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Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Campo Grande, MS, 2017.

Talvez os únicos registros do ano: texturas, ipês ao chão, borboletas mortas e o pôr do sol lilás - provavelmente faziam parte dos meus estudos em fotografia e devo ter apresentado alguma dessas como trabalho acadêmico, grande ano.

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Lago do Amor, Campo Grande, MS, 2016.

Flamboyant vermelho florindo no auge de novembro, só quem viu uma árvore dessas sabe do que estou falando. O sol aqui continua implacável. Seguimos.

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Lago do Amor, Campo Grande, MS, 2016.

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Lago do Amor, Campo Grande, MS, 2016.

Ainda usando a câmera da faculdade, aproveitei o máximo que pude. Acabou que tomei gosto pela coisa e a natureza sempre será minha melhor modelo.

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Lago do Amor, Campo Grande, MS, 2016.

Primeiras fotos usando uma câmera que não fosse minha Sony Cybershot ou do próprio celular. Feitas para a disciplina de Fotografia, com a câmera da faculdade - uma Canon Rebel T5. Depois disso comprei uma Canon 1200D, de segunda mão, mas bem conservada.

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Parque Ibirapuera, São Paulo, SP, 2014.

As poucas coisas que achei interessante na 31a Bienal de Arte Internacional de São Paulo, vitrine do MAM e museu de astronomia (infelizmente o planetário estava fechado).

Não lembro o nome dos artistas mas no site você consegue ver todo o catálogo.

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Pinacoteca, São Paulo, SP, 2014.

Obras do Guillermo Kuitica, Raphael Galvez, Rafael Gonçalves, Portinari, Oscar Pereira da Silva, Rodin, Antoine Bourdelle e Eugênio Prati.

A praça da Luz é linda, bem verde e movimentada apenas por quem vai visitar a Pinacoteca e o Museu da Língua Portuguesa (que estava em reforma quando fui). Meu lugar favorito foram as salas de restaurações, sinto que não consegui ver tudo, preciso voltar logo.

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Exposição do Salvador Dalí no Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, SP, 2014.

É inegável que ele é um ícone da arte surrealista e que influencia milhares de movimentos e artistas contemporâneos, inclusive eu mesma. Mas vendo tudo dessa perspectiva é notável como a imagem física dele se tornou mil vezes mais representativa do que suas pinturas e instalações. Hoje chamaríamos ele de influencer, não sei se gosto.

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São Paulo, SP, 2014.

Alguns anos depois dessas fotos saiu a notícia fatídica de que Doria pintou tudo de cinza. Fica a reflexão de o "porque uma São Paulo cinza é uma ideia triste e tola".

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Exposição do Castelo Rá-Tim-Bum no Museu da Imagem e do Som, São Paulo, SP, 2014. Vivi com muito gosto essa exposição, assisti muito, repito, muito quando era criança. Só lamento não ter tido dinheiro para nenhum souvenir, a loja estava cheia de cacarecos temáticos.

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Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo, SP, 2014.

Viagem cedida pela universidade, os alunos de Artes Visuais ganharam um ônibus para a 31a Bienal de Arte Internacional de São Paulo. Aproveitamos e fizemos um cronograma para visitar outras exposições. Essa é a primeira delas, as obras que mais gostei:

Slogans para o Século XXI por Douglas Coupland (2011 - 2014)

Modelo para a Sobrevivência por Julia Castagno (2014)

Sem título #720 (Fantasma de Eguchi) por Petah Coyne (1992-2007)

Sem título (Copos de Plástico) por Tara Donovan (2006)

Vamos dar um tempo por Tayeba Begum Lipi (2013)

A noiva por Joana Vasconcelos (2001-2005)