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Mil Orquídeas Marginais
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Reintrodução de orquídeas a seu habitat natural.
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milorquideasmarginais · 8 years ago
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milorquideasmarginais · 9 years ago
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Com áudio de Gilberto Dimenstein falando sobre projeto ao vivo na rádio CBN em fevereiro de 2016, imagens de um dia de plantio de orquídeas na Marginal na companhia de capivaras, mesmo debaixo de chuva.
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milorquideasmarginais · 9 years ago
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Dicas de cultivo com Alessandro Marconi.
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milorquideasmarginais · 9 years ago
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Um dia de plantio com Ro.
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milorquideasmarginais · 9 years ago
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Marginal Pinheiros, 2015.
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milorquideasmarginais · 9 years ago
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Em comemoração ao aniversário de Santos, fomos visitar seu Orquidário Municipal.
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milorquideasmarginais · 9 years ago
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Mil Orquídeas Marginais de volta às atividades e para começar o ano de 2016 com a melhor das energias, apresentamos o orquidófilo Geraldo Monteiro e a arte de cultivar Bulbophyllums.
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milorquideasmarginais · 9 years ago
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Mais um dia de plantio do Mil Orquídeas Marginais!
O porta-malas do carro não podia ser melhor aproveitado: rio Pinheiros, aí vamos nós.
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milorquideasmarginais · 9 years ago
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Uma publicação feita à mão, enviada em um envelope com cor de pétala: apresentamos a primeira edição do M.O.M - o zine brasileiro sobre conservação de orquídeas.
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milorquideasmarginais · 9 years ago
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A semana havia sido de muito trabalho e o sábado prometia sol após dias de pancadas violentas de chuva. Fui dormir cedo já com minha mochila pronta para o dia seguinte: tênis de caminhada, capa de chuva e a troca de roupa prevendo um temporal (ou quem sabe um banho de lama). 
Quando o ônibus chegou para nos levar à aldeia Kalipety éramos mais de trinta, um grupo de pessoas ansiosas, com muito carinho pela experiência que ainda estava por vir. Perfis similares mesmo que em cotidianos diversos. 
Assim começou, para mim, a experiência de plantio com o #BoraPlantar. 
Tudo o que aconteceu naquele sábado tão especial foi recebido por mim com silêncio. Estava introspectiva, ainda que muito sensível a tudo que senti, vi, toquei. 
O caminho até a aldeia é de extremos: zona sul de São Paulo. Cenários feios, cheios de cabos por todos os lados, casas amontoadas e valas aos poucos davam lugar a cada vez mais verde até chegar ao distrito de Marsilac e logo à aldeia. 
Não tem sinal no telefone, o 3G nem sonha em despontar. A situação pede total dedicação (de corpo e alma) ao momento que estamos a viver. E que privilégio. Privilégio é a palavra. 
Conhecemos os moradores da aldeia - me apaixonei pela Jera, liderança indígena de front que explicava para nós a luta deles enquanto fumava seu cachimbinho: linda, genuína, cheia de amor e cheia de alma. 
O despertar de uma nova consciência nunca me pareceu tão tangível. Eram todos altruístas, conscientes do que realmente vale a pena, pegando em pás com animação digna de festa - nada à toa: havia um estudo sobre quais seriam as árvores a serem plantadas e como cuidariam do solo.
Nem que eu quisesse conseguiria expressar tudo o que senti, mas escrevo com o objetivo de agradecer pela oportunidade da experiência e divulgar o trabalho (LINDO) desse projeto. Essa semana acaba o processo de arrecadação através do Catarse e toda a doação será mais do que bem vinda. Pelos plantios, pela natureza, pelo incentivo funcional ao despertar de uma nova consciência. 
Essa causa cura. 
CONTRIBUA E PARTICIPE!! Mutirão de plantio para recuperação das matas ciliares às margens de rios e nascentes do Estado de São Paulo AQUI: 
https://www.catarse.me/pt/boraplantar
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milorquideasmarginais · 9 years ago
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Cotidiano a mil.
Mil Orquídeas Marginais no dia a dia, estampado no peito.
http://ow.ly/UwfQz
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milorquideasmarginais · 9 years ago
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Apaixonados por São Paulo. Hipnotizados por seus cantinhos, pela quantidade de histórias que contam seus ambientes, pelas oportunidades a serem lapidadas, pelo que foi, pelo que poderia ter sido e, principalmente, pelo que será.
Todos nós que, em algum momento de nossas vidas, optamos por dar de presente a São Paulo algum projeto pessoal somos como adolescentes apaixonados. 
A cidade que nos trata tão bem e tão mal, na mesma proporção, é nosso meio ambiente, digna de poesias, pinturas e (claro!) flores. 
O livro São Paulo Infinita traz ilustrações e perspectivas lindas da capital paulistana, de Juliana Russo que além de ser uma ilustradora muito talentosa, foi grande incentivadora do projeto Mil Orquídeas Marginais.
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milorquideasmarginais · 9 years ago
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A LUTA PELO DIREITO DE PLANTAR.
Como forma de divulgar ações que incentivem cidadãos ou grupos a entrarem "para o lado verde da força" nós do Mil Orquídeas Marginais a partir de agora indicaremos filmes, livros, textos, conteúdos que ampliem nosso conhecimento de causa (inclusive, aceitamos indicações!) através de nossas redes sociais.
A indicação dessa semana é "The Garden", um documentário (disponível no Netflix), que conta a história de South Central Farm, a maior horta urbana dos Estados Unidos.
Uma área de 14 acres situada em um bairro violento da cidade de Los Angeles, foi transformada em horta comunitária no início dos anos 90 após uma sucessão de revoltas no bairro consequentes da morte de um cidadão - assassinado por policiais.
Com o passar dos anos, os moradores (em sua grande maioria agricultores de origem latina) transformaram a terra sem vida em uma área verde e comestível, de impressionante variedade. Até que em um ato corrupto, o ex dono do terreno decide acabar com o horta e transforma-la em um galpão.
O que acontece a partir daí, sempre registrado pelas câmeras dos documentaristas, são demonstrações tanto de união e força quanto de egocentrismo, racismo e deturpação do poder. A história que teve forte repercussão nos Estados Unidos entre os anos de 2004 e 2006 é tocante, atual e merece ser difundida! 
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milorquideasmarginais · 9 years ago
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É isso mesmo, queridos apoiadores e simpatizantes! A partir de agora você pode bater no peito e mostrar para todo mundo que compartilha da nossa causa adquirindo a camiseta Mil Orquídeas Marginais e ajudando o projeto a comprar mais mudas para continuar nosso processo de repovoamento de orquídeas nativas.
Onde? Aqui: http://milorquideasmarginais.iluria.com/
E o envio é por nossa conta! 
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milorquideasmarginais · 9 years ago
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Mil Orquídeas na edição sobre extinção da revista PISEAGRAMA.
"Difícil esquecer a sensação que tive quando, já adulta, vi pela primeira vez uma foto do rio Pinheiros antes da retificação. Até então, nunca tinha passado pela minha cabeça que o rio não fosse daquele jeito desde sempre. Ignorante, talvez. Produto do meio, com certeza. Este não é assunto tratado em sala de aula. Nunca houve uma explicação, oficial ou marginal, sobre as decisões superiores que há poucas décadas tiraram do meu cotidiano direitos singelos, como a possibilidade de praticar remo ao ar livre ou fazer um piquenique na beira de um rio". 
Texto completo aqui: http://piseagrama.org/mil-orquideas-marginais/
Trecho do texto que escrevi para a revista independente PISEAGRAMA, que propõe reflexões semestrais sobre espaços públicos através de artigos escritos por atuantes em diversas frentes.
A mais recente edição conta com esse que posso chamar de "meu primeiro artigo publicado", sobre rio Pinheiros, orquídeas e a vida na maior capital do Brasil.  
Obrigada, Roberto Andrés e Fernanda Regaldo, fiquei super feliz em receber a revista e orgulhosa por dar minha contribuição à edição sobre esse tema tão importante e urgente que é a extinção. 
Aos interessados em adquirir edições da revista, segue link do projeto mineiro: piseagrama.org 
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milorquideasmarginais · 9 years ago
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Orquídeas de vidro.
Ronnie Hughes é um artista plástico norte americano que transforma vidro em delicadas e quase perfeitas esculturas de orquídeas selvagens.
Nascido na Carolina no Norte, nos Estados Unidos, o autodidata começou a trabalhar com vidro na década de 1970, quando produzia pequenos objetos com formatos e cores variados.
Alguns anos depois, durante uma caminhada em uma área de preservação, se deparou com centenas de Cypripedium acaule, uma espécie de orquídea típica de algumas regiões do Canadá e EUA (também popularmente conhecida como Pink Lady), se encantou e resolveu mudar o foco de sua arte, dedicando-se quase que exclusivamente a criação de orquídeas através de arte em vidro.
Sua marca registrada é a reprodução de aspectos orgânicos das flores, que fazem com que cada peça seja única, em um trabalho totalmente manual, sem uso de moldes ou ferramentas específicas: a magia se dá através da união de vidro, fogo e a experiência com manuseio do artista.
Para saber mais sobre esse trabalho tão especial é só acessar a página de Hughes http://hughesglass.net/
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milorquideasmarginais · 9 years ago
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As orquídeas do Jardim Botânico de São Paulo.
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Na foto, Museu Botânico Dr. João Barbosa Rodrigues.
Desde o ano passado, quando iniciamos as pesquisas para o início do projeto Mil Orquídeas Marginais, passamos muitas tardes no Jardim Botânico e todas as visitas foram encantadoras.
Dentro daquele ambiente repleto de passarinhos, macacos e mata fechada no meio da zona sul paulistana, tive uma sensação parecida com a de quando volto para a cidade depois de semanas de férias no meio da natureza: certa de que nosso dia-a-dia tem que ser muito mais do que “pegar um ônibus pra ir até o metrô, depois outro ônibus para chegar a uma empresa na qual todas as paredes são impecavelmente brancas e as pessoas mal se cumprimentam”. Entende? 
Todas as vezes que pisei no Jardim Botânico de São Paulo uma pergunta infernizava meu ser: "por que raios não usufruímos mais desse lugar e por que raios demorei trinta anos para voltar pra cá?".
Cada uma das casinhas construídas na década de 1940, cada uma das estufas, dos portões no meio de jardins, das formas e cores, dos registros históricos botânicos, de estudos sobre flora brasilis (uma infinidade de informações sobre a presença de orquídeas em toda aquela outrora ampla mata Atlântica, hoje reduzida a 7% de seu total), preenchem os tantos vácuos de dúvidas sobre o real sentido da vida. 
Talvez por uma questão de locomoção não seja fácil para todos (com um pouco de planejamento e boa vontade tudo flui), mas vale registrar aqui como pode ser revigorante uma tarde no Jardim Botânico. Por lá, inclusive, encontramos diversas orquídeas em árvores bem altas, que certamente cresceram a partir da movimentação de seus agentes polinizadores (fotos abaixo).
Espaços como esse servem para nos conectar e consequentemente nos empenham a agir mais pela preservação da natureza. Agarre sua cesta de pique nique, vista seus tênis de caminhada, reúna um par de amigos e desfrute dessa sensação de estar em uma cidade integrada a natureza, respeitando a nativa Mata Atlântica.
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Na foto um belo exemplar de Cattleya loddigesii que nasceu espontaneamente no tronco do Jequitiba vegeta vigorosa.
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