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GENDERSWAP WEEK: Oliver Brown’s Hallowen costume (as Zombie)

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GENDERSWAP WEEK: O l i v e r   B r o w n (as River Viiperi)

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Pois fique você sabendo, senhorita Brown, que até ficar catarrenta é por uma coisa causa, já que tomar um banho de chuva proporciona uma das melhores sensações ever. Seriously, você ainda não viveu se não provou algo tão simples mas tão delicioso.

— So many promesses!! É melhor ser muito divertido mesmo, pra eu ter boas lembraças quando ‘tiver espirrando o meu pulmão pra fora, Lils! Mas ok... Let’s do this! — A mão destra se estendeu na direção da ruiva junto do sorriso mais amplo.

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— Mas Lils, você vai ter que aguentar tantos espirros depois! Eu gripo com o ar da geladeira-... Ah, tudo bem, vai. Só dessa vez, só pra não dizer que nunca tomei um banho de chuva. Mas se eu ficar catarrenta, a culpa é sua!

C’moooon, estar chovendo lá fora é justamente o motivo pelo qual deveríamos sair.

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lyannafmorgan:

Será que vai chegar um dia no qual eu não vou me perder dentro deste lugar? Meu Deus!

— Eu também queria saber, parece que eu me perco todo dia e paro em um lugar novo! Você é nova por aqui?

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Sophie ainda pensara diversas vezes se haveria de ir naquele piquenique que haveria sido organizado com o intuito de juntar todas as garotas. Sua semana haveria sido demasiado terrível. Depois de uma semana doente, a loira haveria voltado às aulas. A matéria que haveria acumulado nos últimos dias era imensa, e a menina já estava dando em doida com tanta coisa para fazer. A pequena Caine estava precisando de respirar um pouco de ar fresco. Talvez fora esse motivo que levara a garota a ir no piquenique.

A loira conhecia praticamente todas as garotas que estavam ali, por isso uma sensação de alívio percorreu todo o seu corpo ao perceber que não estaria “sozinha” dentro de um grupo de completas desconhecidas. As cobertas foram dividas consoante as pessoas iam chegando. Sophie acabara por ficar junto de uma morena com quem já haveria falado algumas vezes nos corredores do instituto. Pelo menos, era essa a sensação que a pequena Caine tinha. Os grandes olhos azuis de Sophie observavam toda a imensidão de estrelas e constelações. Um sorriso cintilante se formava em seus lábios. Aquele sensação era realmente ótima e relaxante. Ao escutar a voz da morena, os olhos de Soph se voltaram para ela. — Quer saber um segredo, meu amor? — esboçou um pequeno sorriso — Eu nunca decorei totalmente o nome delas. E sim, deve dar para ver melhor quando escurecer. — assentiu levemente e voltou novamente seu olhar para o céu. Apontou suavemente com o seu dedo para uma das estrelas, a maior de todas. — Acho que aquela ali é a estrela Polar.

Quando a voz calma da loira citou um segredo, pouco evitou que Olímpia se voltasse completamente na sua direção, com o exagero de deitar completamente de lado e focar na garota. Na realidade, ela se contentou em voltar o olhar para Sophie e sorrir apertadinho, como se estivesse mantendo o gesto sob controle. O rosto oscilou em positivo entusiasmadamente, só para que disparasse em risos soprados em seguida. Ela nunca decoraria os nomes astronômicos, igualmente, por mais que o assunto lhe agradasse tanto. 

Foi quando teve a estrela tão destacada apontada para si que a Brown soltou um som baixinho e preso na garganta, algo como um esgar de animação e tão fininho que seria cômico. — Meu Deus! Quando pequena, eu tinha ideias malucas sobre a Polar, minha mãe nunca dizia que era besteira e eu acreditava de verdade! — O riso continuou, agora enlaçado nas palavras seguintes. — Coisas como achar que a estrela era feita de neve e que era sempre inverno por lá, sabe? Por causa do nome! 

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— Trés bien! — Sorriu para ela grandiosamente e continuou com os passos em direção até a cozinha. Eliott sempre levou a vida com muita educação, no entanto, pelo sobrenome e por ser quem era, era quase fácil demais quebrar as regras. — Nice, uh? Que chique, é muito bonito lá mesmo, eu sinto saudades. — Confirmou ao empurrar a grande porta de metal que separava o corredor da sala de culinária, indicando para que ela entrasse primeiramente.

O riso feminino beirava a timidez, afinal, sabia bem que a cidade citada não era o destino turístico de todas as pessoas que visitavam o país. Nice era cara, ainda mais cara que a capital francesa e isso só fazia a mente da morena remeter aos seus enlaces com o pai e toda a vantagem que vinha em ser filha de quem era - essas que podiam, vez ou outra, distraí-la das desvantagens existentes. — Quando foi a última vez que você foi pra lá? — O tom de voz ficou um tanto mais baixo, denunciando como ela via aquilo tudo como uma grande escapada. Os passos se apressaram para entrar na sala mais familiar e ela foi rápida para as geladeiras com os sorvetes artesanais e as caldas de chocolate que estavam lá para auxiliar em receitas. — Calda quente?

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Precisava admitir que não havia sido nem um pouco difícil passar o dia com Olímpia comendo doces e abusando do chocolate, de fato a parte de prender o cabelo houve certa resistência de sua parte, mas por fim o prendeu com uma leve careta que logo foi substituída por um ar convencido, como lhe era de costume, admitindo que ficara bem com aquele look, afinal. Fora divertido ver as expressões femininas sempre que Sirius roubava uma nova colherada da mistura da massa e das demais guloseimas, ou quando ele a distraia com algum comentário que, sim, precisava da total atenção feminina, Six gostava de vê-la sorrir.

Deixou que ela raspasse a tigela depois do rapaz já ter comido o suficiente durante o preparamento, uma das mãos deslizando no cabelo negro como se fosse solta-lo, no entanto, parou o movimento na metade, deixando que a expressão indignada tomasse suas feições. – Eu tenho cara de alguma coisa fofinha? Fofinha???! Puff, até parece. Claro que não, né, eu sou do punk rock, sou darkness, minha cobertura favorita é a de chocolate amargo, para combinar com minha alma negra. – O rosto se elevou suavemente como se dissesse com orgulho. – Você sim tem cara de coisas fofas, tipo cobertura com jujubas coloridas e granulado. – Devolveu a provocação com uma piscadinha.

O riso começou antes mesmo que ela pudesse se preparar. O ar saiu pelo nariz, ruidoso e em nada se assemelhava ao riso que ela costumava conter perto de estranhos, com o tom baixo e boa parte abafada pela palma da mão. Não, aquele vinha alto e Olímpia tinha de afastar a colher dos lábios rapidamente. — Darkness? Punk rock?! — Com o cenho franzido, a menor se deixava balançar pela força da própria gargalhada e limpava os respingos de chocolate dos cantos da boca com a mão livre. Que bagunça era estar com o Black naquele ambiente cheio de ingredientes. — Ok então, Conde Blackula! Mas você acertou, poucas coisas ganham de granulado e jujuba. Especialmente as vermelhas, que são as favoritas de todo mundo! 

Os cupcakes estavam quase prontos no forno, por isso mesmo ela se levantou da banqueta e voltou a rondar os ingredientes separados sobre o balcão. — Se eu tivesse tempo, fazia massa americana vermelha e espetava uns tridentes de demônio nos seus cupcakes. Sabe como é, pra manter toda a estética do mal! — Mesmo com as mãos ágeis já em ação, a Brown ainda lançava os olhares divertidos de esguelha na direção do outro.

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Hogwarts é muito educada, jurava que ia ficar no vácuo. Jurava que ela era mais velha também e nem um pouco bonita, vejo agora que estava enganado sobre muitas coisas.

— Você achava que Hogwarts era feia e malcriada?! Que ideia pra se ter de um lugar que vai ser sua casa!

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O grupo das cheerleaders se tornara uma surpresa para Glenda desde que a morena se unira a atividade logo no seu primeiro ano de Instituto. Seu objetivo inicial, era simplesmente ter uma atividade física, algo para gastar energia e liberar toda a tensão de seus dias, no entanto, encontrara ali uma família que não tardou em começar a amar, se dedicava a cada treino e nova apresentação como ninguém, o que logo lhe rendeu o cargo de co capitã ao lado de Marlene Mckinnon, uma de suas conquistas de maior orgulho. Eram como irmãs, e, sendo assim, cuidavam uma das outras como tal. Reparou em Olimpia logo que a garota se juntou ao grupo, percebendo que ela parecia mais reservada aos primeiros dias, depositou ali toda sua animação e incentivo, para fazer com que Ollie se sentisse parte do grupo, mais do que isso, parte da família.

No entanto, hoje não estava em um de seus melhores dias, se sentia mais abalada desde o baile de formatura, festa que, coincidentemente, ocorreu na mesma data em que a alguns anos atrás fora a data do acidente que tirara a vida do irmão de Chittock, um fato que ainda possuía muito poder sobre a morena. Não fosse isso o suficiente, também não havia dormido muito bem na noite anterior e seu pique para o treino havia desaparecido, o que resultou em uma pausa maior do que o normal, além de alguma distancia por parte de Glen, que sempre ficava junto ao grupo.

Surpreendeu-se ao notar a aproximação, mas logo reconheceu a voz que a acompanhava e não teve coragem para afasta-la, embora a solidão fosse o que desejasse. – Obrigada, Ollie. – Sorriu levemente, aceitando a garrafa de água que lhe foi oferecida. – Seria quase um pecado negar sua companhia, não? – Sentia um carinho especial pela garota ao seu lado, assim não demorou para se ver guardando suas próprias preocupações e dirigindo a atenção para o que poderia estar acontecendo com a mair nova. – ‘Ta tudo bem? Algum problema nos treinos… ou fora deles?

O rosto baixo permaneceu daquela forma, mesmo quando o sorriso se estendeu nos seus lábios e deixou claro como havia se enternecido com o comentário doce por parte da morena. Foi algo que admirou em silêncio na menina que se tornava cada dia mais próxima sua, aquela capacidade de ainda ser delicada e generosa em suas palavras enquanto algo claramente ocupava sua mente e não da melhor forma possível. Agradecida, Olímpia voltou o rosto na direção da maior por um instante. 

— ‘Ta tudo bem, de verdade! Todo mundo tem sido muito agradável, até quando eu fico toda fechada ou coisa assim. Mas... — A hesitação foi acompanhada mais uma vez dos olhos claros se voltando à co-capitã. — ...Eu não deixei de notar que você não ‘tava tão bem. E foi ai que eu vim ver se você queria alguma coisa, nem que for uma companhia ou um espaço pra ficar sozinha, mesmo. — Deu de ombros, o rosto voltando a se abaixar para focar a garrafa de água esquecida em suas mãos. — Eu só queria ajudar um pouco ou tentar, igual você fez comigo, sabe? 

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Era claro para todos que a conheciam que Gwenog Jones amava dançar. Desde danças coreografadas e perfeitamente sincronizadas até os movimentos sem sentido que costumava apresentar em festas quando o álcool já fazia seu efeito. Contudo, as líderes de torcida e a possibilidade de representar e torcer pelo Instituto do qual tanto gostava era o que ela mais apreciava. Assim, quando soube da oportunidade de se apresentar nos jogos universitários junto das colegas e das líderes de torcidas universitárias, recebeu a notícia quase como um presente; a possibilidade de conhecer pessoas novas também contribuindo para sua animação.

No dia em que se iniciaram os ensaios, a morena percebeu que realmente havia muito mais em Hogwarts do que ela conhecia. E queria conhecer. Assim, quando a desconhecida que lhe pareceu extremamente simpática se aproximou, Gwenog recebeu-a com um sorriso animado, assentindo brevemente enquanto a outra falava. “Muito prazer, Ollie! Eu sou a Gwenog, mas, por favor, me chame de Gwen. E sim, acho que faremos um bom par.” uma risada escapou de seus lábios e ela observou as outras garotas, voltando a olhar para Ollie com um sorriso no rosto e também balançando os pompons algumas vezes. “Pode deixar, vou tentar não rir. Mas, relaxa, acho que aqui somos todas iguais, não? Quer dizer, vocês veteranas têm um pouquinho mais de moral, mas ninguém vai rir se alguém errar. Ao menos, é o que eu espero.”

O sorriso com o qual foi correspondida era tudo o que Olímpia precisava para deixar a tensão em seus ombros esmaecer e o próprio curvar dos lábios se tornar um pouco mais genuíno, mais confortável. “Gwenog? That’s fancy, parece nome de princesa! Mas Gwen parece ótimo, também.” O seu riso acompanhou o da menor enquanto os olhos castanhos também passeavam pelas demais colegas. Havia uma energia eletrizante em todo o estúdio de dança, algo esperado de um time de torcida, mas ainda era intrigante para a Brown o quão carregado era o ambiente e como não lhe afetava de forma negativa. Mesmo mais acanhada como era, a mais velha ainda se via encontrando o próprio espaço ali, lentamente. “Qualquer coisa, a gente forma uma dupla e devolve o dobro do riso em quem rir da gente!” Quase infantil, o plano saltou dos seus lábios assim que voltou a observar a mais nova. E parecia fácil o suficiente falar com ela, o que deveria ter sido aviso o bastante para a dinâmica das duas durante a dança.

Porque uma vez que foram guiadas pelos primeiros passos da rotina, Olímpia focou sua atenção nas direções e ritmo contado, mas também se dedicou a observar Gwenog. Na primeira tentativa daqueles poucos passos aprendidos, ela teve de rir na direção da menor. “Você é tão boa nisso!” Um curto intervalo se dava para que as capitãs revessasse aqueles poucos passos com quaisquer meninas que tivessem alguma dificuldade, portanto tinham tempo. “Faz tempo que você faz parte do time?”

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— Oui! E sua prronúncia é boa, você gostou de Paris? — Indagou ao passo que educadamente apoiava a mão no centro das costas dela, para que indicasse que começassem a andar sem precisar cortar o assunto. — Eu sou de Paris! — Confirmou com um sorriso amplo.

— J'ai adoré! — Brincar com o idioma que era mais presente na sua vida por conta das receitas de pâtisserie era como uma aventura por si só, mas a morena ainda tinha no fundo da mente a inquietude por talvez estarem quebrando uma regra ou outra. Motivo pelo qual ela esperou ser tocada para começar a caminhar, nunca dando um passo além do maior. — Ah, é tão lindo por lá! Eu também fui à Nice e o mar é tão azul!

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— Merci, é frrancês! Non, acho que non porrque é árrea dos alunos, mesmo… O grupo de culinárria. Quer ir?

— Français! Je suis allé à Paris une fois... É assim que se fala? A minha pronúncia é terrível, pardon. Mas eu queria muito ir! Se você conseguir me levar sem a gente ser pego, eu provavelmente fico te devendo uma.

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Hum…agora que você me fala isso, eu acho que você tem cara de esquilinha. — disse em tom de brincadeira soltando uma pequena risada — É, eu sinceramente acho que tenho que começar fazendo o mesmo, porque qualquer dia acabo desmaiando com fome.

— Nããão, eu nem tenho os dentes tão grandes assim! Ou tenho? Se tiver, já tenho a fantasia perfeita pro Halloween? — O riso veio igualmente brincalhão na menor, ainda que mais baixo. — Eu ainda tenho um pouco aqui, se você quiser algo pra desafogar? Castanhas e amêndoas, mas cobertas de chocolate!

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— Not me! Eu sempre tenho um pacotinho de plástico lotado de castanha e frutinhas secas. Meio esquilo da minha parte, mas é pequenininho, não vaza e engana a fome.

Pior parte de você ter aulas cedo é que você acorda com sono e acaba não comendo nada, então passa a aula inteirinha com fome.

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Ai, meu amor, eu preciso repor tanta coisa, céus. Hum…não sei se você irá conseguir me ajudar, mas tudo bem. Percebe alguma coisa de farmacologia, por exemplo? Podemos tentar, sim. É, seria super ruim apanhar um novo resfriado, não é mesmo?

— Ai, eu imagino que esteja complicado pro seu lado, mesmo! E hmmm, não, não entendo nadinha. Mas eu consigo ler textos bem rápido e tirar umas palavras chave, pelo menos uma filtragem? A gente pode tentar com uma matéria e, se você conseguir entender, eu te ajudo com o resto! Que tal?

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Olhava para a explicação sem prestar atenção realmente, só estava fazendo culinária por causa de Dedalus e agora que ele se formou nem ao menos estava ali para compartilhar do momento. Apoiou o cotovelo sobre a bancada e deixou o queixo descansar sobre os punhos fechados. Pelo menos aquele dia estava sendo um pouco mais interessante, seguia Olímpia Brown com o olhar aonde quer que a morena passasse, não tinha como negar que era uma bela visão, bem melhor do que suas receitas desastrosas e bolos queimados. 

Viajou por um momento, estava presente fisicamente, mas a cabeça estava tão longe quanto podia. — Hum? — Surpreendeu-se com Brown em sua frente oferecendo-lhe o que quer que estivesse cozinhando. — É pra comer? — Heracles analisou a taça quando a segurou em mãos percebendo que nem ao menos sabia qual era seu conteúdo. — Tem muito açúcar nisso?

Por um instante, tudo o que Olímpia fez foi observar o garoto à sua frente. Os olhos claros buscaram algum sinal de brincadeira no rosto do maior só para, no final, se pegar rindo frente ao estado honesto dele. — Você não ouviu nadinha da aula? Wow, I must be really boring. — Deu de ombros, antes de estender a outra taça de vidro que ainda tinha em mãos para o colega mais próximo do rapaz. — Mousse de chocolate com damasco. E quer dizer, tem sim mas menos do que um mousse comum. Você não pode comer açúcar? — O rosto da morena pendeu lateralmente quando voltou toda sua atenção ao estudante.