Meu diário, porém nada do que eu escrevo faz sentido, mas eu gosto.
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Blog da Maary
Boa Tarde leitores,
Hoje acordei, amem ne, mais um dia Gloria a Deus ❤. Acordei passando mal, creio que foi a culpa daquela deliciosa pizza de ontem a noite e acabei perdendo minha aula de curso teórico da cnh... e além do mais eu e o meu cônjuge nos evitamos por horas após uma briguinha estranhamente que fez sentido no final, ou seja, foi um aprendizado para nossa cabecinha oca.
Enfim, nem tomei café da manha pelo fato de estar mal (de estomago), só tomei um soro, tomei um banho, reconciliei com o meu cônjuge, e na parte da tarde já estava com muita fome...e como sou uma humana ridícula e idiota acabei comendo a pizza que sobrou de ontem QUE FOI O MOTIVO DE EU ESTAR MAL...Parando pra pensar eu realmente pareço uma pessoa muito trouxa (rindo de nervoso)
- moral da historia, não seja que nem eu
outro assunto: diz uma pesquisa que os dias estão sendo mais CURTOS devido a desaceleração do núcleo da Terra então leitores não to entendendo o porque parece que estamos no dia 72 de Janeiro?
“nada que eu escrevo faz sentido, mas eu gosto” 30/01/2023 as 17h43.
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O desabafo mais confuso que vc já leu
Incrível como pensamos e confiamos que alguém vai estar com vc nos momentos que mais precisamos. É até estranho. Expectativas demais? Sei que não podemos criar expectativas, porém as vezes é meio que inevitável.
Gostaria de entender meus sentimentos, porém tenho medo de entendê-los e medo de ficar sem entendê-los, entende?
Existe um correto? Confiar ou ficar com um pé atrás sempre ? Nem sei pq estou falando de confiança. Meio que só o que vem na mente agora, fora os turbilhões de pensamentos.
02h53 tudo escuro, me sinto sozinha, me sinto insegura, com ansiedade, com medo, turbilhão de pensamentos e sentimentos, enjoo, calada, não consigo respirar direito, tontura, mas ok, na verdade não tá ok, estou em crise, já chorei muito, tô sentada, tentando controlar tudo isso, alguém sabe como controlar tudo isso? Me sinto inútil e problemática ao mesmo tempo.
Só to com medo, me sinto com medo, não consigo falar, não consigo expressar, não consigo entender
Ninguém tá me abraçando agora pq? E ao mesmo tempo é meio óbvio ninguém me abraçar agora, pq ficariam cmg em um momento estranho e de confusão como minha mente…
Eu to com medo…
- sei nem o que falar, já falando*
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sempre sou deixada de lado. posso ser a única opção, irão me colocar como última e vai ter uma desculpa pra me deixar pra lá. nunca sou boa o suficiente, pra ninguém e é isso que dói e dói pra caramba.
Karoliny Rouver | esmurecida
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é quando eu fico quieto que sinto o universo inteiro explodindo dentro de mim.
cp.
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“-As pessoas precisam de amor. -É.. Eu sei!”
— Orange Is The New Black
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“E ainda que você diga que sou a coisa mais bonita que seus olhos já viram, vou me sentir inferior, pois não é isso que vejo refletido quando me olho no espelho.”
— Murmúrios, insegurança.
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não aprendi a ser uma pessoa
Tudo que eu sou, é apenas um amontoado de inseguranças. Dispostas uma em cima da outra, da mais superficial a mais dolorosa, como células que se juntam e formam um tecido, cancerígeno a mim, e todas minhas relações. Eu gostaria de ter a opção, de quebrar os ossos, rasgar a carne e fugir de minha própria pele. É como eu me sinto na maior parte do tempo. Minhas amizades, tão queridas por mim, parecem tão frágeis aos meus olhos. Meus romances são, por definição, falidos.
Um amontoado de inseguranças, é apenas isso que sou. Nada mais. No fim é tudo fingimento, as belas poses, a postura blasé de bar. Acendo um cigarro e finjo que sei de tudo, e eu não sei de nada. Apenas fingindo, para quando se observa perto demais. Desejando que ninguém possa ver todas essas rachaduras de minha personalidade, todos os pequenos buracos, rasgos e as feridas. No fim, é tudo fingimento. Como quem pensa frequentemente não ser boa o bastante. Pra nada. A gente finge pra sobreviver. Finge porque escuta toda a vida que insegurança não é nada charmoso. Se confiança é um charme, eu estou do outro lado da moeda. Tropeçando no caminho, isso quando consigo dar um passo.
Um dia desses, o espelho do meu quarto caiu sozinho, resumindo-se em pedaços por todo o chão. Espelho que esteve em minha parede por tantos anos. Quantas vezes eu chorei em sua frente, troquei de roupa mil vezes. Fiquei apenas me encarando, me perguntando quem é que iria gostar de alguém assim como eu. Mas ele quebrara, não refletindo mais minha imagem, cansado. Se meu espelho falou algum dia, foi naquele. Eu fiquei sem espelho no quarto, eu tenho evitado, se eu não posso ao menos me olhar com algum carinho.
Amar a si mesmo é um trabalho árduo. E eu mal comecei a aceitar que sou alguém tolerável de se estar perto. Eu acho incrível quem consegue. Acho bonito até. Tem um quê de glamour, estima. Olhar no espelho e sorrir, ver os amores e amizades e não se perguntar quando é que tudo vai dar errado. Quem se acha bonito na primeira roupa que veste e se acha verdadeiramente interessante. Acho bonito. No entanto, não sou eu. Eu sou aquela que procura nos detalhes, mais um motivo para estar sozinha. Aquela que fuma três cigarros seguidos ouvindo Nina Simone, com os olhos marejados, quando algo mínimo dá errado.
Eu sou feita de inseguranças. O resto é tudo fingimento. No resto eu venho improvisando pelo caminho. Me perguntando se eu disse a coisa certa, se eu estou tão bonita quanto as outras meninas da festa, se o cara que está comigo não está por falta de opção. E juro, me arrependerei assim que eu postar esse texto em algum lugar. O resto é tudo fingimento. O resto é riso forçado porque todo mundo também riu.
Na verdade, eu me sinto meio mulher, e um nada no que diz respeito a ser humano. Eu sou só um amontoado de inseguranças. No fim do dia, me sinto sozinha. Me sento no sofá, e minha gata deita ao meu lado, o cigarro queima e eu me sinto um clichê. Se eu pudesse fugir de mim, eu fugiria. Se eu pudesse rasgar a tez e sair correndo por aí, pelada de todas essas paranóias, eu correria. Talvez me livrar dessa sensação terrível de que tudo vai me escorregar das mãos. Essa sensação constante, um frio na barriga do tipo ruim. Eu queria me livrar dessa constante azia. Quebrar essas inseguranças que imobilizaram meus membros e cobriram meus olhos, como cimento. Mas sendo eu apenas isso, sobra o que se eu lhes destruir?
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Tu sorri dessa forma e fode literalmente comigo.
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Come, let me breathe you until I am oxygen in your veins and in my flesh leave your ways.
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