marcocond
Amanhã vai ser Tomorrow
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-Que os dias bons sejam melhores que os ruins, e que os ruins sejam ao menos suportáveis.
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marcocond · 14 days ago
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marcocond · 1 month ago
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morangos mofados 🍂
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marcocond · 1 month ago
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marcocond · 2 months ago
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“Eu tenho uma sensação meio de amargura, de fracasso. Você me entende? Como se tivesse a obrigação de ter sido, ou tentado ser, outra pessoa.”
— Caio Fernando Abreu.
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marcocond · 3 months ago
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marcocond · 3 months ago
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marcocond · 3 months ago
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marcocond · 3 months ago
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marcocond · 3 months ago
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marcocond · 3 months ago
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marcocond · 3 months ago
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marcocond · 3 months ago
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marcocond · 3 months ago
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marcocond · 3 months ago
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marcocond · 3 months ago
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Faço coisas simples durante o cotidiano, porém, sou sempre assustado por uma melancolia criada pelo nada ou por algo interno. Em toda minha vida tive medo porque em todo momento poderia ser triste, em festas, aniversários, trabalho, bares, etc.
É coisa que espero e ainda assim retorna, sem que eu perceba, como um calafrio mental congelando toda uma vivência, matando a vontade que antes me erguia.
Quando acontece sou tomado também de uma fúria dura como pedra, sinto pena de mim e dos meus dias, é uma raiva crescente que termina como começou, enrigecida e forte. Inúmeras vezes sentei-me frente ao sol buscando alguma esperança que venha do azul do céu ou do branco paz das núvens, como se estivesse tentando nascer de novo, acho que tento isso mesmo, nascer de novo com a ideia do diferente, da mudança. Queria poder dizer adeus como um eu te amo a todos que me conhecem, pedir desculpas por não deixar que fossem mais a fundo em minha pessoa, tenho vergonha de mim, posso chorar na sua frente há qualquer momento, posso te amar muito e deixar-me por completo, nunca falhei em amar porque nunca fui amado, é o reflexo do que não sei, mas tento, tendo como base a vida, amar quem está perto do peito, vendo respingar tudo que me pertence até que fique vazio e logo depois me preencha da arte que faço. 
Arte cujo nunca soube direcionar, poderia haver um momento nessa mesma vida que meu pai se aproximaria de mim ainda criança e perguntasse do quê eu mais gosto? Acho que não! Essa arte que faço com orgulho me construiu, me começou de não sei que lugar, pode ter sido do vazio infantil, talvez. Essa arte me deu forças muitas vezes, creio que depois de sumir, continuarei escrevendo para que eu continue respirando em alguma outra página, nunca tive certeza de nada, apenas sei que faço o que faço pelo meu bem maior. Amo as frases que escrevo, à cima de tudo as antigas que pontuavam minha vontade de dizer que ainda era cedo para morrer! 
Meu corpo, ensaboado, escorrega entre tudo que cabe a felicidade.
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marcocond · 3 months ago
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marcocond · 3 months ago
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