everyone who terrifies you is sixty five percent water, and everyone you love is made of stardust, and i know sometimes you cannot even breathe deeply, and the night sky is no home, and you have cried yourself to sleep enough times that you are down to your last two percent, but nothing is infinite, not even loss. you are made of the sea and the stars, and you are going to find yourself again.
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A pergunta veio de volta para si, fazendo Harlow revirar os olhos. Toda a vez que o assunto ia para o relacionamento de Marvin, ele tinha que lembrar de Daniel e pertubá-la com suas teorias loucas. “Meu namoradinho está com outra. Nós temos um relacionamento meio aberto, sabe?” Entrou na brincadeira, dando de ombros depois. Os dois vieram de fantasia combinando mas não significava que precisavam andar juntos o tempo todo. “E eu poderia estar fazendo o mesmo, mas não, estou aqui para tirar meu bom amigo do tédio. Vamos esquecer o bom moço francês e dançar um pouco comigo, o que acha?”
"Eu realmente não entendo porquê você deixa seu homem beijar outras bocas." balançou a cabeça em negação, continuando a provocá-la. Um de seus passatempos favoritos era pressionar a amiga, isso porque, bem, realmente via naqueles dois um bom exemplo de amigos que deveriam estar juntos mas pareciam tapados demais para isso. E, como um bom amigo, Marvin precisava tentar abrir os olhos de Harlow. Inferno, estava virando uma versão masculina da Leah, enfiando-se onde não era chamado. Ele levantou-se, de qualquer jeito. Não adiantava mesmo ficar ali esperando o namorado retornar e quase morrer de tédio. "Sim, sim. Vamos dançar. Pelo menos eu não vou apanhar por roubar você do seu parzinho."
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Talvez aquela fosse a primeira festa em que Marvin realmente estava sóbrio. O príncipe não colocara uma gota sequer de álcool na boca e pretendia permanecer assim até o final da noite. O problema é que a diversão de uma festa na faculdade são as bebidas e sem isso, não havia realmente tanta graça assim. Sentado em um dos pequenos bancos espalhados no local, o moreno tentava não se chatear e pedir ao namorado que fosse para casa; não iria estragar a noite do mesmo, não importava se para isso tinha que aguentar o resto da noite daquele jeito. Para seu alívio, a voz de Harlow encheu seus ouvidos lhe fazendo sorrir. Somente ela para lhe animar. "Você não deveria estar com o seu namoradinho?" rebateu, arqueando as sobrancelhas. "Eu estou entediado, JP foi atender um telefonema mas ainda não retornou. Então é, estou morfando aqui. Mas por quê? Você vai ser minha salvadora?"
A melhor coisa que fizeram na decoração daquela festa foi colocar uns sofás pequenos ao invés de várias cadeiras. Era muito mais confortável para você sentar e conversar. E apesar da festa estar boa, foi isso que fez ao ver @mrvprnce por ali. “Boa noite seu lindo.” Cumprimetou, dando-lhe um beijo no rosto. “O que faz sentado aqui? Com saudades do namoradinho?”
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Marvin, que tinha o cenho franzido para o celular, assustou-se com a voz repentina. O moreno ergueu a vista e surpreender-se ao ver um rosto que estava evitando nas últimas semanas. Aparentemente, o destino lhe dava um empurrãozinho já que sua intenção era adiar o máximo o início da aposta. O príncipe, contudo, abriu um sorriso gentil no mesmo instante, endireitando-se na cadeira. "É claro, sente-se. Eu acabei de descobrir que levei um bolo também." comentou com um riso.
Eu sei que isso vai parecer estranho, mas eu vim pra um blind date e ninguém apareceu, agora meu ex entrou aqui com a nova namorada, posso sentar aqui só um minutinho e fingir que somos amigos ou que viemos juntos?
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Hernando: Can I speak to you for a minute?
Lito: Ooooh someone’s in trouble.
Lito: It’s me. I don’t know why I did that.
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“A gente pode cozinhar.” Sugeriu ainda de costas, imaginando o quão legal seria mostrar para Marvin a nova receita que aprendera no último episódio de Masterchef. A garota estava viciando-se no programa e garantia saber fazer todas as receitas tão bem quanto os candidatos. Virou-se para o amigo quando ouviu que poderia fazê-lo e fez um bico, dramatizando. “Por que JP não vai vir?” Ainda que gostasse de ter seu momento com Marvin, era ainda melhor estar com os dois juntos. Quando estavam devidamente vestidos, era claro. “Eu preciso te contar várias coisas também.” Animou-se, pensando em tudo que acontecera nos últimos dias. Beijara o loiro bonito e iria aprender a surfar com Matt, além de acompanhar o tal Charlie na rave que ele queria ir. Geez. Estava precisando de uma noite com amigas garotas, para variar. “Mas é você quem vai começar.” Jogou-se no sofá ao lado do amigo, virando-se para ele com expectativa. Esperara umas boas horas para aquela conversa e agora queria saber o que este precisava lhe falar. “Se tiver a ver com sexo e JP, eu vou me retirar.”
"É uma boa ideia? Rylie ainda vai ter uma casa para quando voltar?" perguntou, fingindo estar mais alarmado com a ideia alheia do que realmente estava. Embora não soubesse muita coisa, Marvin tinha conhecimentos o suficiente para sobreviver e também para não queimar a cozinha da amiga. Ele então encolheu os ombros, entortando os lábios. "Terminando um trabalho com algum imbecil que deixou para última hora." explicou, revirando os olhos. Não tinha muita paciência para pessoas assim, ou em geral, se fosse para ser sincero. Só gostava de ter por perto àqueles que lhe acrescentavam algo, não quem atrapalhava. No momento lamentava ainda mais o namorado não estar ali; poderiam conversar sobre qualquer outra coisa e ele não teria espaço para falar sobre o que antes queria contar para a amiga. Agora ficara nervoso. Ser tratado de forma diferente por Leah era a última coisa que queria. "Não... não tem nada com isso. É... só, uh, sobre mim mesmo." respondeu, mordendo o interior da bochecha. "Olha... é um pouco complicado então, por favor, promete não falar para ninguém? Nem para o JP? Eu não... não sei quando vou conseguir contar a ele. Inferno, vai depender de como você vai reagir a isso." soltou um riso nervoso, desviando o olhar para o próprio colo. "Meu nome não é bem Marvin. Esse é um apelido. É uma abreviação de todo o meu nome." murmurou, franzindo o cenho. "Maceo Riccardo Vitorio Nevio... de Bourbon y Ortiz." confessou. Era estranho falar aquilo para a melhor amiga, mas também parecia que um peso tinha sido tirado de seus ombros. "Na Espanha não me conhecem como Marvin, mas sim como... Príncipe de Asturias. Você... sabe o que isso quer dizer?"
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Não demorou muito para que os lábios de Marvin estivessem nos seus novamente, sendo muito bem-vindos e aceitos imediatamente ao retribuir o beijo. Se pudesse, ficaria horas só beijando o namorado e tinha certeza que o outro também concordaria consigo. Aproveitando suas mãos que estavam na cintura alheia, o ajeitou melhor em cima de si antes de ser a sua vez de adentrar a cueca que Marvin usava para apetar-lhe as nádegas e pressioná-lo contra si enquanto mantia o beijo.
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O comentário fez Jean Piere abrir um sorriso largo antes de soltar uma risadinha quando sentiu seu corpo sendo girado e o peso confortável de Marvin em cima de si. O francês havia comentado aquilo mas não se importava nem um pouco de terminar sem roupas com o namorado. Os beijos recebidos fez com que Jp fechasse os olhos e aproveitasse o momento, as mãos pousando na cintura alheia e deixando um aperto ali.
Os selares não pararam no pescoço do francês, seus lábios buscaram os dele para que um beijo fosse iniciado pois não havia como Marvin resistir por mais tempo; beijar o namorado era uma das coisas que mais gostava, saber que poderia fazer isso sempre que sentisse vontade ainda lhe fazia ter o coração acelerado. Cada toque parecia-lhe mais o primeiro; não importava quantas vezes já tinha deixado-se perder-se nas mãos do outro, a antecipação era a mesma de quando experimentou tudo aquilo pela primeira vez. E como prova disso um barulho suave escapou por entre seus lábios com a pressão em sua cintura, mas o príncipe abafou-o contra a boca do mais velho.
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"As pessoas são... complicadas, complexas. Não sei o que tem na cabeça de alguém para fazer algo assim." Marvin respondeu, entortando os lábios. O moreno estava nervoso desde que chegara na faculdade e encontrou aquele circo montado. Poderia... poderia ser ele. Nada impedia quem quer que tivesse liberado aquelas fotos de liberar os arquivos sobre si que eram tão facilmente encontrados na internet. E Deus, como os dois melhores amigos reagiriam sabendo que ele escondeu sobre suas origens tão descaradamente? Engolindo em seco, fez uma careta. "Courtney foi um tanto quanto estúpido também. Sério, ele achou que isso ia ficar escondido por muito tempo? Ele está... estava, no caso, noivo e saindo com um professor? Cara, qualquer um pode entender que isso nunca ia durar tanto." era a mesma coisa com o seu segredo. Marvin, na realidade, estava surpreso de até agora ninguém ter descoberto.
“O que ele estava fazendo não era certo, disso eu não discordo, mas… Expor assim para todo mundo? Isso foi crueldade. Me deixa até enjoada de pensar que tem gente tão baixa assim… Qual fosse o problema por trás, eu tenho certeza de que teria outras formas de resolver.” Luca comentou com sua companhia ao que passavam pelos corredores, vendo as fotos estampadas mesmo que quisesse ignorá-las e arrancá-las. “Eu só espero que ele não se desespere e faça alguma besteira…” murmurou com real preocupação e compaixão ao afetado. “Quem será que foi capaz de fazer isso?”
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Balançou a cabeça em afirmação, concordando levemente com a garota. Sim, era crueldade... mas Courtney era um dos participantes da aposta que Marvin secretamente torcia para que tivesse mesmo segredo revelado. Traição, os crimes... nenhum desses ele iria ficar sentido se viessem à tona. "Ele fez por merecer, convenhamos." respondeu, suspirando pesadamente. "Concordo que tenha sido ruim e que a pessoa arruinou agora a vida dele... mas ele meio que mereceu, vamos lá. A pobre garota nem sabia no que estava metida." comentou, fazendo uma careta. Seus olhos então retornaram para a própria lição, não conseguia se concentrar naquilo, não com o perigo que cercava-o agora mostrando-se tão verdadeiro.
“Eu não estou defendendo ele, só estou dizendo que é desprezível o que as pessoas podem fazer umas com as outras.” retrucou, interrompendo a pessoa com quem falava ao ver que seu ponto de vista havia sido interpretado erroneamente. “Mas, de qualquer maneira, eu não quero me envolver, não tenho nada a ver com isso. Se não se importa, eu tenho que terminar esses exercícios de cálculo para ontem.” argumentou sem fazer questão de soar amigável, mantendo os olhos nos números, como fizera durante toda aquela breve discussão.
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“Não tem como ficarmos simplesmente na cama sem fazer nada com você acordado.” Ergueu uma sobrancelha, rindo baixo em seguida. Por mais que tentassem somente ficar curtindo um ao outro sem muitas intenções, sempre falhavam no fim. Imaginá-los em Veneza fez o coração de Jean Pierre se encher de carinho por aquele que estava ali deitado consigo. “Cuidado para não me mimar demais.”
E aquilo era verdade. Em partes, Marvin admitia que era culpa sua. Mas com Jean Pierre ao seu lado e tão acessível ao seu alcance, como poderia fazer outra coisa que não fosse tirar proveito disso? O moreno sorriu inocentemente, encolhendo um dos ombros, o que não usava para apoiar o namorado. "Você é delicioso demais para eu manter minhas mãos longe." e dizendo aquilo, impulsionou o corpo para virá-los e cobrir o dele com o seu, os lábios vindo a começar com os selares suaves contra a bochecha dele; descendo para o maxilar e finalmente o pescoço.
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Uma das coisas que o francês também amava na relação que tinha com Marvin era como eles conseguiam fluir de um assunto para outro com uma facilidade incrível. Alguns minutos atrás estava sendo consolado pelo namorado, agora tocavam-se intimimamente enquanto pensavam em viajar. “Sabe que se fizer isso nós vamos que ir até o fim, certo?” Ergueu uma sobrancelha, um sorriso no rosto enquanto reprimia um suspiro baixo. “Veneza me parece uma boa ideia. Vamos andar de gôndola?” Perguntou, sorrindo de canto.
"Essa é a intenção." comentou, exibindo um sorriso travesso. Sua antes intenção era distrai-lo, era trazer de volta àqueles lábios o sorriso descontraído; agora, porém, era com certeza o despir. "Ou você sugeriu ficarmos na cama apenas para dormir de novo?" perguntou inocentemente, tirando a mão de dentro da cueca alheia para voltar a cintura dele. "Nós vamos andar de gôndola, vamos no Palazzo Ducale... vamos para cada pedacinho clichê que pudermos. Eu quero mimá-lo."
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Jean Pierre riu baixo, deixando o olhar cair em seu corpo e depois no dele antes de voltar a olhar nos olhos. “Acho que falta a cueca então.” Afirmou com um sorriso, seguido de um franzir de cenho com a ideia dele. “Viajar?” Perguntou para ver se havia entendido bem. Fazia algum tempo que não saía da cidade mais por conta da faculdade, sua vida e os eventos sociais que fazia em Los Angeles. “Eu.. Eu não sei para onde.” Murmurou. Seu primeiro instinto era dizer Paris mas não estava pronto para voltar lá.
Embora o desejo fosse oferecer a Espanha como destino, Marvin não podia simplesmente jogar o mais velho na boca dos lobos sem um aviso. Levaria mais tempo para conseguir reunir coragem o suficiente para contar sobre a coroa; precisava ainda espantar o medo de perdê-lo e a insegurança sobre o futuro. Não podia apenas despejar de uma hora para outra. Portanto, o moreno sorriu, deixando a mão arrastar-se para fora das madeixas escuras dele e escorregar pelas costas do mesmo, esgueirando-se por dentro da cueca para apertar-lhe a nádega direita. "Isso é fácil de arrumar." brincou de forma risonha. "Hm, que tal a Itália? Veneza, Jean! É romântico o suficiente, certo?" questionou mais animado.
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