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CARTA DE MAXON ARTHUR GEORGE HENRY, PARA CHARLOTTE LOUISE VICTÓRIA BEATRICE. {{ @princesslxttie }}
Minha amada filha,
Estarei aqui para lhe apoiar em tudo que decidir fazer em qualquer aspecto de sua vida, então guarde para sempre as palavras de vosso pai que lhe escreve.
Por mais que ache prematuro o seu rompimento com a Espanha, e também acho injusto ter caído sob seus ombros a responsabilidade desse compromisso, sei que tem o direito de escolher o seu caminho, como eu escolhi o meu. Seria injusto eu lhe impor um compromisso, quando sei que o amor pode acontecer da forma mais imprevisível que existe.
Espero ter a honra de conhecer vosso namorado, e também espero que não exista nenhum tipo de ressentimentos entre você e vosso primo Alejandro.
De seu pai que vos ama,
Maxon Henry.
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Maxon tinha poucos contatos com pessoas do profeta diário, então ele não conhecia a moça que lhe abordou na saída do trabalho.
"Não é porque eu sou do ministério que eu tenho segredos a esconder."
-Não é porque sou do Profeta Diário, que você não pode me contar nada… Não vou sair por aí expondo todos os seus segredos, relaxa.
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daisytennant:
“A seleção natural não beneficia os carinhosos, Alteza. Será que a vida ainda não te ensinou isso?”
"Touche."
Maxon havia se distanciado de muitos de seus amigos após a formatura, culpa da coroa ou não a verdade é que ele não sabia de como estava a maioria. Um pequeno sorriso brotava pelos lábios do rapaz que analisava o quanto Daisy havia mudado, durante esse tempo.
"Você... Está bem diferente..."
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prxncessannelise:
Annelise pensou seriamente em ignorar o rapaz, não estava com paciencia para brigar com o rapaz. Parou na escada e o encarou, analisando todas as suas opições. “Hey…” murmurou baixinho para o rapaz. Não sabia como lidar com ele.
Se enconstou na parede, suspirando. “Desculpa se eu errei com você.” disse, se referindo ao fato de ter lido o passado dele, atraves de seu dom. “Gritei com você, eu não te faço mal so para me entreter, espero que você entenda isso.” disse, encarando o chão.
Não ligava se Daisy estava machucada ou até mesmo morta e Maxon provavelmente já deveria ter percebido isso. “Quero saber o que eu significo para ti, se sequer sou importante.”
A tensão era grande. O próprio sabia que tinha os colocado nessa situação. Mas não dava mais para deixar as coisas como estavam. Ouviu o que ela tinha a lhe dizer, mas por mais que algumas palavras por parte dela fossem verdadeiras, ele não deixaria ela levar a culpa sozinha. Não era justo.
"Eu quero pedir desculpas. Eu espero que não seja tarde de mais. Eu lamento ter te feito sofrer...” Tentou fazer as suas palavras o mais verdadeiras que podia, apesar de perceber o olhar da moça cada vez mais distante do seu.” Você me conhece. Talvez melhor que qualquer outra pessoa. Eu pensei em lhe escrever, conforme sempre. Mas não queria deixar vestígios de sofrimento para junto a tantas cartas que eram sobre amor. Sobre o meu amor por você.”
Maxon umedeceu os seus lábios e continuou a olhar a menina, que ainda olhava para o chão. “Não quero que esse diálogo seja ignorado. Por favor olhe para mim.” pediu, mas logo foi atacado para que pudesse dizer seus sentimentos. Era o momento. Ela queria que ele dissesse que permaneceria aquele ser que lhe ama, aquele que é complete entregue ao que tinham. E seria exatamente o que ele faria. “Eu amo a você e ao que temos. Eu errei, sei disso. Não estou justificando o meu erro pela bebida, mas eu quero que veja o meu lado. Eu estava... Estou confuso.Todos os seus amigos parecem querer fazer mal a quem teve o azar de vir de um mundo aonde nem todos são puros. Você esteve distante, parecia me ignorar. Eu estive confuso, sobre o que você sentia sobre mim. Mas eu nunca tive dúvidas do que eu sinto por você. Eu amo você. Annelise Pietra Montoya Rizzon. Eu não quero que se sinta obrigada a corresponder meus sentimentos. O amor não é assim.” Foi a primeira vez durante todo o dialogo que ele desviou o olhar. Tinha medo da resposta, essa era a verdade. “Lozzano está me esperando. Eu... Não posso demorar. Se puder falar algo, seria bom...”
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pcrtugvesa:
“Maxon, você não entende. O Reino Unido tá salvo, venceu a porra da guerra, tá tranquilo. Meu povo está na garra daquele ditador, se eu tiver que me juntar a sua cunhada, irei fazer pelo meu povo, não irei seque hesitar.”
"Não estou aqui para questionar os motivos que motivam a minha cunhada, ou falar sobre a guerra, mas se assim deseja, a verdade é que todos perdemos. Você sabe disso."
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prxncessannelise:
“Maxon, aquela velha tentou raspar minha sobrancelha enquanto eu dormia, eu tinha total direito de soca-la na cara. Devia agradecer por eu não te-la azarado.”
Teve de controlar a risada. Sabia que a maioria das pessoas do seu castelo tinham medo de Annelise, apenas por ela ser uma bruxa, mas não Ama. Ama havia estado com Maxon desde o dia do seu nascimento e ele acreditava que ela sempre estaria ali para tudo o que ele precisasse. Ama só era uma mulher desconfiada.
"Lise, não foi bem assim, né?" ele tentava não soar debochado, por mais que não conseguisse tal feito, era engraçado ver a idosa tentar pregar peças na sua amada. "Eu tenho certeza que ela só estava tentando lhe dar mais conforto, como a mesma disse."
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lucretiarocksaway:
“Eu simplesmente não quis casar e fugi então.” Cruzou os braços. “Esse é um argumento bom o suficiente para você?” Perguntou de cenho franzido.
Maxon entendia que para a maioria das famílias os casamentos eram apenas para fortalecer alianças. Mulheres eram vistas apenas como objeto de troca, o que não fez ele julgar Lucretia.
"Agora me pareceu extremamente verdadeiro e plausível." Ponderou um pouco antes de continuar, pois sabia que a moça era uma bomba relógio. "Fora isso, algo mais de interessante, digo que fez quando esteve fora."
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marvelouslovegoodland:
“Mas, mas, mas,” Naev fez beicinho, a expressão de cachorrinho abandonado tomando conta do seu rosto, “Podemos fingir que é válido.” Maxon estava diferente e isso era meio trágico. “O motivo de fugir da escola e vir pra cá foi para você me fazer sentir bem.”
Poucas coisas deixavam Maxon desconcertado, e as manhas da loira em sua frente eram uma delas. Naev sabia que qualquer coisa que ela fosse pedir, Maxon atenderia. Por mais mínima ou grandiosa. "Podemos... Podemos fingir que sim. E se fingimos que sim, e alguma coisa der errado? Aí podemos parar de fingir?"
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daisytennant:
“Na natureza, há presas e predadores. Não é culpa do pobre do Asfódelo se o passarinho foi lerdo o suficiente para voar para perto de um amasso. O bichinho não ia recusar um lanche que se voluntaria assim.”
"Passarinhos são livres e carinhosos, Daisy. O pobre do bichinho queria amor e não virar o jantar."
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Era quase que rotineiro a Maxon ir ao escritório do professor Lozzano, devido ao quadribol. Mas dessa vez, o tom que o mais velho havia chamado ele para conversar parecia diferente. Era sua última aula da manhã quando ele se pois a recolher suas coisas e seguir na direção da torre de astronomia.
Os passos de Maxon eram leves, e apesar de ter sido parado algumas vezes no corredor por algumas pessoas, finalmente havia chegado a sua reta.
Degraus e mais degraus acima, ele pode se deparar com Annelise, que parecia pensar duas vezes se iria descer ou não.
Ele percebeu ela se afastar até o extremo possível. A torre não era grande, mas foi o suficiente para ele perceber que ela ainda estava magoada com acontecimentos passados.
Suspirou um pouco a medida que ia se aproximando dela. Conhecia Annelise melhor que ninguém, sabia que ela estava magoada, e o pior e que ele sabia que era por sua culpa.
"Hey."
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Depois do baile de natal e de todo o comportamento explosivo típico de Annelise, não levou muito tempo para Louis Lozzano assimilar que a tortura de Daisy Tennant havia saído da ponta da varinha de sua prima mais nova.
Annelise logo foi chamada na sala dele, já que Louis não era apenas seu primo, mas também o diretor de sua casa. A morena ficou pelo menos uma hora na sala de Lozzano, apenas escutando o esporro dele, que não sabia se a tratava como uma aluna rebelde ou como uma de seu sangue.
Quando Annelise já se sentiu farta de escutar Louis, a menina limpou as lágrimas que caíam de seu rosto, vendo o olhar de desprezo nos olhos dele, a menina apenas se despediu.
Saindo da Torre de astronomia Annelise viu Maxon subindo as escadas, o que rendeu um leve soluço da parte dela. Abaixou a cabeça e deixou os cabelos cair sobre o rosto, para que o rapaz não visse sua face vermelha inchada e marcada de lágrimas.
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“Não é que seja, um argumento ruim. Eu só não o acho completamente valido.”
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férias do estágio terminando e a tristeza começando é isto galera
like or reblog if you use/save xx
don’t repost
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@prxncessannelise
You must fight for what you want…
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Estava ali, com ela e para ela. Tudo o que ele poderia fazer para fazer o mundo de @prxncessannelise melhor, ele faria. Levou a mão dela a seus lábios e depositou um pequeno beijo ali. Adorava a ver feliz, e desde que eles regressaram do castelo, parecia que ela estava. Segurou em sua mão, e a trouxe para a pista de dança. "Você está deslumbrante essa noite."
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Ele se pois quase a gargalhar ao perceber a reação da moça. Maxon tinha pouquíssimos amigos ali dentro, desde o acidente de Naev. E algumas pessoas ele evitava pois sabia dos interesses que tinham sob o seu título. "Seria. Daria para lhe levar a julgamento na verdade. Seria hilário de ver. Tem acompanhante para essa noite Margaridinha?"
Retornar as terras escocesas deixavam o rapaz inteiramente tenso. Sabia que algumas coisas haviam mudado, mas outras, ainda permaneciam da mesma forma que desde a sua partida. Ao ver @daisytennant passar as mãos sob o vestido para corrigir os vincos, se sentiu tentado a dar um susto na mesma, e foi o que fez. Passadas suaves eram dadas ate as costas da moça quando falou.
“Ei, baixinha. Esta escolhendo como vai arrumar encrenca hoje?”
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Retornar as terras escocesas deixavam o rapaz inteiramente tenso. Sabia que algumas coisas haviam mudado, mas outras, ainda permaneciam da mesma forma que desde a sua partida. Ao ver @daisytennant passar as mãos sob o vestido para corrigir os vincos, se sentiu tentado a dar um susto na mesma, e foi o que fez. Passadas suaves eram dadas ate as costas da moça quando falou.
“Ei, baixinha. Esta escolhendo como vai arrumar encrenca hoje?”
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Maxon teve de se controlar para não rir da campanha que Umbra estava a fazer. Era engraçado para ele ver o tanto que as pessoas realmente se importavam com um titulo.
“Talvez se você fosse menos amedrontadora, teria uma chance melhor.”
“Este é o momento perfeito para lembrar a todos para votarem na única candidata digna de ser rainha do baile. Caso eu não ganhe, vou colocar uma poção laxante no ponche. Quem beber mais de seis copos talvez morra.”
“Só um aviso amigável, claro, agora por favor voltem para a vida patética de vocês.”
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