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“Vai, se você precisa ir. Não quero mais brigar esta noite. Nossas acusações infantis, e palavras mordazes que machucam tanto não vão levar a nada, como sempre. Vai, clareia um pouco a cabeça, já que você não quer conversar. Já brigamos tanto, mas não vale a pena. Vou ficar aqui, com um bom livro ou com a TV, sei que existe alguma coisa incomodando você. Meu amor, cuidado na estrada. E quando você voltar, tranque o portão, feche as janelas, apague a luz, e saiba que te amo…”

— Legião Urbana. (via abrigoseu)

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Então o fim,  foi por minha culpa?

Controlaria.

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passaram-se dias, e muitos dias… ainda sinto aquele frio na barriga, as borboletas resistiram a hemorragia o corpo queima ansiante pelo teu toque e todos os meus átomos parecem cruzar a sapucaí em pleno carnaval. não sei como lidar, meu bem, não sei pra onde fugir porque eu me refugiava em ti.

você deixou gravuras por toda parte e uma cratera maior ainda no peito.

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Essa falta de conexão com qualquer coisa é o que mata. Nada faz sentido.

August, 1997.

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o tempo corroí as intempéries deixadas por você.

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A vontade que eu tenho de abraçá-la com tanta força é tão grande, que temo por sua segurança.

O coração de Jack

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E eu não vou mentir Eu quero você todo dia

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por vezes eu me reconstruí sem ninguém notar que já não era mais eu ali.

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Eu também sei iludir, sei colecionar corações. Eu sei fazer com que as lágrimas caiam. Eu sei enganar, sei brincar de ilusão. Só que interpretar esse papel, não vale a pena.

Querido John

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“Um amor como aquele é uma doença grave, uma doença da qual você nunca se recuperará completamente.”

— Charles Bukowski.