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Radar de novidades #1
Oi!
Como alguns já sabem, na madrugada de quinta para sexta-feira é lançada a maioria das novidades musicais da semana. É também na madrugada que o Spotify atualiza a playlist de “Radar de Novidades”, que basicamente mostra se os artistas que você “segue” na plataforma lançaram alguma coisa nova.
É com base na minha playlist de Radar de Novidades que faço esse post. E é claro que eu não sigo TODOS os artistas que lançaram algo esta semana, mas quem sabe eu não faço outro post mais abrangente?
Por enquanto, para este post, vou usar apenas o que foi selecionado para mim e espero que vocês aproveitem as dicas:
Melhor da semana: Giulia Be - eu me amo mais - faz um tempo que estou amando tudo o que a Giulia lança. A voz dela tem uma rouquidão que me encanta e as letras são totalmente descontraídas (tão descontraídas que têm até erros gramaticais devido aos vícios de linguagem, cof cof), cheias de duplo sentido e fáceis de se conectar. E como hoje ela lançou o primeiro EP (super curtinho - em 12 minutos você ouve ele inteirinho), selecionei “eu me amo mais” como a melhor, já que “menina solta” e “(não) era amor” estão muito populares. Vale a pena ouvir, sim!
Menções honrosas: Kygo & OneRepublic - Lose Somebody - Pop daqueles quase genéricos que a gente ama, mas com um toque de qualidade a mais, pois, afinal, estamos falando de Ryan Tedder.
Death by Rock and Roll - The Pretty Reckless - Ai que saudades que eu tava de uma música nova deles e da voz marcante da Taylor Momsen. Não é a melhor música da banda, mas merece a menção honrosa porque eles estão há algum tempo sem nenhum material inédito.
Enemigos - Aitana & Reik - Aquele toque latino que a gente ama com o selo Reik de qualidade. Não dá pra ser ruim. Ouvi uma vez e já joguei para as “Favoritas Latinas”.
WTF da semana: Hustle for a Dolla - LanZo, IZA, Yung Kleff - Alguém me explica onde caralhos tem IZA nessa música? Só isso mesmo.
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Fikdik da quarentena #1...
Oi! Como estão de quarentena? Espero que não enlouquecendo (muito).
Um dos pontos altos dessa quarentena tem sido as lives. Artistas se reinventando para sobreviver e nos reeducando no modo de consumir música ao vivo. Confesso que não estou acompanhando muito as lives, em parte porque muitos dos artistas que eu gosto não têm feito lives, mas também porque sou péssima para cumprir compromissos com horário.
Mas a live-mestra (até agora) eu assisti. E provavelmente você também assistiu. E se não assistiu, pelo menos deve ter ouvido alguma coisa a respeito. A live “One World: Together At Home” reuniu diversos artistas e teve curadoria da mother monster, então eu duvidava mesmo que fosse ruim. Mas também serviu como uma boa oportunidade para mim (e espero que para você também) de ouvir coisas novas.
Infelizmente, quando escrevo este post, já faz quase um mês desde que ela ocorreu, então obviamente não lembro de todos os artistas que ouvi pela primeira vez. Mas uma banda me chamou atenção e eu adicionei a música à uma das minhas playlists.
A “Picture This” é uma banda irlandesa que, segundo o Wikipedia, foi fundada em 2015. O que me chamou atenção logo de cara quando os vi foi - como em 90% dos casos, pasmem - o vocalista.
Ryan Hennessy tem pinta de roqueiro. Cabelo meio despenteado, aquela beleza meio estranha (claramente ele não tem cirurgia plástica no nariz nem arrumou os dentes) e um corpo cheio de tatuagens. Mas indiscutivelmente tem um sex appeal. Quando bati o olho achei que ele me lembrava alguém (e agora descobri quem: Tom Fletcher, do McFly). Confesso que eu achava que ele teria uns bons 40 anos, então imaginem minha surpresa quando descobri que ele é 6 anos mais novo que eu (sim, estou velha, mas não quero admitir, ainda tenho alma jovem e paixonites por cantores de 20 e poucos anos - e de 70 e tantos também - mas isso é outro post).
Com a atenção devidamente chamada, a música cantada por eles foi “Winona Ryder”, single lançado no início de 2020 e que não está em nenhum dos dois CDs lançados pela banda até o momento. O que há de especial nela? Bom, realmente nada que eu possa dizer que já não tenha ouvido antes. Não há nada especial na voz de Ryan, a letra não é profunda e muito menos inédita (um carinha apaixonado por uma menina cheia de atitude) e Ryan até desafina algumas vezes durante a live.
Mas ela funcionou muito bem pra mim. É um pop gostosinho que veio na hora certa. Na hora em que eu queria ouvir um pop levinho, sem grandes pretensões e depois só ficar cantarolando “hum-hum-hum” pela casa.
Confesso que após ouvir a versão de estúdio, ela me soou mais como um teen pop daqueles com cara de “prom night” (e bom, zero surpresa quando assisti ao clipe e - tcharã - o tema é baile de formatura). Esse fato acabou me desapontando um pouco, pois estava esperando algo mais parecido com a versão acústica. Não sei bem o quê acabou me desapontando na versão estúdio, mas ela soa mais teen mesmo, menos “profissional”. Talvez se eu tivesse escutado direto a versão estúdio, nem teria dado bola de cara.
Mas a música tem seus méritos. Não será um clássico atemporal, nem uma lançadora de tendências, mas cumpriu seu papel: chamar a atenção e fazer com que o público tivesse a curiosidade de procurar a tal da Winona Ryder nas plataformas. E quem sabe ouvir alguma outra música da banda? Acho que se amanhã eu estiver com pique vou ouvir o último disco deles e deixar minhas impressões.
Enquanto isso, dá uma chance para essa baladinha gostosa. Na versão normal e na versão acústica. Talvez ela também caia bem para você. Precisamos de algumas coisas leves no momento.
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