da saudade, da tristeza, parece que vivemos com um karma pendurado nas nossas costas! (risos) E eu acho que está na hora de deixar essa imagem. Estarmos vivos e termos saúde já deveria ser motivo suficiente para sorrirmos todos os dias! Mas não; estamos sempre à espera de sermos excepcionalmente ricos e excepcionalmente bonitos, (risos) portanto, basicamente é ser feliz com aquilo que se tem e todos os dias acordar com um sorriso, porque comportamento gera comportamento, e se saires de casa com um sorriso e passares por dez pessoas, nem que faças só uma sorrir já valeu a pena! (risos)" - Luisa Ribeiro
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"Eu sou uma pessoa que não teve uma vida sempre fácil, mas dentro das dificuldades fui sempre feliz. Mesmo dentro das dificuldades, tentei sempre ultrapassá-las; e esse é o maior desafio da vida, é ultrapassarem cada dia todos os obstáculos da melhor forma que nós não sabemos, não é? Podem não ser as formas perfeitas, podem não ser as formas perfeitas de as ultrapassar para os outros, mas para nós, a melhor forma que temos de o fazer, é a que nós vamos optar, a melhor para nós! E dentro de todas as dificuldades, o maior feito é, dentro dessas dificuldades, sermos felizes. Que toda a gente seja feliz, em cada dia. Não é esperar que a felicidade venha no futuro. Ela vem todos os dias nos momentos em que nós quisermos. E a felicidade também vai mudando conforme a fase da nossa vida. Aquilo que nos faz feliz hoje pode não nos fazer felizes amanhã e o mesmo acontece com o passado. E às vezes nem nos apercebemos que fomos felizes ou que fomos infelizes também. Eu acho que por exemplo, no meu caso concreto, eu até há bem pouco tempo achava que tinha sido sempre feliz nos momentos da vida. Portanto em cada momento que passa, nós achamos que somos felizes ou fazemos o possível para isso, mas depois quando olhas para trás e fazes a avaliação de alguns momentos da tua vida... Eu tenho momentos em que eu acho que a minha infância podia ter sido mais feliz. E não foi! Mas também pelos meus pais quererem dar-me o melhor possível e não terem tempo às vezes para tudo, mas eu acho que isso acontece em todas as famílias, não é? Às vezes damos em detrimento de algumas coisas, damos beneficio de outras e é nesse aspecto que às vezes, eu achava que, às vezes eu acho que podia ter sido diferente, mas isso é a minha avaliação! Não é? Não foi a avaliação na altura! Agora eu gostava, por exemplo, quando tiver filhos, gostava de poder fazer a avaliação e que os meus filhos fizessem uma avaliação tardia diferente da que eu faço agora, mas adoro a minha família, aliás hoje é o dia da família, tens de dar os parabéns à tua família, um beijinho grande! (Risos) Mas pronto, adoro a minha família e em relação ao passado estou tranquila, e é isso! Sejam felizes todos os dias. Lutem pelos objectivos e façam o melhor possível por cada dia. O maior desafio é se nós pensarmos sempre que aquele dia vai ser o ultimo, não é? Sem pensar nisso, porque isso nos faz infelizes obviamente, tentar viver cada dia como se fosse o último. E isso é muito importante! É! Todos os dias fazermos as escolhas que nós achamos certas. Mesmo que não as sejam para os outros. A verdade é essa! E às vezes é difícil. Olha, para mim é muito difícil dizer não. Eu só, eu acho que mesmo assim ainda não aprendi, eu ia dizer que só há pouco tempo aprendi a dizer que não, não é verdade. Ainda não aprendi a dizer não. E isso é uma das piores coisas com que eu luto diariamente e que sinto muita dificuldade. É conseguir desligar-me das pessoas incorrectas, das pessoas que não merecem, percebes? É muito difícil para mim dizer não porque, pronto, acredito no bom fundo de todas as pessoas e às vezes sou ingénua nesse aspecto ou deixo-me levar. Caio sempre nos mesmos erros porque dou sempre hipótese às pessoas, não é? E às vezes, demais, e , pronto é difícil! Para mim o ponto mais difícil é saber dizer que não. É aproveitar para aprender todos os dias e fazer de cada dia aquilo que nós queremos e tentar fazer o melhor possível. E aprender a dizer que não entre outras coisas. Este é só um exemplo. Todos os dias eu penso: "Mas porque é que eu não consigo dizer que não?! Porque é que, porque é que...?! ...Hoje vai ser o dia que eu vou dizer que não!" E pronto, é daquelas coisas que nós tentamos fazer todos os dias; pelo menos no meu caso, é uma das que eu tenho lutado com mais dificuldade. É aprender a dizer que não. Aprender a dizer: "Eu não vou poder fazer esse trabalho!" Aprender a dizer: "Eu não quero falar com esta pessoa!" Aprender a "Não, não quero ir a qualquer sitio!" Esse tipo de coisas percebes? É muito difícil dizer que não! Para mim é uma das coisa mais difíceis da vida! Mesmo! Mas pronto, isto é só um exemplo; há muitas outras coisas que nós podemos melhorar diariamente a relação com os outros. A maneira como falamos, às vezes não é por mal que falamos rispidamente, ou com mais entusiasmo com uma pessoa, é mesmo só porque, ou estamos, não confortáveis com alguma situação que se passou ou, mesmo no trabalho, às vezes acontece, não é por mal, mas se todos os dias tentarmos melhorar esse aspecto, a maneira como falamos com os outros ou a maneira como vivemos a vida basicamente. Não sei se contigo acontece isso, pelo menos comigo acontece. Muitas vezes penso, aliás, às vezes chego ao fim do dia e penso se este dia foi exactamente aquilo que eu queria! Portanto a tua pergunta veio muito ao encontro, apesar de eu não a saber antecipadamente, vem muito ao encontro daquilo que eu às vezes me pergunto diariamente. Se eu fiz tudo o que queria fazer naquele dia. Se fiz as coisas certas naquele dia. Se calhar há muito pouca gente a pensar nisto ao fim do dia, não é? Ou se calhar sou eu que não sou boa da cabeça! (risos) Mas pensar o que fizemos durante o dia, se fizemos tudo bem, se há alguma coisa que nos arrependemos e tentar mudar, mas pronto, isso é sempre tendo em conta que temos um dia a seguir para mudar, não é? E se não o tivermos? Devemos agir sempre o melhor possível. Em cada dia." - Mónica Albuquerque
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"Todas as pessoas devem tentar realmente ser felizes. E devem procurar, o que é uma coisa muito dificil hoje em dia, se reger por valores de honestidade e de rigor e de honra, que estão muito esbatidos na nossa sociedade. E que realmente se as pessoas lutarem um bocadinho, apesar de todas as adversidades que nós todos vivemos, que se consegue ter uma vida fantástica! Portanto aproveitem todos." - Paulo Matos Filipe
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"Que as pessoas vivessem uma vida mais descontraída; sem ligarem tanto aos pormenores sem importância. Relativizarem os problemas e darem importância aquilo que é de facto importante! Àquelas coisas que no dia-a-dia nos passam completamente ao lado e que se nós formos privados de as ter, sentiríamos falta delas! Que sejam generosos uns com os outros, cada vez mais! Que olhem mais para o lado em vez de olharem para o próprio umbigo. E que... e que vivam intensamente cada dia! Porque; feitas as contas, o que nós vamos levar connosco, sempre, é a nossa experiência e são os nossos sentimentos." - Lara Cunha
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"Não ter medo. O medo bloqueia. Nós ficamos muito mais bloqueados com o medo que nós temos do que fazer as coisas e falhar! E a longo prazo, tu vais-te arrepender sempre mais das coisas que não fizeste, do que as que realmente fizeste! E eu luto imenso com o meu medo; que é um medo de; por exemplo, de, hoje vir aqui! Pá é um medo, ouve lá! Mas, não! Tive aquele feeling: "Olha vá! Vou mandar um email, vai ser o que deus quiser, bora! Vou conhecer uma pessoa nova, o pior que pode acontecer é, olha, darmo-nos muita mal, não termos empatia nenhuma, eu ia-me embora e pronto!" (risos) E o medo bloqueia! O medo bloqueia muito mais projectos e bloqueia-te muito mais na tua vida do que as tentativas, porque das tentativas vais sempre tirar alguma coisa delas, nem que seja a má experiência de tentares, mas tiras muito mais. Não tenham medo! Não tenham medo de fazer, de fazer aquelas coisas até mais complicadas, de dizer que se gosta de uma pessoa, do dizer que se tem saudades. O que as pessoas reagem a uma pessoa dizer que tem saudades é incrível! Tipo, olha, estou com saudades tuas, ou gosto de ti, ou... Pronto, não ter medo de fazer as coisas e não pensar realmente no que os outros pensam sobre o que tu fazes, não é? Olha, eu acredito e vou por ali! Não vou ter medo! Vou em frente! E acho que infelizmente, o medo é muito limitativo, portanto é mesmo não ter medo." - Johanna Jardine
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"Acho que plagiava o António Feio: "Façam favor de ser felizes". Acho que o plagiava. Acho que sim, acho que; façam favor de ser felizes! Andamos cá tão pouco tempo que vale a pena. Sou pouco imaginativa, a área das ciências dá nisto, criatividade não abunda (risos), portanto sirvo-me dos outros que têm criatividade, mas acho que é isso! Quando penso no "façam favor de ser felizes": por exemplo; eu sou filha única, eu penso nos meus pais, que tenho a certeza que ao dia de hoje, que acima de tudo, o que eles querem para mim é que eu seja feliz; a fazer o que quer que seja, a estar com quem quer que esteja, e passa muito por ai! Passa por descomplicar! Isto são tudo clichés e frases feitas, mas sim passa por descomplicar; passa por não; não ligar a coisas pequeninas! As pessoas devem fazer aquilo que se sentem bem, em consciência, sem passar por cima de ninguém, acho que isso é um ponto importante; mas aquilo que as faz feliz, aquilo que lhes põe um sorriso na cara, estar com amigos, criar família, ir às compras, realizar-se profissionalmente, viajar, fazer mecenato! O ser feliz varia de pessoa para pessoa, portanto não é igual para todos. Aquilo que me fará feliz: a mim faz-me feliz ir a Nova Iorque; conheço pessoas que detestam viajar, sequer sair de Portugal e que Nova Iorque é um terror! Há outras pessoas que são malucas pelo desporto e adoram andar horas em cima de bicicletas que é o caso do meu marido, para mim é impensável estar mais de meia hora em cima de uma bicicleta, não é felicidade é um sofrimento! Isso, cada um é que sabe o que é que o faz feliz, ai acho que não sou eu que posso interferir ou dizer o que quer que seja. Façam favor de ser felizes! Parafraseando o António Feio! Não gosto de roubar as citações que não são minhas, mas acho que é, simples, é prática, e é bonita! As coisas mais simples são as mais bonitas, quase sempre." - Marta Branco
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"Mantenham os vossos valores. Não mudem aquilo que são por nada nem por ninguém a não ser para fazer o bem. Gostava que as pessoas que eu conheço se mantivessem fies a si próprias e a mudar só para melhor, porque é isso que nos faz cá estar! Todos os dias a melhorarmos um bocadinho mas a mantermos aquilo que temos de bom e a trabalhar naquilo que temos de menos bom." - Marta Jordão "Gostava que fizessem o que eu dizia. Que comessem todos os doces que quisessem. E Gostava que as pessoas se dessem bem e que os pobres tivessem mais!" - Bia
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"Que as pessoas tivessem respeito e educação umas pelas outras e que pensassem que o espaço que nós ocupamos aqui é comunitário. Nada disto pertence a um ou pertence a outro. Ninguém é mais que ninguém! E que devemos trabalhar todos em prol de um futuro mais feliz e harmonioso; porque as pessoas têm cada vez mais a tendência de viver dentro da sua bolha, estão sempre a pensar em prol dos seus interesses, e se calhar as melhorzinhas, em prol dos interesses daqueles que estão mais próximos, mas, ninguém pensa no bem global. É raro uma pessoa ter um acto altruísta, simpático, só porque sim; é raro as pessoas rirem, só porque sim e acho que as pessoas têm de ser despreocupadas, descontraídas e levar a vida com o máximo de naturalidade possível e tentarem ser felizes." - Diana Barreto
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"One" by Seth Solo
Milan Kundera escreveu acerca dos retratos pintados por Francis Bacon que o gesto (brutal) do artista surge porque “de facto, a nossa experiência mais brutal nos ensina que os rostos são lamentavelmente semelhantes, que se deixam confundir, que diferem em pormenores mínimos, quase invisíveis, que, matematicamente, representam muitas vezes, nas disposições das proporções, apenas alguns milímetros de diferença” e que “ a mão violadora do pintor pousa no rosto dos modelos para encontrar, algures em profundidade, o seu “eu” enterrado”.
Quando conheci o projecto fotográfico “One” de Seth Solo lembrei-me destas reflexões de Kundera. De facto, o corpo é aquilo que nos confere, desde o primeiro instante de vida, a humanidade. É na materialidade do corpo que somos um todo, uma espécie. Mas é também a especificidade do humano que nos permite particularizarmo-nos, distinguirmo-nos, sermos únicos entre a própria espécie. Quer dizer, embora as nossas semelhanças e qualidades físicas de existência e de presença sejam condição de identificação e de partilha, a experiência da vida é individual. Há o milagre que é a vida em cada um de nós. Há o milagre de cada um de nós ser si mesmo. E há um tempo. Cada homem, em seu tempo, vive e morre, começa e acaba. É certo que os registos históricos preservam a memória da colectividade e de alguns homens em particular. Mas então, e todos os outros? Fazer a justa “homenagem” ao homem parece, nesta ordem, implicar todos os homens, deixando de parte os feitos históricos, preservando só a certeza de uma existência.
“One” apresenta-se como um catálogo de “eus”. Para além das óbvias semelhanças entre os rostos, o artista reforça essa espécie de condição de neutralidade da individualidade a partir do preto e branco do registo e dos fundos abstractos, inidentificáveis, quase imperceptíveis; determinante depuração sobre a qual o artista procura então fazer emergir a singularidade daquele homem que se expressa numa combinação única de gestos, ritmo, olhar, brilho, sombra, palavra…que nos aproximam, a nós leitores, da verdade daquele homem. Estes catálogos são editados. Existem: livros de pessoas; tantas quantas o mundo tem! Obviamente aberto a quem queira participar dele, por convicção, pela beleza da ideia, pela poética ou por qualquer outra razão. Eu tenho a sensação de que o certo seria participarmos todos, ou qualquer coisa se perderá…
Fixo-me entusiasmada na ideia de, naquele último dia do mundo, os últimos homens do mundo folhearem os rostos de todos os que com eles partilharam humanidade; de ali terem, perante si, todos os homens e todas as mulheres que o mundo teve. Todos protagonistas, todos a espécie, todos individualidades! Não propriamente uma história da humanidade, mas (a) história da humanidade.
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Extra projecto artístico, mas ligado a ele e muitíssimo importante e interessante, a intenção do fotógrafo: à medida que “One” se concretiza em receita pela venda dos livros/catálogos, Seth Solo fá-la reverter para ajuda humanitária.
Belo gesto. Belos gestos. Obrigada.
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Milan Kundera writting about the portraits painted by Francis Bacon said that the (brutal) artits’s gesture appears because “in fact, our most brutal experience teach us that the human faces are sadly similar, sometimes indistinguishable, only different in minimal and almost invisible details, wich mathematically represent, several times, by the provisions of the proportions, just a few millimeters of difference” and that “the abusive painter’s hand lands on the model’s face in orther to find, somewhere in depth, his hidden self”. *
When I met Seth Solo and his Project “One” I remembered these Kundera’s reflections. In fact, the body gives us, since the first moment of life, our humanity. It is by the materiality of the body that we form a whole, a species. But being human is also to be particular, different, unique. Which means, although our physical similarities be a condition for identifying us with each other, our experience is individual. It is a miracle: life in each one of us. And there is time. Each man, in his own time, lives and dies, begins and ends. We believe in history, in some records that preserve not only the colective memory, but also the memory of some special men. But, what about the others? For making it a fair tribute, according to this, would be necessary to include all men, leaving aside all the big historical events, just preserving the certainty of an human existence.
“One” is like a catalog of “selves”. In spite of the obvious similarities between the faces, the artist further strengthens that “condition of individuality neutralizer” by using the image in black and white with abstract backgrounds; then he tries to bring out that man’s singularity expressed by his single body movements, rithm, eye, brightness, shadow, word… wich approach us, readers, to that person. These catalogs are edited. They exist: books of people; as many as the world has! It is open to everyone who wants to participate by the conviccion, or by the beauty of the idea, or by any other reason. For me it will be perfect if we all be a part of it. Otherwise something will be missing…
I am stuck on the idea that on the world’s last day, we find the world’s last men leafing the all faces that share humanity with them. Having in front of them all the men and women that the world ever had. All the protagonists, all the species, all the individualities! It will be not a story of the humankind, but the history of the humankind.
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Linked to the Project, the artist’s final intention: revert the “One”’s revenues for humanitarian aid.
Beautiful gesture. Beautiful gestures. Thank you Seth Solo.
*free translation from portuguese
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"Muito egoisticamente acho que começava a falar para as minhas filhas, não é? Porque são a minha obra mais importante. E com o sentimento que gostaria de lhes ter transmitido um amor pela beleza. Porque eu acho que se tu descobres na tua vida um certo amor pela beleza, isso quase que passa a ser um principio ético, não é? De não quereres machucar ou estragar certas coisas porque são belas. E isso é tão importante! Porque é fácil associar logo o belo à arte ou a qualquer manifestação artística, mas não tem de ser necessariamente assim, não é? Há o belo na vida quotidiana, nos pequenos gestos, e eu acho que ter isso em atenção faz com que tenhas um certo pudor em relação à vida, de a tratar o melhor possível. Também gostaria que toda a gente tivesse a oportunidade de ter uma epifania qualquer, de um dia achar que pode ser melhor, e que sendo melhor que isso pode inspirar alguém. A responsabilidade com o mundo seria essa, pelo menos nós sermos um bocadinho melhores. Tentares ser um pouco melhor, e com o teu comportamento, muito mais do que com as tuas conversas ou com as tuas fórmulas, ser a tua atitude e o teu comportamento que pode fazer alguém pensar que se agir daquela forma, que é mais certo!" - Mafalda Bivar Branco
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"Por favor! Por favor! Parem de julgar as pessoas; os estilos de vida e parem com os preconceitos! Por favor.... Porque aquilo que as pessoas fazem, desde que não vos afecte directamente, vocês não têm de se preocupar com isso. Não se preocupem com a vida dos outros, com os problemas dos outros, preocupem-se é com a vossa vida; e em melhorar a vossa vida; e em viver o presente, sempre! O momento, o presente é agora, por isso vivam agora e façam o vosso melhor. Ah...! Sejam generosos, convosco e com os outros. Sempre generosidade!" - Patrícia Madureira
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"Aproveitar cada dia. Temos de nos focar no presente, no dia-a-dia e fazer com que cada dia conte. As pessoas são muito complicadas hoje em dia, arranjam problemas em tudo. Eu acho que acima de tudo, temos de viver bem com aquilo que temos; quer seja muito, quer seja pouco mas temos de viver bem e aproveitar o bom que temos porque há sempre um lado positivo. Eu considero-me uma optimista e portanto tento sempre ver o lado bom das coisas; e acredito que sou mais feliz por ter esta visão, por ter esta postura em relação à vida, o que faz com que todos os dias eu tenha momentos felizes e olhe para trás, para todo o meu percurso, e; apesar de ter tido problemas como todas as pessoas tiveram, considero que até ao ponto que estou hoje, cheguei bem! Obviamente que o objectivo é continuar, não é? Mas, isso está nas mãos de Deus e quanto a isso, não há; não há muito a fazer... É viver o dia-a-dia, aproveitar, ver sempre o lado bom das coisas, e aproveitar o bom. Acima de tudo, não sermos complicados, não complicarmos a vida porque as coisas podem ser simples ou mais fáceis, depende muito da nossa postura, da nossa forma de ver as coisas é só desligar um bocadinho o "complicómetro"." - Marta Pais
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