Hello, I'm Matth I love science, taking pictures of nature, reading books and talking about the world as it is. See ya😎
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Eis aqui meu desenho de um lobo etíope ( Canis simensis ), ou abissínio, caso queira. Pode lembrar bastante uma raposa, mas garanto que é um canídeo (bastante raro e próximo à extinção). Tomei a liberdade de enfeitar um pouco e achei que ficou legal, apesar da pintura ser bastante simples.
Acabei confeccionando como um marca página para o livro que eu tava lendo na época: Sapiens, do Harari. Sem sombra de dúvidas essa obra entra para a lista das obras que te abrem os olhos, quebrando os paradigmas (ou tentando, já que nem todos tem salvação)
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Here is my drawing of an Ethiopian wolf (Canis simensis), or Abyssinian, as your wish. It may resemble a fox, but I guarantee it's a canid (quite rare and close to extinction). I took the liberty of decorating a little and thought it was cool, despite the painting being quite simple.
I ended up making it as a bookmark for the book I was reading at the time: Sapiens, by Harari. Without a doubt this work is included in the list of works that open your eyes, breaking paradigms (or trying, since not everyone has salvation).
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Diário #3
23-06-20
Fui dormir já quase de manhã e acordei só o pó. E pra variar um pouco essa rotina e dar um gás de "animação", pouco depois de ter levantando, quando eu já tava no corredor conversando com minha mãe (nem lembro mais sobre o quê) a gente escuta um barulho ensurdecedor vindo da porta da rua, e eu estranho e me perguntando o que diabos era aquilo, enquanto percebia a sobra de algo passando logo na frente da porta. Pouco depois eu assimilei os sons e entendi que era uma carroça. Mas devo dizer que não é nada comum carroças transitarem por calçadas, pelo menos não estou acostumado a isso. Abri a porta bem devagar e super desconfiado pra tentar espreitar o que tinha acontecido e realmente foi uma carroça que havia passado pela calçada.
Quando olhei, percebi o homem segurando o cavalo já na frente da casa vizinho da esquina, e com a bendita carroça praticamente toda estraçalhada. Só então percebi que o cavalo havia derrubado um suporte de ferro que tem na calçada, o que deixou um buraco enorme (lembrando agora eu me acabo de rir, mas na hora eu só tava tentando entender o que raios tinha acontecido, já que eu ainda estava bêbado de sono).
No fim das contas a gente teve muita sorte do cavalo não ter passado próximo demais do carro e ter quebrado ou sei lá o quê. Eu fiquei com pena do bicho porque tá na cara que ele tá sofrendo muito e sabe lá o que o animal que cuida dele faz pra ele, se é que cuida mesmo. Então o cara catou os pedaços que sobraram da carroça, arranjou uma carona com um conhecido dele e levou embora o coitado do cavalo, deixando um pedaço de ferro de uns 50 kg largado no chão e do lado de um buraco enorme aqui em frente.
Pouco depois tomei meu café enquanto via tv (e não se fala outra coisa que não o maldito do laranja) e voltei pro quarto pra começar a estudar. Vi que, como tô quase terminando o ADRS, tinha que aproveitar a oportunidade e me inscrever noutro curso da plataforma: Gestão de Resíduos. Esse me parece que vai ser osso, mas se eu gostar, e querendo ou não eu preciso me aproximar disso, vou engajar nele também. O problema é que me empolguei e acabei me inscrevendo em alguns cursos bem distantes da minha área, mais por curiosidade do que qualquer coisa. Resta saber se vou dar conta deles todos antes do fim do prazo dado pela plataforma.
Pela tarde aproveitei pra ir ao mercado logo depois do almoço pra evitar pegar a loja cheia e fui comprar umas coisas pra tentar fazer uma receita bem simples de alfajor caseiro. A ideia me pareceu genial na hora: biscoito, doce de leite e chocolate derretido. Quero ver se vai funcionar mesmo. Aproveitei também pra comprar um Morgado seco, já que faz tempo que não tomo, e ração para as neguinhas.
No início da noite a Andressa me contou que vai ter que fazer cirugia no cotovelo dela porque também tá quebrado. Eu não julgo ela. Só quem passa por essas coisas é que realmente sabe e entende tudo isso, eu posso no máximo tentar imaginar. Dá pra ver que ela vai ficar bem fisicamente, quero saber psicologicamente, o que são outros 500. Bem, o quanto eu puder ajudar ela...vou fazer o possível pra fazer ela se sentir pelo menos um pouco melhor. E hoje a gente viu filme.
Tínhamos combinado de ver algum que ambos ainda não haviam assistido, e acabei escolhendo alguns pra mostrar pra ela. Pedi pra ela escolher algum que ela não tinha visto (sobraram 2 ou 3), e ela escolheu um chamado Caçadora de Gigantes. Na hora que eu coloquei na lista, confesso que só coloquei porque tinha escrito bem pequeno "Harry Potter". Eu sei lá, não faço ideia se dizia que era do mesmo diretor/criador/qual quer coisa, eu só botei na lista sem motivo algum.
Eu não vou tratar com clareza o filme, mas de certa forma ele veio a calhar, pois a protagonista sofre, aparentemente (se você for uma criança pode muito bem achar real), de algum distúrbio mental... não sei se essa é uma palavra conveniente para o caso, mas o fato é que o filme acaba deixando isso evidente. Devo dizer que eu não tava entendendo nada, logo meio que não gostei no geral, mas a mensagem que ele passou no fim foi bem interessante. Espera que ela tenha tirado algo de bom também, além das risadas dadas e chamando a menina de doida. Na próxima é ela quem escolhe, e duvido muito ela escolher uma lista/filme pior que o meu.
Então acho que foi assim meu dia. Nem normal demais, nem estranho de menos, mas de um jeito que eu não crio tantas expectativas e me surpreendo com o que acaba acontecendo, tipo quando alguém vem aqui e curte o que eu tô escrevendo. Eu sei que tô escrevendo numa rede social e que qualquer pessoa pode ver (por isso tomei a precaução de resguardar os nomes reais, que de todo modo não faz diferença pois são apenas nomes, e o que importa são os acontecimentos gerados por eles, e não eles em si - com exceções, claro) e ainda não parei pra pensar a fundo sobre isso. Só bateu nas telhas a ideia de fazer isso sem mais, nem menos. Eu só tenho certeza de que não escrevo para ninguém além de mim, mas se alguém por ventura acabar lendo as casualidades do meu cotidiano, que fique à vontade, não me incomodo.
(02:35).
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Diário #2
22-06-20
Hoje acordei por volta das 08h meio atordoado porque acho que não dormi direito. O dia foi bastante tranquilo, pra dizer a verdade. Pela manhã terminei o curso de Educação Ambiental, e acabei começando (e gostando também) do que eu já tava pensando em nem fazer: Agricultura e Desenvolvimento Rural Sustentável. De primeira achei que fosse algo mais voltado para agronomia, mas julguei pela capa. O fato é que agora eu tô engajado e vou concluir ele ainda nesta semana, e quem sabe procurar outro na plataforma pra não perder a linha.
Ainda pela manhã eu tava falando com a Andressa e, como eu supus, aconteceu algo com ela. Pelo visto ela tá lidando bem com q situação, já que ela mesmo falou em tom de brincadeira (a julgar pelas mensagens), mas eu tentei não fazer qualquer gracinha, pois não queria ser indelicado, nem pergunta incisivamente tudo isso pra não me intrometer ou, pelo menos, não fazer ela lembrar, por mais que eu ainda ache que mesmo assim ela falaria numa boa. Enfim, foi um tombo feio, mas como eu havia dito pra ela mesma, tu é durona, vai sarar rapidinho.
Acho que foi a parte mais interessante do meu dia. Talvez isso ajude a abrir meus olhos pro futuro também. Bem, ela sempre me pareceu bastante extrovertida, portanto não deve ser dificuldade pra ela se comunicar comigo (pelo menos é o que tô vendo até agora), e até combinei com ela pra gente ver um filme que por sinal ainda nem sei qual escolher ...
Já pela noite eu basicamente tava lendo o conteúdo do ADRS e depois inventei de brincar um pouco na OB, ver uma aula do pessoal que o Marcelo me indicou e fazer os benditos exercícios. Hoje o alongamento foi normal, sem forçar demais a coluna, nem cansar muito as pernas. Mas eu pulei bastante corda. Tô com uma leve impressão de que tô melhorando cada vez mais (ao poucos, mas mesmo assim).
Então acho que foi assim meu dia. Acabei não entrando em detalhes de muita coisa por que eu não quero me prolongar aqui pelo horário... Quem sabe hoje acontece alguma coisa diferente nessa minha rotina?
(02:33).
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Diário #1.
21-06-20
Acordei por volta das 08:30 e tava com um pouco de frio por causa do chão.
Acho que foi a terceira vez que dormi ali, do lado do guarda-roupa e logo abaixo da janela do quarto, e lembro da minha mãe entrar no quarto, olhar pra mim e dizer "mar meu Deus", ou algo assim. Sem contar que eu tava com uma preguiça monstra porque tinha ido dormir cansado e ainda queria ficar cochilando mais um pouco, ela já foi dizendo pra eu ir me ajeitar pro "churrasco". Aí eu já perdi o sono e fiquei só enrolando, sem vontade de me levantar e fazer qualquer coisa.
De todo jeito tive que me levantar para ir tomar meu remédio, que na verdade era pra ter tomado 08:00..., e fiquei por lá na sala, moscando, esperando o remédeio derreter na boca antes de eu ir escobar os dentes e banhar. E constantemente eu pensando se deveria ir ou não, quer dizer, claro que eu não deveria ir, mas eu mesmo me "contra argumentava" nessa decisão. Não sei exatamente se tava tentando colocar na balança para saber o que mais pesa (seria insensato, porque o lógico leva à conclusão de que o correto, e menos "pesado", seria ficar), mas de qualquer forma também acho que não pensei mais a respeito sobre e me deixei levar. Não acho conveniente tratar aqui e agora o exato estado de como estou quanto a isso, mas quero lembrar é um processo gradual e que também pode ou não sofrer drásticas alterações a depender do meu humor de lua, como uma vez disse a minha bisa.
Chegando lá, falei com o pessoal, até com um tio do padrinho, um senhor de idade avançada, e a filha dele que estava o acompanhado. Eu sabia que ele tinha ido pra lá, mas não que ainda estava lá. Então procurei o Marcelo e ele logo já foi todo animado querendo me mostrar ele aplicando em OTC com uma técnica que ele tinha aprendido num vídeo e que, pra ele, na primeira vez dele aplicando e a técnica dando certo é porque era boa mesmo. Levei um tempo por lá com ele me mostrando e explicando umas coisas, mas concluí que eu não vou aplicar dessa maneira, visto que é muito arriscado e praticamente sem uma metodologia pelo menos razoável (isso se eu for aplicar).
Acabei me entrertendo lá no quintal, onde só não estavam o velho Pedro, o padrinho e o Marcelo, cortando uns papéis para fazer aqueles coisinhas que não sei o nome, mas tem o objetivo de "enfeitar" o ambienta com temática junina. Fiquei por uns 10 ou 15 min e voltei lá pro quarto, quando o Marcelo já tinha saído, pra imprimir um conteúdo de biologia pra mamãe, que tá fazendo aquele curso online do instituto. Demorou um pouco porque tinha que ficar editando os intervalos de páginas do documento, já que não havia necessidade em imprimir uma folha praticamente em branco com alguns detalhes nela.
O Tarradinho chegou lá no meio das coisas já querendo jogar hahaha. Botou lá Hitman 47 e perdia logo na primeira fase. Depois eu acabei indo jogar também e a gente viu que tava na dificuldade que seria "média" e ele me olhou como que diz "pooxa, aí é sacanagem". Quando terminei de imprimir a apostila, fui lá pro quintal almoçar. Na verdade nada de interessante por lá, apenas de geral tagarelando, vagamente, sobre política. Voltei pra jogar de novo e vi que só era de graça a primeira fase :v. Fui pra sala, meio que lerdo sem saber o que fazer, joguei um pouco no celular, vi filme na tv e, já quase no fim da tarde, decidi cochilar ali mesmo no sofá, mas eu já tava com muito calor então fui pro quarto do Marcelo, liguei o ventilador, botei aquele almofadão em formato geométrico no chão e me deitei.
Acordei já de noite mais lerdo ainda e a Marcinha, o Marcelo a mamãe e o tio Arruda tavam na sala vendo filme. Porra bicho, acordar fazer as coisas em casa, ir pra lá, almoçar e passar a tarde inteira, ou conversando, ou vendo filme, ou sei lá o quê, e depois jantar e ir embora? Vai ver acabei me arrependendo de ter ido. Talvez eu me arrependa mais ainda por ter ido. Enfim, iam fazer o que se não isso? E ainda tem o detalhe "baralho e bebida. Não demorou muito pra gente voltar, então chegamos por volta das 20:00h, algo assim
(Só lembrando que do cochilo que tirei lá de tarde, acabei sonhando com a Tacy, e a gente tava se falando por vídeo chamada, e que, aparentemente, tava tudo normal, mas eu não lembro o motivo de estar falando com ele, nem o conteúdo da conversa)
Em casa a gente já se preparando pra ir dormir, afinal tinhamos acordado cedo e tido um dia cheio, não é? E as neguinhas com fome, mas lancharam umas salsichas que botei pra elas. Depois procurei me alongar na tentativa de minimizar essa dorzinha, mas não foi nada intenso, apenas pra não ter deixado de fazer hoje. Banhei, lanchei e fui pro computador responder uma revisão do curso também do instituto, mas de educação ambiental. Confesso que só tô lendo o conteúdo e respondendo as questões em seguida porque tá MUITO chato e quero logo terminar isso pra me voltar para outras coisas. Interessando dizer que a Andressa me mandou mensagem perguntando se ela ainda podia falar comigo como se fôssemos melhores amigos ou teria que recomeçar, o que me pareceu muito estranha a atitude já que tinha um tempão que a gente não se falava e praticamente do nada ela me surge com essa. Vai ver ela quer contar alguma novidade da vida dela, vai ver quer só bater papo mesmo, vai ver nem sei mais o quê, depois eu vejo isso com calma, mas também acho que tenho de tratar ela bem e quem sabe procurar se ela tá precisando de algo ou passando por algo, eu desconfio desses atos de lua (sujo falando do mal lavado) e pode ser que seja bom pra ela ter alguma conversa ou algo assim.
Então acho que foi assim o meu dia. Agora tô deitado pensando se vou assistir um episódio de Westworld ou ler Elogio da Loucura. Talvez eu vá ler e faça isso até não aguentar e dormir com o celular na mão, já que eu não consigo dormir quando me ponho a assistir algo. Amanhã deixa ver aí como que vai ser. Bora lá.
(01:06).
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