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[ncwak]

‘ considerando o fato que ninguém aqui tá acostumado com você not acting bitchy, não dá pra exatamente culpar a preocupação dos outros com a própria saúde, segurança, tranquilidade.. enfim. com o próprio bem estar num modo geral. ’ trouxe o copo aos lábios casual, acentuando o olhar à nadine no meio do processo. não estava bêbado, levemente alterado seria a palavra-adjetivo que encaixava legal no estado de tyler. provavelmente era a única razão por ainda tentar diálogo com a souverain, provavelmente não correria bem a tentativa. well. 

“Vi que não tinha nada em mãos e decidi trazer algo.” Estendeu a bebida para a outra pessoa, esperando que aceitasse, forçando um sorriso em seus lábios. Não era o que estava acostumada a fazer, principalmente considerando a situação. Além disso, já tinha bebido alguns drinks, então não estava em um estado completamente normal. “Não precisa me olhar com essa cara só porque trouxe uma bebida para você. Estou testando apenas um novo mantra, sabe? Vamos ver se dará certo.” 

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os olhos trilharam às pessoas atrás de lis por reflexo, total em decorrência ao pseudo sermão diferido pela loira, e então ele a olhou, atentando-se ao visual mais minucioso agora. tyler curvou o lábio inferior, as sobrancelhas elevando-se consecutivamente. ‘ s´not that bad, i like it. um pouco audaciosa? talvez. no mais, cês só estão sendo um bando de cuzão mesmo. vem cá, se eu sentir frio cê me empresta sua capa? ’

lis passou algumas horas se arrumando e estava adorando o seu novo estilo e o novo cabelo. estava parada curtindo a música quando ouviu alguns murmúrios atrás de si, provavelmente estavam falando da sua roupa ousada que a garota vestia, mas não ligava para aquilo, não naquele momento. - qual o problema de eu estar assim? liberdade de expressão não existe mais nesse país?

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DURING THE FIRE, LOOKING FOR THE GIRLFRIENDS.

os passos pressurosos e a atenção espalhada pelos quatro cantos do campus denunciavam a falta de tato que adjetivava tyler quanto aos jeitos no meio do caos embargado ao redor do colégio; as chamas tocavam cada estrutura mínima do que era o colégio, destruíam detidamente o que quer que achasse no caminho e a ausência de avery em cada canto que procurava o fazia preocupar-se o triplo do que normalmente faria com ela, o que, em base normal, já era muita preocupação. no meio do caminho para algum lugar que o nowak fazia pouca ideia de onde exatamente era, sentiu o ombro direito o atrasar, puxando-o para trás ao encontra-lo com um outro alheio. ‘ foi mal–– what the fu... ’ o cenho franziu-se automático ao mirar o par de íris âmbar na outra figura, e consecutivamente, a expressão surpresa dissolveu-se em um revirar veemente de olhos. esse cara já não tinha metido o pé sabe-se lá pra onde? aquele cara, que costumava ser seu melhor amigo, com quem ele costumava dividir a, agora, antiga trinity, e quem fodeu cada resquício de amizade que existia entre os dois. bom, pelo menos era assim que acreditava ser. ‘ você não deveria tá em outro lugar, não? pelo amor de deus. ’

@vanderblehh

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avery ,‌

avery escutou tyler antes de vê-lo. escutou os passos suaves, mas decididos dele na direção da barraca… na sua direção. era tão estúpido que sentisse como se seu coração fosse deixar o corpo, principalmente porque já havia tido momentos muito mais íntimos com o garoto antes, aquilo não era novidade. mas ela sabia…. sabia que daquela vez era diferente, que não era só por causa de uma coisa de verão, que não queria ficar com ele só para se divertir. sabia que deveria tomar cuidado porque costumava ser intensa até demais naquelas relações. por mais que sempre dissesse a si mesma que estava apenas se divertindo, era sentimental demais para não envolver emoções nas coisas que fazia. não, tudo era carregado de sentimento, desde os quadros que pintava, os desenhos que rabiscava, portanto ali não seria diferente. e tyler não tornava aquilo mais fácil, com aquele sorriso apaixonante, cheiro inebriante e modo implacável de lhe conquistar. axel dizia que ela estava sendo enganada. suas amigas diziam para tomar cuidado. os demais diziam que aquele era um resquício bobo de amor de verão e que acabaria assim que o nowak tivesse o que queria e se cansasse de brincar. mas avery rhodes, uma sonhadora, uma romântica incurável, não acreditava naquela história de forma alguma.

as palavras dele fizeram com que um sorriso fosse exibido nos lábios da ruiva. ele pedia para entrar de forma tímida, e isso arrancou uma risada leve de avery. “não, acho que mudei de ideia. of course, silly” brincou, abrindo espaço para que ele se colocasse ao seu lado. sentiu sua presença causar um nó gigante em seu estômago, no melhor sentido das palavras. caramba, como era difícil se conter com ele tão próximo. “hey you” sussurrou o cumprimento, aproximando-se um pouco mais dele e depositando um beijo no canto de sua boca.

o revirar de olhos que procedeu-se ao verbalizar alheio foi mais para si do que para a ruiva, a medida em que ajeitava-se no lugar ofertado a ele ali; óbvio que era pra entrar, bobão. por que diabos ela te chamaria aqui pra te deixar do lado de fora? ainda que quisesse pospor um pouquinho mais o próprio martírio pelo excesso desnecessário de etiqueta, tyler esqueceu-se do rumo deste quando notificou o pressionar sutil dos outros lábios próximo aos seus. tão automático quanto o cerrar das pálpebras sobre os olhos em decorrência ao contato, o castanho dissolveu-se debaixo do toque alheio e, a partir dele, pela segunda vez escolhendo não postergar martírios, o nowak usou ágil a destra para apropriar-se da lateral da perna de avery e a trazer para seu colo, ajeitando-a sobre ele ao puxa-la ao limite de seu abdômen. a distância dos dois rostos era mínima, fácil demais para quem já estava na posição em que se encontravam. ‘ just when i was starting to miss you... ’ a provocação a alcançou sem dificuldade, encarando-a intenso no meio dela, antes de tyler transferir a atenção ao pescoço alheio e morde-lo devagar, o beijo posterior aparecendo por cima por mero capricho, daqueles cuidadosos, com nuances de malícia.

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[ncwak]

“Listen , if I ever go missing just use a selfie of mine with the most likes.”

a resposta primeiro chegou ao cômodo em riso nasalado, então tyler cruzou os braços rente ao peitoral e encarou freddie, negando leve com a cabeça, enquanto o resquício de sorriso ainda preenchia-lhe as curvas dos lábios. ‘ mas e a do anuário? cê tava mó piteuzinho. de cabelinho lambido e et cetera. i, personally, would absolutely love to be recognized like that. mas tá, vou pensar no seu caso. discutir com o victor as possibilidades. ’

[ncwak]

“ seriously? i figured this person would’ve taken a hint and quit by now. ”

as sobrancelhas estreitaram-se automáticas ao comentário do loiro, a pseudo ofensa só exibindo frestas no exterior do nowak. reconhecia o verossímil em cada sílaba expressa pelo melhor amigo e não precisava de muita interpretação para conhecer o teor ácido do que o outro verbalizava, tyler o compreendia. conhecia cada passo errado feito no passado com adèle, tomados por não entender a profundidade dos sentimentos doados á ela e pela falta de maturidade. ‘ brutalmente honesto, day. uau. thank you very much. ela é diferente. ’ transferiu o foco do par de íris âmbar dos dígitos ao rosto de freddie consecutivamente, antes de proferir-se novamente, dos olhos não havendo requinte que escondesse o brilho. cada intenção era pura ali, pela primeira vez em muito tempo. ‘ she really is. ’

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“im NOT jealous ”

‘ why are you acting like that, then? ’ perguntou, oscilando breve e rapidamente com a cabeça, incompreendido as outras razões, enquanto encarava-a devagar; o cenho era sutil vincado, antes de tyler comprimir os lábios juntos e engolir o incomodo no fundo da garganta. os motivos para que vibrasse desconfiança em qualquer coisa que o relacionasse com compromissos eram enfáticos pelo passado sublevado no último namoro, mas precisava de chance para mostrar que nem tudo permanece perdido. queria a confiança alheia porque sabia que não era o mesmo, nem a preocuparia com as mesmas dores que, imaturo, deixou outro alguém importante ser submetida. ‘ eu só tô dizendo que não precisa. i´m not doing anything, nor will do. i promise you. ’

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o resquício do entusiasmo praxe do pós jogo ainda conseguia povoar inevitável as juntas do nowak no finalzinho daquela noite; e como não iria? era amistoso instituído entre os times da trinity sem muita prorrogação emblemática de importância, mas… bom, tyler sempre delineava à perfeição os próprios jeitos. sempre. não seria justo no futebol americano que o nowak deixaria de ser excepcional, não quando era ele o quarterback, e com certeza não quando era ele a orientação tática — a mais absoluta no time dentro do campo, justamente pela posição dentro do eagles e pelo título de capitão. o touchdown de desempate o pertenceu bem ali, naquele finalzinho dos últimos minutos de jogo. se o perguntassem agora, esse era o dia mais felizmente experimentado de seus últimos anos. by far. na verdade, as últimas semanas até que tinham sido bem legais para o nowak. victor tinha retornado e finalmente voltado a jogar full ao seu lado, as notas estavam legais, as coisas com avery caminhavam de ótimo a excelente… na verdade, toda felicidade dele tinha um pouco dela intrínseca. ainda mais quando também existia nada sutil aquele tamanho de borboleta perambulando pelo seu estômago, e o sorriso na mera e mínima menção da ruiva. um bobo. perigosamente apaixonado e cem porcento nem aí rente ao fato, contrariando tudo e todos em cada camada daquela escolha. era jovem demais para não perder-se em erros e aprende-los com eles, novo na mesma intensidade para conhecer eternidades e falar sobre elas como se esbanjasse phd, agora ele seria sábio trilhando os passos em direção a rhodes e em direção a o que quer que eles tinham. a sensação de arrepio que ela o causava ia além de qualquer coisa que havia experimentado antes. não queria oscilar mais em alguém, que não fosse avery. nem precisava. 

por isso era muito fácil a tyler cambiar as prioridades quando o assunto era a ruiva. o celular vibrou no bolso da calça moletom e, não contando mais que um conjunto tímido de segundos, constatado quem era e o conteúdo da mensagem, o nowak permitiu-se desassistir da companhia praxe de victor e freddie, avisando-os sutil, breve até demais, que iria dar uma volta, e simplesmente isso. não era como se o castanho achasse que os dois se divertiriam menos sem ele, anyway. mas muito pelo contrário, inclusive. achava genuinamente que se divertiriam até demais. os passos foram direcionados consecutivos à cabana de avery, e o indicador e polegar trilharam sobre o zíper do tecido uma vez alcançado a barraca, desunindo espaço pequeno suficiente nela para revelar seu rosto. ‘ hi. ’ sucessivo ao verbalizar que, por pouco, camuflava o frenesi por ela, o rapaz pressionou os lábios juntos num sorriso comprimido mas veemente, umedecendo o inferior e os descolando um pouco mais, tudo em simultâneo ao par de íris âmbar observando-a entre a meia-luz instalada no interior das acomodações. ‘ posso? ’ pediu, as sobrancelhas soerguidas suave.

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@ncwak

FLASHBACK - ANTES DO INCÊNDIO

avery ainda estava euforica, não conseguia processar tanta coisa boa acontecendo em um dia só. quando entrou na trinity, jamais imaginou que pudesse se sentir tão bem, mesmo que em um território tão hostil, no qual se sentiu, primeiramente, um tanto mal recebida. meu deus, como podia começar a descrever aquela spirit week? em primeiro lugar, a ruiva se sentiu parte da escola. talvez fosse bobo, e muitos considerariam isso, mas jogar e, inclusive, ser obrigada a ficar no mesmo time de pessoas que não era muito próxima, fizeram com que ela se sentisse mais parte daquela escola. é claro que nada nunca chegaria aos pés do que tinham em palo verde, mas ao menos sentiu que podiam, enfim, seguir em frente. 

em segundo lugar, o festival de artes. a rhodes havia tido o começo do que estava para ser uma grande epifania. assim que o edital da spirit week foi divulgado, a ruiva começou a se dedicar para o festival de artes, debruçando-se sobre a tela de forma completa e de coração, tentando retratar a verdade da sua alma de forma que pudesse tocar quem visse. no fim das contas, arte era sobre se sentir entendido, mesmo quando o resto do mundo não conseguia… ao menos para ela. até então, aquilo era bastante particular seu, mas com incentivo das pessoas na sua vida, seguiu o seu instinto e decidiu revelar seu talento ao mundo. de maneira surpreendente, o resultado havia sido tão positivo que o sorriso no rosto de avery ainda não havia desaparecido. durante o dia inteiro, apenas recebeu elogios e comentários positivos, o que fez-lhe sentir algo que estava praticamente adormecido em si: orgulho e reconhecimento. 

e, por último, mas de forma alguma menos importante, havia tyler. se imaginava que, depois de tanto tempo observando o garoto pela janela e depois das variadas noites deles no acampamento do verão passado, chegariam naquele ponto? nunca. na realidade, achou que nunca mais encontraria o nowak. se fosse honesta, depois de ter confessado um sentimento tão profundo que possuía para ele, desejou nunca mais vê-lo. e, mesmo assim, ali estavam eles. seu coração acelerava e ela não conseguia conter o estômago de se revirar por causa das borboletas. mandou a mensagem para o garoto que estava sozinha na barraca e que era para encontrá-la ali, e sinceramente nunca se sentiu tão boba durante a vida toda, esperando de forma ansiosa o menino por quem já sentia muito mais do que imaginava ser possível.

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@mnemosyncs

I’m not gonna talk. Why don’t you tell me what you need. I’ll listen. Just be here with me.

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@adelenao

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@revcnge

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dispersos só os dois naquela arquibancada, com mínima menção de um time de futebol em treino pré-jogo rolando no background das conversas e flertes que soavam intermináveis, tyler sentia-se satisfeito, no sentido mais amplo da palavra. eram bloqueadas todas as preocupações que o rodeavam em base diária; a família, victor fisicamente limitado por sua causa, o deturpe do próprio futuro...  ‘ então… ’ começou, umedecendo o lábio inferior e endireitando a postura ao lado da ruiva. desde a tarde na residência das rhodes, aquela com o diário que, na real, era um sketchbook, e com os beijos encaminhados no sofá que detinham teor mais ousado que deveriam possuir, o nowak passou a analisar onde era inserto na equação ele plus avery. só não sobrecarregava os próprios pensamentos nela porque não conseguia direcionar-se no conjunto específicos de sensações causados nele; as borboletas no estômago, os sorrisos automáticos com mínima menção alheia, a falta de autocontrole que o impedia de manter-se longe, de não dissolver-se na curva daquele pescoço e perder-se nos beijos sutis, no perfume, no abraço, nela. entretanto, tudo isso não parecia o atingir com a veemência que deveria o atingir. ele familiarizava-se muito pouco com cada aspecto daqueles, e talvez fosse essa a razão de não compreender o que os dois eram juntos. eles eram… algo, algo que o separava de vontades, e as redirecionava exclusivo à uma única pessoa. ‘ quando é que você vai me deixar levar você pra sair? like... on full date mode. com direito a todos os clichês imagináveis e imagináveis estilo netflix e et cetera. ’ 

@mnemosyncs

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                (  ᴀᴛ  80`𝖘 𝕯𝖆𝖞   ──    ᴛʏʟᴇʀ ɴᴏᴡᴀᴋ ᴀs ‘ 𝐌𝐀𝐕𝐄𝐑𝐈𝐂𝐊 𝐌𝐈𝐓𝐂𝐇𝐄𝐋𝐋 ’  ᶠʳᵒᵐ ᵗᵒᵖ ᵍᵘⁿ  )

                                     " tower, this is ghost rider requesting a flyby. "

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armstrcng‌

Depois de ter sido liberada do hospital, Nimue foi levada para casa, um dos piores lugares que pudesse estar naquele momento. Durante todo o caminho a garota veio com a cabeça colada no vidro e quieta, totalmente diferente de como é conhecida. O susto tinha sido grande mas o pior era a revelação do motivo. Nimue sonhava sim em um dia de ser mãe, ser uma muito melhor do que a sua e oferecer amor e carinho. Mas não agora. Não quando sua vida estava completamente de pernas para o ar. Sem sair do seu quarto para nada, a Armstrong se encontrava deitada na cama abraçada com Cerberus que descansava ao lado da dona, claramente sentindo que ela precisava de carinho. A batida na porta fez com que Nimue soltasse um gemido baixo, já preparando-se para murmurar dizendo que não queria ver ninguém mas então a voz de Tyler se fez presente e o coração da garota se aqueceu. O animal, ao ouvir seu nome, levantou e desceu da cama, correndo até a porta e latindo enquanto arranhava. “Pode entrar.” Finalmente murmurou, virando-se para o outro lado a fim de ver o garoto entrando e um sorriso fraco foi postou em seus lábios enquanto seus olhos já começavam a marejar.

o entreabrir mínimo da porta revelou parte do quarto e um cachorro animado aos pés do nowak, a quem ele certificou-se em nivelar o corpo à altura para distribuir a ponta dos dedos por o pêlo do animal em uma série de carinhos no meio de lambidas ininterruptas, antes do rapaz dirigir-se à nimue. o esboço de um sorriso quase imperceptível veio automático no canto dos lábios de tyler no instante em que ele focalizou os olhos na morena, o alivio lhe permeando os cantos por notificar que ela estava, pelo menos parcialmente, e fisicamente, bem. nimue encontrava-se na lista de prioridades do rapaz há muito tempo; mais que qualquer coisa, se importava com a armstrong, e o cuidado era quase exagerado com os dois. não podia fazer menos, aliás. a amizade era bem mais que o beneficio interposto entre eles, era genuinamente real. e não precisava de muito para que percebessem isso na dinâmica dos dois. usou cautela para sentar-se à beirada da cama e próximo à nimue, não sabia se ela ainda sentia dor. ‘ hey, love… cê quase me mata do coração, sabia? como cê tá? ’