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A arte de sair nas fotos com a cara esquista, mas com um black lacrador: eu domino. #meninasblackpower #afrohair #afrostyle #naturalhairchic #naturalme #naturalhair #curlyhair
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Tanto volume Tanta crespura Tanto amor Aii ❤ #meninasblackpower #naturalhairchic #naturalhair #crespa #curlyhair #afrochic #afrohair #afrostyle #naturalme #teamnatural
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Da série: vale a pena ver de novo. Cada vez que olho minhas fotos ao longo desses dois anos de empoderamento crespo, vejo o quanto valeu á pena 💕 #meninasblackpower #crespa #curlyhair #naturalhairchic #naturalhair #black #afrostyle #afrohair #teamnatural #orgulhocrespo
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Começando a semana de comemorações com: batom roxo e black ao vento (: ❤ #meninasblackpower #naturalhair #afrostyle #afrohair #crespa #black #curlyhair #afrochic #naturalhairchic #2anosdecabelonatural
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É na simplicidade do branco que me renovo É em cada correção, em cada dificuldade, cada novo aprendizado, que percebo o quanto meu orixá me ama e se importa comigo. É uma honra sem dimensão nascer pro asé. Que minha mãe Oyá me guie e me ilumine nessa missão ❤
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Sobrevivi
É 2015, mas ao lermos uma reportagem onde uma menina de 13 anos foi estuprada por pelo menos nove homens, as primeiras perguntas que vem a cabeça das pessoas são: “Onde ela estava? Que roupa estava vestindo? Porque estava sozinha?”, e por aí vai. Quase ninguém se preocupa em saber do estado físico/emocional dela. Se ela tem suporte médico, psicológico, jurídico. Quase ninguém pensa em como será extremamente pesado e doloroso carregar essa violência consigo mesmo pro resto da vida. Quase ninguém pensa se ela sobreviverá a tudo isso. Eu tinha cinco anos. Minha mãe vivia com o companheiro, um cara considerado de bem pela maioria das pessoas. Trabalhador. Que tinha lá seus ‘probleminhas’ com a bebida, mas sempre foi visto como um sujeito acima de qualquer suspeita. Morávamos em um barraco numa favela paulistana. Foi numa tarde. Me lembro do cheiro. Me lembro da dor. Me lembro da camiseta levantada, do shorts e da calcinha abaixados até o joelho. Daquele corpo pesado em cima do meu. Me lembro daquela voz dizendo pra eu ficar de bico fechado. Porque ninguém ia acreditar em mim. Porque era a palavra dele contra a minha. Porque minha mãe iria com certeza me castigar se soubesse. E eu me calei. Durante mais de 20 anos, eu me calei. Carreguei esse peso sozinha. Por anos remetia essa lembrança a um sonho ruim, uma imaginação infantil. Um subterfúgio da minha mente pra fugir da dor. Até o dia que resolvi confrontá-la. A vítima nunca esquece. Quando eu digo nunca, é nunca mesmo. É um peso gigantesco que carregamos pro resto da vida - isso quando conseguimos acordar um dia após o outro. E como se não fosse suficientemente horrendo conviver com seus próprios fantasmas, ainda há uma sociedade inteira lá fora pronta pra fazer os mais diversos tipos de julgamentos e acolher nossos algozes. Eu sobrevivi. Mas muitas não sobrevivem. O horror é imenso. Até quando seremos cúmplices de tanto sofrimento?
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"Conhece a carne fraca? Eu sou do tipo carne dura!" #meninasblackpower #crespasporaí #eusouneguinha #blackstyle #curlyhair #blackpower #cabelonatural #naturalhair #afrohair #afrostyle
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Um pouco sobre o(s) deus(es) e eu.
Há mais ou menos oito meses, pisei num terreiro pela primeira vez. Era uma festa de Ogum, me lembro perfeitamente de cada sensação que experimentei naquele dia: medo do desconhecido, intensa curiosidade, um sentimento inexplicável de busca por algo que nem eu mesma sabia o que era, mas que tão logo pisei naquele solo sagrado e minha alma ouviu o som dos atabaques, senti que finalmente havia me (re)encontrado. De tudo que muito me encanta, eu posso destacar algo muito significativo; algo que até então, me parecia inatingível: o contato com Deus. Com os deuses, melhor dizendo. Lembro-me que na igreja que freqüentei no passado, um igreja protestante, Deus era apresentado como um ser intocável, que sentado em seu trono, olhava para os seres humanos e os castigava; uns eram mais castigados, outros, menos castigados, mas todos sofriam punições. Não se podia chegar perto de Deus. Isso não era permitido, a menos que você fosse um dos eleitos. E os eleitos invariavelmente eram sacerdotes, que do altar, falavam dos pecados a serem combatidos e do quanto Deus estava desgostoso com as pessoas. Hoje, meus deuses estão tão próximos a mim, que ainda não me acostumei rs. Eles me visitam em sonhos. Falam diretamente comigo. A qualquer momento, eu posso chamá-los e sei que eles vão me ouvir. Eu posso vê-los dançando, sentir sua energia tão forte e poderosa. Posso abraçá-los e sentir seu amor tão forte. Aquele deus frio e distante, julgador implacável, ficou pra trás. Tem uma música que traduz exatamente tudo que disse até agora:
"E como é bom ter alguém pra escutar o que eu digo Um deus que come, que canta e dança comigo (…)
E a força valiosa da ancestralidade Vem montada no cavalo negro que conduz a divindade E hoje sou eu quem defino o que está em meu alcance Não acredito num Deus que não dance”.
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Meu cabelo é expressão do meu poder.
As primeiras vezes que alisei o cabelo, me lembro de nem alcançar a cadeira do salão ainda. A cabeleira precisava colocar um caixote e uma almofada pra que eu ficasse na altura correta e ela pudesse trabalhar. Eu tinha oito anos. A partir daí os processos químicos tornaram-se frequentes, a cada três meses mais ou menos, lá estava eu, pronta para o sacrifício. Isso já era tradição entre as mulheres da minha família. As feridas, as horas e horas sentadas, a dor que eu passava, tudo isso aparentemente valia á pena pra sensação do porvir. Eu me sentia linda. Me sentia gente. Mas o cabelo processado não apagou o racismo da minha vida. Não impediu que eu fosse machucada pelo preconceito desde muito cedo. Todas ás vezes que fui chamada se neguinha suja e fedida. Quando uma cliente recusou-se receber uma aplicação de injeção feita por mim, pois segundo ela, “pessoas de pele escura não são capacitadas”. Ter o cabelo ‘liso’ não impediu de que na faculdade, as pessoas fizessem absoluta questão de me fazer sentir que eu não fazia parte daquele ambiente embranquecido e elitizado. As idas e vindas ao salão duraram cerca de 16 anos; foi no final de 2012 que começou ecoar em mim o clamor pela liberdade. Mas foi só em março do ano seguinte que decidi dar um basta definitivo. Após ter passado por mais um alisamento, resolvi que não queria mais aquilo pra mim. Foi então que dei início a minha transição capilar. No começo até foi fácil, mas quando a raiz começou a aparecer, senti as dificuldades. Todes es mulheres que já passaram pela transição, sabem o quão complicado é lidar com duas texturas. O tempo foi passando, usei box braids po cerca de dois meses. Em setembro minha inquietação era tamanha, que decidir dar voz aquele grito em mim: fiz o big chop (grande corte). A sensação que tive foi a de conseguir finalmente enxergar a mim mesma, pela primeira vez. Nem tudo foram flores. O mar de críticas vindo de todos os lados. As risadinhas, as piadinhas. O racismo elevado ao cubo. Mas permaneci firme. Eu sabia que havia dado um passo importante. Assumir meu cabelo natural me trouxe outras transformações estéticas. Me senti segura pra usar desde o batom vermelho até aquela calça colorida que não-fica-bem-em-negres. (Risos) Cabelo crespo não é moda. Não é falta de dinheiro, tampouco desleixo. É resistência, é resgate de ancestralidade, é ato político. Hoje posso ser referência pra outres mulheres, posso olhar ume menininha e dizer que ela está linda com seu crespinho. Eu carrego uma coroa. Eu carrego símbolo de luta e quebra de padrões. Meu cabelo é expressão do meu poder.
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Crianças Pret@s – UMA BREVE FALA SOBRE A IMPORTÂNCIA DO EMPODERAMENTO INFANTIL
Por Lamya Rocha, em15-09-2014
O primeiro episódio de racismo que me lembro de ter vivido, aconteceu quando eu tinha por volta dos 4 anos de idade. Como de costume, minha mãe e outras mulheres moradoras da favela em que vivíamos, foram com seus filhos a uma das feiras da região, já no finalzinho, pra juntar tudo o que não podia ser vendido, mas que nos alimentaria o resto da semana. Eu passava sozinha por entre as barracas, procurando no chão qualquer coisa que fosse aproveitável, quando vi um morango inteiro solto no chão. Imediatamente coloquei-o na boca, em êxtase, pois sabia que aquele luxo não me era permitido. Mas minha felicidade durou apenas poucos segundos, pois como num passe de mágica, os donos da barraca estavam a minha frente, esbravejando: “Você vai ter que pagar por isso que comeu, sua neguinha suja!”. Eu assustada, saí correndo, morrendo de medo. Como era pequena, pude me enfiar entre o emaranhado de pessoas e barracas e escapar de meus perseguidores. Este foi só o primeiro de muitos outros acontecimentos que assombrariam minha infância, apenas por um único motivo: eu ser uma criança negra e periférica. Aí você vai deve estar se perguntando: “Lamya, de novo falando sobre racismo? E porque contando isso? Quer que fiquem com pena de você?” Não, eu não quero que tenham pena. Aliás, quem me conhece mais de perto sabe que dificilmente abro minha vida. Mas, sinto uma enorme necessidade de falar, e reviver feridas se assim for preciso, se isso ajudar no empoderamento, conscientização e fortalecimento de meus irmxs. Especialmente, se meus relatos e minha fala desenfreada, muitas vezes sem nexo, conseguir penetrar na mente das crianças que passam pelo mesmo que eu passei um dia. Não é exatamente fácil perceber o racismo desde cedo. Muitas vezes é melhor se esconder, camuflá-lo sob a desculpa do “mal- entendido”, jogá-lo pra debaixo do tapete, do que enfrentá-lo. Voltando as minhas vivências – nesse momento me desculpo com o leitor, mas é assim que encontro a melhor maneira de discorrer sobre o que preciso – minha vida escolar foi um verdadeiro inferno. Quando eu estava na terceira série do ensino fundamental (antigo primário) minha mãe fez um esforço quase inimaginável (já que teríamos gastos com transporte), e me transferiu pra uma outra escola , também pública, onde o ensino era um pouco melhor, e talvez ali eu tivesse mais oportunidades. De fato, ali tinham muito mais possibilidades do que na escola do meu bairro. Na escola nova tinha lanche todos os dias, tinha computadores, muitos livros, as professoras pareciam mais motivadas. O que não facilitou quase nada a minha vida no tocante as relações raciais e sociais. Essa escola era composta majoritariamente por alunos brancos, com uma razoável condição financeira. A reprodução do racismo era em larguíssima escala, sem nada que pudesse “amortecer” a situação. Me lembro de uma vez um menino dizer que minha casa havia pegado fogo e que meu pai “apagou” meu rosto a base de sapatadas, e que por isso meu nariz é “amassado”. Quando não estavam fazendo piadinha, eu ficava isolada e quieta. Era uma criança quase amarga e introspecta. Meu refúgio era ter facilidade nos estudos, assim eu podia me sentir um pouco gente. Ou, quando estava com o cabelo recém-alisado, e uma professora elogiava, dizendo “como você está bonita”, sim, eu me sentia quase feliz. Mas quantas vezes me tranquei no banheiro e chorei de raiva e tristeza! Recordar estes e muitos outros episódios que vivi na infância me fazem pensar no que temos feito por nossas crianças pretas. Se pra uma pessoa adulta lidar com essas questões que tanto nos ferem é demasiadamente doloroso, pra uma criança é mil vezes pior. A situação se torna mais degradante se o núcleo familiar e educacional dessa criança não servir como porto seguro e empoderador – fato que percebo melhorado nos dias de hoje, mas ainda longe de ser suficiente. Crianças são sim racistas, ou melhor, reprodutoras do racismo. Nesse momento você pode estar pensando que é muita dureza da minha parte classificar os pequenos assim, mas esta é a cruel realidade. Sabe aquela coisa de que crianças apenas imitam os que estão a sua volta? Pois é. É assim mais ou menos assim que a coisa funciona. A garotinha loira que chama de bombril o cabelo da coleguinha preta. É provável que ela não tenha consciência do que está fazendo, mas se não tiver agora quem possa auxiliá-la no seu processo de desconstrução, crescerá assim, com um comportamento racista e extremamente maléfico. E quanto mais o tempo passar, me arrisco a dizer que mais difícil será mudar sua postura – dentre os adultos exemplos desse tipo é o que não faltam, não é mesmo? Nossas crianças pretas precisam ser empoderadas, protegidas. Temos um dever fundamental de exercer essa consciência em suas vidas, e não há idade para começar, aliás quanto mais cedo, melhor. Assim sendo, teremos gerações de crianças, adolescentes – em consequência, adultos – revolucionários, conhecedores de sua história, raízes e seu valor. Gente preta que saberá desde sempre, lutar, se amar. Que não se deixará levar pelo engodo humanista, tampouco pelo mito da democracia racial.
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