24 anos || Filho de Bruce Wayne (Batman) e Selina Kyle (Mulher-gato) || Mestre em artes marciais e luta corpo-a-corpo e agilidade.
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DYLAN O'BRIEN “Maximum Truth” dir. David Stassen (2023)
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Não havia notado todos aqueles machucados nele de inicio, porém quando a raiva inesperada passou, Becca pode ver o estado terrível em que seu ex encontrava-se. Perguntou-se por acaso se ele havia acabado de voltar de alguma guerra da qual ela não sabia. Olhou para o buque e logo o pegou em mãos. “Não espere que isso concerte o que me fez passar esses meses todos longe sem contato.” sua voz havia amolecido mais e agora Rebecca com uma mão segurava o buque, do qual inclusive eram suas flores favoritas, e com a outra mão puxou Daniel para dentro com cuidado já o direcionando até o pequeno sofá que a Maximoff possuía. “Vou pegar algo para por nesses seus ferimentos, fique aí, não se mexa tanto.” ordenou a ruiva ao que ia até ao banheiro pegar seu kit de primeiros socorros, ainda bem que Bel a convenceu dias atrás a ter um em casa para caso de acidentes. Com uma gaze e um antisséptico para limpar os machucados alheios, Becca com o maior cuidado possível tentava limpa-los, apesar de sua expressão ter mudado, agora uma feição triste pairava sob sua face. “Eu deveria perguntar o que aconteceu com você ou também vai deixar em segredo como fez quando me deixou sozinha na viagem?”
Daniel poderia parecer que era estúpido (mesmo sendo em vários momentos), mas ele sabia que precisaria tentar muito para que as coisas fossem resolvidas com a outra. Claro que foi burro em não ter alertado-a sobre sua viagem repentina, no entanto, o aviso do seu pai sobre o quão seria perigoso ainda era um alarme em sua mente. Ou seja, ele sabia que poderia estar colocado a outra em perigo em estar ali, mas não sabia aonde deveria ir em seu estado... – Eu sei. Precisamos conversar, mas não aqui. Não aqui mesmo. – Em meio a dor, ele deu encaradas em algumas direções atrás de si em busca de algo que pudesse ser um fator de perigo para ambos; respirou aliviado ao notar nada, pelo menos é o que acreditava. O puxão não lhe machucou muito, mas acabou dando um leve gemido de dor. Deitou-se no sofá devagar, sentindo todos os seus machucados dando-lhe uma pontada de dor. – Sem problemas, aqui está perfeito. – Respirou fundo devagar e fechou os olhos, agradecendo por Becca não ter o expulsado e rezava para não ser em breve... Quando escutou a voz da ex, ele abriu os olhos encarando uma expressão triste, a qual quebrou seu coração. Daniel sentou-se devagar e retirou a camisa azul suja e ensanguentada, jogando-a no chão. Isso revelou os vários hematomas e cortes pelo seu tórax. – Eu... Me desculpa, nunca foi minha intenção lhe ferir de novo, Becca. É só... Estamos a sós? Ou tem outra pessoa aqui? – A dúvida era necessária. Para o bem de todos.
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“Uau! Ficou do caralho, amigão. Sério, combinou demais, deveria considerar ficar assim por um bom tempo.” elogiou o amigo lhe dando tapinhas nas costas com um sorriso enorme estampado em seu rosto. “Já que perguntou…” Roger disse ao pegar um par de óculos redondos do bolso e os pôr. “Ficou bom? Sinceramente não consigo decidir se fiquei com cara de nerd ou de GoGo Boy.” disse como se fosse algo sério mas logo colocou seu braço ao redor dos ombros de Daniel. “Bom, não era a minha primeira opção de como passar meu tempo livre, porém, você sabe que sempre estarei aqui por você. E para o que precisar. Mesmo que seja morrer juntos.” ele riu. “Você é o garoto dos planos, me diga o que tem em mente.”
– Você está falando sério? – Arqueou uma das sobrancelhas, desconfiado um pouco sobre o elogIo do amigo. Daniel estava inseguro desde que teve a ideia de modicar sua aparência, e ainda não estava acostumado com aquela cor, mesmo tentando transparecer que se encontrava bem. – Olha, se for verdade mesmo, acho que vou ficar assim, sabe. Dar uma cor diferente daquela lá que sempre tenho... – Ele encarou Roger em silêncio por alguns segundos tentando entender se aquilo era uma brincadeira ou não, então perguntou: – É só isso, cara? Nenhuma mudança mais radical?! Eu faço isso, então você tem que fazer algo semelhante! Me sinto muito honrado com essas palavras. – Riu um pouco nervoso, imaginado a próxima aventura deles. – Antes que a gente comece, vamos primeiro tratar do seu visual, porquê não estou afim de morrer tão cedo não... Vem. – Começou a andar em direção ao um salão de beleza.
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Daniel correu atrás de Roger quando o viu pelas costas e tocou em seu ombro totalmente animado: – Rogério!! O que tu achou? – Apontou para o seu cabelo platinado e as tatuagens falsas no braço e no pescoço, mesmo tendo umas duas verdadeiras em alguma parte. – Eu não sei como te agradecer por ter topado em participar dessa missão perigosa demais. Fez alguma coisa diferente? Precisamos fazer o primeiro plano. – A verdade era que Daniel não sabia como as coisas iriam desenrolar. Estava nervoso e com culpa, visto que tinha desaparecido totalmente para a maioria das pessoas, incluindo Rebecca, e não ter falado com ela quebrava seu coração. Sabia que ela não ficaria feliz em vê-lo... Se quisesse, é claro. Então, Daniel estava fudido, mas tinha ideia que precisava fazer aquilo.
@xseaboyx
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Esperar alguma noticia dele já havia saído do costume de Becca desde que ambos voltaram da viagem - fracassada, diga-se de passagem - porém de vez em quando a ruiva pegava-se olhando o celular em busca de alguma ligação ou mensagem dele… Mas para o azar dela, não havia absolutamente nada ali, e porque haveria? Afinal, já haviam se passado 3 meses desde que ambos se falaram a última vez, desde então Rebecca se arrependia amargamente daquele beijo e das declarações que fizera. Mas precisava tirar Daniel de sua mente, pelo menos naquele dia, então levantou-se da sua cama e dirigiu-se para pequena cozinha que tinha: iria preparar o melhor café da manhã que poderia para poder afastar os sentimentos e pensamentos que viam a sua mente sobre ele. Só tinha um porém… Como esquece-lo se ele de repente brotou em sua porta naquela manhã?
Ao que abria a porta de seu apartamento o choque tomava conta do corpo de Rebecca, não sabia ao certo se era pelos machucados visíveis em Daniel ou buque na mão dele ou se era porque ele estava ali em sua frente depois de 3 fucking meses!!!! Parecia que tinha se esquecido como falar e Becca nem se importou de estar de pijamas e cabelo bagunçado. “Que porra você acha que está fazendo aqui?!” sua voz saiu mais grossa do que gostaria, apenas queria fechar a porta na cara dele, só que sua curiosidade e choque lhe impediram disso.
Três meses loucos e perigosos. Daniel não se lembrava o porquê de ter aceitado aquela proposta, na verdade, ele sabia muito bem o motivo, só não queria admitir para si mesmo. Ele sabia que teria consequências no futuro devido à sua partida de repente, visto que acabou não deixando nenhuma mensagem para alguém que considerava importasse (isso incluía sua mãe, seus irmãos e Rebecca - Seu pai era o único que tinha conhecido, então, estava ok)... Então, elas chegaram. O ataque bruto e lotado foi o suficiente para deixá-lo com o rosto e o corpo cheio de hematomas, com umas duas costelas quebradas e um sangramento em seu abdômen. Ele conseguiu escapar com vida por sorte, chamada Roger, o qual não conseguiu ver outra vez. Cansado, sem saber o que fazer, ele foi em direção ao apartamento dela, visto que sabia aonde estava morando na cidade. Mas antes, passou em uma loja de flores e pegou um buquê quando viu o dono distraído, saiu correndo ou tentando. Depois, quando tivesse melhor, pediria ao seu pai para dar uma passada lá. Coisa de Wayne... Então, tocou a campainha dela e forçou a abrir um sorriso, mesmo em prol da dor latejante. – Eu queria trazer flores bonitas.. Gostou? – Gemeu um pouco tentando se apoiar na parede com a mão esquerda, enquanto segurava as flores com a mão direita. – Po-ss-sso ent-t-trar? –
@naosoumeupainemminhamae
Esperar alguma noticia dele já havia saído do costume de Becca desde que ambos voltaram da viagem - fracassada, diga-se de passagem - porém de vez em quando a ruiva pegava-se olhando o celular em busca de alguma ligação ou mensagem dele... Mas para o azar dela, não havia absolutamente nada ali, e porque haveria? Afinal, já haviam se passado 3 meses desde que ambos se falaram a última vez, desde então Rebecca se arrependia amargamente daquele beijo e das declarações que fizera. Mas precisava tirar Daniel de sua mente, pelo menos naquele dia, então levantou-se da sua cama e dirigiu-se para pequena cozinha que tinha: iria preparar o melhor café da manhã que poderia para poder afastar os sentimentos e pensamentos que viam a sua mente sobre ele. Só tinha um porém... Como esquece-lo se ele de repente brotou em sua porta naquela manhã?
Ao que abria a porta de seu apartamento o choque tomava conta do corpo de Rebecca, não sabia ao certo se era pelos machucados visíveis em Daniel ou buque na mão dele ou se era porque ele estava ali em sua frente depois de 3 fucking meses!!!! Parecia que tinha se esquecido como falar e Becca nem se importou de estar de pijamas e cabelo bagunçado. "Que porra você acha que está fazendo aqui?!" sua voz saiu mais grossa do que gostaria, apenas queria fechar a porta na cara dele, só que sua curiosidade e choque lhe impediram disso.
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Todo aquele momento fazia o coração de Rebecca bater maus forte a cada segundo que se passava, ela não lembrava a ultima vez em que estivera tão com sentimentos a flor da pele assim. Não sabia, mas havia guardado sentimentos por Daniel por muito tempo e isso fazia Becca começar a perceber que boa parte da agonia que sentia, o incomodo que havia em sua vida talvez fosse isso: seus sentimentos por ele sendo ignorados, deixados de lado, a sua natureza não podendo sair a flor da pele, e agora que podia, a sensação de libertação era incrível. As mãos pálidas e macias da garota acariciavam devagar o braço de Daniel, aproveitando cada toque ao que ouvia ele falando consigo. Por um breve momento Becca temeu, todos aqueles sentimentos de ambos saindo com tudo a assustou por um breve segundo mas ao olhar nas íris de Daniel a calmaria voltou ao seu corpo. — Também não quero ficar fugindo mais de você, dos sentimentos que sinto por você. Já fugi tempo demais e assim como você, cansei de correr na direção oposta do que eu quero, que é você. — desabafou de volta. — E é óbvio que eu estou apaixonada por você, sempre estive. E sempre vou estar. Não quero mais negar o que já é impossível de negar: eu preciso de você, quero você, Daniel. — a ruiva agora pegara o rosto dele em mãos, encarando no fundo dos olhos dele. — Até me atrevo a dizer que… Que eu… — agora as palavras pareciam fugir, mas Becca precisava tirar aquilo do peito. Suas bochechas foram ficando coradas ao que ela tomava coragem de uma vez por todas e novamente as luzes do prédio piscavam intensamente novamente. — Que amo você. É isso.
A cada palavra que era escutava, Daniel perguntava o porquê que tinha largado tudo isso. O porquê de ter deixado-a para trás ignorando os seus sentimentos pela garota. Mas nem ele sabia a resposta. Ainda era confuso o que houve naquela noite em que terminaram e os dias seguintes em que ele pensou em pegar o seu telefone para ligar e pedir para voltar. Odiava ter feito aquilo, mas agora tinha uma nova oportunidade de tentar de novo e melhor. Principalmente, sabendo que não era o único que ainda possuía sentimentos fortes naquela relação. Ela amava-o e ele também. Queria dizer com todas as letras, mas não conseguia. Lembrava de seu referencial dentro de casa com seus pais: Bruce e Selina tinham tido os seus momentos confusos, mas, vendo por todo, eles se amavam. Era por causa do seu amor pelo seu pai que Selina havia desistido de sua vida criminosa e tentar viver como uma pessoa boa, pensando em seu casamento e seus filhos. É claro que às vezes não dava certo, mas ela tentava. E Daniel amava a mãe por isso. Como ela, ele tinha suas falhas, mas continuava tentando ser o melhor do que foi ontem. Então, ele precisava ser melhor agora do que fora no passado, ou seja, quando namoraram pela primeira... Seus olhos fechados, criando coragem para poder dizer aquilo que estava engasgado em sua garganta... Então, como se tivesse tomado uma dose de adrenalina, Daniel ditou as palavras tão pequenas, mas tão importantes e poderosas para ambos: — Eu também te amo, Rebecca. Desde a primeira vez que a vi. Com seus cabelos estilo fogo, seus olhos da cor do ceú, sua risada que enche o ar de alegria e diversão, suas palavras sinceras, sua pele fria e bela... tudo em você. — Então, a beijou de novo. Como se nunca havia a beijado antes.
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Roger abriu os braços como se estivesse se rendendo, não era muito do feito dele se expor assim sentimentalmente, porém, alguma coisa dentro dele havia finalmente mudado. — O que eu posso dizer? Há uma primeira vez para tudo, certo? —comentou com um sorriso abobalhado, mas logo parou pra pensar na frase dita por Daniel. — Espera aí, ‘elas’? Me explique isso melhor, garoto. — exigiu Roger segurando um riso, prevendo o que talvez ele falasse. Bagunçou o cabelo do melhor amigo em forma de brincadeira. —Ei! Sem dúvidas você ficaria gostoso, prometo que da proxima vez você terá sua cauda para sua foto amigo. —prometeu Curry fazendo uma cruz no peito para promoter fielmente aquilo. — Não é? Atlantida é um sonho, eu adoro aqui, se pudesse, ficaria por muito mais tempo, porém minha maior parte de vida é lá em cima. Mas se quiser morar aqui, aposto que meus pais não vão achar ruim. —
Daniel apenas sorriu sincero. Conhecia Roger há tanto tempo que percebeu não saber se o seu amigo já tinha passado por algo semelhante, mas acreditava que não. Estava vendo algo diferente do normal e se isso significava que ele estava feliz, Daniel também ficava. — Queria ter feito uma aposta sobre isso no passado, mas acontece. O importante é sua felicidade... O que? Não sei do que está falando. — Ignorou o questionamento alheio com o seu olhar para frente, embora não conseguisse esconder um sorriso pequeno que queria aparecer apenas de pensar nela. — Olha, espero que seja verdade. Você já está quebrando várias promessas, Roger. Assim você magoa meu coraçãozinho... — Fez um leve drama colocando a mão em seu peito e encarando seu amigo com um bico pequeno em seus lábios. Em seguida, voltou ao normal, mas sério: — Por que? Tipo o motivo de você ter ido embora daqui. A superfície é tão ignorante, Roger. Aqui parece um paraíso... Olha, acho que vou pedir sim pro tio Arthur, preciso de uma pequena folga da mansão Wayne. — Daniel não odiava sua família. Só era complicado sua relação com ela.
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Na cabeça de Rebecca existiam diversos cenários do que poderia acontecer em consequência a sua fala, ela temia que talvez o cenário fosse negativo, pois e se ela tivesse falado até demais? E se ultrapassou uma linha da qual não poderia ser ultrapassada? Maximoff tremia de nervoso naqueles segundos dos quais não houve reação de Daniel, mas vê-lo aproximando-se de si a passos lentos a encarando, liberou o resto de sentimentos que haviam dentro da garota, ela fez o mesmo ao encara-lo de volta, com os olhos brilhando ainda num silêncio absurdo. Mas agora o silêncio não a incomodava mais. As mãos dele ao que tocaram em torno de sua face a fez estremecer, a química deles sempre foi absurda quando estavam juntos, então Becca deixou seus lábios encostarem nos dele de forma suave, apesar de querer beija-lo desde o momento em que o viu na rodoviária, não apressou o beijo. A ruiva depositou suas mãos ao entorno da cintura dele, grudando seus corpos um no outro pelo calor do momento e pela emoção grande que sentia naquele momento, ela fez o prédio inteiro oscilar nas luzes, com as mesmas piscando intensamente ao que ela se entregava ao beijo. Mas pela primeira vez ela conseguiu cessar aquilo de forma calma. Então naqueles poucos segundos ela entendeu: da mesma forma que Daniel deixava seus poderes descontrolados, ele também ajudava a controla-los. Quando os lábios de ambos se separam e Becca ouviu a voz de Daniel o sorriso foi inevitável. — O porque eu acho que a gente sabe muito bem… — falou num tom baixo o olhando nos olhos ainda sem o sorriso sair de sua face. — E é o mesmo motivo que o meu. E quer saber? Foda-se. — falou tomando novamente uma dose de coragem. — Eu gosto de você, ok? Acho que nunca deixei de gostar, Wayne-Kyle, e isso eu demorei pra caralho para perceber e agora que eu sei não tenho mais como fugir.
Daniel desconfiava que tudo não se passava de um sonho. Uma fantasia que ele tinha algumas vezes quando parava para pensar sobre sua vida ou quando via/escutava algo sobre Rebecca. Há um certo tempo atrás, quando soube do relacionamento novo dela, ele não conseguiu controlar sua chateação e frustração passando horas treinando para que pudesse relaxar sua mente. Naquele dia, seu pai foi falar com ele sobre sentimentos ele confessou tudo do começo ao final. Bruce abraçou-o e falou que se tivesse uma oportunidade futura de estar com a sua amada, que não perdesse de jeito nenhum. Então, estava ali com Rebecca na sua frente confessando sobre como se sentia e a cada palavra escutada, seu coração batia fortemente contra o seu peito como se estivesse correspondendo entrando em um ritmo só deles. Ele queria dizer o mesmo. Falar que se sentia assim desde de antes também, que se arrependia do término entre eles. Mas, como seus pais, Daniel não sabia como falar. Era tímido demais ou achava que não tinha as palavras certas para que poder se expressar. Também tinha medo de que ela se afastasse depois, perdendo sua oportunidade... Só que olhando para o rosto angelical de Rebecca, o qual ele passava devagar com as pontas de seus dedos esquerdo, a coragem em Daniel começava a aparecer: — Eu também. Não gosto de você, eu estou apaixonado por você. Desde que você entrou na minha vida até reencontrá-la na rodoviária. Você, com suas manias e seus cabelos de fogo, me encantam o tempo todo. Chamando-me para mais perto, Rebecca. Acho que não precisamos mais fugir, chega na verdade. Foram tantos dias fugindo um do outro que estou cansado. Só quero estar ao seu lado. Aproveitando cada minuto da minha vida, como eu teria ter feito no passado. Não quero mais perder você, Bec. Por isso te falo que estou perdidamente apaixonado por você! — Confessou o que sentia verdadeiramente, esperando que não fosse ignorado nem nada. Ele nunca se abria, então, estar colocando os seus sentimentos para fora era uma sensação boa, mesmo que isso pudesse trazer várias consequências diferentes. Além disso, ele também desejava saber se ela sentia a mesma coisa na mesma intensidade. Ainda estava inseguro sobre o que seriam eles: — E você? Também está? —
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Roger não queria admitir tão facilmente assim que desde que conhecera a Maximoff estava radiante, porém era verdade, ele estava sim a garota havia feito um efeito muito positivo nele, que Roger não conseguia explicar como. — É… Estou mesmo. — soltou uma risada divertida, admitindo. — Bom, primeiro porque você não ficaria bem de cauda. Brincadeira… Eu não tive tanto tempo para pensar numa magia melhor pra você ter cauda, mas prometo que da próxima vez eu faço. — prometeu ao amigo com uma piscadela junto. — Calma! Vai dar certo! — falou tentando segurar a risada ao que o amigo já segurou na sua cintura. — Talvez você só fique enjoado um pouco, mas vai passar. E não, você não vai morrer, cara, não seja tão dramático. Vamos lá, chorão. — Roger ajeitou a postura e indicou o seu tridente na direção de Atlântida e em alguns segundos, num nado extremamente rápido, ambos chegaram aos portões gigantescos de Atlântida, então Roger abriu os braços e falou alto: Aqui está! Minha casa. —
Daniel piscou os olhos surpreso com a resposta do amigo, pois não pensou que ele iria confessar como se sentia. Ele não sabia o que responder, visto que nunca tinha visto Roger apaixonado daquele jeito. Ou, pelo menos, parecia estar. Então, ele riu batendo as palmas de forma contente. — Isso é uma notícia incrível! Não sabia que você tinha sentimentos, meu caro... Parece que Belen realmente lhe encantou... Elas fazem isso. — Confessou com um sorriso tímido nos lábios ao relembrar de Rebecca, mas voltou para a realidade em seguida ao escutar a opinião sobre sua cauda. — Como assim? Eu ficaria gos-to-so! — Ditou o elogio devagar irritado, mas de boas ao mesmo tempo. — Ótimo, porquê preciso tirar umas fotos com a cauda! Só vai logo antes que eu desista. — Ele fechou os olhos para conseguir focar em não soltar a cintura do Roger e apenas rezou para que chegasse em no final. Apenas abriu as pálpebras quando sentiu estar no palácio e soltou o corpo do amigo, olhando admirando para o local. — Caramba! AQUI É LINDOOO! — Falou animado virando-se para ver tudo. — Não sei porquê não me trouxe aqui antes! Vou morar aqui agora. —
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Sério?! — ela perguntou sobre a historia que Daniel havia contado, um pouco surpresa. — Bom, ainda bem que seu pai interveio. Não seria legal acontecer um acidente por uma carne jogada na cara. — complementou Rebecca agradecendo por Daniel não ser daquele jeito, porque se fosse, ambos já estariam aos tapas desde cedo, afinal Becca o provocava desde que o conheceu. — Seria uma cena bem cômica aliás, você recebendo uma carne na cara e eu uma salada. — riu ela só de imaginar. Pelo menos naquele segundos ambos estavam de boa com a presença de cada um, mas ainda havia uma certa tensão no ar, talvez seja porque Becca ficasse lembrando o tempo todo do que fez: aceitar o quarto com apenas uma cama para eles dormirem juntos. Ao que Rebecca Maximoff tirava sua mão no painel dos botões pois os mesmos agora a luz dos mesmos já estavam controladas e com um suspiro ela ouviu atentamente a pergunta de Daniel, seria difícil responde-la, afinal, Becca não queria jogar a culpa nele, porém, os seus poderes se descontrolavam quando a mesma sentia algo muito forte. Ou seja, ali com Daniel, era o tempo todo. Ela olhou para as palmas das mãos, pensando se deveria responde-lo ou não, e neste momento o elevador abriu no andar do quarto. Oh não. Lá vinha o nervosismo novamente. Era agora ou nunca, Rebecca precisaria abrir o jogo com Daniel ou ser grossa de não responder as perguntas alheias, então ela deu um passo indo para fora do elevador e encarando Daniel nesse momento. — Você. — soltou antes que nunca mais falasse. — Você me deixa nervosa, você me faz sentir demais. — suas íris claras encaravam as escuras do Wayne-Kyle agora, quase hipnotizada por eles. — Meus poderes ultimamente vem saindo do controle quando eu… Sinto demais, estar perto de você me faz isso. — a ruiva agora deu as costas esperando que ele a seguisse. — Não é como se fosse culpa sua, claro que não é, eu só preciso de mais treinamento e me acalmar, como fiz no elevador que fica tudo bem. — contou Rebecca, se abrindo pela primeira vez sobre isso, porém sentindo-se segura pois estava falando com Daniel já voltando a andar pelo corredor de portas, esperando também Daniel. — E aí, você vai vir ou não? — falou como se nada tivesse acontecido, como se tudo que ela havia falado anteriormente não era nada demais. Mas era. Becca sabia, ela praticamente se declarou ali para Daniel, só que fingiria que não era nada demais.
— Sim. — Balançou a cabeça positivamente. Ainda lembrava dos gritos e da correria para que não houvesse nenhum sangre escorrer pelo piso, embora, atualmente, Daniel ainda dá risada junto com sua família sobre esses momentos. — Isso é verdade, mas acho que Damian ficou tanta raiva que nem se importou... Eu te dando coisa saudável na cara, vamos fazer isso, o que acha? — Riu um pouco alto imaginando a cena tendo chance de que poderia acabar era comendo a salada jogada... Ele queria um clima tranquilo ao lado da ex, mas, parecia que seus sentimentos não estavam desejando dar àquele sossego. Com o elevador normal, ele apenas ficou esperando silenciosamente a resposta de sua pergunta, embora sua mente estivesse pensando em mil e uma possibilidades de como seria a resposta de Rebecca. Nenhuma dessas opções pareciam trazer uma paz para Daniel, visto que, ele ficava nervoso só de pensar. Ele estava quase perguntando de novo, no momento em que escutou a voz doce de Rebecca. A cada palavra dita por ela fazia com que o coração de Daniel disparasse como se estivesse entrando em um ritmo harmônico com a fala da garota. Todas as suas dúvidas se havia ou não um sentimento rolando entre eles feitas por ele, tinham desaparecido como lágrimas na chuva. Tinha mais confiança do que nunca sobre seus desejos e, mesmo que sua racionalidade pedindo para que ele pensasse antes de agir, Daniel não ligava para mais nada. Ele não queria saber quais seriam as consequências do depois, pois estava cansado de ter que viver sob regras e não poder agir como desejava, de não falar o que guardava dentro de si. Estava pronto. Então, mexeu-se dando o primeiro, depois o segundo passo até que ficasse de frente de Rebecca encarando-a por um silêncio que parecia estar durando a eternidade. Ele fez isso para poder gravar cada traço do rosto de Maximoff, como fazia antigamente, antes de beijá-la. Então, fez o que desejava desde que a viu: a beijou. Suas mãos suavizantes foram para cada lado do rosto alheio segurando-o delicadamente, enquanto seus lábios macios repousavam nos dela num beijo tranquilo e sem pressa, aproveitando cada segundo... Mas, ao se separar dela, Daniel encarou-a assustado com o seu comportamento: — Eu... Desculpa! Eu não sei o porquê eu fiz isso! Céus, eu... —
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Ouch, essa foi profunda cara. — comentou Roger, ele sabia que as vezes suas brincadeiras poderiam sair do controle, mas ainda bem que Roger sabia o limite com Daniel, até onde poderia ir nas brincadeiras. — Exatamente! Ela mesma. E você não tem noção de como eu me sinto… Feliz. Eu não sei nem como explicar, de verdade. — falou Curry sentindo um pouco de nervoso até para contar para o amigo sobre ela, que tipo de magia Belen colocou nele? — É, sem cauda para você, se da próxima quiser uma posso arranjar, mas não garanto que você fique cem por cento bem das pernas depois, então… Melhor da forma tradicional mesmo. — piscou para Daniel com uma risada em conjunto. Já dentro da água, Roger esperou Daniel adentrar na mesma para checar se havia funcionado, e aparentemente sim. Assobiou para o melhor amigo e acenou. — Bom, agora que fica interessante: como você não nada tão rápido, vai ter que ir de carona comigo. — Roger tirou o seu colar do pescoço, fazendo o pingente transforma-se em um tridente em mãos em segundos. — Vamos nadar em alta velocidade! — agitou as mãos em animação. — Mas você vai precisar segurar na minha cintura, e segurar bem firme. Não invente de soltar que não quero perder você por aí. Preparado? Quando chegar em Atlântida, eu termino minha fofoca e você conta a sua, combinado? Não quebre a promessa, Wayne-Kyle. — disse Roger enquanto esperava o amigo preparar-se para eles irem.
— Apenas não chore, pois eu chorarei e não quero fazer isso agora... — Comentou com um olhar sério, mas com um sorriso brincalhão nos lábios depois encarou-o curioso para saber qual a fofoca do amigo. Daniel não se lembrava muito bem de Belen, pois mal a tinha visto, mas já tinha escutado várias histórias sobre a filha de Wanda e Visão, além dos rumores que rodeava àquela família. — Feliz?! Cara, você está radiante! — Daniel riu um pouco por causa da surpresa em encarar o amigo daquela forma com várias perguntinhas rodeando sua mente para saber mais. — Por que? Começa a me explicar agora... Ok, agora eu to bem triste. — Diz com um biquinho nos lábios. Dan havia se imaginado com uma cauda maravilhosa nadando pelas águas, até mesmo tinha feito um desenho sobre isso. Pena que Roger acabou estragando o desejo dele... — Mas ainda a quero. Então, na próxima vez, arranje, cara, por favor... Espera, segurar na sua cintura? Roger, como eu vou segurar firme e você correr, quer dizer, nada voado para o fundo do mar? Mano, eu não vou morrer né?! Roger, se eu cair e morrer, meu fantasma vem atrás de você! — Em um tom raivoso e medroso, Daniel se aproximou e segurou na cintura do amigo, preparando-se para a viagem que iria fazer.
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Voltar como eram no passado juntos, até mesmo antes de namorarem, era algo que deixava Becca confortável mas de certa forma um pouco ansiosa, o que eram aquelas provocações todas entre eles dois? Os risinhos, a timidez, os flertes? Rebecca não sabia exatamente, mas talvez a duvida fosse algo bom, algo que estava lhe faltando para sentir viva. —Eu tenho várias opções, mas vou deixar você imaginando da mesma forma como você acabou de me deixar assim. — o sorrisinho estava ali, de volta, a sua face divertida. A provocações que aconteciam entre ela e Daniel sempre foram nesse nível, era como se a demonstração de carinho deles fosse perturbar um ao outro até alguém cansar e finalmente ceder ao que eles realmente queriam. Não sabia ao certo se era aquilo exatamente que estava acontecendo ali. — Um dia desses eu ainda jogo um pedaço de bife na sua cara só para te provocar a comer carne. — comentou num tom brincalhão, a real era que Becca respeitava a decisão de Daniel e somente falava aquelas coisas porque era divertido tirar ele do sério, mas jamais o desrespeitaria assim. O silêncio que se fez entre ambos deixou Becca mais nervosa ainda, por isso ela procurou a todo momento não olhar na face do Wayne, afinal, com seus poderes ainda descontrolados, não queria que algo acontecesse ali. Mas o olhar entre ambos foi inevitável ao momento que ela olhou para ele dentro do elevador. SOS!!! Seu olhar ficou fixo no dele por alguns segundos até ouvir a frase do mesmo e entrar finalmente no elevador. — Ok. Tudo bem então, tudo sob controle. ‘Tá de boa. — respondeu Rebecca mas parecia que falava mais para si mesma do que para ele em si. A Maximoff ficou perto demais dele naquele instante, parecia que seu coração iria soltar pelo peito, mas ela apenas concentrou-se em apertar o botão do elevador. Ela encaminhou-se para o lado de Daniel, ficando bem próxima dele, sem saber o que dizer exatamente, resolvendo escolher a quietude, porém por causa do seu nervosismo as luzes do elevador e dos botões começaram a piscar freneticamente. Droga, não de novo Rebecca, não aqui, pensou consigo mesma. — Desculpe por isso. — falou em um tom preocupado já pondo a mão no painel dos botões do elevador para tentar controlar o piscar das luzes e evitar que tivessem um problema maior. — As vezes, quando eu fico nervosa demais ou sinto demais, as coisas saem do controle. É uma merda, eu sei, mas um dos motivos que fiquei longe de casa era para tentar… melhorar isso.
Golpe baixo. Ele percebeu. Mas, da mesma maneira, que ele fez. Não podia reclamar, então, apenas sorriu como resposta deixando que sua mente imaginasse diversos modos em que poderiam fazer parte das opções dela, embora isso fosse perigoso por acabar a ansiedade no controle sobre o que seria possível e o que não. É claro que sentia a necessidade de perguntá-la, de agir, mas, Daniel tinha medo de que estava escutando e notando fosse apenas fruto de sua imaginação e de seu desejo. E se fosse, não queria cometer um erro que pudesse assombrar àquele resto de viagem até que se separasse dela, mesmo não querendo que chegasse ao final... Um sorriso leve surgiu em seus lábios em meio de uma pequena sensação de agonia que ainda reinava entre os traços faciais — Olha, isso é uma péssima ideia. Quando Jason fez isso com o Damian, ele quase cortou-o ao meio. Nosso pai teve que intervir na hora... Se não fosse trágico, até que seria engraçado. Mas eu não agiria assim, apenas devolvia com uma salada na sua cara. — Riu um pouco imaginando a cena amigável entre eles. Ok, o clima estava melhorando, nada de "ruim" (ou do passado) pode acontecer... Como estava errado. Ao ver as íris de Rebecca, sentiu seu coração bater de novo contra suas costelas e tentou controlar aqueles sentimentos tão conhecidos pelo rapaz, pois sabia que poderia estar errado. Desviou o olhar e não falou nada, melhor assim, por enquanto. No elevador, Daniel podia sentir o cheiro de Rebecca invadir suas narinas e ele suspirou, pensando em como sentia saudade daquele perfume alheio. Também estava perto demais, podendo notar algumas características únicas dela como fazia quando namoravam e era perigoso. Merda. Pensou tentando controlar o que sentia por dentro. Acalma-se, Wayne-Kyle. Dizia o tempo todo mentalmente, até que notou algumas coisas acontecendo no elevador trazendo seu foco para a realidade, especificamente nas palavras ditas por ela. — Sentindo demais? O que você está falando, Becca? Por que está assim? — Ele não sabia o que fazer, pois, era uma área que ele não tinha conhecimento, então, apenas ficou parado encarando-a. — Eu também quero saber sobre essa parte de melhorar isso. — Comentou agora mais preocupado do que curioso sobre os sentimentos dela.
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Bom saber que eu posso facilmente te magoar com apenas te dar um bolo. — comentou Roger com uma risada alta, longe do garoto fazer isso, mas como geralmente gostava de zoar com Daniel, provavelmente faria isso só de teste. — ‘Tá pronto? Então, eu conheci Belen Maximoff, a filha da Wanda. — contou Roger, deixando seu lado fofoqueiro aflorar, ainda bem que Daniel sempre o acompanhava nisso. — Lá no acampamento, da pra acreditar? — tentou comentar como se não fosse nada demais porém o sorriso bobo já estava ali em sua face. — Não se preocupe, não coloquei nada aí… Dessa vez. Você só vai sentir um formigamento e pronto, já esta no grau para descer até Atlântida. — Roger comentou já indo até o pé do cais de onde eles iram mergulhar. — Você é tão fofoqueiro quanto eu, Wayne, e você sabe disso. — piscou para Daniel antes de retirar os sapatos e a blusa para saltar. — Pronto aqui. E aí? É só me seguir, ainda quero saber da sua fofoca. — disse antes de se jogar na água.
— É claro que você pode, Roger. Sou um garoto sensível que considera minhas amizades importantes demais... — Talvez pudesse ser apenas um pequeno drama, mas, na verdade, havia um teor de verdade no plano de fundo pelo fato de ter sofrido alguns abandonos pelos seus pais, Daniel acabou ficando com medo em apenas pensar na possibilidade de ser deixado de lado por alguém que ele considera. E é claro que ele não falaria para ninguém sobre seus sentimentos de verdade... Daniel piscou os olhos surpreso com a afirmação e observou detalhamente o rosto do amigo, abrindo um grande sorriso depois. — Interessante, conheceu a irmã mais nova da Rebecca... Como você se sente em relação a isso? Dá para ver algo no seu rosto, mas... quero te ouvir. — Segurou um riso para não entregar o que pensava agora. — Ok, eu confio você. Penso que o efeito já está acontecendo... Mas eu vou ficar no meu corpo humano mesmo? Sem cauda? — Questionou-o em um tom desanimado, visto que Daniel estava bem animado para ver uma cauda preta no lugar de suas pernas estilo a pequena sereia. Ele ia se achar tanto... — Infelizmente, você me corrompeu nesse mundo de fofoca que vive. Ei, mas você ainda nem terminou a sua fofoca. — Advertiu-o, enquanto observava-o entrar na água e fez a mesma coisa. Retirou seus sapatos, sua blusa e seguiu o amigo, mas preocupado sobre suas roupas. Então, entrou na água procurando por Roger. — Roger? — Não pensou que iria funcionar, mas sentia o ar entrando normalmente mesmo debaixo da água, além de estar podendo escutar sua própria voz.
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Roger jogou um olhar preocupado para o melhor amigo mas logo colocou-se a rir da situação, ele sabia muito bem o que o amigo havia passado. — Pesado cara, mas essa foi boa. — comentou sobre a piada dita por Daniel. — Meu caro, é claro que eu não daria um bolo em você, jamais faria isso. — comentou Roger dando tapinhas nas costas de Daniel, a verdade era que Roger era mais apegado a Daniel do que admitiria, afinal, eles eram amigos desde infância. — Muitas fofocas, você não vai acreditar em quem eu conheci mas juro que é verdade. — comentou o rapaz com muito suspense na voz seguido de um sorriso caloroso. — Magia da leve, nem se preocupe. Aqui ó, come esse cupcake que vai fazer você respirar na água. — tirou da bolsa o doce já entregando ele a Wayne. — E não se preocupe que é apenas por algumas horas, tem zero efeitos colaterais. Feita pelo meu próprio pai. — comentou Roger, seu pai havia improvisado nas técnicas para fazer pessoas normais entrarem na água. — Opa! Como assim só via contar quando a gente descer? Então apresse logo em comer esse cupcake, dude, eu preciso saber da fofoca!
— O que foi bom? — Fez-se desentendido, rindo em seguida. Daniel tinha aprendido com sua mãe que quando as coisas são sérias demais, às vezes é preciso relevar um clima um pouco leve para poder saber como agir sem ser por impulsividade. — Tô’ brincando... Olha, eu fico lisonjeado com isso. Meu coração até estava se quebrando em apenas pensar levar um bolo seu. — Comentou com um sorriso triste colocando a mão em seu peito em uma pausa dramática. Se Daniel seguisse a carreira de ator, nunca iria ficar sem um papel por causa de toda sua pouse de atuação. — Quem? Eu só vou ficar surpreso se realmente for boa a fofoca. — Comentou interessado no mistério. Daniel poderia muito bem incorporar o espírito fofoqueiro de uma velhinha que ficava na frente de sua casa e, ainda, levava Roger com ele. — Opa. Não curto magia, mas fazer o quê né. É melhor isso do que morrer afogado. — Pegou o cupcake e comeu de uma vez sacudindo um pouco os ombros e olhando para ele. — Cresceu alguma coisa aquática em mim? Confio no seu pai, mas desconfio que você possa ter colocado algo depois. — Brincou com o rapaz estreitando os olhos em um tom desconfiado acabando dando uma risada depois. — Seu fofoqueiro. Ainda bem que a gente se dá bem. Pronto, vamos? —
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Mesmo não sendo uma má ideia… — ela repetiu mais baixo pensativa, com um sorrisinho de canto pois de fato, Rebecca não se importaria se Daniel a fizesse lembrar daquela época, mas isso ela não conseguiria falar, não agora. Tinha receio que Daniel se assustasse com as falas ditas por Becca e por ela estar claramente dando em cima dele após anos depois do termino de ambos. — Ei, calma lá. Eu só acho que dizer que é legal de saber não é uma resposta completa. — respondeu Becca a ele sustentando o olhar do mesmo ao que ele lhe encarava, mas não pode deixar de sentir um friozinho na barriga ao que ele se aproximou mais dela. — Você poderia ter sido mais explicativo do que isso, na minha concepção. — devolveu a ele o mesmo sorriso safado, provocando-o. Rebecca havia esquecido como era quando os dois estavam juntos, por serem parecidos na personalidade, qualquer dialogo entre eles parecia soltar faíscas. Ela o acompanhou para o local onde indicava as vagas, já adentrando no local. — Posso escolher, afinal eu sou melhor para escolher esse tipo de coisa que você. — brincou Becca, aos poucos podia ver que já se soltava mais ainda com Daniel. Na recepção do hotel Rebecca já fora perguntando sobre as vagas e a resposta não foi o que ela imaginara. Um pouco nervosa e envergonhada, virou-se para Daniel. — Eles disseram que só tem um quarto com vaga, um quarto de casal… — falou a ele. Rebecca não era muito das que arriscavam ou fazia as coisas sem pensar, porém, a sua viagem solo era justamente para espairecer e tentar ser menos controladora com as coisas da vida, aproveitar mais cada detalhe sem pensar demais nas situações. Num sopro de coragem insana, a ruiva apenas virou-se para o recepcionista com um sorriso e disse: — Nós vamos querer. — disse a Maximoff certeira daquela decisão, logo pegando a chave do quarto e indo em direção ao elevador do estabelecimento, ainda sem falar ou olhar para o Wayne pelo constrangimento do que fez sem ao menos consultar ele. — Bom, ele disse que a essa altura a maioria dos locais estão cheios e essa uma ótima oportunidade, não quis deixar passar… O hotel é barato, bom e perto de tudo e… então… É isso. Espero que não se importe. — argumentou ainda sem olhar diretamente para Daniel, desviando a atenção para chamar o elevador.
Ele levantou uma sobrancelha em um tom desconfiado, não acreditando em nada da resposta alheia, no entanto, resolveu que não mostraria àquilo e, sim, que havia acreditado nela. — Por enquanto, vai ser minha única resposta, ruiva. — Piscou em direção à garota com um sorriso brincalhão nos lábios. Era incrível aquela sensação de poder brincar com um clima leve entre eles como se nada tivesse acontecido no passado. — Na minha concepção, acho mais sentido deixar você imaginar como seria minha explicação, embora eu esteja totalmente curioso para saber qual é. — Daniel estava mais afastado agora, enquanto respondia-a, mas ainda podia se notar de longe um sorriso e um olhar que irradiavam uma energia caótica boa, visto que ele estava se divertindo com toda a situação. Se antes perguntasse se havia a possibilidade dele ficar confortável ao lado de Rebecca depois do fim do namoro, ele nunca pensaria se seria verdade. Talvez fosse a nostalgia ou o desenterrar dos sentimentos que nunca se foram. — Isso não é tão verdade. Eu só prefiro comer coisas que não tenha carne, apenas. — Riu um pouco afastando-se para poder observar de longe Rebecca e a recepção interagir. Uma parte sua esperava que tivesse dois quartos, no entanto, a outra queria que fosse ao contrário... Então, como um passe de mágica, ele conseguiu sua resposta ao escutá-la não conseguindo conter a surpresa que surgiu imediatamente em suas feições. Nem mesmo soube como responder, apenas ficou parado quando a outra voltava a resolver a pendência do quarto. E, no automático também, Daniel começou a andar seguindo Rebecca sem falar nada. Estava completamente em choque ainda, então, parecia um bobo. O elevador abriu e ele adentrou esperando por ela para poderem seguir, mas foi nesse momento em que ele viu o rosto alheio e sentiu um frio percorrer por todo seu corpo. Antes era apenas provocações, mas e se agora não for mais? Engolindo em seco, ele respirou fundo e falou depois de alguns minutos em silêncio: — Eu... acho que está tudo bem... O que pode acontecer né?! — Riu nervoso desviando o olhar para o teto. Merda.
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FREDRICK FITZELL Flashback (2021)
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FREDRICK FITZELL Flashback (2021)
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