Acordeonista, artista de rua e performer. Natural de Jacareí, interior de São Paulo. Atriz, formada em 2013 no curso técnico em Teatro pelo Escola Municipal de Artes Maestro Fêgo Camargo em Taubaté/ SP. Graduanda em Teatro pela Universidade Federal de São João Del Rei - MG.É co-criadora dos grupos de performance Coletivo Pé3, do grupo de teatro Cia Mineira de Teatro e do Coletivo As Carolinas. Atualmente circula com a performance “Marcos”, MIL LITROS DE PRETO: A MARÉ ESTÁ CHEIA, as cenas MÃOS AO ALTO!,Olha O Pesado Aí e o espetáculo DÉFICIT.Participou de diversos festivais como FESTIVALE - São José dos Campos/ SP em 2013; Inverno Cultural da UFSJ - São João Del Rei/MG em 2014, 2015 e 2019; Bienal da UNE - Rio de Janeiro/ RJ em 2015; Enearte Brasília/ DF em 2016 ; Segunda Preta- Belo Horizonte/ MG em 2018 e 2019; Mostra Lab- Belo Horizonte/ MG em 2018; Enearte Belém/ PA 2018; Curta Teatro em Sete Lagoas - MG; Premiada no FESTU-Rio de Janeiro/ RJ (Mostra competitiva de cenas curtas) em 2018; Prêmios: Propostas Artísticas do Centro Cultural da UFSJ no 1º Semestre de 2019 - MG; Fórum Taculas Performance de Mulheres Negras -Belo Horizonte/MG em 2019; Mostra VERBO de Performance Arte 2019 - São Paulo/ SP; 9ª Edição da Mostra 3M DE ARTE - São Paulo/ SP; 8ª Edição da Segunda Preta - Belo Horizonte/ MG; FESTIVAL DE ARTE NEGRA - Belo Horizonte/ MG;
Don't wanna be here? Send us removal request.
Photo
Ainda sobre a lindeza de encontros que foi estar no Maranhão, participar dessa residência linda proporcionada pelo Prêmio Foco da ArtRio e sobre essas delícias de encontros com artistas e pessoas incríveis! (em Alcântara, Maranhao, Brazil) https://www.instagram.com/p/Cp-_Y0fvV4u/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
Photo
Vivenciei uma das experiências mais incríveis da minha vida que foi a Residência Artística, do Prêmio Foco da ArtRio @artrio_art que aconteceu nos espaços Chão SLZ @chaoslz em São Luís e Casa do Sereio @casadosereio em Alcântara com direito a uma viagem no quilombo Itamatatiua. Ainda estou tentando assimilar o que foi esse mês que passei no Maranhão, a Terra dos Encantados. Houveram muitas trocas, aprendizados, parcerias, farras, diversões e risos com Thadeu @thadeumacedo , Dinho @dinhoaraujo_ e Yuri @sereionerd . Vivenciei de maneira antropológica São Luís, investigando a violência de gênero. Houveram entrevistas com as maravilhosas Menca Vereadora de Alcântara, dra Ana Lys Advogada do CREAS e com a Secretária de Desenvolvimento Social Daniela, que fizeram o meu trabalho ganhar mais profundidade e força a partir desses diálogos tão ricos com essas mulheres tão potentes que dialogam com a sociedade alcantarense de maneira tão cuidadosa, respeitosa e ímpar. Apresento aqui nas redes sociais só uma gota do que foi criado nesse período mágico que foi atravessado pelos encontros com amigos artistas como a lindeza da Tassila @emiajedudu , minha parceira de MG Marcinha @marcinhacsousa , da minha maninha pra vida Gê Vianna @indiiloru (tudo eu falo "gostosinho" agora pra indicar situações boas hehe) que inscreveu sua arte por toda a São Luís embelezando-a, meu amigo Dos Brasis Edi @edibruzaca , os queridos Gabriel e Failon @aletos com que tive tardes de chá filosófico e com o encontro rápido no carnaval mas não menos importante que Panamby @panambyte e sua família. (em São Luís - Maranhão) https://www.instagram.com/p/Cp8kSmUPRau/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
Photo
A Exposição Dizer Não presencial encerra hoje mas continuaremos com a ocupação no site. Sigam o insta @dizernao e o @atelie397 para mais informações sobre a nossa ocupação (em Barra Funda, Sao Paulo) https://www.instagram.com/p/CUAt7Naro9H/?utm_medium=tumblr
0 notes
Photo
Domingo dia 19/09 às 16h dentro da programação da Exposição Dizer Não Local: Rua Cruzeiro, 802, Barra Funda, São Paulo. (em Barra Funda, Sao Paulo) https://www.instagram.com/p/CT8I_KDM4S9/?utm_medium=tumblr
0 notes
Photo
DIZER NÃO é uma exposição que conta com 40 artistas, duplas ou coletivos com atuação sobretudo na área das artes visuais, e também nas de música e performance. A exposição estará aberta ao público de 22 de julho a 19 de setembro, num galpão na rua Cruzeiro, 802, Barra Funda, em São Paulo, nova sede do espaço independente de arte Ateliê397. É organizada por Adriana Rodrigues, Edu Marin, Érica Burini e Thaís Rivitti, com o apoio do Ateliê397. A lista completa de artistas é formada por Adriano Machado, Ana Dias Batista, André Komatsu, Bertô, Bruna Kury e Gil Porto Pyrata, Cildo Meireles, Clara Ianni, Craca e Raphael Franco, Cuca Ferreira, Daniel Jablonski, Denise Alves-Rodrigues e Pablo Vieira, Edu Marin, Elizabeth Slamek, Fernando Burjato, Flora Leite, Frederico Filippi e C. L. Salvaro, Graziela Kunsch, Isael Maxakali, JAMAC, João Loureiro, Juçara Marçal, Kadija de Paula & Chico Togni, Kauê Garcia, Laura Andreato e MuitasKoisas, Leda Catunda, Lia Chaia, Lícida Vidal, Lucimélia Romão, Marcelo Amorim, MUSEUL*RA e Ateliê Um bom lugar, Paola Ribeiro, Rafael Amorim, Raphael Escobar, Regina José Galindo, Rochelle Costi, Shima, Sol Casal, Vânia Medeiros e Wagner Pinto. Nos reunimos em torno de questões como: "O que pode a arte contra a barbárie?", "Como e por que continuar produzindo em tempos de morte e luto?", “Há eficiência política nas ações artísticas?” entre outras colocadas no texto de apresentação da mostra. Posicionando-se francamente contra as políticas governamentais que negam a pandemia e minimizam suas consequências, contra políticas racistas e sexistas, transfóbicas e homofóbicas e também contra a difamação do artista e o boicote econômico às atividades culturais, o texto da exposição mostra os impasses que cercam a produção e a reflexão sobre arte nos dias de hoje no Brasil. (em Barra Funda, Sao Paulo) https://www.instagram.com/p/CRoswEeMl5Q/?utm_medium=tumblr
0 notes
Photo
Republiquetas das Bananas: A Marcha da Nódoa ao Caos A Marcha foi um convite para uma caminhada meditativa performática a partir da imersão na historicidade de nosso povo latinoamericano. É o confronto com nossos fantasmas e a rememoração de nossos mortos e explorados das colonizações, ditaduras e recolonizações, estes milhares que clamam não serem reminiscências de um passado tão presente. A performance caminhou diante de um dos maiores símbolos de nossa exploração: o trem, o impiedoso cavalo de ferro, que escoou quase toda riqueza de nossas terras. Nosso estado é Distrito Federal, mundo livre e berço da ordem opressora. A cidade é Brasília, com início na Universidade Federal de Brasília. Finalizamos nosso percurso à frente do Palácio dos Três Poderes. (Foram 14 quilômetros de caminhada). Nosso ato é em memória da resistência - índixs, negrxs, campesinxs, operárixs e mulheres que lutaram e lutam por uma América Latina autônoma, próspera, diversa e livre! Se hoje nos encontramos aturdidos diante da iminência de retrocessos históricos e uma repetição do passado, nosso grito será: Esta nódoa em nossa história não voltará a se repetir! Peguem seus fardos e carregaremos esses pela última vez! La libertad aunque con retraso Liberdade ainda que tardia Libète kwake an reta Liberté quoique tardive Libertas Quæ Sera Tamen Freedom even late Concepção: Coletivo Pé3 Performes: Hana Brener, Marlon de Paula e Lucimélia Romão (em Brasília, District Federal, Brazil) https://www.instagram.com/p/CRfYFqhM50M/?utm_medium=tumblr
0 notes
Photo
Republiquetas das Bananas: A Marcha da Nódoa ao Caos A Marcha foi um convite para uma caminhada meditativa performática a partir da imersão na historicidade de nosso povo latinoamericano. É o confronto com nossos fantasmas e a rememoração de nossos mortos e explorados das colonizações, ditaduras e recolonizações, estes milhares que clamam não serem reminiscências de um passado tão presente. A performance caminhou diante de um dos maiores símbolos de nossa exploração: o trem, o impiedoso cavalo de ferro, que escoou quase toda riqueza de nossas terras. Nosso estado é Distrito Federal, mundo livre e berço da ordem opressora. A cidade é Brasília, com início na Universidade Federal de Brasília. Finalizamos nosso percurso à frente do Palácio dos Três Poderes. (Foram 14 quilômetros de caminhada). Nosso ato é em memória da resistência - índixs, negrxs, campesinxs, operárixs e mulheres que lutaram e lutam por uma América Latina autônoma, próspera, diversa e livre! Se hoje nos encontramos aturdidos diante da iminência de retrocessos históricos e uma repetição do passado, nosso grito será: Esta nódoa em nossa história não voltará a se repetir! Peguem seus fardos e carregaremos esses pela última vez! La libertad aunque con retraso Liberdade ainda que tardia Libète kwake an reta Liberté quoique tardive Libertas Quæ Sera Tamen Freedom even late Concepção: Coletivo Pé3 Performes: Hana Brener, Marlon de Paula e Lucimélia Romão (em Brasília, District Federal, Brazil) https://www.instagram.com/p/CRZzPiiMH-o/?utm_medium=tumblr
0 notes
Photo
Ei querides, já pensou em ter uma obra minha na sua casa? Jessica Lemos e eu estamos lançando uma rifa! O prêmio é uma fotoperformance babadeira que produzimos juntas, “Mulher de Pau”. A fotografia será impressa em tamanho 60x90cm, em papel algodão. Ajude a gente com nosso futuro projeto. A rifa vai correr até o final de Julho e cada número custa R$20 (vinte reais) a serem transferidos via PIX para chave 71993168327 (caso queira comprar a rifa e não tenha PIX passamos mande um inbox que passamos os dados bancários). Comprovante de transferência e os números escolhidos devem ser informados por direct aqui no nosso perfil do instagram. A entrega da fotografia para o ganhador será gratuita para qualquer lugar do Brasil! Cada atualização de números será divulgada aqui no feed do perfil. O sorteio será realizado no site https://sorteador.com.br/ e transmitido aqui no perfil quando a tabela for preenchida. Fortaleça o trabalho de mulheres pretas. (em São João del Rei) https://www.instagram.com/p/CQwl0BJsi89/?utm_medium=tumblr
0 notes
Photo
MIL LITROS DE PRETO: A MARÉ ESTÁ CHEIA fará parte da 3a MOSTRA INMINAS - MOTTIM Hoje dia 13 de Junho as 19h30 pelo YouTube do COOP INMINAS #nossosmortostêmvoz #ᴠᴀᴄɪɴᴀᴘᴀʀᴀᴛᴏᴅᴏs (em BH) https://www.instagram.com/p/CQD6tb6Mq4G/?utm_medium=tumblr
0 notes
Video
instagram
Hoje às 19h tem MIL LITROS DE PRETO A MARÉ ESTÁ CHEIA na Mostra Terceira Margem: Territórios da Identidade (em São João del Rei) https://www.instagram.com/p/CO57aYRD_jK/?igshid=1nwy7frxfj630
0 notes
Photo
Rota de fuga As portas estão a trancar Minha cor não é exemplar Sou um corpo a se disciplinar Meu gênero deve se anular De uma forma particular Começo a articular Uma rota de fuga Para a vida cultivar Com toda cautela Quebro a tramela Abro então a janela E algo se desvela Não importa a condição Sempre há um opção Tenho hiato na mão, na alma e no coração Minha rota é certeira Abri janelas a vida inteira Desde que pulei a primeira Criei rota de fuga ligeira. Lucimélia Romão https://www.instagram.com/p/CO1B9nLMAey/?igshid=woepztg6wwvg
0 notes
Text
POEIRA CELESTE
Como a Noite Estrelada de Van Gogh
Os traços da amizade foram desenhados
Óleo sobre tela
Doze Girassóis a serem cultivados
Gravura de ternura rica
Aquarelavam o meu coração
Não havia Guarnica
Que representasse destruição
Mas amor a morte acomete
Desintegra como meteorito
Adeus estrela celeste
Deixando no meu peito O Grito.
Lucimélia Romão
0 notes
Photo
Hoje é dia das mães e eu só peço que o Estado brasileiro democrático de direito pare de produzir mães órfãs. Registro da agência Ophélia . (em Itaú Cultural) https://www.instagram.com/p/COqt1gRsv00/?igshid=1xe88iix1d21r
0 notes
Video
28 Patas Furiosas PAREDE DE DENTRO PAREDE DE DENTRO é uma vídeo-peça-instalação que continua a trajetória da peça-instalação PAREDE (espetáculo apresentado em 2019/2020). Ambas livremente inspiradas na vida e obra de Qorpo-Santo, autor gaúcho do século XIX. As peças refletem, a partir de suas perspectivas particulares - uma virtual e a outra presencial - o curioso diagnóstico da excêntrica personagem “.Q”, que misteriosamente tem a cabeça expulsa do próprio corpo. Se em PAREDE acompanhávamos um grupo de moradoras e moradores de um edifício, que decidem em uma reunião de condomínio emparedar o estranho vizinho em seu próprio apartamento, em PAREDE DE DENTRO vamos acompanhar o ponto de vista onírico da figura emparedada, que através dos deslocamentos da sua livre imaginação, observa um contrarregra que abre janelas nas paredes do espaço. https://www.instagram.com/p/CN8A_fBg52r/?igshid=1mr0t6yym0066
0 notes
Photo
Hoje tem estréia do PAREDE DE DENTRO🥳🎉🎂 Pelo Youtube do 28 Patas Furiosas às Ficha Técnica IDEALIZAÇÃO E REALIZAÇÃO: 28 Patas Furiosas | DIREÇÃO, ROTEIRO E INSTALAÇÃO: Wagner Antônio | TEXTO DO PRÓLOGO: Sofia Botelho | TEXTOS DO “.Q”: Tadeu Renato | DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA: Marcos Yoshi | MONTAGEM, EFEITOS E COLORAÇÃO: Yghor Boy | MÚSICA: Brisalicia e Júlia Ávila | FIGURINO: Valentina Soares | DESIGN GRÁFICO: Murilo Thaveira | ATUAÇÃO: Dimitri Luppi, Fe Menino, Isabel Wolfenson, Júlia Ávila, Lucimélia Romão, Murilo Thaveira, Pedro Stempniewski, Sofia Botelho, Valéria Rocha e Wagner Antônio | ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO: Dimitri Luppi | DIREÇÃO TÉCNICA: Douglas de Amorim | OPERAÇÃO AO VIVO: Dimitri Luppi, Douglas de Amorim e Wagner Antônio | PRODUÇÃO GERAL: Iza Marie Meceli https://www.instagram.com/p/CN7x5T_Mlnt/?igshid=f1rctomeiarh
0 notes
Photo
28 Patas Furiosas PAREDE DE DENTRO PAREDE DE DENTRO é uma vídeo-peça-instalação que continua a trajetória da peça-instalação PAREDE (espetáculo apresentado em 2019/2020). Ambas livremente inspiradas na vida e obra de Qorpo-Santo, autor gaúcho do século XIX. As peças refletem, a partir de suas perspectivas particulares - uma virtual e a outra presencial - o curioso diagnóstico da excêntrica personagem “.Q”, que misteriosamente tem a cabeça expulsa do próprio corpo. Se em PAREDE acompanhávamos um grupo de moradoras e moradores de um edifício, que decidem em uma reunião de condomínio emparedar o estranho vizinho em seu próprio apartamento, em PAREDE DE DENTRO vamos acompanhar o ponto de vista onírico da figura emparedada, que através dos deslocamentos da sua livre imaginação, observa um contrarregra que abre janelas nas paredes do espaço. https://www.instagram.com/p/CN7w3d7MHS7/?igshid=1r36ujj5xqpbk
0 notes
Text
Esse trabalho foi realizado no Festival de Artes Vertentes durante 8 dias em 2020.
O genocídio da juventude preta é a política base do estado para com os negros brasileiros desde a escravidão. O extermínio é iminente. Tática de guerra travada contra um povo que nunca teve direito e condições de lutar de igual para igual. Matam-se crianças, adolescentes e jovens. Diminui-se a expectativa de vida. Estupram-se mulheres, crivam de balas seus filhos.
@festivalartesvertentes
@lucimeliaromao
@maesdemaiooficial
@maesdelutamg
0 notes