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Como planejar um projeto?
Antes de colocar em prática um projeto, seja ele de natureza pessoal ou profissional, é preciso organização e planejamento. Com o projeto MusEus não foi diferente! Escolhemos o instrumento Canvas, um modelo de gestão de projetos utilizado na área de Design Educacional, que visa apoiar a elaboração e implementação da nossa ação pedagógica. Note que ele é um instrumento dinâmico que será atualizado conforme a execução de cada etapa. Confira nosso plano!
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Como podemos produzir ciência a partir do MusEus?
O MusEus é um projeto educacional aberto e em rede desenvolvido por estudantes de graduação da Unifesp. Estando dentro da universidade, nosso objetivo não é apenas implementar o projeto, mas também buscar maneiras de contribuir com o campo científico do Design Educacional a partir dele. Para fazer isso, nos apoiamos na metodologia do Design Science Research, que nos pede para fazer um exercício de avaliar o contexto do projeto, o problema que ele vai estudar e o produto que será criado.
Trabalhando nessa metodologia, percebemos a necessidade de criar uma reflexão sobre o patrimônio cultural, por meio do objeto pessoal e doméstico, considerando os impactos do isolamento social na produção cultural. Basta refletir: as ações culturais tendem a se tornar mais escassas, já que, normalmente, as formas de expressão cultural são realizadas no coletivo, nas ruas, em festividades, exposições, apresentações musicais, etc. Em uma crise tão séria que vem atingindo a sociedade de tantas formas diferentes, pensamos a necessidade de manter a vivacidade da cultura, de forma que as pessoas consigam sentir-se conectadas a ela e entre si, mesmo que isso aconteça só no meio virtual.
Assim, todos nós, em situação de isolamento domiciliar e com acesso à internet, podemos nos beneficiar deste projeto. Em um contexto de rede, aberto, as possibilidades de contribuição de pessoas em todos os lugares é muito grande, e também sabemos que situações difíceis tendem a estimular mais o uso da criatividade. Imagine o impacto que isso tem considerando que bilhões de pessoas estão vivendo nessas circunstâncias. Um museu que contemple essas características é uma solução para registrar nosso momento de isolamento, que vai ficar fortemente marcado em nossa história.
O MusEus é, portanto, um repositório de produções culturais que vêm da curadoria digital nas redes sociais, que mostram, acima de tudo, as práticas de adaptação humana durante a pandemia de Covid-19. Por isso, contaremos com este blog no Tumblr, onde postaremos as produções que comporão o acervo e também registraremos o andamento do projeto, e outras plataformas para a curadoria das obras, como Instagram e Facebook.
Na internet, podemos ver uma explosão de temas e narrativas que relatam soluções, práticas e dificuldades vivenciadas pelo distanciamento social, que têm um forte caráter de solidariedade e sustentabilidade, para além do colaborativo e que revelam um novo olhar sobre o confinamento, as relações humanas, os limites e as possibilidades de manifestações políticas, a própria história nesse contexto e, é claro, a fragilidade da vida humana. As trocas sociais, nesse contexto, são replicadas infinitamente nas redes.
Como nossa sociedade pode mostrar essa produção cultural tão relevante para as próximas gerações? E para nós mesmos, agora? Com o projeto MusEus teremos muitas produções deste momento reunidas, o que possibilitará uma melhor compreensão desta situação tão marcante pra nós.
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Como pesquisamos o público-alvo do MusEus?
Quem faz cultura em tempos de quarentena? Qualquer pessoa! A cultura é um produto complexo, produzido por todos os seus integrantes. Durante o isolamento social, em que todos estão interagindo predominantemente no ambiente virtual, a base dessa produção ocorre na rede, onde pode ser modificada e ressignificada. É por isso que a rede é fundamental para o MusEus. É nela que as interações do projeto ocorrem, as produções culturais são veiculadas e o isolamento social pode encontrar uma válvula de escape.
Para entender melhor as pessoas que serão participantes de nosso projeto, elaboramos uma pesquisa, em modelo de formulário, para repassar em grupos das comunidades digitais em que, tanto elas quanto nós, estamos inseridas. Com isso, nosso trabalho ficou mais fácil; afinal, os grupos que queremos atingir estão entre nossos familiares, amigos, colegas de trabalho e de profissão como um todo, pessoas com interesses comuns…
Começamos com grupos de família, amigos e colegas de trabalho no WhatsApp e também entramos em grupos específicos dos temas-chave no Facebook. Amigos e conhecidos das integrantes do grupo ajudaram a divulgar a pesquisa em suas redes e assim conseguimos atingir uma variedade maior de pessoas. Além disso, mapeamos grupos e comunidades relacionadas em redes sociais como Tumblr e Instagram que serão utilizadas ao longo do projeto para a curadoria das produções culturais que vão compor o acervo do MusEus.
O objetivo das perguntas é, acima de tudo, entender como está sendo o período de isolamento social e qual é o sentimento provocado pela casa, seus cômodos e seus objetos: tudo aquilo que, pouco tempo atrás, víamos como elementos-parte do cotidiano e hoje são o ambiente central da vida de cada um, onde fazemos tudo. Ficando tanto tempo no mesmo ambiente, ele pode passar a parecer-se com uma prisão. Como ressignificar esse espaço? Como lançar um olhar novo aos objetos do cotidiano? Como buscar, neles, elementos para contar a própria história e sentir-se pertencente à própria cultura?
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Netnografia, conhecendo nosso público-alvo
O resultado da pesquisa realizada com futuros participantes do projeto MusEus você confere agora:
Perfil do público
Gênero: 28 homens e 69 mulheres (total de 97 pessoas)
Faixa etária: entre 16 e 65 anos, destacando-se um pico de 10 pessoas de 29 anos e de 6 com 31.
Local de residência: concentrou-se em São Paulo, mas teve alcance internacional!
Profissões: destaque para Professores (18), Designer/editores (11), Programadores/desenvolvedores (11) e Estudantes/estagiários (6).
Sobre o regime de trabalho em período de isolamento social: a grande maioria está em casa em home office ou teletrabalho.
Alguns depoimentos sobre esse regime de teletrabalho em período de isolamento:
Sim, além da pesquisa de doutorado, estou em home office revisando redações e como monitora do curso Práticas de Leitura e Escrita Acadêmicas, em que eu reviso fichamentos e oriento, agora a distância, os alunos sobre os modelos dos fichamentos e sobre o conteúdo dos textos. Fazemos reuniões periódicas pelo Meet.
Na área educacional, estou atuando com aulas on-line de língua portuguesa para os ensinos fundamental e médio; na área terapêutica, atendimentos on-line de intervenção psicopedagógica e de terapias literária e florais de Bach.
Estou de home office, utilizando o notebook da empresa para realizar as atividades. Sim. Tive férias forçadas e retomo teletrabalho após o feriado pelo aplicativo e site que o estado de SP irá disponibilizar
Home office. Escrevo, entrevisto, apuro notícias etc... Tudo via internet.
Sim, apesar do meu trabalho ser essencialmente presencial, estamos tentando nos adaptar ao momento atual e fazer atendimentos online
Sentimento sobre a rotina no período de isolamento: há uma proximidade entre Bom e Ruim, com 45,4% e 39,2% respectivamente
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Netnografia, quais redes sociais o público-alvo utiliza?
Confira a parte 2 de nossa pesquisa com o público-alvo de nosso projeto, quais redes os usuários mais utilizam?
Uso das redes sociais
Finalidade do acesso às redes sociais
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Netnografia, quais espaços da casa são usados pelo público-alvo?
Segue a parte 3 de nossa netnografia: já que nossa intenção é levar um novo olhar sobre o espaço doméstico, de que forma a casa é utilizada pelo público? Vamos conferir!
Utilização dos ambientes da casa:
- Quarto e sala – 39 (alguns citados junto com outros cômodos)
- Todos – 30
- Cozinha – 11 (alguns citados junto com outros cômodos)
Confira alguns depoimentos sobre os espaços utilizados da casa durante a quarentena:
Cozinha, preparar os alimentos tem um efeito terapêutico para mim; sala, assistir a filmes, shows e novelas; varanda, cuidar das plantas e ver o movimento dos que insistem em não se isolar.
Todos, pois preciso usar cozinha, banheiro, lavanderia, quarto, sala... E também limpá-los.
Cozinha - porque preparo as refeições diariamente, quando não estamos comendo á mesa, a mesa também, virou meu ambiente de trabalho Sala- porque virou sala de estudos com meu filho, assistimos vídeos da escola, desenhos e brincadeiras. Quintal porque lavo roupas e tb tem brincadeiras, desenhamos no muro do quintal, corridas. Quarto somente para dormir mesmo.
Todos. Quartos, cada um no seu computador, sala, durante as refeições, cozinha, fazemos toda a comida das refeições em casa. Banheiros, porque sim? Haha!
Sala, pq o sofá é mais confortável que as cadeiras.
Itens mais utilizados no período de isolamento: predominância de aparelhos eletrônicos, principalmente o computador (listado junto com notebook), mas outros objetos da casa são lembrados. Destaque à internet que, sendo veículo, foi listada como objeto.
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Netnografia, que tipo de produções culturais são consumidas pelo público-alvo?
Confira a parte 4 de nossa pesquisa! Nela, conheceremos que tipo de produções culturais são mais procuradas por nosso público!
Sobre o consumo de produções culturais em tempos de isolamento social:
Produtos culturais consumidos pelos respondentes: filmes e séries são ganhando, mesmo com a emergência das Lives.
Quais redes, links ou sites são acessados para consumir produções culturais: Youtube e Netflix ficaram em evidência (como seria esperado), mas alguns sites foram nomeados, revelando algumas peculiaridades.
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Netnografia, testando a recepção de MusEus.
Na última parte da netnografia, testamos qual seria a recepção a um projeto voltado à cultura. Vejam quais foram as respostas!
Vale ressaltar que as pessoas que responderam à pesquisa autorizaram o uso de dados para nossa pesquisa, porque afinal pesquisa importa!
Além disso, recebemos alguns comentários e sugestões dos pesquisados. As contribuições giraram em torno de esclarecimentos das questões, elogios ou desejos de sucesso e correlações profissionais. Selecionamos alguns comentários importantes:
A terapia literária que desenvolvo em meu espaço terapêutico tem como eixo principal provocar as pessoas a sentirem esse turbilhão de emoções e, na sequência, pensar sobre. O processo catártico também acontece , sendo a arte afetiva o resultado final dos atendimentos.
A ideia parece muito legal!
Gostaria de parabenizá-las pelo trabalho, pois em um momento de tanta fragilidade, observou-se que ainda há uma preocupação quanto ao interesse e bem estar das pessoas.
Uma incrível iniciática de trazer à tona espaços e sensações que podemos experimentar em nossa casa, transformando-os em arte, para que nossa vida possa ser mais colorida e feliz. Excelente trabalho!!!
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Concepção educacional
Toda ação educacional é construída baseada em uma concepção de ensino-aprendizagem. O projeto MusEus se alinha a algumas teorias como:
Teorias Sociais: partem do pressuposto de que a Educação deve resolver o conjunto de problemas sociais, culturais e ambientais. No caso, a exposição organizada por MusEus propõe que o usuário se depare com diversas formas de organização, de cultura, de modo a entrar em contato com as questões sociais.
Teorias Sistêmicas: focam no uso de recursos tecnológicos, multimidiáticos, para tratar a informação. Nosso projeto utilizou esta rede, o Tumblr, para divulgar e compartilhar a concepção e a realização de nossa ação educacional e a ferramenta Sway para proporcionar uma experiência mais imersiva na exposição.
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Construindo avaliação dos resultados educacionais: estratégia
Para avaliar resultados, em qualquer atividade desenvolvida, devemos operar processos de comparação e reflexão sobre o que foi projetado: o que se queria atingir? o que foi executado? isso é o que foi construído ou realizado?
O projeto MusEus destacou o ambiente doméstico e seu potencial como elemento simbólico que compõem as culturas. A linha condutora da proposta teve como ponto de partida a reflexão sobre os objetos comuns utilizados no cotidiano e como eles se conversam com objetos retratados pelas mais diversas linguagens artísticas, criando novos usos e possibilitando múltiplos olhares sobre o que pode ser um patrimônio comum coletivo.
Nos deparamos com a necessidade de criar uma reflexão sobre o patrimônio cultural pessoal e doméstico, relacionando-o com o patrimônio cultural exposto por museus consagrados.
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Definição do indicador para avaliação dos resultados pedagógicos
Partimos da necessidade de preservar a manifestação cultural, pois gera sensação de pertencimento, e das novas formas de fazer e pensar cultura, em um contexto completamente tomado pela internet e redes sociais, com mediação constante da tecnologia para propor um museu virtual de modo a promover apropriação dos bens culturais e refletir sobre a preservação do patrimônio comum via discussão entre os objetos do cotidiano como potenciais itens para compor um museu pessoal.
Para avaliar os resultados pedagógicos da proposta, criamos como indicador a relação entre protótipo construído e objetivo estipulado. Nos propomos a monitorar em que medida os objetivos de provocar reflexão entre o item de museu e o item de cotidiano foi demonstrado em nossa exposição.
Como recurso, utilizou-se métricas qualitativas para observar e analisar o discurso emanado pelo protótipo. Essas métricas consistiram em avaliar:
O discurso expográfico e museográfico criou relação entre itens selecionados?
O discurso expográfico e museográfico foi claro na criação de diálogo e analogia entre itens de cotidiano domésticos e itens expostos em museus consagrados?
O discurso expográfico e museográfico foi claro em demonstrar que um objeto do cotidiano doméstico faz parte dos acervos de museus consagrados?
O discurso expográfico e museográfico apresentou relação direta entre itens do cotidiano doméstico e itens históricos, construindo uma ligação direta entre práticas do passado e práticas contemporâneas?
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Dinâmicas de colaboração e de participação
Nossa rede foi composta por uma dinâmica centralizada em que consistiu na colaboração de usuários a fim de pesquisar nosso público-alvo.
Para realização da pesquisa, partimos de aplicativos de mensagens, como WhatsApp, e redes sociais, como Facebook, para divulgar o formulário e seu preenchimento. Grupos de família, de amigos, de colegas de trabalho (da área de educação) e estudo (do curso de design educacional) compuseram nosso perfil.
Além disso, contamos com as ferramentas de participação do Tumblr, dentre elas: comentários, curtidas, chat, para estabelecer um diálogo mais próximo entre o público e o projeto.
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Requisitos funcionais e não funcionais
Todo projeto envolve conhecer bem as redes e plataformas que o compõem. Por isso, é preciso analisar seus requisitos funcionais e não funcionais. Aqui, listamos alguns deles:
Requisitos não funcionais
Obras de arte com licença aberta ou Creative Commons.
Curadoria de conteúdo para exposição virtual e elaboração de expografia organizada a partir das partes da casa (sala, cozinha, quarto, banheiro, varanda, outros) e de objetos pertencentes a esses espaços.
Requisitos funcionais
Acesso à internet.
Uso de plataforma aberta, com acesso livre. Qualquer internauta pode acompanhar a postagem de nosso conteúdo através do nosso link: https://museus-meus.tumblr.com/.
Participações e comentários de usuários, é preciso estar logado à plataforma através de um e-mail de preferência ou perfil no Tumblr.
A exposição virtual deverá apresentar as imagens expostas lado a lado, como forma de representar uma galeria ou sala expositiva de Museu físico.
As imagens expostas devem ser percorridas de forma horizontal, logo o recurso utilizado deve correr para o lado direito.
Cada imagem exposta deve ter legendas que fiquem visíveis ao visitante ao ser acionada, não cobrindo a imagem.
O recurso utilizado deve garantir que a visualização das imagens ocorra com a mesma qualidade.
Uso de software para edição de imagens.
Preparo de imagens no formato específico de cada plataforma, com uso de dispositivos de conversão de arquivos variados.
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Meta-marcadores
Os meta-marcadores são termos aplicados ao projeto para facilitar a localização do MusEus pelos motores de busca na internet. Por ser uma ferramenta de acesso e localização de informações, não são visíveis na tela do navegador quando se pesquisa na internet, mas estão lá, em um formato de código oculto, serão aplicados ao projeto como ferramenta de visibilidade do projeto.
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Visualização de dados
O MusEus foi um projeto para o Tumblr, logo, os dados sobre sua concepção e desenvolvimento são apresentados na forma de textos curtos e autônomos entre si, que, em conjunto, evidenciam as etapas de sua execução.
O post será utilizado como forma para disponibilizar a exposição sobre objetos de cotidiano. Para construir uma lógica expositiva, a expográfica e a museográfica, foi selecionado o aplicativo Sway, que compõe a família de produtos Microsoft Office.
Esse aplicativo possui algumas funcionalidades relevantes ao projeto por garantir a modelação de layout do espaço expositivo. Ele possibilita a visualização via web, os dados são armazenados nos servidores da Microsoft e vinculados à conta da Microsoft do projeto MusEus (que foi criada para administrar o acervo gerado, como uma reserva técnica em museus formais).
Uma outra funcionalidade que o programa Sway oferece é a de ser visualizado e editado em qualquer navegador da web, garantindo a execução da proposta museográfica de exibição dos objetos de cotidiano.
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Estudos de layout: problemas e soluções
Para elaboração das propostas de layout do projeto MusEus, nos confrontamos com o dificultador de construir um discurso visual museográfico utilizando a estrutura informacional definida pelo blog, formato post como pílulas discursivas baseada em múltiplas linguagens.
O desafio proposto para a tarefa foi de construir uma ação educativa aberta usando a ferramenta Tumblr, deveríamos elaborar essa ação debatendo o tema da Sustentabilidade Cultural.
Desafio posto, mergulhamos na reflexão sobre como elaborar um discurso claro e simplificado sobre um tema complexo e profundo, que impunha ao projeto desenvolver habilidades discursivas para desenhar uma proposta formativa que gerasse no usuário o aprendizado sobre a preservação dos bens culturais, sobre a compreensão do patrimônio coletivo e, principalmente, sobre a diversidade cultural como mecanismo para recondução, reavaliação, e reconstrução das práticas de convivência social no indivíduo.
O caminho para solucionar essas dificuldades foi construída via estudos de layout. Pensar na forma, formato e linguagem da informação demonstrou ser importante ferramenta, mesmo com as limitações formais que o Tumblr impõe.
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Layout: criando soluções
A proposta construída para o projeto MusEu percorreu o estudo sobre aplicativos convergentes ao formato posts curtos, sobre expografia e museografia em ambiente virtual e sobre perfis e estruturas da informação.
MusEus está dividido em duas linhas discursivas: uma que foca na descrição do desenvolvimento técnico do projeto e outra na exposição propriamente dita.
Sobre a primeira linha discursiva, foi pensada para ser postada na forma de textos explicativos, demonstrando a sequência de ações e etapas de desenvolvimento da modelagem das informações trabalhadas pelo projeto.
Quanto à exposição propriamente dita, foi formulada para representar um percurso a ser seguido, como o caminhar em uma sala de exposição. Foi composta pelo resultado da pesquisa curatorial sobre objetos de cotidiano de uma casa nos mais variados museus e na internet.
O desenho do layout foi composto pela etapa de construção de grid de projeto visual e exercício de elaboração de protótipo, tanto para o segmento elaboração do projeto, como para a exposição.
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