oliveira26 - Tumblr blog

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Eu irei me permitir amar novamente e me senti viva como nunca, eu o amei, eu o desejei, o almejei, pensei, sonhei e sentir um amor mais puro que eu nunca havia sentido antes; e através de tudo isso eu me sinto humana por tudo que me proporcionei e me esforcei mas agora seguirei em frente.

Amar é deixar ir, cuidar, proteger, desejar coisas boas, abrir mão por ter a consciência de que eu não posso fazer você feliz. Infelizmente não é fácil, mas não posso segurar algo que não é meu e com isso eu espero que aonde você estiver e com quem estará ao seu lado futuramente te faça extremamente feliz e que lhe transmita a confiança que eu não consegui, assim como desejo o mesmo pra mim.

Tudo o que vivemos será guardado na parte mais pura do meu coração e carregarei o seu abraço como uma lembrança viva que me fará companhia no caminho que irei trilhar.

E aqui declaro oficialmente a última vez que quero pensar e falar de você/nós.

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Primeiro tapa na cara.

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(…) Você cresce, e vai vendo de longe aquelas pessoas que já foram seus melhores amigos, te viram sorrir, te viram chorar, agora distantes. Como se vocês nunca tivessem se conhecido. E assim você aprende uma dolorosa lição sobre a vida: um dia todo mundo vai embora.

— Meus escritos, JD.

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A grande diferença é que eu faço o que gostaria de receber, mas se você recebesse o que proporciona… não estaria legal para ambos.

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Eu não consigo ter raiva, só clamo todo dia por mudanças

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Nada nunca tá bom, hora tá legal e hora não tá

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Porra, eu sou a pessoa mais bipolar que conheço..

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Te odeio Tumblr

quando as borboletas morrem

senti sua partida bem antes de acabar. era a música que não movia mais nada, aquela poesia que perdeu o sentido e a falta da saudade, de esperar você voltar. tudo denunciava o fim do que não havia acabado ainda. dancei a canção que tocou com carinho, entretanto, desse carinho só senti a intenção, sem vontade de me lançar cegamente de lugares em que me acompanhasse. como um dos meus remédios para ansiedade, as borboletas morreram levando a aceleração que me guiava aos seus cuidados, a antecipação que sentia antes de cada toque seu. ao meu ver, todo mundo já sabia. estava estampado nos muros e nos outdoors, nas faixas levadas por aviões, em todo canto sabiam que por aqui não havia mais nada a se ver. um museu de passados distantes, de quando o amor mexia com meio mundo e um pouco mais. me perguntavam e eu negava, batia o pé e declarava que não, nada mudou por aqui. todo fingimento era em vão e já havíamos perdido tudo, foi aí que mudamos o nome, não era mais amor e derivados, mas algo mais “sóbrio”, “maduro”. a quem tentamos enganar? talvez a nós mesmos. falhamos porque quando as luzes apagavam e o quarto só tinha dois, nossas costas se tocavam, negando olhar nos olhos e ver vazio ali. por isso que ontem quando as malas estavam prontas, os agradecimentos feitos e os adeus ditos não me surpreendi, porque quando as borboletas morrem não tem nem velório, só partida de quem um dia esteve aqui. adeus.

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QUASE MORRER MUDA TUDO PRA SEMPRE

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Ser presente envolve tudo, LITERALMENTE TUDO!

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Ser presente que digo não é só tá ali e dar um oi

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Ai que se foda

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eu tô bem, mas tô tão triste.

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!

Tá achando que é bagunça? Só porque me tirou da bagunça.