nguyendmx

[nguyendmx]

Dimitria se aproximou de @liarussel​ com um sorriso nos lábios com a sacola em mãos. Não era um presente muito luxuoso, mas era algo que havia escolhido de coração. Não demorou a estendê-la para a garota, já começando a explicar o seu conteúdo. — Como a gente não se fala muito, eu não sabia muito bem o que te dar, então acabei juntando um pouco as coisas que eu amo e coloquei num presente. Esse kit de skin care da Kale é completamente vegano e ele é ótimo de verdade.” Explicou, voltando a atenção para o segundo presente em seguida. “E o colar é feito completamente por plástico retirado do oceano. E ele é muito lindo. Eu espero que você goste.”

[nguyendmx]

— Margot, oi! Não tinha te visto por aqui ainda.” Cumprimentou @fucking-margot​ ao encontrá-la no meio do grande salão. Não eram tão próximas, mas ainda assim conversavam, especialmente depois de terem feito um trabalho para uma disciplina juntas. “Na verdade eu estou mais perdida que tudo hoje. Não sei porque inventei de vir se isso claramente não é a minha cara.”

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— Mary! Como você tá? Eu nem sabia que você viria hoje, mas deveria imaginar.” Soltou uma baixa risada, olhando para a garota em seguida. Era difícil pensar que todas as pessoas se fariam presentes naquela noite, apesar de que deveria imaginar que ao menos os alunos mais antigos do colégio fizessem questão de comparecer. “Veio com sua família?”

@babysharkbr​

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Dimitria olhou em volta, para todo o luxo que a cercava, e negou com a cabeça, quase sem pensar. Sabia que aquela era a vida que a maioria das pessoas à sua volta tinha, mas ainda era impossível para ela entender a necessidade de tanta ostentação. — Eu sei que vocês estão acostumados com isso, mas a única coisa que eu consigo pensar é como esse dinheiro poderia ser usado de diversas formas diferentes. E quanta água gastaram para fazer uma pista de dança de gelo, que convenhamos, é muito fácil de alguém cair.” Negou com a cabeça enquanto conversava com @emmzline​. Não gostava de parecer reclamona, mas ainda assim era difícil não externalizar seus pensamentos.

[nguyendmx]

— Sabe o que eu mais vou sentir falta de Golden Hills? Poder rir de algumas coisas. Eu sei que é maldade, mas era engraçado ver o desespero de algumas pessoas por causa de pó e ferrugem.” Riu baixinho enquanto conversava com @barnwrd​, tomando cuidado para que ninguém as ouvisse. Sabia que a amiga tinha as mesmas opiniões que ela própria sobre algumas atitudes que pareciam recorrentes nos presentes no evento, e não teria grande problemas em externar aquilo para ela. “Eu também não entendi muito bem o intuito disso tudo. Quer dizer, desse baile e afins.”

[nguyendmx]

— É frustrante não poder comer metade das coisas aqui porque a maioria das coisas tem produtos vindo de animais. Quer dizer, se gastaram todo esse dinheiro com esse lugar, não seria mais válido gastar também com a comida?” Por mais que houvesse uma variedade maior do que estava acostumada de alimentos completamente veganos no baile, ainda assim era um tanto frustrante pensar que precisava sempre se certificar porque não conseguia informações suficientes sobre algo. “Eu te aluguei pra ficar reclamando, né? Desculpa.” @leethedick​

[nguyendmx]

— Quando eu digo que as pessoas daqui gastam dinheiro demais sem motivo, é disso que eu estou falando Tipo, qual a necessidade de fazer uma pista de dança de gelo?” Indagou, erguendo uma sobrancelha para @kittpies​. O amigo costumava ser uma das pessoas com quem se sentia confortável o suficiente para apontar algumas coisas que a incomodavam em atitudes tipicamente superficiais, em sua opinião. “Quanto dinheiro deve ter sido investido nisso?”

[nguyendmx]

𝕕𝕚𝕞𝕚𝕥𝕣𝕚𝕒 𝕟𝕘𝕦𝕪𝕖𝕟 𝕒𝕥 𝕗𝕣𝕠𝕫𝕖𝕟 𝕖𝕝𝕖𝕘𝕒𝕟𝕫𝕒

the piercing is fake, tho

mais fotos do vestido aqui (x).

[nguyendmx]

mickzy​:

‘ eu tenho cara de quem sabe isso? claro que não tinha como saber as funções do pó de giz, lhe dava alergia só de pensar em ficar numa sala de aula com aquela poeira espalhada no ar. ‘ você não tem como saber isso. retrucou. agradecia por manter com os pais uma amizade a ponto de ter a permissão de ficar em casa alguns dias mentindo estar doente. ‘ posso contrair uma doença terminal. 

— Deveria saber. Quer dizer, todo mundo sabe.” Falou, erguendo uma sobrancelha em seguida. Não era possível que alguém poderia ser tão desinformado assim. Ou pelo menos Dimitria acreditava naquilo até o momento, já que parecia que grande parte dos estudantes da Armstrong eram bem ingênuos em relação à infraestrutura de um colégio comum. “Que doença você iria pegar aqui?”

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natelavrent​:

flashback

“vou aguardar com minha curiosidade…” murmurou, dando um sorrisinho para ela enquanto se ajeitava melhor no travesseiro. certamente não imaginou que seria tão bom e fácil conversar com dimitria, mais cedo estava até mesmo com medo de tudo ser estranho durante a noite por não se conhecerem além de seus clubes, até pensando em como faria para puxar assunto caso acabassem num silêncio desconfortável. não poderia estar mais errado, felizmente. “ouch, se é tão ruim ao ponto de valer mais a pena não procrastinar… vou deixar pro próximo final de semana, mas se prepare porque eu não vou desistir de sofrer com ele. aliás, tudo bem se eu te mandar mensagem quando for ver?” perguntou, como não sabia se estaria sendo muito inconveniente com isso. quando indicavam um filme a ele e ia assistir, sempre deixava o celular em mãos para reagir no momento aos acontecimentos para a pessoa. “e quais seriam esses filmes bem melhores?” ergueu uma sobrancelha, brevemente desviando o olhar do filme para o rosto feminino. “eu não diria um alien, massss…. é que eu também curto, aí sou daqueles que fica emocionado quando encontra outra pessoa nessas também.” deu de ombros e riu baixo, sabia que não era nada raro encontrar fãs de filmes de heróis por aí, mas não significava que deveria ficar menos animado nessas horas. especialmente sendo alguém que ainda estava só conhecendo, era bom descobrir coisas em comum com dimitria. “em você, sim. o que acha da gente jogar junto, então? aí nós dois podemos ficar rindo e nossa chance de acertar a cabeça de alguém vai ser beeeem maior.” sugeriu com um sorriso divertido, seria engraçado (para dizer o mínimo) se acabassem unindo forças para isso. mesmo que nem fosse nada uau, continuaria uma história engraçada. “ei, foto também já é demais. não faz isso comigo que eu ainda tô traumatizado de postagens de aniversário, ainda bem que ninguém mais usa facebook. e tudo o que vai, volta, ok.” declarou, rindo nasalmente ao permitir-se brincar com a novata. não acreditava que ela realmente faria algo assim, assim como ele não faria, por não pensar que tinham a intimidade necessária para realmente ir em frente. “ih, irritada quanto? é melhor eu tomar cuidado então. eu não sou de me irritar com essas, mas nem conta, não sou lá de me irritar no geral.”

Dimitria ofereceu um sorriso para o rapaz, voltando a atenção para o filme logo em seguida. Havia até mostrado seu medo da noite ser esquisita para uma de suas amigas, Callie. Nunca havia tido uma conversa muito profunda com o rapaz, e temia que por isso seria estranho e desconfortável. Mesmo assim, estava gostando da companhia e estava completamente enganada por seus pensamentos anteriores. Nate era fácil de conversar, sem dúvidas. — É terrível e não faz o menor sentido, juro para você. E claro, pode me mandar sim, não tem problema. Eu adoro falar sobre essas coisas.” Concordou logo em seguida. Conversar sobre filmes que havia assistido era uma das coisas que Dimitria mais gostava; compartilhar opiniões, criar teorias e tentar entender algumas pontas que por vezes ficavam soltas. Ela algo, sem dúvida alguma, bem divertido. “Preciso lembrar. Mas com certeza você pode colocar Eli, Os Outros, essas coisas. Eu também gosto de alguns terrores e suspenses psicológicos, então Raw, Cisne Negro, Fractured, The Neon Demon... esses incomodam bastante. E também tem um bem bobinho mas achei legal de assistir, Histórias assustadoras para se contar no escuro.” Tentou se lembrar de mais algum, mas a memória por vezes a traía, sem dúvida alguma. Era difícil tentar se lembrar de tantos filmes que já havia assistido, mas com certeza iria olhar no histórico dos serviços de streaming. “Não sei se é tão difícil de encontrar alguém que goste dessas coisas. Na verdade, eu conheço um número bom. Mas ainda assim, é sempre bom ter gente nova para conversar sobre quadrinhos e afins.” Deu de ombros. Quadrinhos não eram sua modalidade de leitura que mais gostava, mas ainda assim tomavam algum tempo de sua vida. “Eu acho que é ótimo, porque a gente finge que não foi a gente. Finge que tá dormindo ou sei lá, e nunca vão saber o que atingiu.” Riu um pouco mais alto do que esperava, cobrindo a própria boca em seguida e olhando em volta para ver se não havia atrapalhado ninguém. “Mas essa é a melhor parte. Ter fotos engraçadas para postar quando você menos estiver esperando.” Brincou novamente, observando o rapaz com um olhar travesso antes de voltar a rir, dessa vez mais baixa. “Bem irritada. A pior coisa que podem fazer comigo é me acordarem, especialmente no grito.”Já havia passado algumas vezes por isso, e se irritava muito mais do que qualquer outra coisa. Mal havia terminado de falar quando um jumpscare do filme aconteceu, fazendo com que Dimitria instintivamente olhasse para o rapaz, para poder ver sua reação. Não costumava se assustar com facilidade, mas gostava de saber se as pessoas à sua volta haviam levado um susto.

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frvamonroc​:

Esfregou as mãos um na outra para limpar a poeira que acumulara por puxar uma cadeira para sentar, virando-se para @nguyendmx​. “Sabe, longe de desejar o mal de alguém. Mas, não posso mentir que estou amando ver os playboyzinhos e patricinhas surtando por não terem WiFi e máquinas de venda, ou nada.”

— Olha, somos duas. Eu já vi um número bem grande de gente reclamando. Como se poeira e pó de giz fossem matar eles.” Riu um pouco, cruzando as pernas na própria cadeira. “Eu passei uns problemas, mas nada de novo. Só problemas com o armário, mas foi fácil de resolver. Parece que o braço desse povo vai cair de limpar poeira ou carregar coisas.” Negou com a cabeça, ainda um pouco risonha. Chegavam a ser cômicas as reações dos outros alunos ao novo colégio. E Dimitria entendia que estava abandonado há muito tempo, mas ainda assim, não era para tanto. “Tipo, eu sei que aqui tá abandonado faz um tempão, mas ainda assim... não é pra tanto. Eles são muito gramáticos.”

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sacge​:

❪  @sage​ ❫ : pode ser que seja o mesmo do anuncio que vi no instagaram

❪  @sage​ ❫ : pode mesmo me levar até lá?

❪  @sage​ ❫ : eu ficaria muito agradecida

❪  @sage​ ❫ : meus pais finalmente deixaram eu adotar um filhote, mas não sabia onde poderia fazer isso

❪  @sage​ ❫ : eu não me importo em qual seja

❪  @sage​ ❫ : só preciso adotar algum filhotinho o quanto antes

📩 to ❛  sage ❜ : claro que posso!

📩 to ❛  sage ❜ : tem vários para adotar

📩 to ❛  sage ❜ : as pessoas abandonam muito, o que é bem triste.

📩 to ❛  sage ❜ : só falar o dia que quer ir!

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mickzy​:

‘ não brinca com o cabelo! lançou um olhar severo para a menor antes de passar a mão pelos fios escuros instintivamente, costumava guardar vários produtos no armário, mas agora os deixava no carro por não confiar na segurança daqueles armários velhos. ‘ vai parecer que tenho caspa. que nojeira.

Uma risada escapou dos lábios de Dimitria, que não conseguiu contê-la depois das palavras do garoto. “Você sabe que o pó de giz quase não aparece, né? E você pode balançar seu cabelo que ele sai.” Negou com a cabeça. A maioria dos alunos da Armstrong não sabiam lidar com situações que eram comuns em outros colégios, e tinha um grande exemplo disso à sua frente. “São só duas semanas. Você não vai morrer.”

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monroc​:

          Foi com a afirmação dela que uma interrogação pairou na mente de Monroe. Como ela o conhecia? E, com a cara estampando a dúvida, questionou “Como você sabe que ela é minha irmã, afinal?” Talvez Freya fosse popular o suficiente para ser conhecida, mas ele certamente não era. Suspirou fraco, entretanto, com ela lhe dizendo que também não sabia o paradeiro das reuniões daquele grupo. “Se é que eles encontraram algum lugar pra ficar aqui…” complementou a fala dela, dando de ombros. Sabia que muitas atividade haviam sido interrompidas pela falta de estrutura, afinal. “Ah, entendi… Bom, infelizmente, eu também não tenho nem ideia de onde ela está, e telepatia de gêmeos não funciona assim.” ele brincou, apesar de não saber se ela acharia graça daquilo. “Foi uma escolha inteligente… Eu nem pensei direito nisso, cheguei meio atrasado, então só joguei no armário o que não ia precisar e fui pra aula. E esqueci de anotar qual era esse armário.” fez uma careta de decepção para si mesmo. “Olha, eu acho melhor tentar falar com ela… Quer dizer, Freya não gosta muito que furem com ela, sabe? Costuma ficar bem magoada e irritada, e acredite, a fúria dela não é nada legal. Eu já enfrentei algumas vezes pra poder falar.” comentou, exagerando, mas na esperança de conseguir a ajuda alheia para encontrar seu armário. “Se você me ajudar a encontrar minhas coisas, te empresto meu celular.” ele ofereceu, ao que já passava para o armário do lado, tentando a senha numérica e puxando a abertura, novamente, frustrado ao encontrar resistência no solavanco. “Eu já devo ter checado uns quinhentos. Tem só mais uns duzentos pra  tentar.” ele brincou, novamente exagerando, mas dessa vez deixando isso mais claro. “Não, mas sério, eu tenho quase absoluta certeza que foi num dos armários desse corredor… Porque eu me lembro bem de ter visto esse vidro quebrado quando cheguei.” informou, apontando para a janela da qual falava. 

— Ela me contou, na verdade.” A situação fora deveras vergonhosa, porque Dimitria estava falando sobre a primeira interação não muito agradável que tivera com Thomas e então fizera a descoberta de que eram irmãos. “Ah, a maioria dos clubes estão funcionando, acredito que os mais afetados foram os esportes mesmo. Quer dizer, os clubes em que eu estou ainda estão funcionando.” Deu de ombros. A maioria das pessoas do comitê de justiça, por exemplo, estava se adaptando com tranquilidade. Porém, podia ver que aquilo não entrava em todos os alunos. Encarou o rapaz com a piada dele, erguendo uma sobrancelha. Por mais que tivesse senso de humor, ele era bem diferente do que aquele. Com certeza. “Vou tentar falar com ela, então. Nem que eu fique plantada aqui.” Riu baixo. Na pior das hipóteses, enviaria uma mensagem para as mães dizendo que não poderia ir à ONG naquele dia, mas que com certeza iria no dia seguinte. Por mais que gostasse de ajudar o máximo possível naquelas causas, ainda assim nem sempre poderia aparecer por lá e Amelia e Mai sempre entenderam. “Pode ser. Parece uma troca justa.” Concordou com a cabeça, antes de soltar uma baixa risada por o armário não abrir. Seria irônico se um abrisse de imediato. “Tenho que te informar que tem várias janelas quebradas por aqui... Mas podemos tentar aqui e se for o caso, vamos pra outro corredor. E você deveria anotar o número depois.”

[nguyendmx]

barnwrd​:

“O que essas pessoas fazem de melhor é exagerar.” Murmurou, com um rolar de olhos rápido. Não era uma novidade muito grande pra ninguém a curta paciência que Libby tinha com a maioria do corpo estudantil da Armstrong, especialmente quando as diferenças que separavam sua própria realidade das dele se tornavam tão notórias; os estudantes pareciam viver em outra realidade. “Quase dá uma nostalgia, não é?” Comentou, suavizando a expressão que mantinha anteriormente e até chegando a acompanhar a amiga numa risada. “Você já teve seu nome escrito em alguma porta de banheiro?” Perguntou, curiosa. “Quer fazer uma aposta? Porque eu tenho certeza que isso vai acontecer, no máximo, até o almoço.”

— Isso é verdade. Reclamam de absolutamente tudo, eu vi até gente reclamando do giz. Do giz!” Exclamou, negando com a cabeça em seguida. Aquilo era o cúmulo do absurdo em sua opinião, mas não podia se surpreender com os estudantes do colégio. “Nossa, sim. Eu sinto falta de algumas coisas daquela época. Mas agora ao menos nossas chances de ir para a faculdade aumentaram. A famosa hierarquia né.” Negou com a cabeça, bufando pelo nariz. Achava absurdo que apenas o nome de um colégio tivesse um grande peso no currículo, mas ainda assim era uma realidade, e tinham que se adaptar à ela. “Nossa, sempre. Tinha umas coisas estranhas, mas normalmente era eu e alguém num coração. E gente que eu nem conhecia.” Voltou a rir, negando com a cabeça. Era, sem dúvida, uma grande peculiaridade que nunca entendera durante seu tempo nos colégios. “Olha, eu não vou apostar porque realmente acho que vai acontecer antes do almoço. Parece que nunca viram poeira na vida.”

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dzntesinferno·:

assentiu ao comentário alheio já buscando o cachorro com o olhar e arregalando os olhos ao ver que se tratava de um pitbull, certamente tinha medo de deixar seu minúsculo por perto. ‘ ela não é brava? 

Dimitria riu com a pergunta do garoto, negando com a cabeça. Sabia da fama que os pitbulls tinham, mas que não era condizente com a realidade. — Não. Ela é um amor e chora para pedir carinho.” Contou, olhando para a cadela, que estava feliz brincando com os outros cachorros. “Essa história que os pitbulls são bravos é pura balela. É muito mais sobre a forma que eles foram criados. Você tem que ver ela numa roupinha.”