“ An enchanted moment, And it sees me through, It’s enough for this restless warrior, Just to be with you, And can you feel the love tonight?, It is where we are, It’s enough for this wide-eyed wanderer, That we’ve got this far “ Maria O'Conner Thomas-Finningan, 15 years, Slytherin proud, scout quidditch, cupcake of Hei Shou Park
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7 things (jeonghan, winter, hansol)
Jeonghan:
1.: Qual foi o primeiro pensamento/impressão que teve quando o conheceu? Para ser sincera, o achei um tanto antipático, confesso, porém, não o julgo. Em parte acho que até o entendo.
2.: Melhor lembrança/momento que passaram juntos? Quando ele me ajudou a procurar sobre minha família biológica.
3.: Pior lembrança/momento que passaram juntos? Quando ele acaba sempre por ser rude para comigo, confesso.
4.: Toque de telefone delx no seu celular. Toque padrão.
5.: Ultimas mensagens que trocaram. Quando lhe pedi ajuda pra encontrar minha família biológica.
6.: Fuck, marry or kill? Nenhum.
7.: Descreva a relação de ambos em uma palavra. Amizade complicada?
Winter:
1.: Qual foi o primeiro pensamento/impressão que teve quando o conheceu? Apesar de ela tentar mostrar ser uma garota fria, eu sempre a achei super fofa.
2.: Melhor lembrança/momento que passaram juntos? Quase todas, eu acho.
3.: Pior lembrança/momento que passaram juntos? Nenhuma.
4.: Toque de telefone delx no seu celular. McFly - Party Girl
5.: Ultimas mensagens que trocaram. Pela altura do Natal, I think.
6.: Fuck, marry or kill? Fuck, se fosse lésbica rs.
7.: Descreva a relação de ambos em uma palavra. Amizade, cumplicidade, companheirismo, melhor amiga.
Hansol:
1.: Qual foi o primeiro pensamento/impressão que teve quando o conheceu? Alguém inocente demais que só me dá vontade de proteger.
2.: Melhor lembrança/momento que passaram juntos? Acho que todas na verdade.
3.: Pior lembrança/momento que passaram juntos? Não tenho.
4.: Toque de telefone delx no seu celular. Toque padrão.
5.: Ultimas mensagens que trocaram. Pela altura do Natal, muito provavelmente.
6.: Fuck, marry or kill? Nenhum.
7.: Descreva a relação de ambos em uma palavra. Titio e sobrinha.
#askgame#winter#jeonghan#hansol#you'll always be that falling star that follows my path - wiria#wiria#you protect me and i thank you for it - maenzo your sweet innocence will strengthen me - marisol#marisol#your poison is my true friendship - jaria#jaria#owhansol
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28. You discover a beautiful island upon which you may build your own society. You make the rules. What is the first rule you put into place?
“ ----- Hum...essa realmente é uma pergunta difícil, porém acho que obrigaria todos os pais a assumirem seus filhos, sem dúvida alguma. “
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7 things (minho)
1.: Qual foi o primeiro pensamento/impressão que teve quando o conheceu? Sinceramente, eu fiquei feliz por finalmente conhecer alguém que entendesse os animais tal como eu. Isso me deixou mais tranquila, por assim dizer.
2.: Melhor lembrança/momento que passaram juntos? Quando acabamos por falar com os animais que vagueiam pelo Castelo muitas vezes.
3.: Pior lembrança/momento que passaram juntos? Nenhuma.
4.: Toque de telefone delx no seu celular. Toque padrão.
5.: Ultimas mensagens que trocaram. Foi quando combinamos de nos encontrar para darmos comida para um gatinho.
6.: Fuck, marry or kill? Nenhum.
7.: Descreva a relação de ambos em uma palavra. Amizade.
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daphne; do you believe in karma?
“ ----- Sem dúvida alguma que sim, especialmente porque sei que a vida jamais dorme. “
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whirling butterflies; would you kiss the last person you kissed again?
Era praticamente impossível a sonserina não sorrir completamente boba e apaixonada sempre que seus pensamentos a levavam para um certo asiático. A forma como o Park mexia consigo era completamente única, e Maria poderia jurar a pés juntos que nunca na sua vida amara alguém naquela imensidão toda. O lufano era sem dúvida alguma o único capaz de aquecer seu coração daquele jeitinho especial. O sorriso que sempre emoldurava seu rosto era composto sem dúvida alguma por conta daquele menino. E o brilho que tornava seus olhos ainda mais naquela doce cor caramelo era a prova daquele doce amor que habitava em seu peito. Por isso, era praticamente impossível a menina não sentir a forma como ela sentia aquele delicado toque em si mesmo não estando na presença do namorado. --- “ Sem dúvida alguma que sim, e para todo o sempre. “ --- afirmou sentindo seu coração acelerar lentamente só de pensar em sentir novamente aquele toque, e aquele doce aroma que simplesmente a enlouquecia.
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4. What is your favorite word?
“ ----- Cupcake. “
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reyshimizu:
— Está com medo sim! Está com medo de que alguém flagre você espiando o banheiro dos meninos e acabe ficando com fama de pervertida na escola inteira, admite Mia! — cantarolou Rei ao escutar a resposta alheia, embora ela mesma não estivesse muito atrás. Grande parte da animação que estava demonstrando se devia sim ao medo de ser pega; e a expectativa de conseguir olhar alguma coisa, mas isso apenas admitiria a Munhee. — Essa é a questão, Mia. Apenas pude escutar seu nome. Estão claramente falando de você. Agora precisaríamos nos aproximar mais para escutar o que estavam falando de você. Precisamos de disfarces.
{ Flashback }
“ ----- Quê? É óbvio que eu não ‘tou com medo disso, ‘tá? Além de que...nós teríamos um motivo bem válido, certo? E não tem nada pra eu admitir, poxa. “ --- a loirinha teimou enquanto sentia suas bochechas esquentarem. Óbvio que ela não tinha medo de ser pega, afinal ela só queria saber o que realmente estavam falando de tão importante assim. Voltou suas íris caramelizadas para a japonesa, torcendo ligeiramente o cenho de seu nariz. --- “ Hum...isso é realmente estranho. E que disfarces poderemos ter? Alguma sugestão? “
{ Closed }
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ohmywinwin:
Era incrível como que o universo parecia sempre conspirar contra a garota para que ela acabasse entrando naquelas situações. Justamente Winter Hanui que exigia perfeição em tudo e todos, que gostava de que cada passo saísse com êxito e que nada estivesse fora de seus conformes, isso para não mencionar que era capitã! Por Merlin, como havia deixado que um deslize como aquele acontecesse? Estava tão distraída a esse ponto? Ela não entendia e se xingava mentalmente com muita raiva de si mesma, havia sido tão desleixada, tão burra por não focar na dança e acabou estragando todo o treino! Winter estava muito zangada consigo, frustrada e irritada por não ter deixado que sua concentração fosse naquilo que lhe era uma responsabilidade, por que tinha de ser tão pamonha? Ela estava indo tão bem na questão de se manter focada no que queria para sua vida, se manter bem nos estudos e conseguindo equilibrar tudo de forma que, se sua antiga Winter Hanui, olhasse e a visse provavelmente sentiria inveja de si mesma. Confuso? Muito provavelmente, mas naquele momento ela só queria se socar e esse sentimento tornou a se intensificar ao ver Maria vindo em sua direção. “Ótimo…” Resmungou revirando os olhos e soltando uma risada sarcástica, por mais que fosse dependente numa boa parte do tempo - ainda que não demonstrasse isso - não gostava que se preocupassem com ela por causa de um erro como aquele. A Hanui não queria ser rude com a melhor amiga, sabia que Maria estava preocupada e queria ajudá-la mas não só pelo fato de ser cabeça dura como também muito teimosa Winwin queria só desaparecer o mais rápido possível, não queria ficar conversando ou ir a enfermeria. “.. Não! Eu estou bem!” Teimou tentando ficar em pé e conseguiu, mesmo que para isso tivesse feito um esforço que jamais imaginou que faria num treino de dança, a dor parecia ter passado para o corpo inteiro e ela só queria se deitar e esquecer de sua vergonha.
{ Flashback }
Uma das qualidades da Finningan era sem dúvida alguma sua lealdade para com aqueles que acabavam a conquistando. Maria era leal demais, e muitas vezes acabava por colocar os outros na sua frente, mesmo que tivesse plena certeza que isso era completamente errado. Porém, o que poderia ela fazer se seu coração sempre lhe dizia que sua família de coração merecia toda aquela preocupação? Muitas vezes a loirinha era egoísta, contudo ela jamais era egoísta em relação aqueles que denominava como seu círculo de amigos. Sem dúvida alguma que a sonserina era capaz de tudo por aqueles que denominava como sendo os seus. E quando os seus acabavam por se machucar, oh céus, isso acabava sendo mais doloroso que sua própria dor. Talvez fosse um pouco idiota ou exagerada, contudo fora assim que a sonserina acabara crescendo e acabara sendo ensinada. E mesmo sendo egoísta, ela conseguia balancear muito bem para não acabar prejudicando aqueles que ela mais amava. Por isso, quando acabou por ver sua melhor amiga caindo, Maria não pensara duas vezes em se aproximar da asiática. A expressão de dor que a mesma fizera quando cairia, acabara por preocupar a menina. Ao escutar a coreana teimar que estava bem, a loirinha semicerrou ligeiramente seus olhos. --- " Você realmente vai teimar comigo, Winnie? " --- a pergunta da sonserina veio um tanto num tom de mágoa, pois a outra nunca haveria lhe falado naquele tom. E jamais poderiam culpar a Finningan por ela se ter preocupado com uma das pessoas mais importantes da sua vida. --- " C'mon, me deixa te ajudar, sim? "
that’s what best friends do: they took care of each other || wiria || askgame
#t#t: that’s what best friends do: they took care of each other#winter#you'll always be that falling star that follows my path - wiria#wiria
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“ Can't keep my hands to myself, no matter how hard I'm trying to, I want you all to myself, you're metaphorical gin and juice. So come on, give me a taste of what it's like to be next to you, won't let one drop go to waste, you're metaphorical gin and juice “ @parkheishou
{ Haria moodboard 06 }
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antonellayaxley:
— Se ainda esta incomodando a esse ponto talvez seja melhor que passe mais tarde na enfermaria. — respondeu por fim soando um pouco mais ríspida do que pretendia; afinal aquele barulho por mais baixo que fosse parecia estar anormalmente irritante hoje. Talvez ja estivesse estressada com uma porção de coisas, apenas esperando um motivo para descontar tudo em alguém. — Pode ser que tenha comido algo que te deu alergia. — explicou depois de alguns instantes.
{ Flashback }
“ ----- Ahm...acho que não será necessário, professora. Não deve ser nada demais, certo? “ --- replicou enquanto arqueava ligeiramente uma de suas sobrancelhas. Na verdade, Maria não achava que aquilo fosse de todo ruim, até porque era bastante comum uma pessoa ficar com sede após ingerir alimentos picantes. A loirinha voltou seu olhar para a mais velha um tanto confusa. --- “ Não acho que seja o caso, porém obrigada pela preocupação. E mais uma vez, me perdoa por isso. “
{ Closed }
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taiyanghuang:
— Estava apenas dando uma chance para sair dessa evidente derrota que está prestes a enfrentar, dona Maria Finningan. Ninguém, absolutamente ninguém ganha de mim quando se trata de tiro ao alvo. — respondeu Tai, pegando uma das varias bexigas cheias de água gelada olhando mais abaixo para ver quem seria seu primeiro alvo. Um sorriso malicioso surgiu em seus lábios ao observar um lufano andando desavisado mais abaixo. Sério, estava andando tão devagar que parecia que queria ser acertado; Tai não teve pena. — Um ponto pra mim, você tem três chances ainda. — anunciou ao escutar o berro de indignação sinal de que havia acertado seu alvo em cheio.
{ Flashback }
“ ----- Como é mesmo? E quem falou pra você que sou eu que estou perante uma derrota, hum? Ah, ninguém até ao dia em que você decidi competir comigo, não é mesmo? “ --- a loirinha replicou não escondendo a forma como seu sorriso haveria se tornado ligeiramente capeta. Maria amava uma boa dose de competição, especialmente porque sabia o quanto era boa. Ela rolou seus olhos ao perceber que o outro haveria acertado no alvo. --- “ Veremos quem é o melhor. “ --- ela dissera enquanto pegava numa das várias bexigas cheias de água gelada. Olhou para baixo observando uma grifana passar por ali. A sonserina sorriu maliciosa e atirou a bexiga em cheio na cabeça da garota. --- “ Como você falou mesmo? “
{ Closed }
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prxfetisa:
Nunca uma pessoa é a única com o mesmo pensamento no mundo, vai por mim Mia. Já que eu também acreditava que era a única, e ai está você.- Ela sorri de canto. - Eu não sei, minha opinião sobre isso não pode mudar.- Ela encolhe os ombros e bufa alto. - Podemos fazer alguma coisa, por favor?
{ Flashback }
“ ----- Acredito nisso, até porque existem pessoas com pensamentos demasiado parecidos, não é mesmo? Sim, isso é bem verdade. “ --- a sonserina replicou assentindo ligeiramente com a sua cabeça esboçando um breve sorriso --- “ Hum...why not? E claro....claro que podemos. “
{ Closed }
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owhansol:
Aquela indisposição nunca havia sido um obstáculo para o Chae, no geral ele costumava ser bem ativo - de forma tranquila, mas era - e gostava de andar pelo castelo, fazer suas atividades com empolgação e ainda mais poder vagar pelos jardins aproveitando o ar puro, mas após o natal Hansol passou a se sentir menos rápido no gatilho e o que costumava fazer antes tornou-se menos interessante do que o esperado. Mas estar tentando era o que importava, certo? O Chae fora tirado de seus devaneios quando ouviu a voz melódica e suave de uma sonserina que conhecia muito bem, o sorriso veio logo que os olhos âmbar do corvino fitaram a face delicada da mais nova. “Mia!” Exclamou tombando a cabeça levemente para o lado. “Oh, que amável!” Han sentiu as bochechas corarem de leve e meneou por alguns segundos. “Eu também estava com saudade sua. Como está? Como foi o natal?”
{ Flashback } A verdade era que a Finningan odiava errar, especialmente em algo que sabia que era extremamente boa como o quadribol. Porém, ela também sabia que era fácil sua cabeça ficar perdida em pequenos devaneios, e assim ela jamais conseguiria se concentrar enquanto jogava. Idiotice da sua parte, com toda a certeza, levar todos aqueles pensamentos para quando estava em cima da sua vassoura. Mas ela não conseguia evitar aqueles malditos pensamentos que lhe invadiam a mente, até porque os mesmos acabavam por ser sobre si, ou melhor, sobre seus antepassados. Encontrar o mais velho realmente fora uma surpresa agradável para a sonserina. Ela gostava da companhia do Chae, especialmente porque o mesmo era tão adorável e tão doce que só apetecia apertá-lo e nunca mais soltar. Um sorriso largo surgiu nos lábios da loirinha assim que ela escutou o corvino. --- “ Apenas falei verdades, titio. “ --- replicou enquanto depositava um beijo estalado na bochecha alheia --- “ Aw, sério que ‘tava? Bom saber disso, viu? Eu ‘tou bem, e você? Foi ótimo e o seu, hum? “
{ Closed }
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parkheishou:
— Então, eu sei que eu te chamei pra vir aqui pra gente fazer aquele trabalho em dupla de história da magia, mas olha… A gente pode fazer depois, prometo que faço, sério. — assegurou-lhe cruzando seus dedos como que tivesse prometendo. — Mas antes pensei que a gente pudesse fazer um jogo, sabe, só pra passar o tempo, que você acha ?
{ Flashback }
“ ----- Tsc tsc, como é isso mesmo? ‘Tá querendo me levar para o mau caminho, né, sweetie pie? “ --- a loirinha dissera num tom de voz brincalhão acabando por soltar uma suave risada. Ela tombou sua cabeça para o lado enquanto fitava os olhos do lufano. --- “ Hum...e que jogo você quer fazer? Primeiro tem que me convencer muito bem, viu? Não pensa que é só prometer que depois fazemos o trabalho. “
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parkheishou:
Apesar de todos os professores e funcionários continuarem a reforçar o quanto perigoso podia ser circular pelos corredores depois do horário, muitas vezes até mesmo apelando para a quantidade de detenções que seriam aplicadas a quem fosse apanhado era de conhecimento geral que muitas pessoas continuavam fazendo o que bem entendiam. Aquela não era a primeira vez na qual Hei decidia dar uma volta ao redor do castelo depois do horário, embora não fosse com igual frequência que se aventurasse tão longe do salão comunal de sua casa. De um modo geral suas transgressões estavam relacionadas mais a seus passeios a cozinha, que para sua sorte não ficava tão longe de sua sala comunal do que seria caso estivesse na casa da grifinória. As chances de ser pego no meio do caminho eram consideravelmente menores, e ele sempre tomava cuidado de garantir que a barra estava limpa antes de sair por ai.
Não muito tempo antes, em uma de suas aventuras ele havia até mesmo sido pego pelo professor de herbologia, porém na hora o mesmo parecia estar tão solitário que ao invés de lhe aplicar uma punição como se era de esperar apenas pediu que ele lhe fizesse companhia e tocasse um pouco de piano junto a ele. Talvez fosse por conta disso que ele ainda não tinha pegado um medo tão grande de circular por ai; até então não tinha sofrido as consequências. E mais uma vez ao invés de acabar em detenção ele havia conseguido se livrar de algum modo de todos os monitores e professores até chegar ao seu destino, algo realmente surpreendente visto que a torre de astronomia sempre havia sido uma das mais bem guardadas. Sabe-se la o porque. Bem, ele havia encontrado uma monitora no caminho, pensou com um sorriso sapeca surgindo em seus lábios, mas dificilmente esta o coloraria em algum castigo. —Deve estar cansada, então.. — respondeu presumindo que esse fosse o motivo de ter achado que a mesma estava tão abatida, e imediatamente concluiu que ela devesse estar ali no meio de alguma ronda. Até que fazia um certo sentido. Suspirou profundamente ao sentir a mesma encostar levemente em seu ombro, querendo prolongar aquele momento o máximo possível. Era bom sentir o quanto a presença alheia conseguia o deixar mais calmo, quase como se o ambiente ao redor deles tivesse se tornado mais convidativo. — Claro que não, cupcake. Não tenho intenções de sair daqui tão cedo. — assegurou-lhe depositando um beijo demorado no topo da cabeça alheia.
{ Flashback }
Quebrar regras nunca fora muito da personalidade da sonserina, até porque ela era uma das monitoras de sua casa. Porém, existiam dias em que a menina necessitava de espairecer sua cabeça, afinal existiam certas coisas que a assombravam demais. Maria sabia que era errado se deixar levar tanto pelas suas emoções, especialmente num tema que ela sabia que poderia acabar se machucando, contudo o que poderia ela fazer se aquelas dúvidas sempre lhe assaltavam a mente? O que poderia ela fazer para apagar, nem que fosse por breves instantes, toda aquela história que envolvia seus antepassados? Afinal a ansiedade por saber quem era de fato sempre a haveria atormentado. Mas por outro lado, a loirinha também tinha um medo enorme de descobrir mais sobre si. E se ela fosse oriunda de uma família completamente louca? Céus, como isso acabava por assustá-la de um jeito que a menina chegava a estremecer só de pensar em tal fato. Talvez fosse por esse mesmo motivo que muitas vezes a garota acabava por evitar de procurar a verdade sobre si, afinal ela não sabia o que as respostas lhe poderiam trazer. Ela não poderia adivinhar o futuro, e oh céus, como ela gostava de possuir tal poder.
Maria sabia perfeitamente que era errado frequentar a Torre de Astronomia naquele horário, contudo ela sentia uma enorme necessidade de observar o céu, afinal este sempre lhe trouxera um sentimento de calmaria. Porém, uma pequena parte da menina acabava por desejar ter um certo asiático ali consigo, até porque esse com toda a certeza era capaz de fazer a menina se sentir bem mais calma num simples piscar de olhos, como se acabasse por ter algum tipo de poder. E a verdade era que o Park tinha mesmo um poder enorme sobre a sonserina. Ele sem dúvida era o único capaz de fazer a garota se sentir realmente feliz quando na verdade o coração dela parecia um verdadeiro caos. E como por magia, o lufano acabara por aparecer ali, e fora praticamente inevitável que a loirinha não se sentisse realmente radiante com a presença do mesmo ali. A felicidade parecia adentrar no seu peito lentamente, e bastou apenas ela inalar aquele suave aroma para tudo em sua mente ficar mais calmo. Um longo suspiro se soltou por entre seus finos lábios após escutar as palavras alheias. --- " É, digamos que 'tou cansada, sim. 'Tou cansada...de certas coisas, sabe? " --- acabou por retorquir sentindo um leve nó na sua garganta. A verdade era que a menina odiava esconder seus pensamentos do namorado, especialmente porque no seu ponto de vista, ambos deveriam compartilhar seus problemas um com o outro. Mas, se ela contasse o que realmente se passava consigo não iria preocupar o garoto sem razão? Eram tantas as dúvidas que pairavam na cabeça da loirinha que ela se sentia a enlouquecer aos poucos. --- " Obrigada por ficar aqui comigo, meu amor. " --- sussurrou acabando por fechar seus olhos lentamente ao sentir o beijo no topo da sua cabeça. O polegar da menina começou fazendo pequenos círculos nas costas da mão alheia, afinal aquele toque sempre acabava por a acalmar.
დ 'Cause you're all I need დ ❧ Haria
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parkheishou:
Flashback
Por vezes nem mesmo Hei conseguia entender as lógicas que usava para diferenciar algumas coisas, como era o exemplo da sua lista de amigos e melhores amigos. E podia até mesmo ser considerado um pouco contraditório, uma vez que ele mesmo classificava Sunee como praticamente sua irmã, o que a deixaria assim como Mia automaticamente fora de sua lista de amigos. Para ele pelo menos era meio obvio que sua irmãzinha e sua namorada, na frente de tudo haviam sempre sido suas melhores amigas e pessoas que o apoiavam desde sempre. Ele podia ser um pouco confuso as vezes, porém de parasse para pensar realmente nas pessoas que poderia colocar nessa lista ele e Mia ficariam por um longo tempo discutindo a respeito de nomes. Franziu levemente o cenho, tentanto não parecer muito assustado diante da constatação alheia. Sabia que ela não estava falando ler mentes no sentido literal, embora depois de ter descoberto que a mesma conversava com animais dificilmente dúvidaria de alguma coisa a seu respeito. — Talvez você, por ser mais perceptiva com relação aos animais tenha esse dom também. — sugeriu Hei, obviamente admirado com a habilidade alheia. — Eles no geral sabem dizer se uma pessoa é boa ou não. — concluiu lembrando-se de como alguns animais sabiam com quem estavam lidando apenas por linguagem corporal. Um sorriso fraco surgiu em seus lábios ao escutar Mia conversando sobre suas amizades, mais especificamente por se tratarem de duas pessoas aparentemente distantes e frias, mas que ocasionalmente também passavam a sensação de solidão e tristeza. Ouviu em algum lugar que existe uma tendencia grande de nos identificarmos com pessoas que sejam bastante semelhantes a nós, assim como ele era com Sunee. Sabia também que tinha um enorme vazio dentro do peito da morena; havia discutido com a mesma a cerca dos seus pais. — Oh, que bom… — sussurrou em resposta, não querendo demonstrar o quanto ela não falar sobre o que exatamente ele a ajudara o estava incomodando. Mas por outro lado se era algo do qual ela não preferia comentar ele respeitaria isso. Essa era uma das muitas característica que pegara de sua amiga, que também tinha o costume de ser gentil e dar espaço as pessoas.
Continuar a ler
A Finningan realmente se orgulhava de conseguir interpretar bem os outros, especialmente porque isso sempre acabava por evitar que a menina se machucasse. Porém, a loirinha tinha que admitir que por vezes se deixava levar pelo seu coração mole. Algumas vezes, Maria acabava por escutar mais seu coração, não ligando para que sua mente lhe avisava. De fato, isso era um enorme erro, contudo ela não poderia se culpar por ser uma pessoa mais emocional do que racional. Ela não poderia se culpar por se deixar levar pelas vontades de seu coração. Afinal, a sonserina sabia perfeitamente que muitas vezes era necessário ter o coração partido para se conseguir ser mais forte. A menina sabia que eram as dores da vida que acabavam por fortalecer uma pessoa, e muito provavelmente ela, apesar de ter tido uma infância um tanto perfeita, já haveria sentido aquilo na própria pele. Seu namoro com o corvino haveria sido a prova disso, bem como a procura da garota pela sua família biológica. A verdade era que a sonserina era bem mais forte do que aquilo que ela julgava. E a prova disso estava ali com ela sorrindo como se nada estivesse acontecendo em sua vida. E mesmo que ela naquele momento estivesse feliz ao lado do Park, a verdade era que seu coração se sentia um tanto vazio por não saber muita coisa do seu passado, da sua família biológica. Um breve sorriso surgiu no canto dos lábios da Finningan assim que ela escutou as palavras alheias. --- " Provável que seja por isso, sim. " --- a menina replicou enquanto fixava suas íris caramelizadas naqueles doces olhos que tanto a deixavam perdida --- " Sim, eles sabem dizer muito bem quando uma pessoa é boa ou não. Chega até a ser admirável a forma como eles conseguem fazer isso, sabe? " --- acrescentou não conseguindo esconder a sua admiração para com os animais. Maria realmente tinha uma enorme admiração para com os animais, afinal, no seu ponto de vista, os mesmos poderiam ser bem melhores e bondosos do que muitas pessoas que existiam nesse mundo. A sonserina arqueou ligeiramente uma de suas sobrancelhas enquanto olhava para o Park. --- " Que se passa, sweetie pie? " --- inquiriu roçando suavemente a pontinha de seu nariz na bochecha alheia, depositando em seguida um beijo estalado ali. A loirinha fechou seus olhos lentamente, inalando aquele suave aroma que tanto a deixava calma, quanto endiabrada. --- " Já falei que te amo? " --- sussurrou ainda com seus olhos fechados, seus braços em volta do corpo do lufano.
Chegava até a ser engraçado o jeito como a Finningan ficava diante do asiático, afinal ele tanto conseguia deixá-la calma como completamente ansiosa. Um pequeno toque bastava para que todo o corpo da sonserina reagisse de um jeitinho único, como se estivesse ardendo numa doce calmaria, mesmo que seu coração acabasse por bater um tanto descontrolado. A forma como aquele beijo se intensificara apenas serviu para que Maria sentisse ainda uma maior necessidade de ter mais daquele menino para si. Ela ansiava por mais. Ao sentir suas costas na parede fria, a loirinha soltou um leve suspiro que logo fora abafado naquele beijo intenso. Sempre que estava na presença do lufano, a menina se sentia entrar numa pequena bolha onde apenas existiam eles dois e os sentimentos que sobressaíam pelos toques que davam, bem como pelas batidas do coração de ambos. Maria se sentia cada vez mais perdida naquele turbilhão de sentimentos que a deixava completamente endiabrada. Aos poucos a Finningan começou a escutar os pequenos assobios que circulavam pelo corredor, e assim que o Park se afastou de si com um breve selinho em seus lábios, a menina se recusou a abrir seus olhos. Suas bochechas rapidamente foram tingidas por um leve tom rosado, contudo o sorriso que se formara em seus lábios era completamente bobo. Ela abriu seus olhos, dessa vez, e fitou o menino na sua frente sem proferir nenhuma palavra.
{ Closed }
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