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Eu descobri o que é o amor a partir do momento em que você entrou na minha vida e tudo passou a ter sentido, tudo.
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Aprendi a ler por causa de uma Pessoa, Fernando, se não me engano. Meu vizinho Assis, tinha um Machado e cortava lenha. Viu-me lendo o livro e questionou: O Luiz Fernando também te contagiou com essa coisa de literatura? Respondi é vero senhor, Veríssimo. O vizinho do lado, senhor Guimarães, amava as Rosas. Um senhor bem velhinho e simpático; super inteligente também. Tinha um cachorro que se chamava Alves e acabará de chegar do veterinário. Perguntei se o Alves estava bem e ele me disse que apenas tinha sido Castrado. Continuei meu caminho até a padaria e encontrei o senhor Zé, dono da rede de armazéns Alencar. Estava conversando com o grande Lima, dono da transportes Barreto. Me disseram bom dia. Andava tão distraído enquanto lia e topei de frente com a Clarice, esposa do seu Mario. E não, ele não comeu ninguém atrás do armário. Seu Mário era apenas o dono da Quitanda. Pedi desculpas pra Clarice e ela disse que tudo bem. Me apresentou sua amiga, Gertrude e disse: olha, essa é de Queiroz, quero dizer, esposa dele. Até que enfim cheguei na padaria, demorei tanto que quase não tinha pão. Voltando segurava o saco de pão em uma mão e o livro na outra. Seu Jorge vinha cantarolando todo feliz que pensei: esse deve ser Amado. Seu Manuel vinha trazendo a Bandeira que daria para o ilustríssimo senhor José Saramago, aquele que era apaixonado pela Cora Coralina do 502, que por infelicidade do destino já era senhora do dignissimo Ariano Suassuna. — É tão chato gostar de alguém e esse alguém não ser seu. Isso até parece um dos contos do Monteiro Lobato. Pois bem, espere que o Zé saia dessa. Continuei andando pois minha mãe esperava o pão. Cheguei, coloquei-o sobre a mesa e fui terminar de ler. Gostei. E tudo isso graças ao Fernando que me apresentou grandes escritores.
Faltou Bukowski, Shakespeare, Wilde, Tchekhov, Kafka e tantos outros… Com carinho, de um digitador para seus mestres. (via riquepaglioni)
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Todos querem deixar uma marca. Rabiscando nas carteiras da escola, nos muros das ruas, pixando as pistas de skate. Todo mundo quer deixar seu legado, menos ela. Essa era sua marca, seu diferencial, de vez marcar o mundo, ela me marcou.
Henrique Martins. (via revejo)
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E me ocorreu que todo mundo sofria continuamente, incluindo aqueles que fingiam não sofrer. Parecia-me que essa era uma boa descoberta.
Charles Bukowski. (via versificar)
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Onde estão os sorrisos que duram até a manhã seguinte?
Augusto Cury. (via allaxg)
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Se eu te encher o saco por ciúmes, reclamar que você não me responde direito… Tá tudo certo! Quando eu parar é que a coisa tá feia pra você.
- Vinicius Kretek (via recitografar)
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Eu me apaixono por você todos os dias, como se fosse a primeira vez.
Cleber Oliveira, Seu Pinceso. (via decisoes)
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Mesmo quando você era só um sonho, eu já te amava.
A Última Carta de Amor. (via estopins)
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Você sabe que este mundo é cruel. Nada é de graça.
Lana Del Rey (via nutante)
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Será que ainda faz sentido, eu cantar no teu ouvido?
Kaká Reis. (via thiaramacedo)
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Longe dela eu cheguei o mais perto da infelicidade. Pra ser sincero, eu abracei a infelicidade e ainda dormi de conchinha na noite passada. Não dá pra imaginar um mundo sem ela depois que passei a construir meu mundo com ela, é como se faltasse algo, é como se faltasse tudo. Se eu pudesse definir nosso relacionamento em uma só palavra, eu diria “bipolar”. Ora estamos nos amando, ora estamos nos odiando. E até quando ela me odeia, ou pensa que me odeia, não para um só segundo de pensar em mim. Eu sei, por que comigo também é assim. Porque quando quero esquecê-la, o mundo todo faz questão de me lembrar, seja no nome, num perfume ou até mesmo numa música. Mas a verdade é que eu não quero esquecê-la, nem ficar longe dela, e muito menos brigar. Se eu pudesse evitar todas essas coisas que nos afasta e nos magoa, eu evitaria. Só que ai não seríamos nós. Íamos deixar de ser um casal diferente, e passaríamos a ser aquele casal como todos os outros casais. E eu não tô afim de ser como todo mundo, e nem ela quer. Hoje eu me odiei por quase uma eternidade quando soube que noite passada ela havia chorado por mim. Foi como se alguém tivesse enfiado uma faca no meu estômago, e não muito satisfeito, rodado. Doeu tanto que eu quase pedi ajuda pro meu vizinho, mas se eu tivesse contato o motivo, talvez ele mesmo teria feito o papel de me esfaquear. Talvez ela não saiba, mas amá-la tem me feito uma pessoa melhor. Já não há tanta guerra assim dentro de mim, e quando meus pensamentos começam a fazer barulhos outra vez, ela chega pra silenciá-los. É tão bom saber que ela existe. Parece até que o mundo de cinza ficou colorido. Parece até que a vida vale a pena. E todas as vezes que eu penso que não há motivo nenhum para se levantar da cama, eu penso nela, e ai eu crio mil e um motivos pra levantar. Eu sinto vontade de deixar de existir pra passar a viver. Eu crio até rotas na minha cabeça de viagens não programadas que quero fazer ao lado dela. A gente nunca sabe até onde isso vai dar, e morro de medo de não dar em nada, mas se der em nada com ela ao meu lado, eu juro que não me importaria nenhum pouquinho. Me disseram que o amor chega quando a gente menos espera, só que com ela eu esperei, e esperaria mais 5 vidas se fosse para tê-la comigo. Com ela eu cheguei o mais próximo da felicidade. Logo eu que quase nunca sou feliz. Mas com ela eu sei sorrir, eu sei sentir aquele negocinho gostoso na barriga, eu sei acordar de bom humor, e até sei ser simpático com as pessoas mesmo quando não mereçam. Eu sei ser tanta coisa que nem parece que um dia eu não era coisa nenhuma. Ela é toda a minha esperança, e eu precisei ficar longe dela pra entender que sem ela eu sou apenas um ponto de interrogação em uma folha em branco.
Thiara Macedo. (via thiaramacedo)
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É doce, de noite, olhar o céu. Todas as estrelas estão floridas.
O Pequeno Príncipe (via iliterar)
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Você tem medo de se apaixonar. Medo de sofrer o que não está acostumada. Medo de se conhecer e esquecer outra vez. Medo de sacrificar a amizade. Medo de perder a vontade de trabalhar, de aguardar que alguma coisa mude de repente, de alterar o trajeto para apressar encontros. Medo se o telefone toca, se o telefone não toca. Medo da curiosidade, de ouvir o nome dele em qualquer conversa. Medo de inventar desculpa para se ver livre do medo. Medo de se sentir observada em excesso, de descobrir que a nudez ainda é pouca perto de um olhar insistente. Não suportar ser olhada com esmero e devoção. Nem os anjos, nem Deus agüentam uma reza por mais de duas horas. Medo de ser engolida como se fosse líquido, de ser beijada como se fosse líquen, de ser tragada como se fosse leve. Você tem medo de se apaixonar por si mesma logo agora que tinha desistido de sua vida. Medo de enfrentar a infância, o seio que criou para aquecer as mãos quando criança, medo de ser a última a vir para a mesa, a última a voltar da rua, a última a chorar. Você tem medo de se apaixonar e não prever o que pode sumir, o que pode desaparecer. Medo de se roubar para dar a ele, de ser roubada e pedir de volta. Medo de que ele seja um canalha, medo de que seja um poeta, medo de que seja amoroso, medo de que seja um pilantra, incerta do que realmente quer, talvez todos em um único homem, todos um pouco por dia. Medo do imprevisível que foi planejado. Medo de que ele morda os lábios e prove o seu sangue. Você tem medo de oferecer o lado mais fraco do corpo. O corpo mais lado da fraqueza. Medo de que ele seja o homem certo na hora errada, a hora certa para o homem errado. Medo de se ultrapassar e se esperar por anos, até que você antes disso e você depois disso possam se coincidir novamente. Medo de largar o tédio, afinal você e o tédio enfim se entendiam. Medo de que ele inspire a violência da posse, a violência do egoísmo, que não queira repartir ele com mais ninguém, nem com seu passado. Medo de que não queira se repartir com mais ninguém, além dele. Medo de que ele seja melhor do que suas respostas, pior do que as suas dúvidas. Medo de que ele não seja vulgar para escorraçar mas deliciosamente rude para chamar, que ele se vire para não dormir, que ele se acorde ao escutar sua voz. Medo de ser sugada como se fosse pólen, soprada como se fosse brasa, recolhida como se fosse paz. Medo de ser destruída, aniquilada, devastada e não reclamar da beleza das ruínas. Medo de ser antecipada e ficar sem ter o que dizer. Medo de não ser interessante o suficiente para prender sua atenção. Medo da independência dele, de sua algazarra, de sua facilidade em fazer amigas. Medo de que ele não precise de você. Medo de ser uma brincadeira dele quando fala sério ou que banque o sério quando faz uma brincadeira. Medo do cheiro dos travesseiros. Medo do cheiro das roupas. Medo do cheiro nos cabelos. Medo de não respirar sem recuar. Medo de que o medo de entrar no medo seja maior do que o medo de sair do medo. Medo de não ser convincente na cama, persuasiva no silêncio, carente no fôlego. Medo de que a alegria seja apreensão, de que o contentamento seja ansiedade. Medo de não soltar as pernas das pernas dele. Medo de soltar as pernas das pernas dele. Medo de convidá-lo a entrar, medo de deixá-lo ir. Medo da vergonha que vem junto da sinceridade. Medo da perfeição que não interessa. Medo de machucar, ferir, agredir para não ser machucada, ferida, agredida. Medo de estragar a felicidade por não merecê-la. Medo de não mastigar a felicidade por respeito. Medo de passar pela felicidade sem reconhecê-la. Medo do cansaço de parecer inteligente quando não há o que opinar. Medo de interromper o que recém iniciou, de começar o que terminou. Medo de faltar as aulas e mentir como foram. Medo do aniversário sem ele por perto, dos bares e das baladas sem ele por perto, do convívio sem alguém para se mostrar. Medo de enlouquecer sozinha. Não há nada mais triste do que enlouquecer sozinha. Você tem medo de já estar apaixonada.
Fabrício Carpinejar. (via tritongos)
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— Sabe, é perfeito entre nós. —O que entre nós? — Somos tão completamente diferentes em tudo, e corremos o risco de nos apaixonarmos perdidamente um pelo outro.
Desculpa se te chamo de amor. (via thiaramacedo)
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