marduk505
kay🦈
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eu amo tubarões, lacraias e dinossauros não sou bom em muitas coisas, mas sei causar problemas como ninguém
Don't wanna be here? Send us removal request.
marduk505 · 1 year ago
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"Sharks are monsters"
Meanwhile sharks:
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They're so goofy. Motherfucker called a 'tasselled wobbegong'.
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marduk505 · 1 year ago
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ᨳ  ׂ  𓈒  ଂ
jinbesan
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marduk505 · 1 year ago
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marduk505 · 1 year ago
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Significado do meu nome social e como e porquê escolhi ele♡
(+Descobrimento e Aceitação da Transgeneridade)
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Possíveis gatilhos (⚠️)
Quando era uma criança, costumava-me imaginar como um garoto. Lembro-me de um dia em que estava indo para a escola (devia ter uns 6/7 anos) e andava pelo vão da ponte perto do parque Santana. Estava desatento e pensava em um tal garoto: eu imaginava um jovem alto, com um cabelo moicano tingido de vermelho, usava roupas da estética punk e era fisicamente forte. Adivinha o nome desse garoto? Exatamente, ele se chamava Mordekay.
Começando do começo:
Desde a minha infância, nunca me senti confortável sendo rotulado como garota, mas algumas circunstâncias que aconteceram comigo na minha infância prejudicaram significativamente a minha interpretação daquele sentimento.
Mesmo eu não expressando tanto isso, ainda assim eram várias as situações que meus familiares me lembravam que eu era uma "mocinha" e tinha que me comportar como uma, pois eu não gostava de me arrumar, usar vestidos ou outras roupas que remetessem à categoria feminina. E, principalmente, nunca me sentava "como uma garota".
Pois é, eram bastante complicados e desconfortáveis esses momentos.
Como já mencionado, minha infância dificultou tudo em relação ao meu gênero, já que, devido à ausência dos meus pais, eu sempre procurei a atenção de outros mais velhos, incluindo rapazes. Por isso, sempre me forcei a ser extremamente "feminina", com o objetivo de parecer mais atraente. (Hoje, só de pensar nisso sinto asco)
Bom, começei a questionar meu gênero com uns 12/13 anos. Eu fazia parte da subcultura gótica e por isso me vestia de forma alternativa, muitas vezes usava roupas mais masculinas e isso me dava uma euforia! Me sentia muito confortável vestindo aquele tipo de roupa, prendendo meu cabelo e fazendo "poses" mais masculinas nas fotos... A famosa euforia de gênero!
(Quando se é uma pessoa trans e algo reafirma teu gênero, você se sente tão bem com isso que causa uma euforia e é muito confortável de se sentir)
Daí foi só ladeira abaixo!
Quando você é uma pessoa transgenero há três fases que você terá que enfrentar: Descobrimento, Aceitação e Assunção
Descobrimento de se descobrir a aceitação de se aceitar e a Assunção de se assumir
Não gosto muito do termo Assunção de assumir, pois ele significa que você vai assumir uma responsabilidade, como confessar um crime ou assumir um cargo maior na empresa. Nada temos que assumir por gostar de alguém ou por se sentir alguém diferente, uma vez que a orientação sexual e o gênero não são escolhas. E assumir que sou um garoto que gosta de garotos ou que não me identifico como o gênero atribuído ao nascimento não é uma obrigação!
O Descobrimento:
Quando percebi a minha dúvida sobre o meu gênero, comecei a pensar em diversas coisas, porque é muito complicado. Você olha para si mesmo e é como se estivesse reinterpretando toda a sua existência, que você viveu uma vida inteira como fulana e, do nada, não é mais fulana. É ainda mais confuso quando você percebe que talvez nunca tenha sido "Ela" nunca tinha escolhido ser a fulana ou preferido ser a fulana, mas que os outros tenham imposto isso em você, que o normal é você ser ela. Então você se vê numa situação delicada.
Eu preferi ignorar esse sentimento e assim permaneci assim por muito tempo até que sufoquei novamente. Resolvi conversar com uma amiga que me deu conselhos. Então tomei coragem e resolvi pensar mais profundamente. Conversei com essa mesma amiga novamente e ela sugeriu que eu usasse pronomes masculinos para avaliar a minha reação em ser tratado como um garoto. Eu me senti muito bem e, novamente, senti aquela euforia. Então, combinei um nome social chamado Isaac para ela usar comigo
É, claro que me sentia mais confortável do que quando alguém usava o meu nome de batismo. Então, pus-me no rótulo de gênero fluido, pois, mesmo no fundo sabendo que eu não era a fulana e que nunca tinha sido, não conseguia me desvincular dela.
Desvincular dela me parecia perder todo o amor e afeto que já tinha recebido, me parecia perder ainda mais meus pais, minha família e meus amigos. Sabia que todos me amavam, entretanto, eles amavam a fulana. Mas, e o Mordekay? será que eles iriam ama-ló também?
(Não, eles não o amaram.)
Bom, passou um tempo e eu tentava, aos poucos, aceitar que eu não era uma garota e nem gênero fluído. Já sabia que era um garoto, mas ainda não aceitava. Então comecei a arrumar desculpas, relembrando um trauma de infância de abuso, o que complicou muito a minha aceitação, pois pensei que só estava me sentindo assim, pois nunca tinha superado aquilo. Como socialmente homem sofre menos assédios, pensei que eu querer ser um garoto era apenas uma forma de lidar com o que havia acontecido.
Contudo, havia algo que me incomodava dizendo que não era isso. Depois de descartar a hipótese de reflexo de trauma, aceitei mais um pouco o Mordekay, mas ainda me sentia inseguro. Como se tivessem me colocado em uma embalagem inadequada devido ao meu corpo, meus seios, minha vagina, minha fisionomia; e minha feminilidade, eu ainda não me sentía "um garoto de verdade".
Confesso que a minha total aceitação não veio antes de me assumir, contei para amigos da escola e do meu ciclo social, pedindo para ser tratado no masculino e ser chamado de Mordekay
Explico melhor a origem do nome: como eu mencionei no começo do texto, quando era criança, eu me imaginava como um garoto alto e forte, andando de skate, mas eu era diferente: não tinha seios, o meu cabelo era cortado moicano e tingido de vermelho. Eu me imaginava como um adolescente "radical" que não aparentava ter medo de nada. Eu me imaginava dessa maneira para me sentir mais confortável, já que durante a minha infância tive muito medo de muitas coisas e pessoas. Então, quando eu me imaginava como adolescente, gostava de pensar em mim como alguém que aprendeu a se defender e que não passaria por mais nada semelhante do que passei quando criança.
E o nome do tal garoto era Mordekay. Sendo sincero, não sei onde eu vi esse nome. Sempre assisti bastante Apenas um Show e também era muito religioso, então são dois lugares que posso ter ouvido o nome, mas não me recordo de ter sido em um deles. De onde surgiu o nome Mordekay é uma pergunta que só o mini-kay poderia responder
Continuando, meus amigos usavam comigo o nome social e os pronomes masculinos, eu me sentia muito bem. Chorei bastante quando me assumi para minha família, primeiramente a minha irmã mais velha, Emily e a minha irmã do Meio, Kauane, ambas foram muito tranquilas a Emily foi um pouco mais sensível e a Júlia só atacou f***-se. Passei um tempo me sentindo mais livre, mas, infelizmente, depois de um tempo isso foi substituído por uma sensação de sufocamento novamente.
Depois de você se descobrir e se aceitar, ver os outros te tratando errado dói muito, é como se tivessem retirando teu direito dizer quem você é e te colocando no molde MUITO desconfortável, como se te colocassem no papel que você não pertence.
Obviamente, sofri transfobia na escola quando me assumi e doeu muito porque a maioria das vezes vinha de amigos. Quando sofri a minha primeira situação foi um sentimento devastador, pois foi muito complicado para mim o descobrimento e aceitação, foi tipo uma luta atrás da outra, e perceber que a Assunção também seria uma luta me fez ter a sensação de que no momento em que percebi que não era mais a fulana, eu tinha começado uma guerra entre mim e o mundo, onde muitas vezes até eu mesmo me golpeava.
Pessoas cisgênero sempre levanta um argumento que nós (pessoas transgenero) temos que ser compreensivos, pois quando alguém se assume trans é uma mudança muito drástica, é como se uma pessoa conhecida na verdade não fosse nada do que você pensava. Eu peço para inverter situações e pensar como é complicado para nós. Se é confuso para você, imagina para mim! Sempre vivi como tal e, do nada, vou ter que me reinventar por descobrir que na verdade, não sou tal. Então, pelo resto da minha vida (que possivelmente acabará nos 32) terei que lidar com pessoas que simplesmente não aceitam e me negam o meu direito de ser eu. É complicado obviamente, eu sei, mas não é porque é confuso que você pode simplesmente deixar para lá e se negar a entender ou pelo menos respeitar.
Quando eu me pronunciei para minha família, estava em uma crise de disforia de gênero. Para abrir o ponto, eu já usava pronome masculino na minha vida pessoal e a minha mãe já havia visto conversas minhas falando sobre a retirada da mama. Dessa forma, apenas confirmei a suspeita.
Bom, contei tudo por WhatsApp as 4:20 da manhã, eu me sentia sufocado em não poder ser Mordekay dentro da minha própria casa. Meus primos foram muitos amorosos, me aceitaram e respeitaram. A famosa minha mãe ignorou tudo (kkkkkkkkkk) eu me senti tão jogado a merda que na hora quando acordei eu mandei um textão para ela no WhatsAp falando que: "Independente se me aceitaram ou não, eu sou Mordekay e isso não vai mudar e nem da para mudar" Foi uma enorme algazarra, ela tomou meu celular, começou uma discussão, eu tava sensível, então, chorei para cacete.
Começou uma série de brigas diárias enormes dentro de casa entre eu e minha mãe, ela não me aceitava e eu sempre tratava de uma maneira meio arisca "você não tem que me aceitar, eu sou o que eu sou" "sua opinião não me importa, o seu dever é me respeitar"
Causou muita intriga, mas valeu a pena, pois nesse tempo eu aprendi uma coisa muito valiosa: Eu nunca devo brigar para permanecer em algum lugar, se não sou bem-vindo, eu saio. Mas, se for para ser respeitado, eu abdico da minha paz, da minha calma e de terceiros também.
Eu já tive meu nome morto gritado várias vezes na minha cara, já tive meu corpo violado e desrespeitado como meus limites. Já briguei, já gritei, já bati! Muitas vezes por conta disso fui colocado como alguém mal criado, agressivo ou alterado, mas é que quando você assiste a mesma situação se repetindo exaustivamente, meio que não sobra espaço para paciência.
Já me cobraram tanto compreensão e já fui muito compreensivo, mas nunca senti que tive isso de volta!
Ser uma pessoa transgênero é cansativo não só pela narrativa de sofrer violência na rua ou ser expulso de casa, mas, também pelos detalhes, pelas minis-violências do dia-a-dia
Sempre tento fazer com que eu ser trans não seja algo relevante no meu dia, semana ou ano, mas é impossível, isso que dói. Descobrir certos os comentários sobre mim, ver falta de consideração em ser trocado por um transfóbico, perceber que eu sou o único trans da roda e que a minha luta é desvalorizada, e principalmente, que se eu falo algo sou visto como mimizento. Infelizmente não posso dizer que tem uma pessoa no meu ciclo social que não tenha vacilado comigo na minha questão de gênero e é sobre isso que eu tô falando.
Chegando no intuito e título do texto : Marduk é o meu primeiro nome e é um nome bíblico em hebraico, como Mordecai também é.
Marduk é o nome da principal divindade de um período inicial da mitologia babilónica,
é o protetor da cidade de Babilônia. Ele era um Deus Super Poderoso que tinha dois olhos ,dois ouvidos e cuspia fogo pela boca
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Dois olhos e dois ouvidos significava onipotência e onipresença, ele ouvia tudo e via tudo. Protegia seus servos e a cidade de Babilônia com sua grandeza
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Seu nome significa "Deus protetor" e "senhor"
Já Mordecai é traduzido do hebraico (Originalmente é mardoqueu) ele era primo de Ester que criou ela como uma filha e seu nome significa "Servo de Marduk"
Então, como eu disse: tenho Marduk como meu primeiro nome e Mordekay como segundo
Me chamo Marduk Mordekay, o que significa que sou meu próprio Deus e meu próprio Servo, sou devoto apenas a mim mesmo e protejo a mim e aos meus.
Luto por justiça como Marduk e sou leal como Mordekai.
Os nomes se complementam e mesmo algumas pessoas achando que não soam bem, eu aprendi a não ter vergonha de nada relacionado a minha transgeneridade e a quem eu sou!♡
Eh isto amigos. Amaram??
Xerooo♡
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marduk505 · 1 year ago
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Ahhh o tumblr eh tipo um facebook to ficando ligado
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