Tumgik
mngn · 4 years
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dsree​
— se quebrasse o patrão iria ter que te dar outro, foi um acidente de trabalho! principalmente se fosse culpa de algum nerd, ah, ele iria ter que me ouvir… —  voltou para o seu posto pensativa; com certeza não falaria nada, não num dia comum, mas se estivesse com o mesmo grau de tpm que sentia agora então não responderia pelos seus atos. por esse mesmo motivo não hesitou ao ouvir a proposta da amiga, faziam aquilo até nos seus melhores dias, era um ótimo passatempo atrapalhar o jogo alheio. — eu topo, inclusive já tenho um alvo. — falou, enquanto se aproximava, para que pudesse cochichar em seu ouvido sobre o plano maligno que tinha em mente  — o de óculos no space invaders, ele está para bater o recorde no jogo… eu ficaria com pena se ele não tivesse falado, hoje mais cedo, que a minha pele não está boa, agora eu preciso destruí-lo. 
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“Então ele que se preparasse, pois teria que ouvir nós duas." A fala altamente confiante ia ao encontro do que realmente aconteceria: as duas sem coragem de confrontar o patrão, mas resmungando eternamente sobre o que tinha acontecido. A amiga claramente não estava em seus melhores dias, e Gain, bem, Gain estava sempre pronta pra cair nas garras do mau-humor. Abaixou-se um pouco no instante que viu Dési se aproximar, para garantir que ninguém mais ouviria suas falcatruas. Um sorriso de canto logo apareceu quando pôs seus olhos no alvo. "Quem ele acha que é pra falar da pele dos outros? Tá merecendo perder o recorde mesmo." Quem olhasse pra aquelas duas, com certeza pensaria que estavam bolando um plano pra dominar o mundo - e com certeza conseguiriam, se tentassem. "Bora. A velha técnica de esbarrar? Tem a de passar mal, a de defeito na máquina, a de assustar..."
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mngn · 4 years
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zhhuan​:
andyun​
         Sentou-se imediatamente no local indicado pela garota. Sem pensar muito pegou seu laptop de dentro de sua bolsa e logo pos o objeto sobre a mesa. No curto período que havia passado ali, já tinha certeza que trabalhar com os dois não seria algo tão  fácil, como havia pensado, mas Andrew tinha certeza que esse não era um dos desafios mais difíceis. “Eu tenho algumas ideias. Tentei fazer uma espécie de apresentação, mas talvez não esteja tão  clara.”
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A leve camada de gelo se formando enquanto jorrava o líquido no copo se tornou um fenômeno curioso ao mesmo tempo que o resto do mundo rodava a sua volta. Nada como um bom soju bem gelado, ahh. Claramente não estava no mood de rebater as ameaças da outra, onde qualquer outro detalhe se tornava mais interessante do que continuar um jogo do qual não queria começar, principalmente lidando com a garota marrenta. Além disso, como estava explicito, Gain não conhecia nada sobre o rapaz e o mesmo não havia nada a provar. Uma ar quase escapoliu de sua garganta, numa espécie de risada ao ouvir a alfinetada. “Trabalho na anymode de dia e sou gigolô à noite.” Respondeu se emoção, muito sério do que exprimia, percebendo que havia avacalhado consigo mesmo em não continuar aquele joguinho. Fazer o que se seu instinto falava mais alto. Virou-se para Andy logo em seguida, um pouco curioso sobre as ideias prestes a surgir. Talvez bateria com as ideias que também havia matutado. “Manda aí, estou curioso para saber.” Fez um sinal positivo com a cabeça e mirou-se para o laptop. “Depois tenho algo a propor também, isso se for possível, claro. Afinal, todas as ideias são bem-vindas.” Pra quem dizia que não daria corda aos joguinhos, na verdade, já era capaz de montar um varal. 
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Deixou o celular no colo para pegar o copo. Estava no meio do caminho até seus lábios quando parou para que um olhar do mais puro desgosto caísse sobre o mais velho. “Calma aí, cowboy, ninguém quer saber da sua vida pessoal, não.” Falou rapidamente antes de mandar mais uma dose pra dentro - estava precisando mais do que nunca. Ia retrucar e tentar explicar que tinha perguntado sem más intenções, afinal, precisava daquela informação pra que pudessem começar a trabalhar. Porém, lembrou-se que com aquele ali não tinha diálogo, e Andy, como o anjo que era, a poupou do trabalho. “Você fez? Que legal!” Disse com entusiamo para ele ao apoiar os cotovelos na mesa e consequentemente aproximar-se da tela exibida. Adorava ver suas criações, e a presença dele foi o único motivo pelo qual não levantou-se e foi embora há muitos minutos atrás. “Ual, vai ser incrível ouvir as ideias de um gigolô.” Antes que pudesse se conter, o comentário já tinha escapado. Tinha até feito meditação em casa para manter o equilíbrio e não cair nas provocações, mas era impossível. Aquela tinha sido só a preparação do terreno para a guerra que estava prestes a começar. Gain sentia o sangue em seu rosto esquentar - o soju e a irritação começavam a dar seus primeiros sinais.  “Eu não pensei em nada específico, então podem começar.” 
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mngn · 4 years
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hxrina​
Finalmente! Rina até se aprumou quando a mais alta deu abertura, seu rosto se iluminando com um sorriso. “Nas costas, talvez?” Levantou as sobrancelhas junto ao seu tom sugestivo. “O bom das costas é que tem muito espaço, então a tatuagem pode ser de qualquer tamanho…” A Hwang mais nova adora tatuar costas exatamente por conta do espaço. Quando são artes grandes, então, sente-se como uma criança desenhando num canvas gigantesco. “Mas tem como esconder tattoo, se você quisesse no braço…”
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“Mas nas costas não dói mais?” A pergunta denunciava o quanto era leiga, mas curiosa sobre o assunto. Sempre fora impedida de marcar ou modificar seu corpo de qualquer maneira que fosse, mas já fazia um tempo que vinha se interessando por esse mundo. “E acho que uma tatuagem grande seria um pouco demais. Prefiro começar com as menores.” Além do incômodo, Gain achava tatuagens grandes chamativas demais para alguém que só queria passar despercebida. “Sério? Tipo, fazendo mais "pra dentro”, porque aí o braço fica mais perto do corpo? Tá, essa explicação foi pésisma. Me fala como funciona isso.”
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mngn · 4 years
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kxjieun​
“Tem alguma coisa que você não saiba fazer?”, foi com toda honestidade, e uma pitada de surpresa, que Jieun fez aquela pergunta. Há duas opções óbvias: uma é que Gain é boa em tudo o que tenta fazer, a segunda é que Jieun não é. Da última vez em que tentou fazer cookies, o alarme de incêndio foi o primeiro a lhe avisar do quão tenebrosa foi a sua tentativa. “Poderia ter sido melhor… Eu ando sem inspiração e talvez com writer’s block.” Suspirou e se forçou a dar de ombros. “Deve passar logo.” Aproximou-se da mais nova. “E o seu, como foi?”
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Uma risada explodiu em sua garganta ao ouvir a mais velha. “Eu gostaria que fosse assim, mas como eu posso dizer? São anos de treino.” A piscadinha encheu o ambiente com sua auto-confiança, logo diringo um sorriso alegre a Jieun. “Falando sério, a gente fazia muito isso no dormitório quando era folga do manager. Então eu meio que me acostumei.” Deu de ombros ao concluir a explicação nada glamourosa. “Se você quiser, eu posso te ensinar qualquer dia desses. (...) Ou melhor, agora. Eu tenho os ingredientes aqui. Só não vai dar pra fazer muitos.” Ofereceu após conferir o pequeno armário em busca dos componentes da receita simples que as outras meninas lhe ensinaram. Não gastariam muito tempo e seria algo que nunca tinha tentado antes: ensinar alguém a cozinhar. “Hm, isso é ruim. E não tem nada que alivie, né?” Colocou as mãos nos bolsos de trás dos shorts, fazendo um biquinho que denunciava os pensamentos vagando por sugestões de como ajudá-la. “Não foi tão ruim, parando pra pensar, mas é que...” Respirou fundo e aproveitou que a água já estava fervida para concentrar-se em delisgar o fogão, pegar a erva do chá, jogá-la na água e tampar o caneco. “Eu visitei minha irmã recentemente e isso acabou mexendo um pouco comigo. Achei que ficaria tudo bem, mas ela chegou num ponto que não pode ficar sem calmantes, acredita? E ver uma pessoa tão cheia de vida naquele estado foi... Bem ruim.” Admitiu com certa mágoa em seu tom, sem muita coragem de encarar Jieun. “Mas ela tá melhorando aos poucos, e minha visita causou uma reação positiva, então eu acho que valeu a pena.” Ao contrário de antes, sua voz agora trazia a única centelha de esperança que Gain alimentava: a de que Yoori poderia sair daquele lugar em breve. Despejou o líquido escuro em um bule e buscou pelas xícaras, preparando a mesa para o chá da tarde. 
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mngn · 4 years
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zhhuan​
         Yun havia perdido o ônibus pela terceira vez por acabar se distraindo com um filhote de cachorro passeando com seu dono. Olhou o horário e a partir daquele momento sentiu o desespero tomar conta de seu corpo, pois sabia que podia se atrasar ainda mais se esperasse o próximo.
          Correu o mais rápido que conseguia naquele momento, mesmo com todo o incômodo que aquele vento gelado causava ao entrar em contato com seu rosto. Xingou-se mentalmente algumas vezes quando tinha que parar pelo sinal estar aberto para os carros. Por fim, sentiu um pontinho de alívio e medo ao finalmente chegar no bar que havia combinado. Procurou algum sinal de Gain ou de Huan e ao finalmente encontrar andou rapidamente até a mesa.
“Mil perdões! Eu sei que me atrasei até demais, mas eu juro que isso não vai acontecer novamente e eu vou trabalhar duro pra ficarmos em primeiro lugar. Então, por favor, perdoe minha falta de disciplina!”
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Não estava animado. Depois de tanto esperar uma oportunidade onde pudesse expressar seu trabalho além dos uploads do soundcloud, o premiado já havia sido ele mesmo: uma boa dose de desconforto ao ver com quem trabalharia. Quer dizer, isso se conseguisse trabalhar, de fato, com a outra parcela do trio. E não estava falando de Andy. Se já era difícil conviver no dia a dia, dentro do ambiente pouco inédito da anymode, imagine dentro do processo criativo? Ainda apostava suas cartas se aquilo ia realmente funcionar. Não por duvidar da capacidade do grupo, mas pela forma como tudo seria conduzido. 
Entrou no Hobar da mesma forma que havia se sentado a mesa: calado e com uma expressão ilegível, daquelas onde é impossível adivinhar o que o outro está pensando. Olhou para Gain e acenou com a cabeça meio apático, já matutando o que rolaria naquela reunião. Antes que seu silêncio começasse a falar mais alto, o salvador da pátria chegou na mesa para tornar o ambiente um pouco menos embaraçoso. “Relaxa, você só atrasou meia hora.” Olhou para Andy com um riso sarcástico. “Certamente um atraso não será principal motivo pelo qual não ficaremos em primeiro lugar.” O pensamento saltou pelos lábios antes mesmo que desse conta, logo erguendo a mão solicitando que trouxessem dois copos acompanhados de sojus.  
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Retribuiu o cumprimento de Huan de maneira educada para em seguida ignorar a existência dele. O silêncio não a incomodava, muito pelo contrário: deixava a situação muito mais confortável depois de ser obrigada a aguentar a presença alheia o dia todo. A cara naturalmente emburrada só ganhou outro ar quando viu Andy aproximar-se com seu jeito doce. “Tá tudo bem, acontece.” Disse com humor ao tentar acalmá-lo. “Com certeza um atraso vai ser o menor dos nossos problemas.” Sorriu ao complementar a frase do outro com ironia, cruzando as pernas e colocando seus longos cabelos nas costas. “Senta aí.” Indicou a cadeira com as mãos por instinto, uma vez que era a única vazia da mesa. Não sabia quem tomaria a liderança daquela situação, mas precisariam de alguém que organizaria todas as informações. Preparando-se, tomou um bom gole da bebida à sua frente e enquanto enchia o copo mais uma vez, perguntou: “Alguém tem alguma ideia, alguma sugestão?” Posicionou a garrafa com cuidado e a fechou, pegando o celular para abrir o bloco de notas. “Eu sou compositora e produtora, o Andy é ilustrador e o Huan...” A luz do celular refletia em seu olhos, que fitavam o nada como se ele pudesse trazer alguma resposta. Foi então que se tocou de que não fazia ideia da razão pela qual o chinês estava ali - afinal, aquela provavelmente estava sendo a primeira chance que eles tiveram de ter uma conversa civilizada. “O que você faz da vida?”
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mngn · 4 years
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rosiehwng​
                 🌺  a 𝒍𝒐𝒊𝒓𝒂 apenas sorri com o elogio da amiga. era verdade que era um anjo com quem gostava, fazia o máximo para agradar, mas ela acredita fielmente que seus amigos também são anjos para ela, então merecem todo seu cuidado, amor e ajuda sempre. ao escutar o comentário alheio ela não consegue segurar a gargalhada, a mão indo na frente da boca para tentar abafar um pouco o som. ❛ oh god, blow me! ele vai me matar se escutar isso, já brigamos três vezes hoje. ❜ conta para a amiga enquanto procura com os olhos de forma discreta se o personagem está por perto. ❛ mas eu não ligo também, uma quarta briga não vai fazer diferença. ❜ brinca dando de ombros e volta a levar o canudo na boca, apreciando mais de seu milkshake docinho. ela mantém a faceta séria quando a garota começa a falar do trabalho, mostrando seriedade e atenção as reclamações da amiga. um discreto beicinho toma forma em seus lábios e ela exibe um olhar triste para a outra. ❛ te entendo… eu também já pensei em mandar para outro lugar, mas nenhum me aceitou da última vez, resolvi desistir. (…) ei ga, sabe que se precisar de outro emprego pode considerar o meu negócio no brechó né? vou sempre oferecer essa opção pra você, eu não ganho MUITO lá, você sabe, mas dá pra sobreviver um cado. ❜ oferece com um sorriso caloroso a outra. o brechó de rosie crescia a cada semana, ela andava mais ocupada com ele do que no próprio expediente no café, tanto é que pediu para reduzir o horário de trabalho, mesmo que isso significasse um salário menor. ❛ ah you know, same old shh. ❜ responde evitando usar o xingamento. ❛ essa semana eu pedi para reduzirem meu horário de trabalho, agora meu salário diminuiu, mas pelo menos estou passando meus dias menos estressada. sabe que eu acho que ajudou na minha pele? parece bem melhor essa semana. ❜ conta a outra com os olhos levemente arregalados ao fim da frase, para mostrar o quanto estava surpresa com a mudança.
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“Será que existe algum emprego em que o pessoal fica bem o tempo todo? Porque olha, tô começando a achar que é marmelada.” Falou entre risos após prestar atenção na história de Rosie. Deveria haver, sim, pessoas que apreciavam seus trabalhos totalmente, mas Gain não conhecia uma viva alma que pudesse contar algo do gênero - e tampouco acreditava que aquele seria um cenário possível para si. O sorriso de outrora manteve-se em seus lábios, dessa vez complementado pelos olhos cheios de uma melancolia que tentava esconder a todo custo no dia-a-dia. Não era a pior pessoa do mundo, mas não sabia o que tinha feito de tão certo a ponto de merecer alguém como Rosie em sua vida. “Se você quiser, podemos mandar pros mesmos lugares, vai que eles tem duas vagas e a gente não acaba trabalhando juntas? E eu agradeço demais, Zizi. Você não sabe o quanto eu fico feliz em saber que o brechó está dando certo. Mesmo não sendo um emprego oficial, se precisar de ajuda em qualquer coisa, só me dizer que eu estarei sempre disponível.” Lançou um sorriso sincero à amiga assim que terminou de engolir o capuccino, colocando a xícara vazia sobre a mesa. Bastaram aqueles poucos minutos de conversa para Gain sentir seu interior menos turbulento, a ponto de aproveitar com calma os últimos resquícios de sua doce bebida. “Acho que você fez bem, a gente precisa respirar às vezes. E a nossa pele também, porque a sua está ótima! Foi só a redução na carga horária ou você começou outra rotina de skin-care?” Perguntou com curiosidade, estreitando os olhos ao colocar uma mecha de cabelo atrás da orelha. Teria ficado mais um bom tempo ali se o celular vibrando não a lembrasse de que tinha combinado de fazer uma ligação com um de seus amigos-de-soundcloud. Eram apenas outros compositores querendo falar sobre música, mas toda fonte de inspiração era bem-vinda. “Ei, eu vou ter que ir agora, mas muito obrigada. Pelo capuccino e pela conversa.” Disse enquanto pegava sua bolsa e a colocava sobre os ombros, ajeitando a camiseta amassada no processo. “Se cuida, hein. E da próxima é por minha conta, fechado?”
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closed.
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mngn · 4 years
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ehobae​
espero que as coisas melhorem, ou pelo menos deem uma amenizada. — gus não era uma presença muito reconfortante e sabia que suas palavras também faltavam essa qualidade, ao menos sua sinceridade compensava pela sua falta de jeito e a leve curiosidade de questionar que crescia em si e ele dava o seu melhor para ignorar porque outras experiências já haviam mostrado que tentar bisbilhotar a vida da outra não era uma coisa vista com bons olhos por gain. — se quiser um dia falar com alguém, já disseram que sou um bom ouvinte. — foi o que se contentou em dizer com um sorriso leve, porque acima de tudo não gostava de ver os amigos para baixo de forma alguma. — quer aprender uma palavra para descrever pessoas assim? repete comigo: cuzão. — ditou a palavra pacientemente em sua língua materna, gus usava e abusava do fato do português ser bem menos noticiável do que o inglês na hora de externar alguns xingamentos necessários. — 10? por favor, ia merecer um 100, faria meu dia e ainda ia parar nos meus stories. tenta cair da próxima vez, vaaai, por favor. gosto de quando meu entretenimento vem de graça. — falava como se realmente implorasse, até segurando o pulso da garota depois do leve empurrão para poder chacoalhar o braço dela em uma perfeita imitação de uma criança mimada. — eu já disse que você é, tipo, a melhor pessoa do mundo? quer escolher mais uns salgadinhos também? minha compra está longe de chegar aos pés da sua. — disse ao levantar o braço que carregava a sua sacolinha para evidenciar que ela não estava tão cheia quanto poderia, só duas variações de chips de batata doce porque estavam em promoção e seu dinheiro, curto, mas ao menos ele ainda poderia se dar ao luxo de escolher mais algumas coisinhas agora que não iria se preocupar com a parte da sobremesa. — realmente, acho que vou desmaiar. — dramatizou, até enrolando um pouco para seguir a amiga pela loja. distraído por algumas das outras prateleiras, quando a questão de gain veio, ele coincidentemente segurava dois pacotes diferentes de marshmallow ao que os analisava. — a gente podia fazer uns s’mores no fogão, o que você acha? em casa tem a bolacha! — já que o objetivo era se encher de basteira mesmo, nada mais justo do que arriscarem um pouquinho de sujeira em nome do doce mais doce que ele conhecia e só de pensar naquilo ele já até ficava mais animado. 
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"Eu também espero, e acredito que vão, sim. E eu digo o mesmo: talvez não saiba dizer as palavras mais bonitas, mas se precisar dar uma rasteira em alguém, só chamar.” O sorriso doce contrastava propositalmente com as palavras anteriores em uma atitude malandra, carregada de uma pose que achava deveras divertida. As vagas ameaças faziam parte de seu cotidiano, mas caso algum amigo precisasse de verdade, ela estava pronta pra mostrar as presas. “E muito obrigada pelo apoio.” Levantou uma mão para que ele retribuísse com o famoso high five, mesmo que aquela fosse uma reação nada delicada para um momento como aquele. “Cu... Cudjão? É isso? Pera, acho que isso tá meio errado.” Riu em silêncio ao olhar para cima, pensativa, e levar uma das mãos para coçar a nuca. “Você não tá me sacaneando não, né?” Perguntou com certa desconfiança, pois, apesar de adorar aprender coisas em idiomas estrangeiros - principalmente xingamentos e palavrões -, nunca se sabe quando você está dizendo com grande entusiasmo: “eu sou uma anta”.
Gain revirou os olhos diante da atitude infantil dele, dando um peteleco em sua testa assim que a atuação acabou. “Me expõe na suas redes sociais pra você ver se eu nunca mais pago nada pra você.” Arqueou uma sobrancelha que serviu de acompanhamento para o tom confiante e severo, assim como os braços cruzados como os de uma mãe que repreende o filho. Era óbvio que não falava sério, mas a fachada caiu por terra assim que viu a sacola do amigo. Pra quem estava morrendo de fome, aquilo era muito pouco, não? A expressão suavizou e com ternura, disse: “Vai lá, pega mais salgadinhos. E se a gente pegar uns lámens? Acho que estou ficando com fome também.” Seu estômago estava cheio, assim como a carteira. Os trabalhos tinham lhe rendido uma graninha extra naquela última semana, e, com uma parte já guardada em suas economias, podia ser um pouco mais extravagante. Ainda mais quando a questão envolvia comida e um amigo incrível como Gus. “Qual você quer primeiro: que eu escolha o marshmallow ou ligue pra ambulância?” Olhou de soslaio para o drama em forma humana que era o brasileiro, enquanto parava ao lado dele e apontava para o pacote de marshmallow maior e branco para cessar sua indecisão. “Boa ideia! Faz tempo que não como s’mores. E a gente vai precisar de chocolate também." Os pés viraram-se na direção das diversas barras, escolhendo uma de um tamanho adequado para fazer o doce e ainda sobrar um pouco. Pegou pacotes de gummy bear, melancias azedinhas e tubes, indo ao encontro do mais velho em seguida. “Já escolheu tudo? Até os salgados? Porque agora eu tô com vontade de encher a cara de comida.”
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mngn · 4 years
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“Tá de sacanagem?” foi a primeira coisa que Gain pensou ao ler os nomes próximos ao seu na lista. Se fosse ela e Andy, eles fariam algo incrível em pouco tempo e ainda levariam o primeiro lugar, afinal, não seria a primeira vez que a sintonia entre eles ficaria clara ao ver suas composições em forma de trilha sonora nas criações do artista. Mas não, o universo tinha que dar uma rasteira e logo depois um soco no estômago ao colocá-la com o xarope. Estava determinada a fazer aquilo dar certo, e o primeiro passo foi engolir amargamente todo seu orgulho e organizar a primeira reunião do grupo.
Conferiu o celular pela décima vez para ver se algum dos dois tinha mandado algum sinal de vida, e foi ao ver a mensagem lida e ignorada por Huan que lembrou-se porque sentia-se tão irritada. Guardou o aparelho e sentiu mais uma vez a garçonete do Hobar olhando pra ela de um jeito que parecia dizer: “coitada, vai ser abandonada no encontro”. E foi naquele exato momento que resolveu usar a carta na manga ao marcar a conversa em um bar: álcool. O copo de soju cheio foi o suficiente para se distrair enquanto esperava, antecipando que precisariam de umas boas garrafas para que tudo terminasse em paz - ou em caos total.
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@andyun​ @zhhuan​
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mngn · 4 years
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ehobae​
ocupada demais em esticar o pescoço para tentar ver a situação do celular da garota, só percebeu que estava sendo repreendido e ainda por era o receptor de um olhar ameaçador quando levou seu olhar até o rosto da garota depois que assimilou as palavras dela. — quem é que ‘tá rindo? — questionou com os olhos teatralmente arregalados, até olhando para os lados em busca da pessoa que ousava rir de sua amiga, tudo isso enquanto tinha que engolir a seco a risada. — eu dou um sólido 8, seria 10 se tivesse rolado um tombo. dia difícil? — por mais que brincasse até então, seu tom se tornou mais sóbrio quando questionou-a, curiosidade misturada com preocupação porque não era difícil notar que gain estava estranhamente distraída até então. — ele podia muito bem ter desviado. — não pode deixar de comentar baixinho com ela quando saíram da loja, uma careta ao que olhava de soslaio para o senhor, ele sabia que existia a questão do respeito em relação às idades, mas ainda era estranho para ele ter que ser gentil quando as pessoas claramente não eram. — ‘tô indo sim, vamos juntos? porque, né, vai que você se enrosca em outra porta. — brincou, rapidamente colocando um sorriso inocente em seu rosto e pronto para desviar caso a provocação lhe rendesse alguma reação violenta. — oh, doces? quais? quer dividir? eu comprei snacks por motivos de preguiça e ‘tô quase caindo de fome.  
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O senso de humor de Gus nunca falhava em fazê-la entrar na onda e soltar várias risadas, até mesmo quando ela mesma era o alvo. “Na próxima eu vou me certificar disso. É... é por aí, mas nada novo. Muita coisa acontece, eu fico pilhada e... Enfim. Mas a gente vai tentando, né?” Deu de ombros ao assumir a derrota. Gain costumava carregar bastante coisa nas costas, mas chegava uma hora que o excesso de problemas começavam a se manifestar em seu comportamento, como tinha acontecido há pouco. “Claro que podia, ele queria é arrumar intriga.” Cruzou os braços e fez sua melhor cara de sarcasmo ao responder o comentário do mais velho, dando uma olhadinha para o senhor que tinha acabado de passar por eles. “Pelo menos eu vou receber um 10 se isso acontecer?” Automaticamente esquecendo-se do mau-humor que pairava no ar, empurrou o amigo com os ombros de maneira brincalhonha enquanto falava. “Mas vamos, sim. E dividir os doces é algo que me soa muito bem. Estava pensando em alguns chocolates, gummy bears e aquelas gomas azedas. Vou deixar um estoque porque nunca se sabe. E vamos logo antes que você desmaie porque não sei se é impressão minha ou você tá ficando meio pálido.” Estreitou os olhos ao olhar bem para o rosto dele, forçando preocupação em seu tom e em sua expressão. Ele estava completamente normal, mas Gain não perderia a oportunidade de tirar uma com a cara dele. Logo virou-se e entrou na lojinha, indo direto para a sessão que tanto queria. “Será que compensa pegar uns marshmallows também?” As mãos foram parar nos bolsos do short, os passos andando de um lado para o outro com rapidez. Não queria enrolar ali; apesar de ter brincado mais cedo, não queria deixar o amigo com fome por tanto tempo.
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mngn · 4 years
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A ação tinha sido tão repentina que Moon parou e ficou encarando a mulher por alguns segundos, com a cabeça tombada para o lado. “Eu já ouvi bastante coisa, mas que meu braços são bonitos, nunca.” Respondeu com sinceridade e uma risadinha, mas logo emendou: “Será que é uma boa fazer nos braços? Num lugar mais discreto talvez ficasse melhor, não sei...”
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“Alguém já te disse que você tem braços muito bonitos?” a espertinha começou, olhando para os braços alheios e movendo a cabeça em afirmação, vagarosamente. Seus olhos se apertaram enquanto ela fingia visualizar algo, até estalar os dedos na sua melhor atuação de quem acaba de ter uma ideia nunca tida antes. “Sabe o que deixaria eles ainda mais bonitos? Tatuagens!”
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mngn · 4 years
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dsree​
por mais que fizesse de tudo para disfarçar, em alguns dias désirée não conseguia controlar a sua personalidade mal-humorada, a tpm apenas intensificava tudo. não estava para conversa, mas não podia tratar mal os frequentadores da anymode, então só imitava o seu melhor sorriso enquanto rezava para que saíssem logo do seu campo de visão. observou de longe quando gain estava tendo problemas com os seus fios, ficou assistindo por um tempo até não resistir e cair numa risada silenciosa. — aigoo! — exclamou, finalmente indo até ela, precisou se abaixar e com um pouco de dificuldade conseguiu salvar o pobre aparelho eletrônico — só arranhou um pouco a tela, ainda bem, consertar essas coisas costuma ser bem caro.
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“Se tivesse quabrado, eu ia ficar sem, isso sim.” Soltou uma risada com um fundo amargo, mas que revelava uma verdade: as contas não eram fáceis de pagar. “Valeu. Ainda bem que você pegou antes que algum daqueles rinocerontes pisoteassem meu celular.” Mesmo baixa, a ênfase no apelido maldoso foi bem clara a ponto de ter uma leve arqueada de sobrancelhas de acompanhamento. Parecia que ninguém entendia a sensação de trabalhar no Anymode tanto quanto Dési. Não detestava as pessoas que frequentavam ali por completo, só algumas específicas. “Meu turno mal começou e eu já tô vendo que vou ter um longo dia pela frente.” Cantarolou enquanto passava ao lado de Dési saltitando em felicidade irônica, correndo para os fundos para deixar sua mochila. Voltou somente com o celular no bolso e passeou os olhos pelo lugar, se certificando de que estava tudo certo até parar ao lado da amiga. “Tá afim de atrapalhar o jogo de alguém e fingir que foi acidente?”
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mngn · 4 years
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kxjieun​
Até despertou com o som do acidente de Gain – o celular caiu próximo aos seus pés, Jieun estando perto da porta e alguns passos atrás da mais nova quando tudo aconteceu. “’Tá tudo bem…” riu fraquinho do ocorrido, ajoelhando-se para pegar e checar o aparelho dela, certificando-se de que não havia arranhado ou trincado a tela. “Ele é bem forte,” sorriu, entregando o celular. “E você também é.” A afirmação veio baseada na fala de Gain, que apertou o ombro alheio, procurando confortá-la. 
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Tudo bem que estava bem na porta de seu próprio apartamento, mas poxa vida, nem pra entrar em casa as coisas podiam dar certo? E pior ainda: na frente de Jieun, que bondosamente aceitou seu convite para ir visitá-la. “Obrigada mesmo.” As voz saiu baixa, mas sincera, direcionada tanto para a ajuda em pegar suas coisas, como pelo que ela dissera. “Fraca” era a palavra que mais tinha ouvido nos últimos tempos e fingia não se afetar tanto por ela, mas era inegável como o contrário sempre fazia seu estômago se embrulhar em alegria. Sorriu com timidez ao pensar em como era incrível o fato de Jieun sempre conseguir deixar o ambiente vinte vezes mais leve com apenas algumas palavras. Realmente, era alguém digna de admiração. Pegou suas coisas agradecendo mentalmente por estar tudo em ordem, e também por ter alguém que impediu que aquele pequeno acontecimento se transformasse em uma grande tempestade. “Pode entrar, a casa é sua.” Disse em tom leve, bem diferente do anterior, enquanto abria mais a porta para ceder passagem. “Eu fiz uns cookies mais cedo e eu posso fazer um chá.” Enquanto falava, andou direto para a cozinha e deixou o celular com os fones em uma escrivaninha que tinha no caminho. Não demorou para a água estar fervendo enquanto se escorava no balcão para perguntar: “E aí, como foi seu dia?”
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mngn · 4 years
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ehobae​
trabalhar um tantinho longe de casa significava que, quando gus não conseguia comer escondido no restaurante, sua única saída acabava sendo se virar com as opções mais baratas das lojas de conveniência dali perto. com a sacolinha com suas compras em mão e desatento, abriu a porta para que pudesse deixar o estabelecimento, só que não contava com a sucessão de desastres que se desenrolaria em frente aos seus olhos e muito menos reconhecer quem era a vítima do que parecia ser uma péssima sorte. — tá tudo bem? — questionou ao mesmo passo que abaixava-se pare recolher o celular alheio e os fones e então devolvê-los a garota. — o celular tá vivo? se quiser eu posso fingir que não vi nada. — porque não seria ele que riria da desgraça alheia. talvez só um pouquinho, mas ao menos ele tentou se controlar.
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Talvez o susto tenha sido maior do que o acidente, mas Gain agradeceu aos céus por conhecer a pessoa que vira tudo de camarote. “Tá, sim. Só meu ouvido que tá meio zoado, mas acho que logo passa.” Ia abaixar-se para recolher seus pertences, mas não foi rápida o suficiente. “Obrigada. E eu não sei se...” Ainda não tinha virado o celular pra conferir o tamanho do estrago, mas esqueceu-se disso no momento que viu Gus segurando a risada. “Se você rir, já sabe.” Lançou em um tom ameaçador pra ele, mas não demorou para que a fachada desse lugar a uma risada discreta - já tinha chamado atenção demais. “Pelo menos admita que foi uma entrada triunfal.” Piscou para ele e então foi lembrada de que eles estavam bem no meio da porta. Desculpou-se com o senhor que resmungou várias coisas sobre os “jovens de hoje em dia” e saiu da conveniência ao lado do amigo. “Você tá indo pra casa agora? Eu só vim pegar uns doces e já tô voltando também.”
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mngn · 4 years
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rosiehwng​
                🌺 o 𝒂𝒔𝒔𝒆𝒏𝒕𝒊𝒓 compreensivo que rosie mostra vem com sutileza, ela tem muito desses dias, onde parece que tudo dava errado mas não tinha outra opção a não ser se virar com o cenário e lidar até o fim do dia. naquele momento a amiga havia chegado na hora certa, já que o estabelecimento estava praticamente vazio, o que dava uma folga a hwang e uma tranquilidade a outra. ❛ i’ll be back in a minute, escolhe uma mesa. ❜ avisa mantendo o sorriso no rosto e sai para buscar o capuccino da garota e um milkshake das galáxias para si. não muito tempo depois rosie retorna onde a morena havia escolhido. ❛ i’m back! ❜ coloca o pedido sobre a mesa se sentando na cadeira de frente para a outra. ❛ e sim, graças a deus eu saio daqui a pouco. ❜ ela responde e sorri docemente ao que ergue as mãos para pegar seu copo e coloca os lábios no canudo puxando o conteúdo do seu milkshake. rosie não faz ideia se a garota a sua frente deseja começar uma conversa sobre o que acontecia em seu dia. ela fita a mesma por um tempo a espera de algo, tentando se decidir se perguntava ou não. ❛ já acabou seu expediente hoje? ❜
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Ia protestar como a boa teimosa que era, mas calou-se em um biquinho no segundo em que ficou sozinha em cena. Sem muitas opções a não ser obedecer Rosie, arrastou-se pelo café até uma mesa no canto e sentou-se, apoiando os cotovelos. A bolsa tinha ido parar ao seu lado, lugar onde remexeu em busca do celular que já estava quase sem bateria. Mexia em redes sociais sem muito ânimo, tentando manter-se ocupada com qualquer coisa enquanto esperava. “Você é um anjo, sabia?” Abriu o maior sorriso que tinha dado no dia até então, levando o líquido adocicado aos lábios e tomando um bom gole. Adorava aquele gostinho, e não se importava nem por um instante se a cafeína iria piorar sua dor de cabeça. “Que maravilha poder aproveitar o resto do seu dia sem ver o chewbacca.” Soltou em tom brincalhão, deixando escapar uma risada contida. Era inevitável ouvir Rosie reclamar tanto do personagem e não achar a situação, no mínimo, irônica. “Acabou, sim. Eu não sei quem eu suporto menos: um grupinho escandaloso que faz questão de atazanar minha vida ou o Huan. Tô pensando seriamente em mandar currículo pra outro lugar.” O Anymode era um bom lugar, os patrões não eram dos piores e o salário também não. Entretanto, Gain andava tão frustrada que começava a reconsiderar várias coisas. Quando percebeu que estava parecendo uma velhinha resmungona, encostou-se na cadeira de maneira mais confortável, tentando deixar o peso dos ombros caírem. Não queria encher o ouvido de Rosie de reclamações. “Mas e você? Me conta do seu dia.”
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mngn · 4 years
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rosiehwng​
                 🌺  a 𝒍𝒐𝒊𝒓𝒂 já estava próxima a porta do estabelecimento, então aproveitou para se abaixar com agilidade a ajudar a amiga a pegar os pertences que haviam caído no chão. ❛ hi babe, o que te trás aqui? ❜ pergunta com o olhar ainda baixo, mas logo que ergue-se, este se volta para a mulher a sua frente. rosie estava quase no fim de seu expediente ali no café temático e se intrigou quando notou a presença da outra, por não saber que ela iria ali hoje.  ❛ o que você quer beber? por minha conta hoje. ❜ pisca para outra, imaginando how much of a bad day aquele poderia estar sendo. 
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“Eu só queira um lugar menos barulhento pra ficar.” Gostava de trabalhar no arcade, mas um ambiente caótico como aquele não era bem-vindo a todo momento. Suspirou fundo enquanto olhava à sua volta e ao mesmo tempo tentava esconder-se atrás do cabelo comprido.  O estabelecimento quase vazio a tranquilizou, não precisava de mais gente testemunhando aquele grande momento. “Muito obrigada.” Disse com um sorriso singelo ao pegar os pertences que a amiga recolhera do chão. O dia tinha sido longo e a dor fazia sua cabeça latejar, mas ver o rostinho adorável de Rosie a fez entender, em partes, porque tinha ido parar ali. “Não, não precisa se preocupar com isso. Mas eu vou querer um capuccino. E você já tá quase indo, né? Meu timing hoje tá péssimo.”
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mngn · 4 years
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Desatenção era um traço nada constante em Gain. Andava por aí ligada em tudo e em todos, calculando cada passo até para não atravessar a rua em um momento perigoso. Porém, foi necessário nada mais que uma fração de segundos para não se tocar do fio do fone de ouvido que se enrolava na maçaneta da porta. Os passos usualmente rápidos pararam no meio do caminho, o celular foi parar debaixo da porta, os fones no chão e a vergonha em sua cara inteira. “Eu não tenho um dia de paz...”
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mngn · 4 years
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hangray​
          Já estava a um bom tempo observando os mais diversos talentos que passavam pelo karaokê, além é claro de algumas pessoas já levemente alcoolizadas que faziam todos ao redor darem boas gargalhada. Ao ver Gain levantando da cadeira e indo até o palco, foi o único a gritar em euforia para a amiga, quem precisava de plateia quando se tinha Jung Seohan?  ❝  Que? Eu não sei do que você ‘tá falando, que absurdo. O que é isso?  ❞  Falava em meio a risos enquanto era arrastado até o karaokê, era claro que não perderia a chance de cantar, mas precisava fazer seu pequeno drama. Ao começar da canção, Han apenas balançava a cabeça, enquanto os olhos fechados para que pudesse sentir aquela melodia, era um piscar de olhos quando Han saia e Gray entrava, e uma diferença era muito notável, a confiança.  Sua voz, ainda que um pouco ríspida para as suaves notas, sabia se virar com a melodia da música, até mesmo tentava alguns passos de dança, ainda que bem desengonçados – culparia a bebida mas para frente  – tudo para que pudesse aproveitar aquele momento, era apenas uma questão de tempo até ele subir em alguma mesa.  ❝  … Tequila sunrise, her body fit right in my hands, la la la. It felt like ooh la la la, Gain!  ❞
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Enquanto Seohan cantava sua parte, Gain dava todo o apoio moral para o amigo, acompanhando-o na dança desajeitada e entrando no clima da apresentação claramente improvisada. A mais nova já começava a se preparar para sua deixa, e a introdução inesperada dele apenas a incentivou a parar de costas para o telão do karaokê em uma pose exagerada, se sentindo a própria Camila Cabello. “I love it when you call me señorita, I wish I could pretend I didn't need ya, but every touch is...” Desaproximou o microfone de seus lábios para que ele completasse os “la la la”, e assim o fez até o final do refrão. Apesar de todo o cuidado para cantar cada nota com perfeição, a confiança de Moon já tinha atingido seu pico: não se importava se estava em público ou se depois se arrependeria daquilo - um pouco era culpa da bebida -, só queria se divertir o máximo que podia. “But friends don't know the way you taste...” Mais uma vez, deixou que ele completasse a sentença enquanto piscava de maneira até cômica. ”Cause you know it's been a long tim- lalalala...” Seu inglês não era dos piores, mas a parte rápida para quem já não estava exatamente sóbria foi a fórmula perfeita pra um desastre. Com um sorriso sem graça, olhou para ele como quem pede “desculpa, isso vai ferrar nossa pontuação no final”. Meio rindo e meio cantando, tinha conseguido começar o refrão novamente, sem nunca deixar seu corpo parado.
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