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Série exposição “Motivos do Sul”. Fortaleza de São Filipe, Setúbal, 1943/45.
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Parque Do Lazer do Recolhimento - Castelo #lisboa #2017 #anossalisboa @fotografia Eduardo Cruz http://ift.tt/2q4nExL
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Santa Cruz, Torres Vedras | Portugal (by beasdo)
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Série “Geometrias e composições”. Capela da Nossa Senhora da Guia, Vila do Conde. Décadas de 50/60.
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| Telecomunicações Lisboa-Madrid.
Sobre o Terreiro do Paço,a 16 de maio de 1928.
“ o Presidente Carmona e o Rei Afonso XIII, fazem o primeiro telefonema entre Lisboa e Madrid. “
Autor: Desconhecido
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#LisbonTiles #tilesaddiction #Tiles #AzulejoPortugues #Lisboa #Lisbon #Estrela (em Rua Da Bela Vista À Lapa)
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The Pena Palace, in Sintra, under construction, late 1850’s.
As we see it today, the Pena Palace and its surrounding gardens date as late as 1839. A typical conception of Romanticism architecture, it included great gardens filled with mystical messages and symbolism. King Ferdinand was known for his taste and praise for the arts and proved himself with Sintra, not only for the construction of the palace, but its consequental florestation around it.
This would have been the original view of Serra de Sintra - with no trees, plain. For this reason, in pre-roman times, and even after, this place was called Moon Mountain.
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A Ponte 25 de Abril faz hoje 50 anos. #Lisboa #instagramcml #ponte25deabril #parabens http://ift.tt/2aue2n6
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Era assim há 108 anos Assim mostrava o grande fotógrafo Joshua Benoliel, este bonito quiosque situado no Principe Real, em 1908. Arquivo Municipal de Lisboa. #lisboa
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“Agora, vais tomar o elétrico para casa, muito sossegada (….) . Aí vem um carro mesmo a propósito para vocês. Livre delas, atravessei a placa deserta do Rossio, cujo empedrado preto e branco ondulava a perder de vista sob a luz morna” Francisco Costa “Cárcere Invisível” Fotografia Arquivo Municipal de Lisboa, Rossio #lisboa
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Lisbon: A Capital City that Doesn’t Feel Like a Capital City
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Já ouviu falar de barcas de banhos no Tejo, ou alguma vez imaginou como eram os banhos de mar dos nossos avós lisboetas no século XIX? Usavam o rio como se fosse o mar, para fins terapêuticos e de conforto do corpo, como nos conta Vieira da Silva. Assim, utilizavam as barcas de banhos, que eram cascos de barcos velhos preparados para o efeito, em que os banhistas podiam tomar banhos como num poço, renovando-se a água com o influxo das marés. Nestas barcas existiam locais para os lisboetas mudarem de roupa, ou para simplesmente se distraírem nas varandas de madeira exteriores. Para os transportar para estas barcas, dispunham os alfacinhas de catraios ou botes, que também eram usados como apoio ao banho fluvial. As barcas estavam fundeadas no Terreiro do Paço mas uma das mais procuradas, segundo uma descrição da época, situava-se na Praia da Junqueira, frente ao palácio Burnay. O autor consultado, recorda-se de utilizar estas barcas em 1875 e recorda alguns dos seus nomes: Flor do Tejo, Deusa dos Mares e Flor de Lisboa. Com o progresso, desapareceram, tendo-se alterado as praias de banhos.Nas gravuras pode observar melhor estes curiosos equipamentos. #lisboa Dispersos, volume III, Augusto Vieira da Silva, CML,1960
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Os pavões do Castelo de São Jorge.
Fotografia ana Luísa Alvim
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