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O Grupo AfroLatino, em um determinado período dos anos 80, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, Brasil, América do Sul, Continente Americano, Entre os Oceanos Pacífico e Atlântico, na Superfície Terrestre do Planeta Terra, a trajetória deste grupo foi de extrema importância para cultura negra do Sul do Brasil, participando e abrilhantando espetáculos variados em bares da noite Portoalegrense, bem como apresentações na Sociedade Floresta Aurora e a Academia de Samba Praiana, instituições negras tradicionais da cidade, ambas de caráter social e cultural, histórico estabelecedor de um legado herança de anos de luta contra todas as adversidades, que lhe eram impostas para não figurar no cenários sociais e culturais do estado. No entanto o que se tem de registro de vida destas entidades, e que uma tem 149 anos, a Floresta Aurora e a Academia de Samba Praiana, 60 anos. Uma característica usual nestas instituições usar um nome a frente do nome mais conhecido, que "Sociedade Cultural Recreativa Beneficente" e representava mais o menos em as atividades promovidas pelas entidades, ao longo dos anos. O grupo musical Afro Latino tinha em sua composição: a cantora, intérprete e compositora Sônia D'Oya, o músico, compositor, artista plástico, cantor e intérprete Pedro Homero, o poetator Sirmar Antunes, o cantor, intérprete e compositor Ari Fernando, o percussionista, cantor, intérprete e compositor Hilton "Melo", o percussiomista, ritmista, Caco Silva, e tinha mais dois músicos que desculpem a falha, não recordo os nomes, um tocava violão e cantava e o outro era percussiomista. Esta era a formação do Afro Latino, que levava este nome pelo fato do Pedro Homero, compôs uma canção cujo nome é Afro Latino. E a letra da música dizia quem era o Afro Latino.