Tumgik
mzrquitos · 4 years
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adelightwd‌:
                             O que gostava em Marco era o fato dele conseguir ser tão tagarela quanto ela. Algo que sempre ajudava a fazer com que os momentos se tornassem um pouco menos constrangedores do que poderiam ser se todos ficassem em silêncio ali. Sentou-se sobre as pernas e ficou ouvindo o rapaz falar, abrindo a boca vez ou outra para responder, mas sem encontrar uma brecha nas palavras rápidas do bruxo. “Não, não é o Henry! Quer dizer, eu nem sei quem é Henry.” A ruiva franziu o cenho, tentando se lembrar de quem ele estaria falando, mas sem nenhum sucesso. “Eu perdi meu Ovo de Briba!” Resolveu contar de uma vez. Talvez o bruxo se compadece da situação e tentasse ajudá-la a encontrar. “Estou com um trabalho na aula de Trato das Criaturas Mágicas e precisava, junto com a minha dupla, cuidar desse Ovo até que ele choque. A cada mudança que acontecesse precisamos ir anotando nos pergaminhos. Hoje era meu dia de ficar com o Ovo e ele desapareceu, Marco!” Colocou as mãos sobre a face, a escondendo. Adeline sequer queria saber qual seria a reação de Misty ao descobrir que sua parceira havia perdido o Ovo. Não. Perder não! A ruiva precisava encontrá-lo. Não queria ser a culpada por serem reprovadas naquela matéria. Apenas retirou as mãos do rosto, quando ouviu a fala seguinte do bruxo. Virou-se para ele com o cenho franzido. “Como assim nessa posição?” Perguntou, aceitando a mão alheia e colocando-se de pé novamente. “Eu estava apenas engatinhando porque eu acho que deixei o Ovo aqui no chão e… Oh my Merlin!” As bochechas começaram a esquentar e Adeline tinha certeza que estaria da mesma cor que seus cabelos naquele momento. Havia, finalmente, entendido o que ele queria dizer com aquela fala. “Por que você pensaria logo nisso, Marco?” A ruiva deu um tapa no ombro alheio sem conseguir se conter. 
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“Henry é o nosso primeiranista, Addy! Você devia saber quem são os alunos que moram com a gente.” Semicerrou os olhos para ela, levemente indignado que ela não se lembrasse. Mas para Marco Antonio era fácil demais falar, além de ter que saber isso por ser o responsável, tinha uma facilidade imensa em decorar nomes. “Você perdeu seu ovo? Como conseguiu perder um ovo? Quer dizer, não estou te julgando, só curioso. Não estava na sua frente ou em suas mãos?” Agora o italiano estava confuso, atento e prestes a rir. A situação era quase hilária, mas não riu em respeito a ela, vendo o quão desesperada estava. “Não acho que Pirraça faria isso, nem nenhum dos, hum, fantasmas.” Mordeu o interior da bochecha, a ideia de fantasmas o dava arrepios. “Mas não se preocupe, nós encontraremos o ovo são e salvo em pouco tempo. Trust me.” Lhe deu sua palavra, duvidando que seria uma tarefa tão difícil assim. Não era como se um ovo pudesse ir mais longe do que alguns metros, afinal. Suas mãos se firmaram para que a garota conseguisse levantar, e quando a soltou ajeitou o uniforme, se certificando de que a gravata continuava perfeitamente posta. “Você não deixaria no chão, quer dizer, ou você estava com ele no chão antes?” Antes que pudesse continuar o vermelho aparecendo nas bochechas alheias o arrancou um sorriso largo. “Oh, rossa, now you’re all rossa.” Deu um risinho, erguendo o braço e passando o polegar pela bochecha dela, achando aquilo adorável. “Eu poderia te explicar o porquê, mas...” A cabeça do De’ Medici pendeu para o lado, ainda a observando em seu estado envergonhado. “You’re too much of a good girl, it’s better if it stays this way.” 
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mzrquitos · 4 years
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clawrencz‌:
                             Voltou o rosto para o italianoa e riu. Achava graça no fato de Marco ser tão extrovertido daquela maneira e não se importar em se meter em todas as conversas. Não que ela se importasse com isso, é claro. Também costumava falar com todas as pessoas ao seu redor, como se fossem seus melhores amigos. “Thank you.” O empurrou com o ombro, enquanto sorria com o elogio que lhe fora dado. “Você vai mesmo me denunciar, Marco? Logo eu? Sua amiga de tantos anos?” Fez um bico com os lábios como se fosse se decepcionar com aquela atitude vinda do amigo. “E todas as aventuras que já vivemos juntos? Você não pode deixá-las de lado assim.” Soltou uma risada divertida com o fato dele não encontrar seu broche, então aproximando-se para ouvir o que ele iria dizer. O sorriso começou a alargar na face da loira enquanto ouvia a sugestão do bruxo. Adoraria ser dispensada das aulas de Defesa Contra as Artes das Trevas por semanas. Na verdade, seria como um sonho realizado. Quando voltou a posição normal, deixou um beijo apertado na bochecha de Marco. “Não fala para a Yara, mas eu acho que você é meu novo monitor favorito. O que acha de nos casarmos no próximo final de semana? Não sei cozinhar, mas posso contar ótimas piadas.”
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“Anytime.” Gesticulou com a cabeça, quase um lorde inglês de tão educado que o ato pareceu. Mamãe e papai tinha feito questão que ele soubesse se portar tão bem, ainda que suas ações por vezes não fossem de acordo com a educação de berço. “Você é terrível. Sabe que não não consigo resistir a belas damas de biquinho e olhinhos pidões. Shame on you, Claire.” Soou sério demais para o que falava, até que bufou, revirando os olhos. “Vou fingir que foram os fantasmas que me enlouqueceram e que eu não ouvi absolutamente nada. Você sabe como posso ouvir demais às vezes.” Marco Antonio sempre ouvia demais, mas sempre ouvia as informações certas e quando não era extremamente verdadeiras chegava até a fonte de tudo aquilo. Não havia nada melhor do que saber sobre tudo e todos, o dava certa sensação de poder. O beijo o pegou levemente de surpresa, mas não é como se propriamente reclamasse, e deu um apertão gentil na cintura dela, como se agradecesse. “Hum, agora talvez eu tenha mesmo que falar para Yara. Apesar que ela já devia imaginar.” Deu de ombros convencido demais até. “Casar? Dios mio, Claire. Você tem que avisar um homem antes de o dizer coisas assim, afeta seriamente o coração.” Suas mãos foram ao coração num gesto extremamente dramático, antes de dar uma gargalhada. “You would be a great wife, even if the only thing you would bring to the relationship would be your good looks and humour. And besides, I think it would be really good for everyone if you didn’t went into a kitchen.” Com um resto de riso, cutucou sua cintura e encostou os lábios rapidamente na sua têmpora. “Mas toca meu coração saber que você se casaria comigo. Meu ego agradece imensamente.”
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mzrquitos · 4 years
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Press ❤ for a starter with Marco Antonio ! !   [ up to 3 ]
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mzrquitos · 4 years
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clawrencz‌:
                          “Ah, o cabelo?” Apontou para os fios loiros, balançando-os. “A Misty que fez um feitiço ontem e clareou. Mas é temporário, acho que vai ficar uma semana mais ou menos e depois volta pro castanho.” Deu de ombros e continuou a caminhar pelos corredores da escola. A ideia da amiga havia sido meio aleatória, mas a Lawrence gostara muito do novo visual, sendo sincera. Como nunca foi uma garota muito vaidosa, mudanças como aquela a faziam sentir-se um pouco atraente, pelo menos. “Agora eu preciso pensar em uma desculpa para matar a aula de Defesa Contra as Artes das Trevas. Já usei vômito na semana passada. A doença precisa ser outra dessa vez ou quem sabe um acidente!”
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“Looking good, Lawrence.” O italiano andava pelos corredores como de costume, cumprimentando a todos e ouvindo o máximo que podia, e a conversa da loira não tinha sido exceção. Um sorriso ladino tomou seu rosto, enquanto tomava um segundo para a analisar por completo. “Matar aula? Oh, você sabe que deve ter cuidado com o que diz perto de mim, blondie. Eu sou Monitor-chefe agora, lembra?” Sua destra foi de encontro ao peito, aonde supostamente seu broche, indicador de sua posição, deveria estar mas fez uma careta ao não o encontrar. Só então percebeu que tinha se livrado da pesada capa, onde o bendito broche deveria estar, e usava apenas a camisa social branca, a gravata amarela e preta perfeitamente colocada. “Look, if someone asks me, I have never said this, but...” Abaixou o rosto, se inclinando para perto dela e começando a sussurrar como se dissesse um segredo extremamente importante. “Se você alegar alguma fobia incontrolável sobre o assunto atual pode conseguir ser dispensada por pelo menos algumas semanas. Funciona, confie em mim.” Deu uma piscadela, antes de voltar a sua posição normal e cumprimentar animadamente um grupo de primeiranistas lufanos que passava por ali. “Anyways, só tome cuidado para não espalhar o feitiço por aí. A enfermaria não tem capacidade para todas as crianças que achariam legal tentar fazer feitiços complicados.” 
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mzrquitos · 4 years
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adelightwd‌:
                           Era seu dia de cuidar do ovo de Briba para o trabalho de Trato das Criaturas Mágicas. Ficara com ele ao seu lado durante o dia inteiro. Cuidando, aquecendo, para que se chocasse mais rápido. Todas as vezes que ele mudava de cor ou parecia fazer algo de diferente, a ruiva anotava rapidamente em seu pergaminho. Como aquilo pôde acontecer? Alguém havia roubado seu ovo, tinha certeza! Ela não seria distraída suficiente para esquecer-se dele quando voltou para o Salão Comunal da Lufa-lufa. Se sua dupla soubesse o que havia acontecido, ela a mataria! O professor a mataria! Ela se mataria! Para evitar uma tragédia como tal, Adeline voltou ao último lugar que se lembrava estar com o ovo e começou a procurá-lo. Levantava almofadas e engatinhava pelo chão para olhar embaixo dos móveis. Fora nesse momento que ela ouviu alguém entrar na sala e rapidamente se colocou. “What is up, bro?” Perguntou, forçando uma aparência descolada que ela não possuía nem em seus dias normais. “Dando uma voltinha?”
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Marco Antonio ainda ria, a cabeça levemente para trás, enquanto entrava no Salão Comunal da casa. “Wow, you scared me!” Os dedos passaram por entre os cachos nada penteados, se abaixando também. Suas pernas tinham ficado meio trêmulas com a voz súbita, por um segundo tinha certeza de que era um fantasma, mas por fim a reconheceu como a de Adeline. “Oh, it’s you, rossa.” O apelido em italiano saiu fácil, enquanto a dava um de seus sorrisos largos. “Na verdade, eu estava. Já terminei minha tarefa de feitiços, ainda que tenha sido um inferno para se fazer. Se quiser meus pergaminhos estão aqui e-” Já ia começar a tagarelar, como sempre fazia, quando se deu conta da posição em que estavam. “Espere, espere. Está acontecendo alguma coisa? Por que estamos no chão?” Os olhos amendoados do De’ Medici percorreram a sala rapidamente, procurando por algum sinal de irregularidade. Ele ainda era o Monitor-chefe e, bem, era responsável pelos outros alunos. “É o Henry? O primeiranista loirinho? Sadly, ele ainda não se acostumou com a ideia de ficar preso no castelo e não com os pais, está a todo custo tentando ser expulso. Semana passada tive que o fazer devolver quase vinte galeões que ele tinha roubado do Dick.” Marco suspirou, o comportamento do mais novo o preocupava, e então se levantou num pulo, esticando sua mão para que ela fizesse o mesmo. “Vem, levanta. Seria péssimo que alguém te encontrasse justo nessa posição.” Não fazia por mal, mas raramente Marco Antonio perdia a oportunidade de um flerte disfarçado. 
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mzrquitos · 4 years
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I know how long you and I have been best friends.
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mzrquitos · 4 years
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tag drop ! !
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