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Já conheceram NIKOLE BROWN? Com VINTE E TRÊS anos, é natural de ATLANTA, GA e mora atualmente em ATLANTA, GA, e por ser uma romântica incorrigível resolver comprovar conosco de uma vez por todas se o amor é cego! Constantemente confundida com KIANA LEDE, NIKKI trabalha como DANÇARINA onde os mais chegados podem atestar que ela é CARISMÁTICA e CONFIANTE, embora seja CIUMENTA e SARCÁSTICA. Prontos para vê-la lutar pelo amor além das aparências?
Biografia:
Nikole passou os primeiros anos de sua vida em um orfanato. Por ser ainda muito nova, não tem muitas lembranças desse período. Ela guarda, com carinho, apenas uma única memória: o dia em que conheceu as suas futuras mães. Não demorou muito até que Nikki e sua pequena mala surrada cheia de roupas velhas fossem levadas para o novo lar. A mala nunca mais foi tocada. Suas mães providenciaram para ela tudo que poderia precisar: roupas, alimentação saudável, educação de qualidade - e seus sonhos. Logo na infância, Nikki foi apresentada à cultura do hip hop pelas suas mães adotivas. Primeiro, ela se apaixonou pela dança. Só mais tarde, se apaixonou também pelo que significava o movimento e sua importância como manifestação cultural. Com o apoio incondicional de sua família, Nikki se formou como dançarina sob a tutela de professores reconhecidos no cenário. Ela já trabalhou, tanto como dançarina quanto como coreógrafa, para alguns artistas famosos - mas ainda não recebe o reconhecimento que merece. Atualmente, sua maior luta é conseguir fundos e apoio para criar seu próprio estúdio: um lugar onde garotos e garotas negras possam aprender a amar e confiar em seus próprios corpos a partir da arte - assim como ela. Nikole decidiu participar do programa porque achou que seria um desafio divertido, além de uma chance de conhecer as mais diversas pessoas.
PERSONALIDADE:
Não existe um lugar em que Nikole não consiga se enturmar. Até porque, no instante em que chega no ambiente que seja, ele parece instantaneamente mais cheio de vida. Ela é uma garota extrovertida e muito comunicativa, sabe manter qualquer tipo de conversa sobre o assunto que for posto à mesa. Se a festa tem música boa, os amigos de Nikki já sabem: a moça estará bem no meio da pista de dança - se bobear, improvisando uma coreografia fácil para os desconhecidos ao redor. Só quem conhece Nikole além dos rolês sabe que ela é muito mais do que isso: ela faz do impossível possível para tornar seu sonho em realidade. Aos outros, ela parece sempre confiante, determinada e centrada. A verdade é que muitas vezes Nikki se questiona se o caminho que trilha é o melhor para alcançar os seus objetivos. Embora suas mães adotivas tenham sido incríveis desde o momento em que a acolheram em seus corações, Nikole tem dificuldade em confiar nas pessoas e em acreditar que elas não vão abandoná-la. Isso faz com que ela seja um tanto quanto ciumenta quando ama alguém, seja um par romântico ou uma amizade íntima. Quando algo ou alguém a tira do sério, toda sua natureza comunicativa parece descer pelo ralo. Nikki raramente consegue colocar em palavras o que a incomodou de forma a buscar uma solução por meio do diálogo, geralmente demonstra seu desagrado por meio de um sarcasmo afiado.
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A figura feminina, e muito simpática por sinal, não lhe parecia estranha. Tentava buscar da memória de onde a conhecia. Da equipe do programa não era. A animação dela era contagiante, o que fez Dave arriscar alguns passos junto , não tão graciosos quando os da moça. - Yeah! Você leva jeito ehn! - Disse levantando uma das mãos animado em um “HI-5″ do qual desistiu no meio do caminho, lembrando-se de que mal conhecia a moça e poderia parecer invasivo. Então o fez como um passo de dança - Imagina meu anjo, está tudo certo. Essa música é de uma das cantoras mais incríveis e bafônicas da atualidade, segundo minha filha, Lua Dipa. - Pegou o celular conferindo o nome da música - Ahm… E chama Break My Heart . - Baixou um pouco o volume da música ainda mexendo o corpo - Ah claro! Brown! Achei que você chegaria só amanhã… - Comentou distraído dando de ombros, então deu alguns passos findando com a distância entre eles estendendo a mão para ela em um cumprimento cordial - Dave, prazer. - Deu seu melhor sorriso de boas vindas - Infelizmente não sou quem você procura. Meu departamento é arte. - Apontou com as mãos fazendo um giro pela bagunça espalhada em 3 mesas - A parte mais legal, por sinal. - Colocou as mãos na cintura pensando no que fazer com a moça que acabara de chegar. Ela não poderia ficar ali, pois o que estava fazendo era estritamente confidencial. - Você já foi devidamente instalada em um quarto? - Perguntou notando que a mesma não trazia consigo nenhuma mala.
Desde que aceitara voltar para o programa, Nikki tinha se policiado para começar o dia com o pé direito. Para entrar no avião com o pé direito e sair da mesma forma – mesmo que seu comportamento ligeiramente supersticioso não tenha sido de nenhuma ajuda para evitar o voo turbulento, emocionalmente falando. Seu primeiro passo no hotel? Pé direito. Mas, quando percebeu o mal-humor pegajoso do rapaz franzino que supostamente deveria guiá-la ao lugar certo (que, obviamente, não era ali), ela teve a certeza absoluta de que seu retorno seria marcado por tantos pés esquerdos quanto fosse possível.
Talvez por isso ela tenha sido pega de surpresa: pelo contraste.
A atmosfera aconchegante naquela sala, que tinha papéis coloridos espalhados por toda parte, e a recepção calorosa daquele homem amável arrancaram um sorriso involuntário de seus lábios. “Bom, eu não achei sequer que voltaria, então acho que ambos fomos pegos de surpresa aqui”, comentou com humor na voz, mesmo que não parecesse que o comentário havia sido dirigido a ela. Estendeu a mão pequena para encontrar com a dele no meio do caminho, dando um aperto gentil para acompanhar o aceno de cabeça. “O prazer é todo meu, Dave”. A garota mordeu os lábios, enquanto seguia com os olhos o gesto amplo de Dave, olhando com mais atenção para o caos de cores ao redor. “Hm, arte. Talvez por isso não tenha conhecido ele na fase das cabines”. Ela riu, da da forma mais espontânea e sincera dos últimos dias. “Você não precisa nem se esforçar pra me convencer disso”. Por mais que estivesse feliz de ter conhecido Dave – um alívio mais do que necessário no estresse a que vinha se submetendo –, Nikki sabia que estava interrompendo seu trabalho. Esfregando as mãos umas nas outras em um sinal de leve desconforto, ela negou com a cabeça. “Alguém levou minhas malas, espero que não se percam como eu”, ela sorriu, como que se desculpando. “Ahn, me disseram que eu devia conversar com alguém da produção antes que acabasse esbarrando com...”, ela pigarreou, se interrompendo antes que falasse algo que não devia, “os outros participantes”.
@davidcooperart
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Caminhando pelos corredores, que exalavam mais luxo do que ela jamais imaginou ver com os próprios olhos, Nikki se questionou pela primeira vez sobre aquela decisão impulsiva. Não tinha muito tempo desde que ela desembarcara em Atlanta, de volta ao lar e aos braços de suas mães consoladoras, quando recebeu uma ligação mais que inesperada da produção convidando-a a voltar. “Se a chamada fosse de vídeo, provavelmente repensariam o convite”, Nikki pensou, vendo no espelho mais próximo seus olhos inchados de algumas noites mal dormidas. Tudo aquilo começou como uma brincadeira. Ela nunca imaginou que poderia deixar um vazio tão grande no peito. Balançando a cabeça vigorosamente, a moça tentou focar no momento. Keep you shit together, girl. Respirando fundo, ela começou a revisar mentalmente seu último projeto de coreografia – alguns passos ainda não saíam tão naturalmente quanto gostaria – na tentativa de controlar a vontade de olhar ao redor procurando um rosto conhecido. Se o que sentia acerca de um novo encontro era receio ou ansiedade, Nikki não sabia dizer. Seu estômago revirava com a possibilidade de dar de cara com... ela a qualquer esquina daqueles corredores intimidadores. Seu guia era um rapaz franzino que parecia ocupado demais para jogar papo fora – uma pena, porque uma distração viria bem a calhar nesse momento. Só quando a moça começou a pensar na possibilidade de estarem perdidos, depois do que parecia uma eternidade de decorações chiques e quadros de gente que ela não sabia o nome, o rapaz apontou para uma porta sem dirigir palavra a ela. Antes que pudesse checar se tinha entendido a orientação corretamente, ele já caminhava para longe. “Um comitê caloroso de boas-vindas, certamente”, comentou para si mesma.
Da porta entreaberta, chegava aos seus ouvidos uma música dançante que não tinha certeza de já ter ouvido antes. Parecia familiar. Quando se aproximou da porta, estancou quando ouviu um homem falar algo com alguém. Será que aquela era a porta certa? Ela não queria interromper nenhuma reunião- “Vossa alteza?”, Nikki se perguntou se era aquilo que tinha escutado ou se sua mente estava lhe pregando uma peça. Com cuidado, a garota abriu a porta já com uma expressão de quem sentia muito pela intromissão – rapidamente substituída por um sorriso amplo quando viu que o homem dançava sozinho com uma energia contagiante. Ela deu alguns passos relutantes para dentro da sala, sem saber se dizia alguma coisa ou apenas esperava a música acabar. Involuntariamente, Nikki já mexia a cabeça no ritmo da música. No momento em que ele se virou, como que a desafiando para um duelo, ela já tinha se entregado para a batida, improvisando alguns passinhos simples. “A letra eu ainda não peguei, mas o ritmo é irresistível tenho que admitir”, ela respondeu, com uma voz simpática, mesmo sabendo que o tinha pego desprevenido. “Tudo bem, acho que eu devia ter batido antes de entrar. Desculpa”. Ela abaixou os braços e se limitou a estalar os dedos no ritmo da música, a contragosto: era difícil se manter no mesmo lugar quando um bom som energizava cada célula do seu corpo. “Acho que podemos começar com o nome dessa música” Nikki brincou, para ganhar um pouco de tempo. Ela não sabia como responder à pergunta dele: não por falta de dúvidas, mas pelo excesso delas. Ela não sabia nem por onde começar. “Whatta heck do ya want” não parecia uma opção razoável. Pigarreando, ela disse: “Bom, vocês me ligaram. Eu sou Nikole Brown... das cabines?”. É, aquela definitivamente tinha sido uma péssima ideia. Será que ainda tinha tempo para desistir ou a passagem teria que sair do seu bolso pela quebra de contrato? Damn.
O motor para um bom trabalho é uma boa playlist, e um café bem preto. A playlist do dia escolhida era a compartilhada com a família, onde todos adicionaram as musicas favoritas. Desta forma, quando faziam viagens de carro a colocavam no carro encerrando um dos maiores focos de briga: A escolha de música. Mas Dave também a ouvia quando estava com saudades de casa e dos filhos. Devido ao trabalho, viajava muito e por longos períodos ficando ás vezes um mês sem pisar em casa. Quando a viagem era perto, ele fazia questão de voltar para casa todo final de semana onde todos estavam em casa, menos o filho mais velho, Kyle os visitava nos feriados e férias somente. Por passar tanto tempo fora, o chefe da família Copperfield planejava atividades que pudesse aproveitar os filhos individualmente e momentos de jogos com toda a família. A muito custo, conseguiu convencer os dois filhos a jogar RPG com ele. No início achavam que era coisa careta de gente velha, mas quando começaram a jogar se apaixonam . Embora, para a infelicidade de Dave não fosse a atividade preferida dos filhos. Eva e John gostavam mesmo do videogame, Just Dance era um dos favoritos da turma. Faziam competições entre todos da família. Competiam por categorias com base na pontuação do jogo cada categoria tinham prendas e prêmios que iam desde lavar a louça a ganhar um doce feito pela mãe exclusivamente com decoração de vencedor, que ganhava privilégios durante uma semana na casa tendo ser quer tratado por Vossa Alteza. Ainda tinham um quadro anual, que Dave tinha a liderança atualmente. A musica tocava no aleatório, finalizava a música One U2, uma de suas banda. Dave estava com uma caneta na mão e colocou a mão no peito cantando as estrofes finais, sentindo o solo da guitarra. O diretor de arte estava sozinho na sala reservada pela produção, montando os paneis semânticos das próximas atividades, fazendo algumas anotações na grande cartolina que colocava em baixo dos painéis. Fazia as anotações e referências nela ficando mais fácil de reconhecer os elementos da fotografia que tirava e repassava para os setores responsáveis da Equipe. Mais cedo Zane estava o ajudando cortando na tesoura algumas formas que Dave na verdade não precisaria nem usar. Poderia o torturar daquela forma o dia inteiro, mas precisava realmente de auxilio em outras tarefas. Pediu para ele ir atrás de uma gráfica na ilha, pois as que eles tinham conseguido contato estava com a qualidade muito ruim e precisava aprovar umas peças para o setor de Marketing responsável pelo o programa. Enviou assim para o garoto uma lista de afazeres no zap. A primeira melodia da música que vinha a tocar fez Dave correr e pegar o celular, gravando um vídeo dançando sem muita coreografia - Acho bom vocês estarem treinando, porque o papai aqui vai ganhar o próximo campeonato.. Olha só esses movimentos! - Disse gingando e fazendo uma onda com o corpo. - Se preparem para Vossa Alteza. Amo vocês. - Disse ainda em tom zombeteiro e enviou o vídeo para o grupo da família. Colocou o celular para o lado ainda sorrindo e continuou dançando com a coreografia do refrão, cruzando os braços e estalando os dedos no movimento para baixo quebrando o quadril ao fazê-lo. Ouviu passos atrás de si - Vamos lá garoto, eu sei que sabe essa… Oh no, I was doin’ better alone - Cantando a estrofe em que a música se entrava se virou , apontando os dedos como em um desafio de Street dance, ainda no ritmo da musica. Foi parando de dançar gradualmente quando se deparou com a moça que estava a porta - Desculpa, achei que era outra pessoa - Disse sorrindo um pouco sem graça ainda, dançando no mesmo lugar. - Posso te ajudar em algo? - @nikkixbrown
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