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tenho implorado aos céus para te esquecer de vez porque cansei de escrever para você tantas e tantas vezes como se fosse minha salvação buscando redenção para toda dor que me causou nc.

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C,

talvez eu não queira te esquecer e quem sabe esse seja o meu erro insistir em te manter aqui comigo como se fosse amenizar a tua falta mesmo no fundo sabendo que não eu insisto em lembrar do teu jeito daquele teu olhar que me conquistou e me deixou completamente entregue [teu olhar é hipnotizante, baby] nc.

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“Amor a gente não procura. É assim: você deixa a porta meio aberta, se distrai plantando girassóis e ele entra. Ele adora contrariar.”

— Gabito Nunes.  

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Miniature hyperrealistic paintings by Dina Brodsky

Instagram // Prints // Webpage

Please don’t delete the link to the photographers/artists, thanks!

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Details from

Joos van Cleve, Self-portrait - 1519

Raphael, Madonna of the Pinks - 1506-7

Louise Elisabeth Vigée-Lebrun, Marie Antoinette - 1783

Anthony Van Dyck, Portrait of a Woman with Roses - 1635-39

Bartholomäus Bruyn de Oude, Portrait of Elisabeth Bellinghausen - 1538-39

Charles André Van Loo, Madame de Pompadour - 1754-55

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“Sempre vai existir alguém que vai te olhar com brilho nos olhos te achando a pessoa mais incrível do mundo, por ser justamente como você é.”

— A Última Carta de Amor.  

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Quando o peito enche, escrevo, esvazio as dores no papel. Transbordo sentimentos. Nessa Cross

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“Sou um tipo de pessoa que, quando escuta as coisas, fica o dia inteiro com elas na cabeça.”

— Máh Soares.

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“Como dizia Voltaire: Resolvi ser feliz porque é melhor para a saúde.”

— Caio Fernando Abreu.

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“Você tem medo de dar certo em algum momento, porque o seu forte é dar errado.”

— Robin and Stubb. 

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talvez só sejamos cobaias para os erros de alguém que só vai ser melhor com o próximo.

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por que algumas relações acabam tão bruscamente? perguntei ao jhon quinta agora. algo brusco aconteceu ou nunca houve nada, ele respondeu. depois falamos de um autor chinês, que to com preguiça agora de procurar o nome. todo encontro implica em despedida. há um poema do augusto dos anjos que diz “o beijo, amigo, é a véspera do escárnio.”, adoro essa frase. depois mudamos de bar, eu e o Jhon. já estávamos na quarta ou quinta cerveja, contei a ele de como me senti mal por um episódio que assistir acontecer do outro lado da avenida. eli, você cobra atitudes de uma pessoa que não existe mais. uma vez fui beber com a mariana e ela disse algo parecido com isso, achei tão bonito. “a pessoa que você conheceu quando namorou, não existe mais. só você conheceu aquela versão.”, era mais ou menos isso que o jhon estava dizendo. só que de uma forma mais dura e menos, bem menos poética. suspirei profundamente. sofro por que não consigo soltar, né? e pior, sofro sozinha. o apego é engraçado. ao mesmo tempo que não tenho nada e me sinto mal, lá no fundo só me sinto mal por achar que sou especial demais. ninguém irá me machucar, pois veja bem. sou uma pessoa incrível. sincera. honesta. simpática. e aí, quando a decepção vem, não sou nada disso. sou um lixo. algo substituível. sou chata e sem graça. não é nada disso. é só que algo aconteceu entre vocês ou nunca houve nada de honesto entre vocês, pelo menos uma das partes não foi sincera o tempo todo.

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“Existo sempre que você pensar em nós.”

— Terminei indo. 

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“Muita gente que passou na minha vida e eu não lembro mais do rosto. Pra mim, essas pessoas sumiram. E várias pessoas também não lembram de mim. Com o tempo, todo mundo vai sumindo pra todo mundo.”

— Entre Abelhas.

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“Existem todos os tipos de amor neste mundo, mas nunca o mesmo amor duas vezes.”

— F. Scott Fitzgerald.