Vem cá eu não mordo só arranco pedaços de vc nos dentes e cá pra nós mordidas de amor não doem
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“Nossos animais de estimação têm vida tão curta e, ainda assim, passam a maior parte do tempo esperando que voltemos para casa todos os dias. É impressionante quanto amor e alegria eles trazem para nossas vidas, e quanto nos aproximamos uns dos outros por causa deles.”
— Marley & Eu.
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“Assim como nasceu meu amor por você, também morreu. De uma maneira ridícula. Eu lembro bem, cheguei na sua casa atrasada, perfumada e sem grandes intenções. E você me recebeu suado e sem graça porque, afinal de contas, era tudo mentira que sabia cozinhar. Pra piorar, a pizza chegaria em instantes, mas seu interfone estava quebrado. Você me olhou como uma criança que é pega fazendo arte e eu te amei loucamente. Naquele segundo, a chavinha virou pra direita e catapuft: te amei absurda e infinitamente. Eu tinha motivos reais, palpáveis e óbvios para te amar. Você é bonito, seu abraço é quente, seu sorriso tem mil quilômetros iluminados, seu humor me faria rir 100 encarnações e você é bom em tudo, mesmo não querendo ser bom em nada. Seu coração é gigante, tão gigante que você, por medo, prefere a superfície. Mas eu te amei, mesmo, por causa daquele segundinho, o segundinho que a chavinha virou para a direita. O segundinho da pizza e do interfone. E assim foi por quase dois anos. Eu me perguntava quando isso teria fim. Motivos profundos, nobres e óbvios para deixar de te amar também não me faltaram, mas nenhum deles foi suficiente ou funcionou. Você acompanhou com olhos humildes e humilhados todos os passos da sua ex naquela festa e eu continuei te amando. Você confundiu Chico com Vinicius e eu continuei louquinha por você. Você tinha aquele probleminha de não segurar o prazer e meu maior prazer sempre foi qualquer segundo ao seu lado. Você me largou sozinha naquele hospital, com a minha mãe sem saber se tinha ou não metástase, e foi para a praia com seus amigos bombados. E eu, no fundo, te perdoava, te entendia, te amava cada vez mais. Você me mandou embora da sua casa, do seu carro, da sua vida, da memória do seu computador, do seu celular e do seu coração. Você me deletou. E eu passei quase um ano quietinha, te esperando, rezando pra Santo Antônio te ajudar a ver que amor maior no mundo não poderia existir. Eu segui amando e redesenhando cada dobrinha da sua pele, cada cheiro escondido dos seus cantinhos, cada cílio torto, cada risada alta, cada deslumbre puro com a vida, cada brilho nos olhos quando o mar estivesse bonito demais. Cada preguiça, cada abandono, cada estupidez, cada limitação, cada bobeira. Amava seus erros assim como amava os acertos, porque o que eu amava, enfim, era você. CATAPUFT! E eu me perguntava, quase já sem agüentar mais, sem entender tamanha entrega burra, quando isso finalmente teria um fim. Quando minha coluna ia voltar a ser ereta, minha cabeça erguida e meus passos firmes? Quando eu iria superar você? E foi assim, sem avisar, por causa de um segundo sem grandes enredos, que a chavinha, catapuft, fez meia volta e virou para a esquerda. Me devolvendo a mim, me devolvendo à vida. Dissolvendo você no ar, trazendo cores, cheiros e possibilidades de volta. Matando o homem que eu mais amei na vida bem na noite de Natal. Enquanto todos comemoravam o nascimento de Deus, eu comemorava a sua morte. A morte de quem e para quem eu já tinha sido mais fiel, refém, escrava e discípula do que para qualquer outro deus. Era véspera de Natal e você me ligou. Meu coração se encheu de esperança, de pureza, de fé, de alegria. Do outro lado, sua voz nasalada e banal me disse, assassinando meu coração e se suicidando na seqüência: essa ligação não é uma recaída natalina, não, é apenas porque eu tava aqui, sem fazer nada, e pensei… quer trepar? Catapuft. Não, eu não quero trepar. Mas quer saber? Eu também não quero mais te amar. O menino da pizza e do interfone virou um homem solitário, infeliz e descartável. Catapuft. Pode parecer loucura, mas tirar você do meu peito foi o meu melhor presente que já ganhei.”
— A sua morte - Tati Bernardi.
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quando uma pessoa te quer na vida dela, ela te coloca lá, e vc não precisa competir com ninguém pra ter esse espaço
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“Todos têm uma alma gêmea. E quando encontrar a sua, a sensação será igual a da primeira neve do ano. Você sai correndo para andar de trenó, sobe no morro mais alto que encontra, seu coração bate mais forte e você começa a soar. E quando você percebe, está rindo e chorando ao mesmo tempo. E não vai querer que isso acabe. É assim que deve ser um amor verdadeiro. Não podemos nos contentar com menos.”
— Two and a Half Men.
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“Alguém vai terminar chorando. Provavelmente eu.”
— Salém.
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“Eu pensei que meu primeiro amor iria durar para sempre, mas acabou e já fora esquecido em algum lugar do meu coração. Pensei que todos os amigos que tive em minha vida, iriam cuidar de mim e nunca iriam embora, mas eles foram. Imaginei até, que eu não mudaria, mas venho mudando diariamente. Pensei que o mundo fosse pequeno, mas vejo que é uma enorme imensidão, levando para longe as pessoas que queria por perto. Desde quando nasci, desejei que minha mãe fosse eterna, desejo até hoje, mas sei que um dia ela irá partir. Nem todas as pessoas que conheci estão comigo até hoje, por um lado é um alívio, por outro me sinto sozinha. Quanto mais eu vivo, mas percebo que nada é do jeito que eu sonhei um dia.”
— Vi no Facebook.
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“Eu tenho ciúmes de quando alguém chega perto de você, de quando falam contigo. Eu tenho ciúmes de quando alguém te faz sorrir, tenho ciúmes quando você finge não se importar comigo, falando com os outros. Tenho ciúmes, porque eu tenho medo. Medo de quê você se interesse por alguém. Alguém que, talvez, possa ser melhor que eu.”
— Because I love you.
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“Quer um conselho? Ele lembrará de falar com você, quando você esquecer de falar com ele.”
— Tati Bernardi.
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“O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco, isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.”
— Martha Medeiros.
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“Você é a mesma pessoa por quem me apaixonei ontem. A mesma por quem estarei apaixonado amanhã.”
— Se Eu Ficar.
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“Você pode não estar comigo agora, mas aparece em meus sonhos todas as noites. Isto já basta para que eu acorde sorrindo, e permaneça assim o resto do dia.”
— Eternue.
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