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national anthem.
Harry, uma aclamada atriz de cinema e estrela de musicais, recebe um convite especial para participar de um tributo em homenagem ao Presidente, Louis Tomlinson.
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Obra inspirada em National Anthem de Lana Del Rey.
O restaurante L'Éclat Royal estava vibrante naquela noite, decorado com luxuosas flores brancas e douradas que dançavam ao ritmo das luzes suaves.
O ambiente estava impecável.
O restaurante reservado para a celebração do aniversário de Louis era sofisticado e discretamente luxuoso, com velas perfumadas e arranjos florais em cada mesa, e um murmúrio de conversas sussurradas que criava uma atmosfera de exclusividade.
Louis Tomlinson, agora presidente de grande renome depois de alguns anos como deputado, estava sentado à cabeceira da mesa principal, cercado por uma elite política e social. Seu olhar estava fixo em um ponto distante, seu rosto sério, mas seus olhos revelavam uma intensidade latente.
Entre os convidados, a presença de Harry estava sendo prestigiada. Ela usava um vestido branco de seda, que tinha um decote em V profundo, delineando perfeitamente seus seios avantajados. A saia plissada esvoaçava levemente a cada movimento, lembrando o clássico glamour de Hollywood. Seu cabelo castanho estava estilizado em cachos suaves que caíam sobre os seus ombros nus, e seus lábios brilhavam sob um gloss claro, destacando o sorriso provocante que exibia enquanto atravessava o salão, além de que seus olhos verdes cintilavam sob a luz.
Louis Tomlinson, estava vestido com um terno preto impecável, uma gravata branca de seda, abotoadoras em suas mangas de ouro e um olhar que misturava autoridade. Ele acendeu um cigarro, o gesto casual, mas carregado de significado. Ele o segurou entre os dedos com naturalidade.
Isso só aumentava o ar de poder ao seu redor.
Conforme a fumaça subia lentamente, seus olhos não deixavam Harry por um segundo sequer, era como se estivesse avaliando cada passo dela, cada movimento do vestido que ondulava ao redor de suas pernas.
A festa seguia com risos e conversas animadas, até que a atenção foi chamada para o palco onde Harry se dirigia. Ela pegou um microfone, suas mãos delicadamente o segurando e com um sorriso confiante, os holofotes a iluminando como uma estrela. Louis tragou o cigarro, os olhos azuis brilhando por entre a fumaça.
— Boa noite a todos — Sua voz era como um sussurro sedutor, cativando imediatamente a audiência. — Hoje celebramos um homem que não só lidera com uma força admirável, mas também com um charme irresistível. Senhoras e senhores, o nosso Presidente, Louis Tomlinson!
A plateia aplaudiu, mas o olhar de Louis era o que capturava toda a atenção.
Harry fez uma pausa dramática, seus lábios se curvando em um sorriso travesso.
— E agora, vou entoar uma pequena canção para nosso anfitrião. Espero que ele goste.
Louis tragou o cigarro mais uma vez, sem desviar o olhar, quando ela começou a cantar "Parabéns pra Você" com uma interpretação glamourosa, cada nota carregada de sedução e como se gemesse a cada palavra que deixava seus lábios cheios. A forma como ela balançava o corpo e olhava para Louis era deliberadamente provocativa.
— Parabéns pra você, Senhor Presidente... — Harry cantou de foma lenta, sedutora, seu olhar penetrante nunca desviando de Louis. O vestido se movia junto com ela, revelando mais das pernas a cada passo. A luz capturava o brilho de seus olhos verdes, que não saíam de Louis por um segundo sequer.
A forma como ela pronunciava cada palavra era quase como uma conversa íntima com o presidente, e seu tom de voz era suave e sedutor, carregado com um sotaque e uma cadência que eram inconfundíveis.
Louis manteve a postura firme, o cigarro repousando entre os dedos, mas seu olhar queimava.
Enquanto Harry cantava, seus lábios esboçavam um sorriso lento, um que parecia prometer algo muito mais íntimo. Cada verso que ela entoava trazia seu corpo mais perto, o decote provocante do vestido cintilando à luz suave do restaurante, abraçando cada curva com uma precisão quase cruel. O jeito como seus olhos verdes nunca deixavam os dele fazia com que cada palavra da canção soasse como uma confissão particular.
— Parabéns pra você... — Harry sussurrou nas últimas notas, fazendo uma pausa dramática. Seus lábios travessos se curvaram em um sorriso quando adicionou: — Nesta data querida, muitas felicidades... — A última palavra mal deixava seus lábios, prolongando o momento como se pertencesse apenas aos dois.
A plateia estava encantada, mas era o algo silencioso que ardia entre Louis e Harry que realmente mantinha todos hipnotizados. Quando a canção terminou, Harry se inclinou sutilmente, e o vestido abriu um pouco ao redor de seus joelhos, a saia leve flutuando ao redor de suas pernas como uma segunda pele. Louis inalou uma última vez do cigarro, ainda mantendo a postura impecável e o controle absoluto, como se cada provocação de Harry estivesse sendo meticulosamente registrada. Ele apagou o cigarro com uma calma quase ensaiada, sem tirar os olhos dela.
Harry começou a se aproximar, um passo deliberado após o outro, cada movimento feito para atrair sua atenção. Quando chegou perto o suficiente, ela se inclinou levemente sobre a mesa, o decote revelando ainda mais seus seios, enquanto um sorriso se formava em seus lábios.
— Senhor Presidente — Ela murmurou, a voz suave e sedutora. — Espero que tenha gostado da minha pequena homenagem.
Harry ergueu os olhos para encontrar os azuis profundos de Louis. Havia uma chama ali, algo que queimava com a mesma intensidade da chama de seu cigarro. Mesmo assim, a expressão de Louis permaneceu impassível.
— Harry — Louis respondeu com um tom formal. — Sua performance foi... memorável. Você certamente conseguiu isso — Ele disse. — Não é todo dia que alguém faz um esforço tão... pessoal.
— Eu me esforço para ser memorável — Ela disse, inclinando a cabeça com mais um sorriso.
O jeito que Harry se movia, a forma como seus lábios se curvavam, eram uma provocação direta a ele.
— Você certamente teve sucesso — Louis repetiu, mas desta vez sua voz tinha um peso mais sombrio, grave. Seus olhos percorreram o corpo dela com uma intensidade discreta, como se a estudasse por completo. — E quanto a mim, devo dizer que estou... intrigado.
Harry se aproximou ainda mais, seus passos precisos e elegantes, como se cada movimento fosse uma coreografia meticulosamente ensaiada para capturar a atenção de Louis. Quando chegou à mesa, ela deslizou suavemente para o banco ao lado de Louis, seus olhos ainda presos nos dele, o perfume suave que ela usava se misturando ao ar e invadindo os sentidos dele. De repente, a mão firme de Louis, cheia de autoridade e controle, envolveu sua coxa, os dedos apertando a carne com uma força possessiva que arrancou um suspiro silencioso dos lábios dela. Ele se inclinou, a respiração quente contra a sua orelha enquanto sussurrava com uma rouquidão que a fez tremer.
— Afinal, — Ele sussurrou, sua voz carregada de promessas perigosas — você não quer que a única coisa que eu me lembre desta noite seja uma canção, quer?
O arrepio percorreu o corpo de Harry, um calor subindo pela espinha, e o ar escapou de seus lábios em um suspiro leve, mas profundo. Cada centímetro dela parecia responder ao toque de Louis, o calor da mão dele queimando sua pele, e ela mal conseguia conter o tremor que lhe atravessava o corpo. Ela fechou os olhos, tentando manter a compostura, mas o calor dele, a proximidade, estava lentamente destruindo as suas defesas. O toque dele incendiava cada parte dela, e a forma como os dedos de Louis se moviam lentamente, subindo mais por sua perna, fazia seu corpo tremer de expectativa. O controle que ela fingia ter escapou de suas mãos no instante em que ele a tocava daquele jeito.
Louis sabia exatamente o que estava fazendo — ele sempre soube.
Seus movimentos eram calculados, um jogo silencioso onde ele sempre mantinha as rédeas, mesmo quando parecia casual.
Cada toque, cada deslizar dos dedos por sua coxa era feito com a intenção de provocar, de testar até onde ela suportaria sem perder o controle.
Ela se esforçou para seguir com a conversa com a convidada ao seu lado, tentando focar nas palavras, mas cada vez que a mão sobresaltadas de veias de Louis voltava a tocar sua perna, era como se o mundo à sua volta desaparecesse. Sua mão subia com uma lentidão agonizante, os dedos brincando com a borda da calcinha de renda de Harry, quase como se estivesse testando sua resistência. Harry mordeu o lábio, seu corpo pedindo mais, cada fibra dela clamando por ele, mas sua mente tentava desesperadamente manter o controle.
Ela lutava para manter o semblante calmo, sua calcinha já molhada de antecipação, enquanto Louis continuava provocando impiedosamente. Quando ele finalmente alcançou, e sentiu a umidade da peça íntima delicada, seus dedos pararam ali, tocando suavemente o tecido molhado, sem pressa. A pressão era leve, mas suficiente para deixá-la em um estado de pura expectativa. E então, de repente, ele retirou a mão, voltando a atenção para outro convidado da mesa como se nada tivesse acontecido.
— Então, como foi trabalhar no filme? — Perguntou a mulher ao seu lado, alheia ao que estava acontecendo por baixo da mesa.
— Foi... desafiador, mas bastante gratificante — Harry respondeu, a voz levemente trêmula, o rosto tentando não trair o caos que se desenrolava dentro dela. Ela torcia para que a mulher não notasse a tensão que vibrava em seu corpo.
Mas antes que ela pudesse respirar aliviada, a mão de Louis voltou, subindo novamente por sua coxa, desta vez com mais firmeza, com mais propósito.
Quando os dedos dele finalmente tocaram o tecido úmido da calcinha de Harry, ela apertou os lábios com força para não gemer. Seu corpo, incapaz de resistir, se contorceu levemente na cadeira, tentando manter o controle, mas a cada toque, Louis a quebrava mais um pouco.
Os dedos de Louis roçaram suavemente por cima da calcinha, como se ele estivesse brincando com a ideia de levá-la ao limite. Era uma tortura deliciosa, uma dança de poder onde ele a dominava sem esforço. Cada movimento fazia Harry querer mais, seu corpo pedindo por algo mais, mais profundo, mas Louis se mantinha no jogo, dominando com uma facilidade desconcertante. Então, ele parou novamente, a deixou à beira, no limiar de um prazer que ela nunca tinha experimentado com tamanha intensidade.
Harry abriu os olhos, respirando com dificuldade, tentando parecer composta. Mas, por dentro, ela estava despedaçada pela ausência dele, o vazio do toque que queria de volta mais do que qualquer coisa.
Harry, tremendo por dentro, abriu os olhos lentamente, encarando Louis. Ele a observava com um olhar afiado, saboreando o controle absoluto que tinha sobre ela, enquanto a deixava em um estado de desejo insuportável.
Harry sentia o corpo inteiro vibrar com a lembrança de como tudo havia começado.
Semanas atrás, no teatro, ela não sabia o que esperar quando anunciaram que o presidente Louis Tomlinson estaria presente naquela noite. Ele não era apenas um líder político; era um homem com uma presença magnética, capaz de atrair todos os olhares sem esforço. Enquanto se preparava para subir ao palco, ela sentia o coração acelerado, algo dentro dela já antecipando o impacto que ele teria em sua vida.
No final da apresentação, depois de receber aplausos estrondosos, Harry estava nos bastidores, respirando fundo, quando Louis entrou no camarim. Sua postura era firme, impecável, e seus olhos se fixaram nela com uma intensidade que a fez engolir seco.
— Você foi magnífica no palco — ele disse, com a voz grave e carregada de seriedade.
— Obrigada, Senhor Presidente — Harry respondera, sua voz quase sumindo. Ela sabia que estava nervosa, mas havia algo em Louis que a deixava desnorteada.
Havia algo sobre ele que a deixava vulnerável, como se cada palavra fosse um comando que seu corpo obedecia automaticamente.
Agora, semanas depois, ela se via sentada ao lado dele, numa mesa de jantar formal cercada de outras pessoas, mas o calor entre eles incendiava o ar.
A mão de Louis, antes discreta, agora agia com uma possessividade descarada. Ele a tocava como se ela fosse dele, como se nada ao redor tivesse importância. A mão subiu pela coxa dela com uma firmeza calculada, cada centímetro de pele ardendo sob o toque dele.
Harry mal conseguia prestar atenção à conversa que acontecia à sua volta. Tudo o que existia era o toque de Louis e o prazer avassalador que ele provocava. Quando seus dedos afastaram sua calcinha, sem aviso, ela não pôde conter o suspiro que escapou de seus lábios. O ambiente ao seu redor parecia desaparecer, e ela sabia que estava à beira de perder completamente o controle.
Louis deslizava seus dedos entre os lábios molhados da buceta de Harry, movendo devagar, com uma pressão torturante. Ele explorava sua intimidade com uma habilidade cruel, sentindo o calor e a umidade que só aumentavam a cada toque. Harry mordeu o lábio, tentando sufocar os gemidos que ameaçavam escapar, mas seu corpo inteiro tremia sob o domínio dele. As pernas dela se abriram ainda mais, quase por reflexo, implorando silenciosamente por mais.
— Você está molhada por mim — Louis murmurou no ouvido dela, sua voz baixa e cheia de desejo controlado. — É uma vagabunda tão necessitada.
Um arrepio percorreu todo o corpo de Harry, a fazendo tremer. Sua respiração estava pesada, acelerada. Os dedos de Louis começaram a se mover com mais intenção, traçando círculos lentos ao redor de seu clitóris, enquanto dois dedos se afundavam dentro da entradinha dela, provocando um gemido que ela não conseguiu conter. Seu corpo reagia involuntariamente, os músculos internos se contraindo em resposta ao toque, a pele queimando de tesão.
Tudo o Harry que desejava naquele momento era que Louis a tomasse completamente, ali em cima da mesa na frente daqueles convidados que não tinham poder algum perto do Presidente, queria que ele estivesse a fodendo naquele momento rompendo qualquer barreira de formalidade e a levasse ao limite sem piedade. A urgência que tomava conta de seu corpo era física, e ela sabia que não conseguia mais esconder o quanto o desejava.
Louis, sempre no controle, observava cada reação com uma satisfação interna.
Seus dedos agora se moviam mais fundo, alcançando o ponto exato que fazia o corpo de Harry se arquear involuntariamente, o peito subindo e descendo em uma tentativa desesperada de controlar os sons de prazer que escapavam de maneira baixa.
— Você quer que eu te foda, não é? — Louis perguntou, os olhos fixos nos dela enquanto sua mão continuava a esfregar a buceta chorosa.
Harry mal conseguia falar, mas conseguiu sussurrar, sem conseguir conter o tom de súplica.
— Sim... Eu preciso, por favor.
Louis esboçou um sorriso de canto, aquele sorriso calculado que sempre fazia o coração dela acelerar. Lentamente, ele retirou os dedos, provocando um suspiro frustrado de Harry. O corpo dela estremeceu com a ausência repentina. Ele, no entanto, manteve a calma, pegando sua taça de uísque e tomando um gole, os olhos ainda fixos nela como se estivesse avaliando seus próximos passos. Harry se sentia à mercê dele, enquanto o olhar de Louis deslizava provocadoramente até o volume que crescia em sua calça.
— Eu poderia te foder aqui e agora, e aposto que você adoraria ver essas pessoas te vendo gozar no meu pau — Ele murmurou, a voz baixa e grave, enquanto seus olhos percorriam cada centímetro dela. — Mas acho que você ainda não está pronta.
A antecipação fez o corpo de Harry vibrar, ela quase choramingou, ela queria aquilo mais do que qualquer outra coisa, queria sentir Louis dentro dela, dominando e submetendo Harry de uma maneira que ninguém jamais fez. Ele sabia disso, e a provocava, a mantinha à beira do desejo, controlando cada segundo como se fosse uma partida de xadrez que ele já havia vencido.
— Eu estou pronta — Ela sussurrou, a voz trêmula, quase implorando.
Louis a encarou com um olhar firme, os dedos traçando lentamente a lateral da perna dela, como se estivesse apenas aquecendo. Ele se inclinou, o hálito quente contra seu ouvido, e sussurrou com uma firmeza que fez os músculos dela se contraírem.
— Veremos.
Antes que ela pudesse responder, o momento foi interrompido bruscamente por um dos convidados que se aproximava, parabenizando o presidente.
Louis ergueu os olhos, sua expressão perfeitamente controlada, mas ainda carregada de uma tensão latente. Ele manteve a postura firme, como sempre, enquanto Harry tentava, sem sucesso, mascarar a frustração que queimava dentro dela.
Ela estava à beira do orgasmo, cada fibra de seu corpo clamando por alívio, e agora tinha sido cruelmente deixada com a sua buceta latejando. A mão de Louis ainda repousava firme em sua coxa, seus dedos apertando a carne de forma possessiva, o anel de ouro pressionando contra a pele dela, um lembrete silencioso, porém o toque enviava ondas de excitação por todo o corpo de Harry, a tornando mais escorregadia.
A respiração dela estava descompassada, suas pernas tremendo levemente com o resquício do tesão interrompido que ainda pulsava dentro dela. O corpo queria mais, mas ela precisou se conter enquanto Louis se levantava, ajustando sua postura com a habitual elegância. Antes de soltá-la completamente, ele apertou sua coxa uma última vez.
— Fique quieta. Eu ainda não terminei com você.
A promessa na voz dele enviou uma corrente de excitação pelo corpo de Harry, como se cada nervo estivesse aceso. O pulsar entre suas pernas era um lembrete cruel de quão perto estava de gozar nos dedos de Louis.
Enquanto Louis cumprimentava o convidado com um sorriso contido e a postura de um líder, Harry estava perdida em seus próprios pensamentos. A conversa educada entre os dois parecia irrelevante, distante, enquanto a tensão e a necessidade ainda dominavam seu corpo.
Sua mão caiu disfarçadamente sobre a mesa depois que os dois resolveram se sentar, os dedos apertando o tecido da toalha branca enquanto tentava se ancorar na realidade. Seu corpo ainda estava em chamas, cada célula clamando por mais.
Cada gesto de Louis e seu olhar furtivo indicavam que ele estava ciente da tensão que ela estava vivendo. A conversa se voltou para Harry, e o convidado comentou:
— Acho que a senhorita Harry fez mais do que apenas cantar parabéns esta noite. Sua performance foi... extraordinária.
Harry sentiu o rosto esquentar, sem saber se o comentário se referia ao palco ou à tensão entre ela e Louis.
— Ela definitivamente sabe como cativar uma plateia.
Enquanto falava, sua mão voltou a pousar discretamente na coxa de Harry continuando seu caminho lento e deliberado, agora mais ousada, traçando os contornos da calcinha dela. Harry lutava para manter a compostura, mas a cada segundo ficava mais difícil. Ela precisava se segurar para não soltar um suspiro audível, enquanto Louis mantinha uma conversa perfeitamente casual com o convidado.
— Você acha que ela poderia me dar algumas dicas de performance? — O convidado brincou, rindo.
— Acredito que seria uma boa ideia — Louis respondeu, sua voz agora mais grave, seus olhos fixos nos de Harry. — Mas temo que suas... habilidades sejam únicas.
O duplo sentido na voz de Louis fez uma onda de calor atravessar o corpo de Harry. Cada palavra parecia ter sido escolhida com precisão para provocá-la, e ele sabia exatamente o que estava fazendo. Seus dedos agora roçavam a calcinha dela, e Harry mordeu o lábio para evitar que um gemido escapasse.
Louis, sem interromper o fluxo da conversa, se inclinou ligeiramente em direção ao seu ouvido, o hálito quente fazendo sua pele arrepiar.
— Você adora isso, não é? — Ele sussurrou. — Estar à mercê, sem poder reagir. Vamos ver até onde você aguenta.
Harry fechou os olhos por um instante, sentindo o controle escorregar por entre os dedos. Louis estava jogando com seus limites, e ela sabia que ele a manteria naquele estado de expectativa até o momento em que ele decidisse que ela estava pronta. O desejo era insuportável, e ela mal podia esperar pelo que viria a seguir.
Finalmente, o convidado se afastou, satisfeito com a conversa, e Louis se voltou para Harry, seus olhos agora escurecidos pelo desejo que ele não se dava mais ao trabalho de esconder.
— Levante — Ele ordenou, sua voz baixa, mas firme. — Me siga.
Harry obedeceu sem hesitar, suas pernas trêmulas pela tensão que ainda percorria seu corpo. Eles se afastaram da mesa discretamente, atravessando o salão com uma elegância estudada. Ninguém parecia notar algo entre os dois, mas Harry sentia como se todos ao redor pudessem perceber o tesão que emanava dela.
Quando chegaram à saída, o motorista de Louis já os aguardava. Ele abriu a porta do carro com uma formalidade que contrastava com a urgência silenciosa que pairava no ar. Louis indicou com um gesto que Harry entrasse primeiro. Ela obedeceu, o coração disparado enquanto se acomodava no banco traseiro. Louis entrou logo em seguida, fechando a porta suavemente atrás de si. O carro começou a se mover pelas ruas escuras, as luzes da cidade passando rapidamente pelas janelas enquanto o silêncio dentro do veículo parecia amplificar a tensão entre eles.
Louis, ao lado dela, estava relaxado, mas Harry sabia que ele estava apenas esperando o momento certo para agir. Ele se inclinou levemente, a boca próxima ao ouvido dela, e sussurrou com uma voz rouca e carregada de promessas:
— Você sabe o que vai acontecer quando chegarmos, não sabe?
Harry sentiu um arrepio percorrer sua espinha. Ela assentiu levemente, incapaz de formar palavras. O toque de Louis voltou a deslizar pela sua coxa, seus dedos traçando círculos lentos e provocantes na pele exposta.
O carro seguia suavemente pelas ruas, e Harry sentia o corpo vibrar de antecipação. O motorista, alheio ao que acontecia no banco de trás, guiava com precisão até a mansão de Louis. Quando o carro finalmente parou, Harry quase suspirou de alívio e ansiedade ao mesmo tempo.
Louis abriu a porta e saiu primeiro, estendendo a mão para ela em um gesto controlado, mas carregado de intenção.
— Venha. — O tom era firme, quase uma ordem.
Harry colocou a mão na dele, sentindo a faísca familiar correr por seus dedos. Ela desceu do carro, mas suas pernas pareciam fracas, o corpo respondendo demais ao simples toque de Louis. Ele entrelaçou os dedos nos dela, guiando até a entrada da casa.
Assim que entraram, a porta se fechou com um clique suave atrás deles.
Sem dizer uma palavra, Louis a puxou pela cintura, seus lábios finalmente encontrando os dela em um beijo profundo e urgente. As mãos de Louis deslizavam pelo corpo dela, segurando seus quadris com força.
— Louis... — Foi tudo que ela conseguiu murmurar entre os beijos.
Os dedos de Louis afundaram em sua bunda, apertando com veracidade provocando um gemido tremulo e alto em Harry. Era impossivel para ela manter o controle perto dele.
— Diga pelo que você está implorando, Harry. — Ele provocou, os lábios roçando o pescoço dela enquanto sua ereção pressionava contra a sua intimidade.
Harry mordeu os lábios, o corpo implorando por mais toques dele.
— Eu... eu preciso de você, Senhor Presidente — Ela sussurrou, a provocação clara em sua voz, sabendo exatamente como aquilo o afetaria.
Ele a afastou apenas o suficiente para encará-la. O fogo nos olhos de Louis era hipnotizante, queimava com uma intensidade que fazia Harry tremer por dentro. Com um movimento rápido, ele avançou, capturando a boca dela em um beijo profundo. Os lábios dele pressionavam os dela com força, e a forma como ele explorava sua boca com a língua era uma tortura deliciosa.
Harry mal conseguia respirar, sua cabeça girando com a velocidade e a intensidade de tudo. Ela sabia que ele estava apenas começando.
Louis não perdeu tempo. Ele a ergueu do chão, as pernas de Harry automaticamente enroscandoem volta da cintura dele. Com passos rápidos e decididos, ele a carregou pelo corredor, e Harry podia ouvir o eco das solas de seus sapatos no mármore, amplificando a sensação de isolamento e a expectativa do que estava por vir.
Quando chegaram ao quarto, Louis empurrou a porta com o ombro, a escuridão do ambiente dando as boas-vindas. A única luz vinha das janelas, onde as luzes da cidade iluminavam fracamente o espaço. Ele a colocou de pé, mas não a soltou, mantendo-a próxima o suficiente para que ela sentisse cada centímetro de seu corpo contra o dela.
— Olhe para você — Ele murmurou, o tom da voz dele carregado de desejo e provocação. — Tão disposta a me dar tudo. Tão linda assim, entregue.
Harry estava completamente submissa àquele olhar, ao toque dele. Louis tinha o dom de deixar tudo ao redor deles se desfazer, como se apenas os dois existissem naquele momento. E ela queria ser tudo o que ele dizia, queria ser dele de todas as formas possíveis.
— Louis... — A voz dela saiu em um suspiro trêmulo.
Ele sorriu, aquele sorriso satisfeito que dizia que ele sabia exatamente o que ela sentia. Em vez de responder, Louis levou as mãos aos botões da própria camisa, abrindo um a um lentamente, os olhos nunca deixando os dela. Harry observava hipnotizada, os dedos se mexendo impacientes ao lado do corpo. Ela queria tocá-lo, mas sabia que ele queria prolongar a expectativa, aumentar o desejo.
Quando Louis finalmente tirou a camisa, Harry sentiu o coração bater ainda mais forte e o ar ser lhe arrancado de seus pulmões com força. Ele era o ápice do controle, a personificação do poder e da elegância.
Ele se aproximou de Harry novamente depois de ter pegado e acendido o seu cigarro, coisa que fez mais do líquido pegasoso escorrer na calcinha já arruinada de Harry, ele se aproximou, o cheiro da fumaça misturado ao perfume de sua pele invadindo os sentidos dela. Ele parou tão perto que ela podia sentir o calor que emanava do corpo dele, o cigarro a centímetros de sua boca entreaberta.
— Tire o vestido — Ele disse, a voz baixa, rouca, mas carregada de uma autoridade que não permitia hesitação. Não era uma sugestão, era uma ordem. E aquilo fez o corpo de Harry reagir de imediato, um calafrio de excitação percorrendo sua espinha.
Ela engoliu seco, os dedos trêmulos deslizando pelas alças do vestido. O coração batia forte, a mente uma confusão, mas os olhos de Louis... eram quase hipnóticos. Ele não precisava falar; o simples olhar comandava cada célula do corpo dela. Lentamente, ela puxou o tecido, sentindo-o deslizar pela pele, suave e tentador, até que o vestido caiu ao chão, revelando sua lingerie branca, tão delicada quanto provocante sob o olhar penetrante de Louis.
Ela parecia uma visão angelical, mas o que acontecia entre eles estava longe de ser puro.
Louis tragou mais uma vez, os olhos correndo pelo corpo dela com uma intensidade que fez o ar no ambiente ficar mais pesado. Ele parecia saborear aquele momento, o cigarro não fazia nenhum efeito, seu pau contraia doloroso, a pré-porra escorrendo na cabeça e sendo absorvida pelo tecido de sua cueca.
Ele jogou o cigarro no chão, apagando com o pé, e caminhou até Harry, seus passos lentos, predatórios, uma das mãos pousando acima da sua bunda dela a puxando para mais perto. Louis soprou a última baforada de fumaça nos lábios de Harry, e ela, sem conseguir resistir, inalou lentamente, sentindo o sabor amargo da nicotina e o gosto de Louis invadirem sua boca ao mesmo tempo. Seus olhos fecharam, o corpo inteiro entregue ao momento, ao toque dele, à forma como ele dominava cada movimento, cada suspiro.
Os seus dedos traçando uma linha ao longo da pele nua do braço dela, até chegarem ao ombro, deslizando para o pescoço. Ele inclinou a cabeça e beijou a clavícula de Harry, provocando um arrepio que percorreu todo o corpo.
— Você gosta de ser provocada, não é? — Ele murmurou contra a pele dela, os lábios tocando-a suavemente enquanto suas mãos desciam pelas costas dela. — Gosta de saber que está completamente à minha mercê.
Harry mal conseguia responder, o corpo dela tremia sob o toque dele. Cada palavra de Louis, cada toque, era um lembrete do poder que ele tinha sobre ela. Ela o queria desesperadamente, precisava sentir cada centímetro dele contra si.
— Eu quero ouvir você dizer... — Ele provocou, sua boca pairando a milímetros da dela. — Você sabe... o que eu te faço sentir? — ele sussurrou, sua voz sedutora, enquanto deslizava a mão para cima, os dedos traçando um caminho pelo braço dela até o pescoço.
— Sim... — Ela sussurrou, a voz quase um gemido.
Seus dedos apertaram levemente o pescoço de Harry, forçando-a a encará-lo diretamente, os olhos dele se tornando apenas uma nuvem escura, escondendo as iris azuis.
— Sim o que?
—Sim, Senhor.
— Boa menina — Ele murmurou, seus lábios finalmente pressionados com os dela, em um beijo profundo, saliente e dominador.
Harry gemeu contra a boca de Louis, seu corpo pressionado contra o dele, sentindo o membro de Louis duro por ela. Ela sentiu, o calor em sua coxa nua, a dureza.
A imagem dos dois refletida no espelho ao lado parecia saída de uma cena cinematográfica, uma visão que capturava o puro desejo entre eles, algo que ninguém mais testemunhava.
Louis separou os seus lábios dos dela, deixando um rastro úmido de saliva na pele enquanto descia pelo queixo até a clavícula. Sua língua traçou uma linha quente pelo pescoço dela, enquanto seus dedos deslizavam pelas curvas, explorando cada pedaço de pele exposta.
— Você é tão linda... — Ele murmurou contra sua pele, a voz grave enviando ondas de calor pelo corpo de Harry.
Ela mal conseguia falar, sua mente nublada de desejo, as pernas fracas sob o toque dele. Louis beijou, mordeu, e chupou sua clavícula, e Harry sentiu um arrepio profundo. Seus dedos cravaram nos ombros dele, como se estivesse se segurando para não cair.
Harry mal conseguia respirar, a mente completamente dominada. Seus pensamentos estavam turvos, cada toque de Louis amplificando as sensações em seu corpo. Ele beijou, mordeu, e chupou sua clavícula com uma precisão calculada, cada movimento arrancando um gemido baixo de Harry. Seu corpo tremia, suas pernas estavam fracas, e os dedos dela cravavam desesperadamente nos ombros de Louis, como se ela precisasse se segurar para não cair de tão entregue que estava ao momento.
— Louis... — Ela sussurrou, quase sem voz, um pedido entrecortado pelo prazer que pulsava dentro dela.
Louis, com um sorriso de satisfação, parou por um breve momento. Ele segurou Harry com firmeza, virando-a de frente para o espelho. Queria ver cada expressão, cada emoção que passava pelo rosto dela. Seus olhos queimavam de intensidade enquanto a encarava pelo reflexo, absorvendo a vulnerabilidade e o tesão estampados em suas feições. Os dedos dele subiram lentamente pela coluna dela, fazendo a pele de Harry arrepiar, até se enroscarem em seus cabelos. Ele puxou sua cabeça levemente para trás, expondo o pescoço dela, que estava quente e convidativo.
— Diga o que você quer — Ele exigiu, sua voz baixa, mas tão cheia de comando que era impossível para Harry não responder.
Ela mordeu o lábio, seus olhos fechados por um segundo, tentando se recompor enquanto sentia a respiração pesada se misturar com a excitação crescente. O toque de Louis em sua pele era como uma corrente elétrica, deixando-a ainda mais ciente da proximidade dos corpos.
— Eu quero... você. Quero sentir você — Ela admitiu, finalmente, sua voz saindo entrecortada e cheia de desejo. As palavras saíram trêmulas, mas carregadas de uma necessidade inegável.
Louis sorriu, satisfeito com a rendição que Harry lhe oferecia. A submissão dela era o combustível para o controle que ele gostava de exercer. Com os olhos fixos no reflexo deles, ele desceu lentamente as mãos pelas curvas do corpo dela, até alcançar a borda da calcinha de renda que mal cobria sua pele. Ele pressionou sua ereção contra o meio da bunda de Harry, esfregando lentamente, apenas o suficiente para fazê-la gemer e sentir o quanto ele a desejava.
— Você sente isso, não sente? — Louis murmurou contra o ouvido dela, sua voz grave e quente, enquanto seus dedos brincavam sobre o tecido da calcinha, provocando-a sem pressa. — Isso é tudo o que você faz comigo, Harry...
Harry arfou, sentindo o corpo inteiro estremecer sob o toque das digitais. Cada movimento parecia calculado para deixá-la à beira da loucura. Ela podia sentir a ereção de Louis pulsando atras dela, o calor de seus corpos se misturando de uma forma que a fazia perder qualquer resquício de controle.
— Seja comportada — Louis sussurrou, o tom de comando ainda presente, enquanto seus dedos desciam lentamente até onde Harry mais ansiava por ele. O toque suave de seus dedos sobre o tecido encharcado da calcinha fez Harry arfar de prazer, o corpo todo se arqueando em resposta.
— Louis, por favor... — Ela sussurrou, seus olhos revirando enquanto a sensação eletrizava cada parte do seu corpo.
Harry pressionou a bunda com mais força contra a ereção de Louis, sentindo o pau duro dele sendo esmagado contra a calça.
O calor entre eles era insuportável, a tensão sexual crescendo com cada segundo que passava. Louis, sem tirar os olhos do reflexo dela no espelho, afastou a calcinha de Harry, liberando acesso à sua buceta encharcada. Ele espalhou as pernas dela um pouco mais, os dedos habilidosos deslizando pelos lábios internos, enquanto o dedão acariciava o clitóris com uma precisão cruel.
Harry soltou um gemido baixo, seu corpo inteiro tremendo com a intensidade das sensações. As costas dela se arquearam, e um gemido alto escapou de sua boca quando Louis finalmente empurrou um dedo dentro de sua carne pulsante e quente. Ele começou devagar, torturando com movimentos lentos, colocando e tirando o dedo com uma calma que a deixava insana
— Louis... mais... — Harry conseguiu balbuciar, sua voz entrecortada, as pernas já vacilando de tanto prazer.
Louis riu baixo, satisfeito com a súplica. Ele empurrou mais um dedo, aumentando o ritmo apenas o suficiente para mantê-la na beira do desespero. O outro braço dele envolveu a cintura de Harry, puxando ela para mais perto, enquanto ele afastava o sutiã, deixando um dos seios expostos. Seus dedos encontraram o mamilo duro, torcendo delicadamente ao mesmo tempo em que continuava a penetrando com os dedos. Os olhos fixos no reflexo dela, observando o rosto de Harry se contorcer de prazer.
Harry estava a um passo de perder o controle. A combinação dos dedos de Louis dentro dela, e o toque habilidoso em seu mamilo, fazia sua cabeça girar. Ela jogou a cabeça para trás, a boca entreaberta, soltando gemidos curtos e desesperados. Os espasmos no corpo dela eram involuntários, e de vez em quando, pequenos choramingos escapavam de seus lábios.
— Por favor... — Ela sussurrou, os olhos marejados de desejo, a voz tremendo. — Eu preciso de mais, Louis... — Ela implorou, a voz tremendo, o corpo se arqueando involuntariamente a cada toque.
Louis estava a um passo de jogá-la na cama e fodê-la com toda a força que ela pedia, mas ele queria saborear cada momento.
— Mais? — Louis sussurrou, os dedos deslizando mais fundo dentro dela, aumentando o ritmo sem pressa. — Você sabe que só vai ter o que eu quiser dar, não sabe?
Harry mordeu o lábio, seus olhos quase implorando através do espelho.
— Sim... eu sei... — Ela respondeu, quase sem fôlego.
Louis sorriu satisfeito, a mão que brincava com o seio dela apertou um pouco mais o mamilo, arrancando um gemido ainda mais alto de Harry. Ele aumentou o ritmo dos dedos, deslizando dentro e fora dela com mais rapidez, vendo o corpo de Harry reagir com espasmos de prazer.
— Você é minha, Harry — Ele murmurou, os lábios roçando o pescoço dela, mordendo levemente enquanto seus dedos continuavam a tortura lenta e deliciosa. — Diga que é minha.
— Eu sou sua... só sua... — ela respondeu entre gemidos, os olhos fechando de novo, o corpo inteiro pulsando com o prazer que ele infligia.
— Muito bom. — Louis murmurou com um sorriso satisfeito, observando o reflexo dela no espelho. Seus dedos se moveram ainda mais rápido, finalmente levando Harry ao limite enquanto ele observava cada expressão de êxtase passar pelo rosto dela.
Ele deslizou os dedos mais fundo dentro dela, agora movendo com mais intensidade, o ambiente sendo preenchidos pelos gemidos ainda mais altos e roucos de Harry. O corpo dela tremia de tanto prazer, e a visão dos dois no espelho era a personificação da rendição total e completa.
As suas pernas tremendo enquanto ele a levava cada vez mais perto do limite. Os dedos de Louis agora se moviam mais profundamente, e o som molhado de seus movimentos a fazia gemer ainda mais alto. Ele observava cada detalhe no espelho, cada revirar dos olhos de Harry, o modo como a boca dela se abria, implorando por mais.
— Olha pra você — Louis murmurou, a voz baixa, rouca, cheia de desejo contido. — Tão entregue, tão perfeita... Está gostando de se ver assim?
Harry abriu os olhos com dificuldade, se forçando a encarar o reflexo no espelho. Ela viu seu próprio corpo curvado, os olhos enevoados de desejo, a boca entreaberta soltando gemidos involuntários. E atrás dela, Louis observando com aquele sorriso satisfeito que a deixava ainda mais à beira da loucura.
— Eu... eu não aguento mais, Louis... — Ela arfou, a respiração pesada, os olhos verdes brilhando com as lagrimas de prazer contidas.
Louis aproximou a boca do ouvido dela, o hálito quente fazendo a pele de Harry arrepiar.
— Você vai aguentar. Eu decido quando isso vai acabar. — A voz dele era um sussurro firme, sem pressa, cheia de controle.
Harry gemeu alto, o corpo inteiro contraído, sentindo o prazer subir em ondas cada vez mais intensas. Ele enfiava os dedos mais fundo, em ritmos prolongados dentro e fora o polegar esfregando seu clitóris com tanta precisão que ela quase perdeu o controle. O corpo dela estava à beira de uma explosão, cada nervo eletrizado, os espasmos a deixando completamente entregue.
— Louis... por favor... — Ela choramingou, seus olhos se fechando de novo enquanto tentava conter o prazer que ameaçava tomá-la por completo. Ela sabia que ele estava no controle, mas o desejo de alcançar o orgasmo era esmagador.
— Ainda não — ele disse firmemente, seus dedos diminuindo o ritmo apenas para torturá-la mais, sentindo o corpo de Harry se contrair em resposta. Ele queria que ela implorasse, queria ver até onde ela iria por ele.
Ela abriu os olhos de novo, os lábios entreabertos, uma expressão de puro desejo e desespero no rosto. — Por favor... eu não posso mais... — A voz dela era um gemido, quase um sussurro desesperado, o corpo arqueando involuntariamente a cada toque dos dedos dele.
Louis riu baixinho, satisfeito.
— É isso que eu queria ouvir. — Com um movimento rápido, ele tirou os dedos dela, deixando-a vazia e ofegante. Harry soltou um gemido de frustração, seus olhos arregalados no espelho, incapaz de acreditar que ele a deixou naquele estado.
— Louis! — Ela protestou, sua voz cheia de necessidade, o corpo pulsando de desejo.
— Você vai me implorar direito agora. Diga que você precisa de mim — ele exigiu, os lábios roçando o pescoço dela enquanto suas mãos continuavam a brincar com o corpo dela. — Diga o quanto você me quer.
Harry mal conseguia falar, sua mente completamente tomada pelo desejo.
— Eu... eu preciso de você, Louis... eu te quero tanto... — Ela arfou, a voz falhando a cada palavra.
Louis sorriu, satisfeito com a submissão dela. Ele inclinou a cabeça, mordendo suavemente o pescoço de Harry.
— Agora, eu vou te dar o que você quer.
Com um movimento firme, ele a virou de frente para si, seus olhos fixos nos dela, enquanto suas mãos deslizavam pela cintura de Harry, segurando ela com força. Ele a levantou e a jogou na cama afastando as pernas para abrir espaço.
Louis tirou as calças de si, ficando totalmente nu. O pau duro, grosso e grande repleto de veias apontava para onde Harry estava. Louis se masturbou devagar tentando aliviar a pressão e a dor gostosa em seu pênis, e Harry mordeu os labios com força para não gemer diante da cena imaculada que ela via diante de si. Suas paredes latejavam de ansiedade para receber Louis dentro de si, e também pelo orgasmo negado mais uma vez.
O presidente andou devagar até onde estava Harry, no meio da sua cama e ergueu os olhos até os dela.
— Olha pra mim... — A voz dele era um sussurro grave, mas cheia de controle.
Ela gemeu baixinho, incapaz de se conter, enquanto o corpo todo tremia de antecipação. O desejo queimava em cada célula do seu corpo, suas pernas ainda abertas, completamente à mercê de Louis. Harry mordeu o lábio com mais força, sentindo as paredes do seu corpo pulsarem pela necessidade de ser preenchida.
Louis caminhou lentamente até ela, cada movimento carregado de propósito, sua ereção rígida balançando com cada passo. Seus olhos estavam cravados nos de Harry, que respirava com dificuldade, suas mãos ansiosas tocando o lençol abaixo dela, lutando contra o impulso de se mover, de implorar por ele. Ela estava desesperada, e ele sabia disso.
— Você está pronta pra mim? — Louis perguntou, mas a pergunta não era apenas uma confirmação; era uma provocação. Seus dedos começaram a deslizar pelas coxas dela, traçando um caminho ardente até o ponto mais sensível.
Ele passou o polegar de leve sobre o clitóris de Harry, arrancando um suspiro profundo e entrecortado dos lábios dela. Seus quadris involuntariamente se ergueram em busca de mais contato, e Louis, com um sorriso satisfeito, recuou ligeiramente, controlando cada segundo daquele momento.
Harry assentiu freneticamente, sua voz falhando por um momento, tomada pela onda de desejo que a inundava.
— Sim... por favor, Louis... — Ela implorou, os olhos marejados, a voz fraca e carregada de uma necessidade que a fazia perder o fôlego.
Louis sorriu com a súplica, saboreando a rendição completa de Harry. Ele se inclinou sobre ela, sua ereção roçando contra a sua pele quente.
Seus lábios se aproximaram da orelha de Harry, enquanto suas mãos continuavam a provocar sua intimidade, tocando de uma forma que arrancava gemidos incontroláveis de seu peito.
— Você vai me implorar do jeito que eu gosto? — Os dentes roçando levemente o lóbulo da orelha dela enquanto, com um gesto firme, retirava o sutiã de Harry. Sua outra mão passeava pelo corpo dela, apertando o seio nu com a mesma habilidade que ele usava entre suas pernas.
Harry soltou um gemido alto, o corpo se arqueando mais uma vez. Ela estava no limite, e Louis sabia exatamente como mantê-la ali.
— Eu... eu faço qualquer coisa... — Ela arfou, os dedos dela se curvando em busca de algo para agarrar, enquanto seus quadris buscavam, em vão, mais contato com o corpo dele.
Louis riu baixinho, satisfeito com o que ouviu.
— Qualquer coisa? — Ele repetiu, enquanto seus dedos finalmente ofereciam o que ela tanto desejava, pressionando o clitóris dela com mais força, agora completamente exposto depois que ele rasgou a calcinha de renda com precisão.
— Sim... qualquer coisa... eu sou sua... — Harry praticamente gritou, a cabeça tombando para trás enquanto seu corpo reagia de forma incontrolável ao toque dele.
Satisfeito com sua submissão, Louis desceu pelo corpo dela, beijando e lambendo os seios com uma atenção dedicada. Seus lábios sugavam e mordiscavam os mamilos de Harry, enquanto suas mãos, firmes, apertavam suas curvas com desejo evidente. O anel de Louis deixavam marcas na pele de Harry, delineando sua cintura com um toque possessivo.
Harry arfava cada vez que sentia a barba de Louis se aproximando de sua intimidade. O simples toque áspero fazia seu corpo pulsar de antecipação. Louis, com uma habilidade que só ele tinha, passou a língua pelo clitóris de Harry, arrancando um grito estrangulado de seus lábios.
— Louis... — O nome dele escapou em um gemido, mas foi cortado pelo prazer avassalador que a tomava. Era como se ele estivesse reivindicando cada centímetro do seu corpo, tomando posse de suas sensações, dos seus pensamentos, da sua alma. Cada movimento, cada lambida e mordida a levava ao limite, e ela não conseguia mais segurar o clímax iminente.
Quando o orgasmo a atingiu, foi como uma explosão de puro êxtase. Seu corpo inteiro tremeu, cada músculo se contraindo e relaxando sob o toque habilidoso de Louis. Ela gritou alto, a voz rouca de tanto prazer, enquanto seu corpo se contorcia na cama de Louis. As pernas dela se fecharam involuntariamente ao redor da cabeça dele, tentando encontrar algum alívio, mas só aumentando a pressão da língua dele em seu clitóris já sensível.
As lágrimas escorriam pelos cantos dos olhos de Harry enquanto ela gozava, o prazer era tão intenso que beirava o insuportável. Seu corpo se arqueava da cama, os gemidos altos ecoando no quarto, enquanto ela se entregava completamente ao controle de Louis.
Mas ele não parou. Louis continuou, movendo a língua em círculos lentos e torturantes, prolongando o orgasmo de Harry, e bebendo tudo que ela soltava por ele.
Louis subiu pelo corpo de Harry, ela mal conseguia respirar. Seu peito subia e descia com respirações rápidas e irregulares, a pele brilhando com uma fina camada de suor. Seus lábios estavam entreabertos, e sem hesitar, Louis se inclinou tomou sua boca em um beijo voraz.
Harry, ainda trêmula, envolveu os braços em torno do pescoço dele, o puxando para mais perto. Suas pernas se entrelaçaram em torno dos quadris de Louis, o puxando mais para si, até sentir o peso do pau duro dele pressionando contra sua buceta. O contato fez os dois soltarem gemidos quase simultâneos, o som abafado entre os lábios ainda conectados.
O corpo de Harry estava em chamas, e a fricção do pau de Louis contra sua pele só aumentava sua necessidade. Ela rebolou os quadris, o provocando, fazendo com que a ereção dele escorregasse mais facilmente entre suas pernas. Louis soltou um gemido rouco contra seus lábios, a cabeça de seu pau deslizando de leve contra a entrada de Harry, enviando ondas de prazer por todo o corpo dela.
Os dois interromperam o beijo por um instante, apenas para se encararem. Os olhos de Louis estavam fixos nos dela, intensos, famintos, e Harry correspondia com um olhar igualmente cheio de desejo e submissão. O momento estava carregado de tensão, como se ambos estivessem à beira de perder o controle.
Louis então segurou seu pau e, com uma precisão quase cruel, roçou a ponta contra a entrada de Harry. Ela arfou, seu corpo todo estremecendo enquanto sentia a pressão, a pele sensível ainda pulsando de prazer.
— Você me quer, não quer? — Louis sussurrou, sua voz baixa e rouca, os olhos nunca deixando os dela.
— Sim... — Harry mal conseguiu responder, sua voz entrecortada, as mãos agarrando os ombros dele com força. — Eu preciso de você... agora.
Sem mais palavras, Louis começou a empurrar, lentamente, abrindo caminho para dentro dela. Harry rebolou suavemente, ajustando-se ao tamanho dele, cada movimento fazendo com que ela se moldasse ao pau dele com mais precisão. Louis estava completamente dentro dela, ambos respirando pesadamente.
Os olhos de Louis estavam fixos nos de Harry, observando cada expressão de prazer que passava por seu rosto enquanto ele se enterrava mais fundo dentro dela. Ela abriu a boca, soltando um gemido longo, o som abafado pela intensidade da sensação.
— Você é meu hino nacional... — Louis murmurou, sua voz carregada
— Ah sim... Isso... bom... Tão bom — Ela conseguiu murmurar, a cabeça jogada para trás, sentindo ele se mover dentro de si com uma precisão que a deixava completamente à mercê dele.
Louis segurou seus quadris, a puxando para si com cada estocada, e Harry rebolava em resposta, sentindo o prazer crescer novamente, dessa vez ainda mais intenso.
Louis aumentava o ritmo de suas estocadas, cada vez mais profundas e intensas. O quarto estava repleto dos sons de prazer compartilhado – os gemidos de Harry, a respiração pesada de Louis, e o som dos corpos se encontrando. O suor escorria pelos corpos de ambos.
Harry, completamente à mercê dele, sentia seu corpo se aproximando de mais um orgasmo. Seus quadris rebolavam contra Louis, buscando mais contato, mais fricção. Ela se segurava nos lençóis, seu corpo em chamas, incapaz de pensar em qualquer coisa além do prazer que Louis a fazia sentir.
— Eu não... não consigo segurar — Harry arfou, seus olhos semicerrados de tanto prazer.
Louis, com um sorriso satisfeito, inclinou-se sobre ela, suas mãos segurando os quadris de Harry firmemente, como se estivesse reivindicando-a de todas as formas possíveis.
— Então goza pra mim, Harry — Ele murmurou, seus olhos queimando de desejo enquanto mantinha o ritmo intenso.
Harry mordeu o lábio com força, sua cabeça tombando para trás. Ela sentiu a onda de prazer subindo, mais forte e implacável do que antes. O orgasmo a atingiu como uma explosão, e ela gritou alto, seus músculos se contraindo violentamente ao redor de Louis. As pernas dela se fecharam ao redor da cintura dele, tentando desesperadamente encontrar algum alívio, mas o que conseguiu foi prolongar ainda mais o prazer, os movimentos de Louis implacáveis.
Ele não parou.
Nem por um segundo.
Continuou empurrando com força, cada vez mais fundo, fazendo Harry gemer e gritar, sem dar a ela chance de se recuperar. Ela estava sendo levada a outro orgasmo antes mesmo de ter se recuperado do primeiro.
Suas mãos agarraram os braços de Louis, o corpo inteiro tremendo, completamente dominada.
— Louis... eu vou... de novo — Ela gemeu entre suspiros, o corpo arqueando mais uma vez enquanto a próxima onda de prazer chegava. Mais lágrimas escorreram de seus olhos, o prazer era tão forte que parecia demais para aguentar. Seu corpo pulsava, suas mãos desesperadamente segurando os ombros dele.
Louis observava cada expressão dela, cada gemido que escapava dos lábios de Harry o levava mais perto de seu próprio clímax. Ele estava próximo, muito próximo. Seus olhos permaneceram fixos nos de Harry, enquanto a penetrava mais fundo, mais devagar agora, mas com uma intensidade que falava mais que palavras.
— Harry, eu vou... — Ele murmurou, os dentes cerrados enquanto seus movimentos se tornavam mais erráticos.
Ele se abaixou para beijá-la profundamente, suas bocas colidindo em um beijo desesperado e cheio de desejo.
Quando Louis finalmente gozou, ele soltou um gemido baixo contra os lábios dela, seu corpo inteiro tremendo enquanto sentia o prazer explodir dentro dele. Eles gozaram juntos, o corpo de Harry apertando-o ainda mais forte, como se não quisesse deixá-lo escapar.
Por longos minutos, o mundo parecia parar. Os corpos entrelaçados, a respiração deles se misturando enquanto recuperavam o fôlego, suas peles quentes e suadas. Louis saiu de dentro dela com cuidado e se deitou ao lado de Harry, puxando-a para seus braços, sentindo o coração dela ainda batendo acelerado contra seu peito.
— Você... é inacreditável — Ele murmurou contra o cabelo dela, os dedos acariciando suas costas com gentileza.
Harry sorriu, ainda ofegante, os olhos fechados enquanto se aconchegava mais no peito dele.
— Você também não é nada mal, Senhor Presidente — Ela brincou, sua voz fraca e satisfeita.
O silêncio confortável tomou conta do quarto enquanto eles se aninhavam um no outro, aproveitando o momento íntimo depois de tanta intensidade. A luz suave da lua iluminava o quarto pelas janelas, refletindo na cama desarrumada e nos corpos entrelaçados.
Depois de um tempo, Louis se remexeu, como se estivesse pensando em algo. Ele inclinou a cabeça para olhar para ela, seus dedos ainda traçando círculos suaves nas costas de Harry, até que ele parou. Harry estranhou e o olhou, os olhos azuis fixos nos seus por longos segundos que pareciam minutos, Harry traçava sua barba enquanto acariciava os dedos de Louis com a outra mão.
— Casa comigo? — Ele perguntou, os olhos azuis fixos nos dela verdes.
O mundo pareceu desacelerar. Harry piscou, absorvendo o pedido. Ela cobriu a boca com a mão, o choque misturando-se com uma alegria esmagadora.
— Louis... — sussurrou ela, o coração disparando em seu peito.
Depois de um momento de respiração profunda, Harry viu a seriedade nos olhos de Louis e sem exitação em suas palavras ela afastou a mão da boca e envolveu os braços ao redor do pescoço dele, segurando-o com força. Sua voz saiu entre risos emocionados.
— Sim! Sim, eu caso com você!
Ele a puxou para um beijo suave, que contrastava com a intensidade do momento e as marcas que ainda estavam em seus corpos. O beijo, tranquilo e carinhoso, foi igualmente poderoso. Quando eles finalmente se separaram, Louis pegou um anel de ouro puro, imponente e com um símbolo distinto, e deslizou-o no dedo anelar de Harry. Ela observou o anel com um sorriso radiante, absorvendo o significado profundo daquele gesto.
— A Primeira-Dama — Harry sussurrou, quase rindo ao perceber a importância da proposta. Ela balançou a cabeça, ainda atônita pela magnitude do momento.
— A Primeira-Dama — Louis repetiu, a puxando de volta para seus braços. Ele a beijou novamente, sentindo o calor e a satisfação que ambos sentiam.
Naquele momento, com os corpos ainda entrelaçados na cama desarrumada e a lua iluminando suavemente o quarto, Harry soube que aquele era apenas o começo de algo... ela só não sabia qual seria a proporção.
Obrigada pela sua leitura! 🪽
E também deixo aqui o meu agradecimento aos 200 likes por cada obra minha. Obrigada pelos votos, comentários e pelas ask's. Muito obrigada!
Não posso deixar de agradecer a ela, cujo essa obra vai totalmente, San, eu não tenho palavras pra você, você é inacreditável. Te dedido está também. Espero que sempre tenha você ao meu lado, você é a melhor pessoa que conheço. Obrigada sempre, sempre.
— @ihrryboobies 🤍
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Его самое большое преступление
Harry, o chefe do tráfico de drogas, e Louis, um dos grandes nomes do mercado de armas, são inimigos mortais e vivem se enfrentando.
Mas, quando o tesão fala mais alto, eles se encontram em um quarto de hotel privado, onde a rivalidade dá lugar a um jogo intenso de poder e desejo.
Em vez de lutar, eles se entregam a uma noite de prazer, revelando um lado inesperado da sua animosidade.
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O celular de Louis tocou com uma nova mensagem, mas ele não demonstrou emoção ao ver de relance a tela acender com a notificação de um número desconhecido, que ele nem mesmo se deu ao trabalho de salvar o contato.
Qual nome ele colocaria ali afinal? Louis sempre sabia quem estava enviando mensagens para o seu celular particular.
As mensagens no seu número privado não eram enviadas por acaso; ele tinha um controle rígido sobre quem tinha acesso direto a ele.
E ele o tinha.
Harry.
Havia muito tempo que os dois estavam envolvidos em viagens de negócios, mal tendo tempo para se falar sem que a tensão fosse desencadeada. Os olhares trocados em cada encontro entre eles era carregado de uma hostilidade quase palpável, um jogo perigoso de provocações silenciosas e ameaças não ditas na base do pente do fuzil, era como se estivessem prontos para se enfrentarem a base de munições a qualquer momento. Ambos sabiam que, mesmo cercados por homens bem treinados e armados até os dentes, aquele confronto entre eles seria inevitável.
Louis era um dos principais mafiosos do mercado de armas, enquanto Harry dominava o submundo do tráfico de drogas. Ambos eram poderosos e temidos em seus respectivos mundos. A ideia de um confronto entre eles era assustadora, mas ao mesmo tempo excitante.
Enquanto o celular de Louis continuava a piscar com mensagens não lidas de Harry, ele sabia que a próxima vez que se encontrassem, seria o começo de uma guerra entre eles. Uma guerra que só poderia terminar com um vencedor. E Louis estava determinado a ser esse vencedor.
[ ° ]
— Você gosta, Harry? Gosta quando eu te chamo de uma das putinhas mais deliciosas de fuder? Hum? — O cacheado esfrega a bochecha nos lábios de Louis. A barba ruiva pinicando o rosto delicado e cheiroso de Harry em uma sensação relaxante. Apesar de incomodado pela comparação, Harry não queria ser alvo de semelhanças com as vadias que Louis fodia por uma noite.
Isso não.
Ele rosnou cravando as unhas no peito de Louis se impulsionando para se afastar, mas Louis o trouxe mais perto, pressionando seu peito contra o dele.
— Pensando melhor... — Louis agarra seu queixo com força e firmeza, fazendo com que o rosto de Harry se alinhasse ao seu, perto o suficiente para que ambos respirassem o mesmo ar. Louis notou o olhar de raiva e algo mais nas íris verdes flamejantes de Harry que ele não conseguiu decifrar. — Você não é minha puta. Você é a minha cachorra, sempre necessitada — Lembra se referindo a mensagem que recebeu. — Talvez da próxima vez eu até coloque uma coleira em você com meu nome cravado nela.
Cada pelo do corpo de Harry se arrepia e ele fecha os olhos. O estalo de um tapa vem seguido de um aperto em um dos lados de sua bunda empinada, fazendo com que o corpo do cacheado se impulsione para frente, quase apoiando todo o seu peso em cima de Louis.
— Você é desgraçadamente um filho da puta, Louis. — Sussurra, a voz embargada pela raiva e afetada pelo tesão.
— Eu sei disso, Клубника. — Louis riu do breve xingamento.
Os dois poderiam se odiar fora da cama, ditar a cada segundo ameaças de morte um para o outro, mas dentro de quatro paredes, Louis conhecia bem o que o corpo de Harry implorava.
Mais especificamente, o pau dele comendo a entrada apertada de maneira firme, forte, para deixá-lo insano e totalmente fora de si.
Como o momento em que Louis tinha gravado no mais profundo de suas lembranças. A vez em que Louis o comeu com tanto ódio, tanta força que proporcionou em Harry um orgasmo múltiplo, onde o cacheado não parou de tremer, gritar e gozar por longos vinte segundos de prazer intermináveis.
Louis não poderia ter visão melhor daquele corpo se contorcendo em espasmos de prazer, suando e revirando os olhos como se não se reconhecesse e não tivesse noção do espaço, muito menos do próprio quarto altamente secreto e de extremo padrão de luxo, superior ao quarto presidencial que Louis tinha e reservava para os dois em um dos hotéis do mafioso.
O quarto tinha acesso apenas a Louis ou a Harry, tanto quanto ao elevador que não tinha outra parada a não ser o local onde estavam naquele momento.
— Não se ache tão superior, Louis, eu gosto do seu pau, não de você, ainda desejo te matar de forma mais primitiva possível. — Harry esfregou o nariz contra o pescoço perfumado de Louis. — Inclusive, pare de me chamar com essa palavra que só você sabe o significado.
As mãos possessivas de Louis o puxaram para mais perto, pressionando o seu corpo contra o corpo do cacheado. A lingerie vermelha — cor preferida de Louis, e ocasionalmente, aquela peça sendo uma das favoritas dele. Obviamente, Louis nunca deixaria aquilo explícito. — fazia destaque com a pele clara, cheia de pintinhas, e o mafioso morreria e mataria para deixar, e marcar o corpo do cacheado com manchas vermelhas e roxas, para ser viável a possibilidade de expô-lo, e deixá-lo se mostrar em uma galeria de artes como uma peça exclusiva e inédita, cujo escultor e os créditos iriam somente a Louis.
Porém, os pensamentos possessivos de ver qualquer um tocá-lo com desejo, ou querer vê-lo despido como estava agora apenas para si, fazia querer e planejar bem o rumo que cada um tomaria.
Harry ondulou sua coluna, esfregando a sua ereção contra o pau duro de Louis por cima da sua calça social escura. As mãos do cacheado apertavam as costas cobertas pela camiseta social desabotoada de Louis como se tivesse a necessidade de se segurar.
Os dedos ansiosos de Harry puxavam a camiseta pelo colarinho afim de tirar e ter mais contato de pele com pele, enquanto Louis afastava a parte do sutiã que cobria e impedia que Louis tivesse um acesso direto aos peitos de Harry. O mafioso se afastou para olhá-los de maneira ampla os mamilos durinhos, e não se demorou a cravar os dedos apertando estes a fim de sentir a maciez em seus dígitos.
— Sempre tão eriçados pra mim. — O de olhos azuis sussurrou soprando uma lufada de ar quente em seguida vendo o mamilo esticar em um arrepio, o mafioso não se demorou a colocar um deles na boca. A reação de Harry não fora outra a não ser cravar as unhas pintadas de maneira perfeita em um tom de vermelho vinho nos cabelos lisos do outro e jogar a cabeça recheada de cachos longos para trás a fim de absorver tudo o que o mafioso lhe daria.
Louis chupou com fome o bico duro enquanto observava a expressão ofegante do outro empurrando o peito em direção a boca do seu então, inimigo mortal.
Louis passou a maltratar o outro enquanto apertava entre o polegar e o indicador o mamilo rosado sentindo-o escorregadio pela saliva.
Louis dobrou o seu joelho e roçou o pau duro contra a ereção que lutava para se libertar de Harry.
— Ah, Louis... — Gemeu com a voz espremida.
— O que foi, H? Hum, não está gostando? — Harry não tinha capacidade de responder nem se quisesse. A sua atenção era toda voltada ao prazer que Louis proporcionava ao apertar e torcer os seus mamilos durinhos em cada polegar e indicador. — Você quer que eu pare?
— Você não ousaria fazer isso agora. — A voz quebradissa de Harry era música aos ouvidos de Louis.
— Oh não? — O tom de deboche de Louis fez com que uma sobrancelha de Harry se erguer.
Os dedos se afastaram no mesmo segundo, e Harry observou Louis caminhar a uma das poltronas e se acomodar no assento servindo a si mesmo uma dose de uísque, e um cigarro.
Parecia a cena mais indecente do mundo, e Harry segurou um choramingou manhoso por ele ter parado.
A ereção gloriosa se espandia e lutava por espaço no meio das pernas de Louis, parecendo até maior do que Harry estava acostumado a ver, e para Louis era doloroso se segurar e não jogar aquela porra mimada e socar sem dó, nem preparo a fim de descarrega as suas bolas cheias de leite dentro do cuzinho guloso de Harry buscando fazê-lo pagar a provocação que fez o deixando duro na frente de seus sócios. Ainda por cima, aguentar uma vadia que se oferecia a ele de maneira tanto quanto suja ao ver o volume em suas calças.
— Venha até aqui. — Louis observava os olhinhos brilhantes querendo mais. E Harry sem titubear, foi. — Ajoelha e tira a minha calça. — Rolou em sua língua a ordem em uma baforada de fumaça do seu cigarro caro.
Antes que pudesse ter outra reação, Harry rapidamente se ajoelhou descendo o zíper da calça de Louis de forma delicada, sem pressa, subindo e descendo esbarrando a porra dos seus dedos na ereção dolorida, deixando Louis estremecer.
— Pare com essa porra! — Cuspiu as palavras em uma ordem.
— Ora Louis, — O olhou com os mesmo olhos que mostravam submissão, mas suas atitudes, provavam exatamente o contrário. — não tire um pouco da minha diversão.
Louis rangeu os dentes e agarrou os cachos sem nenhuma delicadeza e o trás mais próximo, seu polegar acaricia o lábio vermelho carmisim que o lembravam morangos maduros e doces. Harry não demorou a abri-los e Louis não demorou nada a enfiar o polegar entre eles naquele calor aconchegante, imaginando aqueles mesmo ao redor do seu pau.
— Quando eu mandar você fazer algo, faça. Eu mando e você obedece. Achei que isso estivesse claro entre nós, Клубника. Então, tira. A. Porra. Da. Minha. Calça. — Louis colocou mais 3 de seus dedos na boca de Harry indo até o fundo. — Seja obediente, querido. — Os olhos de Harry lacrimejavam de prazer e ódio enquanto a língua rodopiava em volta dos dedos de Louis.
Ele desejava mais. Harry sempre desejava mais.
As calças são tiradas, e o pau de Louis salta livremente, Harry não demora a pegar na ereção gloriosa que além da pré-porra brilhando na ponta, o pau grosso, cheio de veias trazia um objeto brilhoso que sempre fora o ponto fraco de Harry.
Louis tinha a porra de um piercing no pau.
E ele se recorda perfeitamente quando virá isso pela primeira vez, um dos dias furtivos que se encontraram para se saciarem um no corpo do outro.
"As mãos ansiosas de Harry trabalhavam para tirar o cinto de Louis, e assim que desceu o zíper, puxou as calças do outro para baixo deixando o pau tão bonito e grosso do outro livre, Harry ficará surpreso ao avistar e encarar o falo com curiosidade, o piercing de diamante brilhava, e Harry brincava com ele.
— Você já terminou? — Pergunta de maneira irônica em referência ao seu piercing, onde o cacheado colocava entre os seus dedos e dava algumas leves puxadinhas. Louis acima encarava Harry com tédio.
— Doeu? Para furar? — Harry pergunta. Louis parou e observou Harry por alguns segundos.
Ele estava vidrado no seu pau.
— Eu estava chapado, então não doeu tanto como doaria se estivesse sóbrio. — Fez pouco caso.
— Tem alguma diferença no sexo? Com ou sem? — Pergunta com os olhos curiosos e intrigados.
— Pra mim não, só quando brincam com a língua enquanto estão com o meu pau na boca. Dá mais tesão.
Mais tarde naquele mesmo dia, Harry chupava o pau de Louis enquanto tinha o cinto do mafioso enrolado em seu pescoço."
O cacheado acaricia com cuidado, passando o dedo de forma gentil na cabeça espalhando tudo o que ele já soltou de prazer por si. O punho de Louis enrola os cabelos de Harry trazendo o seu rosto pra bem perto do pau.
Os olhos verdes encaram os azuis de forma inocente e Harry distribuí pequenas lambidinhas tímidas na cabeça, capturando o princípio do gosto de Louis. O cacheado coloca a cabecinha na boca e chupa, passa a língua na fenda vendo Louis estremecer, além de sugar e brincar com o piercing deixando o outro ofegante soltando um suspiro de prazer genuíno.
Harry sempre fora bom com os lábios.
O de olhos verdes colocou mais do membro duro na boca, chupando como um picolé em dia de calor afim de se refrescar, em seguida segurou acariando e apertando de leve as bolas cheias de Louis com uma mão enquanto a outra se mantinha na base do pau.
Sem tirar os olhos do mafioso, Harry levou o membro até a garganta emitindo um gemido sufocado que fez Louis ferver de tesão. Sem perder tempo, ele juntou os cachos de Harry em um rabo de cavalo, apertando-os com força enquanto o cacheado descia para chupar suas bolas, prontas para esporrar naquela cara que parecia tão inocente.
Os lábios de Harry contornavam o pau de Louis de forma imoral, a cena mais suja que ele já havia visto. Seus olhos permaneciam conectados, um desafio explícito, enquanto Louis apertava os cachos de forma autoritária e possessiva. A raiva crescia em seus olhos ao ver como Harry aguentava tudo tão bem, sem engasgar, e ainda se esfregava de maneira sedenta em sua perna.
A calcinha de Harry estava tão molhada como se Louis tivesse chupado seu pau. O mafioso agarrou seu queixo, o mantendo imóvel, e começou a estocar naquela boca suave como veludo. O de olhos azuis soltava respirações longas; Louis nunca fora de gemer alto o suficiente para o parceiro escutar, mas seu fôlego o entregava: as respirações profundas, o estremecimento de seu corpo, o pau latejando de tão duro. Estava tão molhado dentro da boca de Harry que ele teve a ligeira impressão de que Louis havia gozado, mas sabia que não, porque a expressão do mafioso se transformaria na mais bela imagem que, na opinião de Harry, deveria ser emoldurada.
E porra, como aquilo era delicioso.
Louis acelerou o ritmo das estocadas profundas, impulsionando o quadril com força. Ambos sabiam que o mais velho não demoraria a gozar. O atrito do pau esfolando a boca macia de Harry era absurdo.
— Quero que goze na minha boca — Harry ditou.
— Implore — Louis respondeu com autoridade.
"Pode fazer o que quiser comigo."
— Eu quero que você me faça perder o ar e que só pare de foder minha boca depois de gozar nela inteira. Quero engolir tudo enquanto te vejo gemer de tesão ao me ter assim... tão entregue e obediente a você. Só a você, querido.
Louis contraiu o maxilar e afundou o pau, que latejava de forma quase dolorosa, novamente na garganta sensível de Harry.
Louis flexionou o quadril, gozando e esporrando tão fundo que, por um segundo, pensou que o cacheado pudesse se engasgar com a quantidade de porra que saía de seu pau, mas esta foi engolida com rapidez pelo mais novo.
Harry continuou mamando até sugar tudo, prolongando o prazer de Louis, engolindo com pressa toda a porra que ele soltava. O tremor nas coxas do mafioso excitava Harry ainda mais. Seus olhares permaneciam fixos, e a forma como Harry brincava e sugava gostoso o piercing fez Louis estremecer.
Louis pegou o pau sensível e deu leves batidas no rosto do mais novo, deixando pequenas marcas molhadas nas bochechas rosadas.
Harry se levantou, virou de costas e caminhou até a cama. A bunda cheia e a calcinha de renda presa entre as nádegas faziam a mente de Louis imaginar todas as posições em que o comeria da maneira mais suja possível.
Harry virou de frente para ele novamente, tirando a calcinha, o único tecido que ainda vestia, ficando totalmente exposto. Nu.
Louis observava tudo em silêncio.
As pernas de Louis estavam abertas e seu pau, duro novamente, apontava para cima.
A cena era enloquecedora.
— Vista de novo. — ordenou Louis, sua voz profunda e rouca ecoando pelo quarto, fazendo Harry se arrepiar enquanto o encarava com fome.
— O quê...?
— Coloque a calcinha de novo. Eu não mandei você tirar. — Louis repetiu, desviando os olhos enquanto pegava mais um de seus cigarros caros e o acendia.
Com as pernas mais relaxadas e o pau para fora, Louis tragava o cigarro. Harry imaginava que apenas aquela cena poderia fazê-lo ter um orgasmo.
— É sério? Você quer que eu coloque só para você tirar? — Harry perguntou, pegando a calcinha que estava no tapete.
Louis deu uma tragada profunda, soltou a fumaça pelas narinas, apagou o cigarro e se levantou, caminhando lentamente até Harry.
Ele agarrou o rosto de Harry com força, trazendo-o perto o suficiente para que seus olhos se encontrassem, ambos flamejando de desejo. Os dois já não aguentavam mais a provocação, mas sabiam que isso era o que os excitava ainda mais.
Harry conhecia bem como Louis funcionava, e isso sempre o deixava mais excitado.
— Achei que já tínhamos tido essa conversa antes, Harry. — disse Louis, seu sotaque russo puxando ao pronunciar o nome do mais novo.
Harry sentiu-se vazando, o pau já envergado e dolorosamente esquecido entre as pernas. Colocar a calcinha novamente foi um sacrifício. Qualquer contato sobre ele o faria jorrar porra.
— Mas, pelo visto, você nunca aprende — disse Louis, tirando sua calça e jogando-a no chão antes de lançar Harry de costas na cama. Ele se arrastou por cima do corpo do cacheado, que se acomodava na cama, puxando o próprio corpo para cima. — Já que você parece tão sedento que é capaz de me mandar uma foto vestido com essa porra, vai ter que aguentar meu pau enterrado nessa sua bunda com ela.
Harry choramingou quando Louis mordiscou seu lóbulo da orelha, descendo com mordidas violentas e sugadas em seu pescoço, tirando o fôlego dos pulmões do mais novo.
— Louis... — Os dedos de Harry cravaram-se nos cabelos de Louis, puxando e acariciando desde a raiz até as pontas, em um gesto de carinho, contrastando com o desejo desesperado que seu corpo clamava.
O cabelo de Louis, alto em cima e curto nas laterais, o deixava tão bonito. Mesmo depois de meses sem se verem, sem estarem como estavam naquele momento, o tesão de Harry por Louis só havia crescido.
De repente, a ideia de ser fodido até beirar a inconsciência parecia bastante atraente naquele instante.
O quadril nu de Louis roçou contra o pau coberto pela renda delicada da calcinha de Harry, fazendo-o arfar de modo sôfrego no ouvido de Louis.
Os chupões e mordidas violentas subiram desde o pescoço até o maxilar de Harry. Louis passou a língua pela pele sensível, afundando os dentes logo em seguida e chupando, deixando uma marca vermelha que provavelmente se transformaria em um roxo profundo logo depois.
Os lábios de Louis roçaram contra os de Harry, que lhe lembravam muito morangos, tanto na cor quanto no sabor. Parecia que as únicas refeições de Harry eram essas frutas. Isso deixava Louis frustrado, porque não era para ser assim.
O mafioso agarrou o lábio inferior de Harry, puxando-o para os seus e mordiscando, como se pudesse ter um pouco mais daquele gosto tão bom. Era para ser doloroso, mas, para Harry, a dor se transformava em puro prazer.
Louis maltratava seus lábios com os dentes, sugando e chupando até o limite, absorvendo tudo o que queria. Suas mãos possessivas escorregaram do abdômen de Harry até sua cintura, a marcando com força, fazendo o cacheado se contorcer contra os lençóis macios, enquanto sua ereção continuava completamente esquecida.
Louis afastou a calcinha do pau de Harry e agarrou o membro vermelho, começando a masturbá-lo. Harry gritou alto devido à sensibilidade do pau duro e pesado contra sua barriga, choramingando e se contorcendo embaixo de Louis.
— Ah, Louis... — gemeu Harry, mas o mafioso desceu a mão com força em sua coxa desnuda, que ficou vermelha e marcada em segundos, quase como uma tatuagem feita pelos dedos de Louis.
Harry apoiava a bochecha contra os lábios de Louis, tão próximos que, de vez em quando, se roçavam e se pressionavam de forma gostosa, criando um ambiente ao mesmo tempo íntimo e intimidador.
Afinal, não era sempre que suas vontades e desejos se encontravam assim, sem barreiras. Eles estavam em um ambiente sem seguranças armados ao redor, sem se enfrentarem à base de fuzis, sem qualquer risco eminente. Apenas eles dois, sem que precisassem prever o próximo movimento um do outro.
Harry sentia os dedos molhados de Louis cavando sua entrada, enquanto a outra mão estimulava seu pau. Os dedos se afundavam em sua bunda, roçando de maneira provocante até finalmente penetrarem, indo e vindo num ritmo que fazia Harry tremer de prazer.
O ar cheirava a pecado, pura luxúria, como se os gemidos e grunhidos de ambos pintassem as paredes com desejo e prazer cru.
Finalmente, Louis afastou as mãos de Harry e o virou de bruços. A maldita calcinha tinha um laço vermelho acima da bunda empinada dele.
— Você gosta de viciar seus compradores, não é? Ou talvez provocá-los, fazer com que imaginem como eles poderiam te comer... — Louis aproveita e pega o saquinho com pó branco na mesa de cabeceira da parte do seu lado e o derrama sobre a bunda de Harry. Era uma quantidade mínima, já que Louis não era usuário frequente e sabia que não teria efeitos significativos em seu organismo.
Mas cheirar o próprio produto de venda de Harry em sua própria pele lhe parecia excitante e insana demais.
Louis inalou o pó, bloqueando uma narina e sugando pela outra a essência do cheiro de Harry com o seu carro chefe lhe trouxe uma onda de necessidade a mais.
A sensação esmagava seu peito e fazia seu pau latejar de desejo.
Louis limpa com a narina, sugando cada partícula que sobrou na pele de Harry e desce o nariz bem perto da sua entrada.
Soprando ar quente da sua boca na abertura apertada que ansiava pelo contato do que Louis poderia lhe dar.
— Eles não têm o que você tem de mim, Louis. Apesar de usar meu produto em meu corpo, você conhece bem qual é o seu vício.
Louis sabia que, apesar de usar o produto de Harry, ele não poderia substituí-lo. A conexão entre os dois ia além do vício; era algo mais profundo e intenso.
E isso provocava uma sensação de insanidade em Louis.
Louis acariciava a bunda de Harry, dando dois tapas doloridos em cada lado das bochechas antes de dar a ordem.
— Empina. — A voz potente fez Harry resmungar. — Obedeça. — Harry ergueu o quadril, ficando perfeitamente de quatro.
A visão diante de Louis era majestosa e hipnotizante. A cabeça cheia de cachos desfeitos estava enterrada no travesseiro, a fina linha de renda da calcinha mal cobria a entrada, e as bochechas da bunda coradas contrastavam com a pele macia e branca.
— Porra, isso é digno de um quadro. — Louis murmurou com a voz rouca.
Harry sentiu o pau duro de Louis pressionar contra sua entrada por cima da calcinha, o que o deixou impaciente. Ele esfregava e ameaçava invadir Harry, enquanto afastava o tecido que atrapalhava o contato com a entrada de Harry.
— Ah... por favor — Harry pediu com um tom choroso, mexendo os quadris e fazendo a cabeça do pau de Louis bater na sua entrada. Apesar de não conseguir penetrar, o gemido desesperado de Harry ecoou pelo quarto, fazendo Louis contrair o maxilar com força.
Os corpos quentes estavam carregados de desejo.
Louis arredou mais a calcinha de Harry para o lado e despejou lubrificante no seu pau e na entrada do cacheado, começando a forçar a penetração no buraco apertado.
Um gemido alto escapou de Harry, seguido por um suspiro aliviado e manhoso ao sentir Louis inteiramente dentro dele. O pau duro, com as veias salientes, latejava dentro de Harry. As bolas descansavam confortavelmente na sua bunda enquanto Louis agarrava sua cintura com força e possessividade, pressionando a pélvis contra ela.
Louis se debruçou sobre o corpo de Harry, entrando e saindo em um ritmo forte e rápido, com movimentos intensos. Seus dedos apertavam a bunda de Harry tanto quanto a cintura delineada.
— Ah, Louis... — Harry gemia alto e desesperado, rebolando no pau dele no ritmo das estocadas de Louis.
— Porra, caralho, essa cuceta me recebe tão bem. — Louis deu mais um tapa em Harry. — Sempre tão apertado. Tá esmagando meu pau.
— Você gosta assim, querido? — Harry se empina mais para Louis, revelando seu rosto de lado. — Gosta como eu sou sempre apertado pra você? — Louis contrai o maxilar e mete com mais força.
— Gostoso pra caralho, Клубника.
Harry foi colocado de costas na cama, de frente para Louis, com os joelhos flexionados. Louis entrou nele novamente, mantendo o contato visual. Desta vez, o ritmo era mais acelerado, os levando a um estado de êxtase. Enquanto uma das mãos de Louis acariciava um dos peitos de Harry, a outra subiu até sua garganta, pressionando levemente. Nessa mão, Louis exibia uma tatuagem com as palavras "your throat here", que, de forma irônica ou não, excitava Harry intensamente. Harry não conseguia decidir se a sensação de ter seu pescoço controlado por Louis o assustava ou excitava, mas, de alguma forma, aquela tatuagem se tornou a favorita de Louis naquele momento.
A mão de Harry desceu para se estimular no mesmo ritmo das estocadas de Louis, mas Louis rapidamente deu um tapa em sua mão.
— Você vai gozar comigo metendo, não se masturbando. Meu pau não é suficiente pra você, porra?
Os movimentos eram rápidos, fortes e intensos. Os dedos de Louis apertavam a pele de Harry, quase o enforcando durante as estocadas cada vez mais velozes. Quando Louis percebeu que os gemidos de Harry estavam se tornando desesperados, ele parou, apertando o pescoço de Harry enquanto ele choramingava.
Harry estava no seu limite, com o pau de Louis batendo e esmagando sua próstata a cada golpe.
— Tão bom... — Os cílios de Harry tremiam enquanto Louis voltava a ganhar impulso, o som da pélvis batendo com força na bunda de Harry o deixava desesperado.
Seu coração batia rápido e o ar se tornava escasso.
Ele estava prestes a vir.
Até que Louis parou novamente.
— Porra! Porra! — Harry encheu os olhos de lágrimas, prestes a se derramar em frustração.
Ele arranhou os pulsos de Louis, mas o mafioso observava com curiosidade e diversão.
— Eu preciso gozar! — Harry pediu, a voz arrastada e chorosa, com o nariz vermelho de tanto fungar.
— E você irá! — O olhar de Louis era desafiador e determinado.
Era torturante para ele também. Segurar o orgasmo enquanto a entrada gulosa de Harry apertava seu pau a cada novo golpe.
— Ah! — Harry gritou alto com os novos golpes de Louis.
Dentro e fora. Dentro e fora.
Lágrimas de frustração e prazer escorriam pelo seu rosto enquanto Louis metia, metia e metia, atingindo sua próstata a cada estocada.
Os soluços altos de Harry preenchiam os ouvidos de Louis. Os movimentos continuaram, fortes e potentes, até que, chorando, Harry gozou.
O orgasmo veio com tanta força que Harry puxou os lençóis da cama com violência, enquanto seu gozo se derramava em longas tiras pela sua barriga. Os gritos eram altos, mas havia uma beleza crua nisso.
O cacheado se contorcia enquanto Louis continuava a estimulá-lo, seu pau cutucando a próstata de Harry em busca de seu próprio prazer, que não demorou a chegar devido ao aperto doloroso da entrada de Harry.
Harry sentiu o pau de Louis espasmar dentro de si e, no segundo seguinte, seu interior se aqueceu com o gozo quente do mafioso o preenchendo. Louis resmungou alto, apertando o maxilar com força enquanto esvaziava todo o seu prazer dentro de Harry.
O gozo de Louis tornava Harry ainda mais molhado, facilitando o entra e sai, prolongando o clímax de ambos.
Louis desabou sobre Harry, que acariciava carinhosamente as suas costas. Eles se viraram, seus rostos se encontraram, ansiando um pelo outro, até que Louis tomou os lábios de Harry para si.
Eram mais suaves do que Louis jamais imaginaria, e ele captou cada detalhe: a maneira envolvente daqueles lábios cheios, tão pecaminosos, com gosto e aroma de morangos.
Isso contrastava com as atitudes duras de Harry, criando uma mistura única de desejo e intimidade.
Louis mantinha o controle total do beijo, apertando o maxilar de Harry com uma mão enquanto a outra apertava sua bunda. A língua de Louis invadia a boca de Harry com dominância, e os estalos e sons sensuais preenchiam o ambiente.
Harry estava completamente entregue, gemendo baixinho.
Ambos sabiam quem eram e como funcionavam juntos. Eram como fogo e gasolina; um atiçava o outro e nenhum sairia vencedor daquela disputa, porque ambos sabiam que não parariam até estarem completamente satisfeitos um com o outro. Não havia vencedores quando se tratava de Louis e Harry.
Obrigada pela sua leitura! 🪽
E agradeço muito, teço minhas mais singelas palavras de gratidão a minha amiga que me apoiou desde sempre! Ao seu incentivo a mim para voltar a escrever depois de longos anos sem a escrita fazer mais parte da minha vida!
San, você é uma escrita FODA! Minha escrita favorita: você é incrível, inacreditável, FODA! Uma escritora PERFEITA! Você merece todos os elogios já feitos.
Eu não posso falar mais nada a não ser agradecer você. Sempre e sempre!
Você está no meu coração!
Always.
— @ihrryboobies 🤍
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blue jeans and ballet shoes - oneshot larry
louis tomlinson é um pai dedicado e protetor que, desde a morte da mãe de harry, se esforça para ser o melhor pai possível, e a festa de aniversário de sua filha reflete seu amor incondicional. a festa é um sucesso, até que louis percebe os olhares indesejados de antigos colegas de futebol sobre sua filha. dominado pelo ciúmes, ele confronta os homens, deixando claro que harry é a sua prioridade. desse dia em diante, louis se vê determinado em ser o primeiro a ensinar tudo o que harry precisa saber, protegendo seu bem mais precioso de qualquer tipo de perigo que o mundo exterior pudesse colocá-la.
inocência • dirty talk • negação de orgasmo • daddy kink • hcisgirl • perda de virgindade • manipulação leve • desuso de preservativo • incesto consanguíneo entre pai e filha • daddy kink • dirt talk • harry18 | louis40 •
Era terça-feira, e isso significava que Louis estava sentado na sala de espera da academia de dança, junto com outros pais e mães, esperando sua filha terminar sua aula de balé para poderem voltar para casa.
Louis era um papai super babão, do tipo que vivia com o celular lotado de fotos da sua filha vestida com collant, tutu e sapatilhas de balé nos pés. A parte do uniforme que Louis menos gostava era o momento de fazer o coque nos cabelos encaracolados. Harry não parava quieta, então ele sempre se atrapalhava na hora de passar o gel com brilho e colocar os grampos e a redinha.
Desde a morte da mãe de Harry, quando ela ainda era uma bebê de colo, Tomlinson prometeu para si mesmo que sempre daria seu máximo para cuidar da menina.
Foi pensando nisso que Louis viu sua pequena vindo correndo em sua direção, com sua bolsa nas costas e um sorriso no rosto, fazendo Louis sorrir na mesma proporção que ela.
— Papai! — Ela se jogou nos braços de Louis, dando um abraço apertado. — Nós temos uma professora nova, papai! — Contou animada.
— É mesmo? E qual é o nome dela?
— É Angelina, e ela tem um vestido tão bonito. Eu queria uma roupa igual a dela. Parece a bailarina da história do Quebra-Nozes que nós fomos assistir no teatro nas férias.
— Seu aniversário já está chegando. Que tal eu comprar uma roupa bem linda de bailarina para você igual à da bailarina que nós vimos?
Louis quase riu de como os olhos verdes de sua menina cresceram de tamanho e tampou a boca com as mãos. Ela tinha a quem puxar por ser tão dramática assim.
— Sim, sim, sim! — Ela parou um momento, como se estivesse pensando em alguma coisa muito importante. — Papai, minha festa poderia ser de balé? Por favor. — Ela juntou as duas mãos e fez uma carinha fofa. Louis não tinha como negar nada àquela carinha.
— Ok, tudo bem, Hazzy. Sua festa vai ser a festa de balé mais linda do mundo!
౨ৎ
Como prometido, a festa de aniversário de Harry foi com o tema escolhido por ela, tendo a aniversariante vestida com sua roupa nova de balé, que foi presente de seu papai.
A decoração da festa de Harry era um espetáculo à parte. A mansão de Louis estava completamente transformada em um verdadeiro palácio de balé. As paredes foram adornadas com grandes murais de cenas do Quebra-Nozes, enquanto balões rosa e branco flutuavam pelo teto. No centro da sala, um grande bolo de três andares, decorado com miniaturas de bailarinas e flores de açúcar, chamava a atenção de todos.
Mesas com toalhas de renda estavam cobertas de doces delicados, como macarons e cupcakes decorados com sapatilhas de balé. As crianças convidadas também estavam vestidas com roupas de balé, e havia uma pequena pista de dança onde podiam mostrar seus passos.
As mesas dos convidados estavam cobertas com toalhas de renda branca, e cada lugar tinha um pequeno arranjo de flores frescas e um cartão de agradecimento em formato de sapatilha de balé. Havia também uma área especial para as crianças, com atividades relacionadas ao balé, como pinturas e pequenos tutus para vestirem.
Todos os convidados ficaram maravilhados com como Harry estava vestida, seu vestido de balé profissional com tutu deixando todas as crianças que foram convidadas de queixo caído. Louis também não estava muito diferente. Olhava admirado para sua garotinha que posava para fotos e dava completa atenção para todos os convidados, com sua simpatia de sempre e sorriso que nunca deixava o seu rosto.
Como Louis era jogador de futebol profissional antes de se aposentar, alguns de seus antigos parceiros de time também foram convidados. Mas, a partir do momento em que ele percebeu os olhares e comentários que os ex-jogadores trocavam entre si quando olhavam para Harry, decretou ter sido uma péssima ideia, uma vez que ele sabia da fama de pegador que alguns deles tinham.
Olhando aquela cena, onde aquele grupo de homens parecia estar comendo Harry com os olhos, Tomlinson sentiu uma chama em seu interior, um sentimento que nunca havia sentido antes. Sua vontade era de ir até eles e dizer que sua filhinha pertencia unicamente a ele. Que ele era o único homem que podia tocá-la, e vice-versa.
Havia possessão. Seus olhos observavam tudo aquilo, tão afiados quanto fogo, como se ele pudesse queimar aqueles jogadores até virarem cinzas.
Louis estava tão absorto em seus pensamentos, já decidido a expulsar os homens de sua casa, que não reparou em Harry vindo ao seu encontro. Tomlinson sentiu vontade de rir quando viu sua filha se aproximar com o cabelo todo desgrenhado de tanto brincar de pega-pega com as crianças.
— Papai — Ela chamou com um beicinho nos lábios. — Posso trocar de roupa? Estou com medo de rasgar minha saia.
— Pode sim, boneca. Quer ajuda?
— Quero sim, papai! Preciso que me ajude com meu cabelo também, por favor.
— Tudo bem, princesa. Me espere no seu quarto. Preciso fazer uma coisa antes, ok? Não demoro.
— Tá bem, papai! — Harry ficou nas pontas dos pés e deixou um beijinho na bochecha do pai, rindo baixinho quando sentiu a barba fazer cócegas em seus lábios.
Quando Harry sumiu de sua vista, Louis marchou em direção aos ex-jogadores, as mãos em punhos ao lado do corpo.
— Hey, Tomlinson — Um dos jogadores dos quais Louis reparou estar encarando sua filha chamou. — Sua filha está linda, hein? Você não fica com ciúmes dos menininhos da classe dela? Tenho certeza que ela faz muito sucesso na escola.
Louis se sentiu incendiar. Queria provar para todos aqueles homens que ele era o único na vida de Harry, que eles nunca teriam a mínima chance com sua menina. Ele é e será o único homem na vida dela.
Dando uma risada falsa, Louis disse:
— Minha filha é linda mesmo, Matt. Mas já que estamos falando sobre família, como vai Karen? Se me lembro bem, vocês estavam tentando engravidar, certo? — Matt abriu a boca para responder, mas Louis continuou. — Como é bom começar uma família, você não acha, Josh? — Josh, um dos que também estava comentando sobre sua filha, olhou confuso para Tomlinson, não sabendo onde ele queria chegar com isso. — Não seria uma pena se eu acabasse com tudo isso? Não seria uma pena se eu contasse para a mulher de cada um dos senhores que vocês estão há horas olhando e comentando sobre a minha filha? Não seria, Josh? Afinal, enquanto você está aqui secando a minha filha, sua mulher está em casa cuidando do seu filho recém-nascido. Então, se os senhores não quiserem que eu abra a minha boca, eu sugiro que todos deixem a minha residência neste momento, ou eu não respondo por mim.
Louis não esperou uma resposta e nem ficou para ver as reações dos jogadores, apenas virou e caminhou em direção ao quarto de sua garotinha.
Tomlinson subiu as escadas com passos firmes, sentindo a adrenalina ainda pulsar em suas veias. Quando chegou ao corredor, parou por um momento, respirando fundo para se acalmar antes de entrar no quarto de sua garota.
Ele abriu a porta devagar, espiando o interior do quarto. Ao entrar, Louis sempre se encantava com o quão mágico era aquele espaço. O quarto de Harry parecia um cenário de conto de fadas, como um verdadeiro quarto de boneca. As paredes eram pintadas em um tom suave de rosa pálido, com detalhes em branco e dourado, e havia uma coleção de pôsteres de bailarinas que decoravam o ambiente.
No canto esquerdo, havia uma cama de dossel com cortinas de tule branco e luzes de fada que se acendiam suavemente, criando um brilho aconchegante. A colcha de retalhos rosa e branca, feita à mão, estava cheia de almofadas fofas e bonecas de pano. Em uma das almofadas, estava a bailarina de pelúcia favorita de Harry, com a qual ela dormia todas as noites.
Espalhados pelo chão estavam os bonequinhos Sylvanian Families de Harry, organizados em pequenas cenas de vilarejo. Havia uma família de coelhos preparando o jantar, uma família de esquilos brincando no parque e uma família de ursos descansando em suas casinhas.
O quarto também tinha um estilo coquette, com móveis antigos restaurados. Uma penteadeira de madeira branca com um espelho oval estava repleta de escovas, pentes e pequenos acessórios de cabelo, incluindo as redes e grampos que Louis usava para fazer o coque de Harry. Uma pequena prateleira ao lado da cama exibia uma coleção de livros, todos organizados cuidadosamente. Era um quarto de boneca, e parecia refletir perfeitamente a personalidade de Harry. No entanto, naquele momento, Louis não conseguia apreciar a beleza do ambiente.
Ele estava tomado pelo ciúmes e raiva. Ver aqueles homens olhando para sua filha como se ela fosse um objeto de desejo despertou nele uma necessidade de proteção que ele não sabia que tinha.
Harry estava sentada no chão, tentando desatar o laço do seu tutu, quando percebeu a expressão séria no rosto do pai.
— Pai, você está bravo? — Ela perguntou, chateada, enquanto tentava esconder a preocupação em sua voz.
Louis respirou fundo, tentando afastar a raiva antes de responder.
— Não com você, meu amor. Eu só... fico preocupado. Você é minha filha, Harry, e eu sempre vou querer te proteger. — Ele se ajoelhou ao lado dela, ajudando-a a tirar o tutu com cuidado.
Harry olhou para o pai com um sorriso triste.
— Eu sei, papai. Mas eu já sou grande. Você não precisa se preocupar tanto assim. Eu também posso me cuidar.
Louis sorriu, apesar de ainda sentir o coração apertado.
— Você sempre será minha menina, Hazzy, não importa quantos anos tenha.
— Eu sempre vou ser sua, papai — disse ela, segurando a mão de Louis. — Você sempre vai me proteger, e eu sempre vou precisar de você.
Louis sentiu o coração se apertar. Mesmo Harry tendo feito 18 anos, ele ainda a via como sua menina, aquela que ele prometeu proteger desde o dia em que sua mãe faleceu. Ele sabia que precisava deixar Harry crescer e explorar o mundo, mas a ideia de perdê-la para qualquer tipo de perigo o deixava aterrorizado.
— Eu sei, Hazzy — disse Louis, acariciando os cabelos da filha. — E eu sempre estarei aqui para você, não importa o que aconteça.
౨ৎ
Era uma noite tranquila de sábado, uma semana após a festa de aniversário. Harry estava em seu quarto de boneca, mas o sono parecia distante. As luzes de fada penduradas em torno da cama de dossel brilhavam suavemente, lançando um brilho mágico no ambiente. Ela olhou ao redor, observando cada detalhe do espaço encantador. As paredes rosa pálido, a cama de dossel com cortinas de tule e a colcha de retalhos rosa e branca, tudo parecia perfeito e acolhedor.
Ela pegou seu laptop da mesinha ao lado da cama e abriu uma pasta cheia de vídeos antigos de seu papai, nos tempos em que jogava pelo Manchester United. Com um sorriso nostálgico, ela deu play em um dos vídeos. O som das torcidas e dos comentaristas animados encheu o quarto.
O vídeo mostrava Louis em uma partida importante, driblando adversários com uma habilidade incrível antes de marcar um gol espetacular.
Harry observava atentamente, encantada com a destreza de Louis, até que sua atenção se voltou para o volume entre as pernas de seu papai, que a cada corrida, ficava ainda mais evidente.
O corpo de Tomlinson, mesmo agora, carregava as marcas de sua carreira no futebol. Seus músculos eram bem definidos, fruto de anos de treinamento intenso e disciplina. Os braços fortes, cobertos por tatuagens, mostravam a força e a determinação que ele sempre teve. O peito largo e o abdômen tonificado eram evidências do trabalho árduo que ele dedicou ao esporte, e suas pernas musculosas revelavam a potência que ele tinha em cada chute e corrida.
De repente, Harry sentiu uma dorzinha estranha em sua florzinha. Ela franziu o cenho e tentou ignorar. No entanto, toda vez em que a câmera focava no rosto sério e determinado de seu papai, a dorzinha parecia a aumentar.
Ela fechou seu MacBook e resolveu chamar por seu papai.
— Papai! — A voz dela saiu mais fraca do que pretendia, então ela tentou novamente, com mais força. — Papai!
Louis, que estava no andar de baixo, organizando algumas coisas, ouviu o chamado de sua filha e imediatamente correu escada acima. Ao entrar no quarto, encontrou Harry encolhida na cama, com um semblante preocupado
— O que aconteceu, meu amor? — Louis perguntou, ajoelhando-se ao lado da cama e segurando a mão dela.
— Estou sentindo uma dor estranha, papai — disse Harry, tentando conter as lágrimas.
Louis imediatamente entrou em modo de proteção. Seu instinto paternal tomou conta e ele colocou a mão na testa de Harry para verificar se ela estava com febre. Ela estava quente, mas não febril.
— Vou chamar um médico, querida — disse Louis, pegando seu celular para ligar para o médico da família.
Harry segurou a mão de Louis, tentando acalmá-lo.
— Não papai, você sabe que eu não gosto de médicos. — A garota disse, manhosa.
— Harry, você está quase chorando de dor. Eu preciso fazer alguma coisa!
— É que eu nunca senti essa dorzinha na minha florzinha, papai. Por isso eu fiquei preocupada.
Louis parou de procurar o contato do médico na mesma hora. Ele reuniu todo o seu auto controle antes de perguntar onde era a dor de sua filha, torcendo para que tivesse escutado errado.
— Dor onde?
— Na minha florzinha, papai. — Harry respondeu, e como se não fosse o suficiente, ela afastou as pernas e apontou para sua bucetinha.
Louis engoliu em seco, não conseguindo parar de olhar para o dedo paradinho entre o meio das pernas da filha.
— Papai, como eu faço para essa dorzinha passar? Me ajuda?
Louis respirou fundo, tentando manter a calma. Ele sabia que precisava ajudar sua filha, mas também sabia que isso cruzava uma linha que não deveria ser cruzada.
— Hazzy, meu amor — começou ele, com a voz suave mas firme —, eu sou seu pai. Eu prometi proteger você e cuidar de você, mas isso... não é algo que eu possa fazer. Não desse jeito.
Harry olhou para o pai com olhos cheios de lágrimas, uma expressão de dor e confusão no rosto.
— Mas, papai, você sempre disse que cuidaria de mim. Sempre disse que faria qualquer coisa para me proteger. Por favor, eu preciso de você. Eu não sei o que fazer.
Louis sentiu o coração apertar. Ele nunca quis ver sua filha sofrer, mas ele sabia que se cruzasse essa linha, não haveria mais volta.
— Hazzy, eu sei que você está sentindo dor e que está assustada. Vamos encontrar outra forma de resolver isso. Vamos ligar para um médico para você entender o que está acontecendo ou...
Harry interrompeu, agarrando a mão do pai com mais força.
— Não! Eu não quero um médico! Eu só quero você. Você prometeu que sempre cuidaria de mim. Por favor, papai, eu preciso de você.
Louis estava dividido entre o desejo de ajudar sua filha e o conhecimento de que isso não era algo que ele podia fazer. Ele sabia que precisava ser forte, tanto para ela quanto para ele mesmo.
Harry começou a chorar, soluçando desesperadamente.
Louis sentiu-se despedaçar por dentro. Ele não queria ver sua filha chorar, mas ele sabia que cruzar essa linha traria consequências irreparáveis. Mas Tomlinson havia prometido, e ele leva suas promessas muito a sério.
— Você confia em mim?
— Eu confio em você, papai! Eu não quero outra pessoa. Eu só quero você. Por favor, faça a dor passar.
E como ele poderia negar alguma coisa para a filha quando a mesma estava chorando desesperada? Mas antes, ele precisava tirar algumas dúvidas.
— Eu sei como ajudar essa dorzinha passar, mas antes preciso saber de algumas coisas. Tudo bem?
Harry assentiu e Louis respirou fundo.
— O que você estava fazendo antes dessa dorzinha aparecer, princesa. — perguntou, cuidadosamente.
— Hum, eu estava assistindo alguns vídeos antigos seus, papai.
Louis ficou paralisado. Não é possível que Harry tenha descoberto os vídeos íntimos que ele mandava para suas ficantes, os quais ele guardava com tanta segurança.
— Quais vídeos, querida? — Ele disse, tentando não perder o controle da situação.
— Os vídeos dos jogos de futebol.
Tomlinson gostaria de ter ficado aliviado, mas outro detalhe o chamou atenção: como sua menina conseguiu ficar excitada com tão pouco? Oh, ela era tão sensível…
Seu pau fisgou com a constatação.
— Papai? — Harry chamou sua atenção, só então Louis percebendo que ficou olhando para o meio das pernas de sua menina por tempo demais, onde a bucetinha estava coberta pelo shortinho de pijama delicado, confeccionado em um tecido de cetim suave, rosinha, mal cobrindo a metade de suas coxas, decorado com uma rendinha branca, quase translúcida.
— Tire o seu short, Harry — ordenou, com um tom que misturava seriedade e urgência. E foi nesse momento que todo o seu autocontrole se esvaiu, como areias que escapam pelos dedos, sem que ele pudesse impedir.
Harry se assustou com o tom sério e autoritário de seu papai, mas obedeceu prontamente. Afinal, faria qualquer coisa para que aquela dorzinha passasse. Ela deixou o short deslizar por suas pernas, sentindo uma mistura de alívio e nervosismo, sem saber o que esperar em seguida.
Seus pequenos dedos tremiam ligeiramente enquanto ele olhava para cima, buscando no rosto de seu pai algum sinal do que viria a seguir. O ambiente ao redor parecia envolto em uma tensão silenciosa, como se o tempo tivesse desacelerado, fazendo cada segundo parecer uma eternidade.
Louis finalmente olhou para aquela bucetinha, agora livre de qualquer tecido, já que a garota não vestia calcinha.
— Arreganha as pernas para o papai, meu amor. — disse, voltando com o tom doce usual para falar com sua filha. — Isso, deixa elas assim, bem abertinhas. Vou cuidar de você.
Harry já se encontrava toda bagunçada na cama, com seus cachos espalhados pelo travesseiro e suas mãos agarradas na barra da regatinha, demonstrando sua ansiedade. Louis olhando aquilo, deixou escapar um suspiro, encantado com a cena.
A garota sentiu seu coração acelerar e novamente aquela sensação engraçada voltando a queimar em seu baixo ventre quando seu papai se inclinou em sua direção, deixando beijinhos molhados por todo o rosto inocente. Sua respiração ficou ainda mais acelerada quando sentiu os lábios do mais velho próximos aos seus. Ela sentia seu corpo cada vez mais entregue, tão extasiada que nem conseguia se mexer naquele ponto, como uma de suas bonequinhas de pano.
Ela estava tão inerte, que demorou para que sua mente se despertasse para a realidade ao seu redor. Em um segundo ela sentia as mãos de seu papai acariciando seu cabelo, e no outro, sentia a pegada firme em sua coxa.
— Tão linda, minha boneca. — Louis disse enquanto descia seus beijos para o pescoço da garota, que se retorcia na cama sentindo a barba em um tom ruivo queimado se esfregar na pele macia de seu rosto, causando uma fricção deliciosa. — Minha bailarina perfeita. — continuou os elogios após deixar um chupão na pele alva.
— Papai! — ela gritou sussurrado, como se não tivesse forças nem mesmo para pronunciar uma palavra, deixando claro para Louis que ela precisava dele, naquele momento.
— Shh, o papai ainda nem começou. — disse suavemente, acariciando seu rosto com ternura. — Vou fazer sua dorzinha passar, mas preciso perguntar de novo. Você confia em mim?
Ela olhou para ele com olhos umedecidos, encontrando confiança em seu olhar. Com um leve aceno, ela respondeu, quase em um sussurro: — Sim, papai, eu confio.
Louis não esperou nem um segundo antes de avançar na menina e recomeçar os beijos, dessa vez na barriguinha, levantando a regatinha para lhe dar livre acesso. Beijos, lambidas e mordidas depois, seus lábios foram descendo cada vez mais, até que estivesse de frente com aquela buceta lisinha, que a essa altura já estava encharcada e vermelhinha.
— Tão molhadinha para o papai. — elogiou, dando a primeira lambida no clítoris sensível. Harry choramingou alto pela sensação que até então era desconhecida, levantando seu quadril para que Louis entendesse que ela precisava de mais. — Shh, quietinha — disse, o polegar se esfregando naquele montinho no topo dos grandes lábios.
Se Harry já achava aquela sensação nova maravilhosa, a menina entrou em êxtase quando Louis começou a brincar diretamente com seu clitóris. Seu rostinho corado e com uma leve camada de suor se contorceu em uma expressão de puro prazer.
Sua boquinha rosada soltava gemidos gritados que soavam como música para os ouvidos de Tomlinson, que encarava com os olhos brilhando, louco para foder a garganta de sua garotinha até que estivesse chorando e engasgando ao redor de seu pau. Mas ele não faria isso. Não hoje.
Louis aumentou a velocidade, dessa vez com os cinco dedos esticados, maltratando o grelhinho esfoladinho. A estimulação era muito para Harry, que nunca havia experimentado nada parecido antes, e toda essa inocência parecia atiçar ainda mais Louis, que não lembrava de ter ficado tão duro assim em toda sua vida, pré-gozo vazando de sua fenda em intervalos muito pequenos.
A menina estava tão agitada, perdida em um turbilhão de novas sensações, que não percebeu o braço livre de seu pai se movimentando em direção da xotinha, e muito menos no dedo médio circulando sua entradinha virgem, que contraia a todo segundo. Tomlinson penetrou somente a pontinha de seu dedo, reprimindo um gemido alto ao que a buceta se contraiu ao redor do mesmo, pensando como seria quando fosse seu pau no lugar.
Harry já não media mais a altura de seus gemidos, não estando mais tímida como no início, gemendo tão alto que por um momento Louis ficou apreensivo que seus vizinhos pudessem escutar, logo pensando que se fosse o caso, daria a desculpa de que Harry tinha passado mal e esse era o porquê dos gemidos.
Os movimentos continuaram, agora o dedo médio sendo engolido ao poucos pela xotinha enquanto Louis o mantinha parado, apenas aproveitando para sentir o calor apertado. O mais velho verificou o rosto da filha, se certificando de que ela não estivesse sentindo nenhum tipo de dor, mas estava tão molhada que dificilmente sentiria algum incômodo. Ele começou os movimentos de vai vem, a buceta sensível se movendo sob o dígito com um barulho molhado de tão excitada que estava a garota.
Acrescentou outro dedo, ainda masturbando a com a outra mão. Acelerou os movimentos ainda mais, o que fez com que Harry agarrasse seu pulso imediatamente, apertando ali com o corpo tendo pequenos espasmos, tentando se acostumar e lidar com a sensação.
— P-Papai! — gritou a menina, os olhos girando em órbitas. — M-Minha florzinha e-está estranha, papai!
Louis cessou os movimentos na mesma hora. Sabia que se continuassem por mais alguns segundos sua filha gozaria, e ele não iria admitir que seu primeiro orgasmo não fosse ao redor de seu pau.
Por isso, Tomlinson começou a desafivelar o cinto depressa para em seguida abrir o botão da calça jeans azul e deslizar o zíper. Harry se encontrava acabada na cama, com cachos embaraçados ainda mais espalhados e vestígios de lágrimas em seu rosto por tamanho prazer que estava sentindo. Ela permaneceu quietinha, olhando curiosamente Louis deslizar a calça junto com a boxer, arregalando levemente os olhos verdes quando o pênis de seu papai pulou para fora.
Louis não deixou de notar a feição surpresa da filha, com os lábios levemente separados. Aquele reação fez com que o pau de Tomlinson fisgasse, totalmente excitado com o quão pura Harry era.
— Você quer tocar? — ele se viu falando, tamanha a vontade de ter a mão de Harry ao redor de seu falo grosso. — Pode tocar, ele é todo seu.
Harry mordeu o lábio inferior, incerta de como continuar. Ela apenas olhou para seu pai, que a incentivou sorrindo e balançando a cabeça. Sorriu de volta e deixou sua vontade falar mais alto.
A garota ficou um pouco chocada quando a ponta de seus dedos esbarram na virilha de Louis, continuando a tatear ali em curiosidade. Era tão duro.
Louis continuou ali, parado, permitindo que Harry continuasse tocando sua ereção do jeito que quisesse, com grandes olhos verdes curiosos, lábios entreabertos, fascinada.
— É tão grande. — ela observou, olhando para o pênis com devoção. Sua mão finalmente se fechando ao redor do membro, passando seu polegar com cuidado no topo cabecinha sensível.
— Porra. — Louis fechou os olhos e respirou fundo, tentando inutilmente se acalmar. Ele não podia esperar nem mais um minuto, ou entraria no seu estado mais primitivo, e ele não podia perder o resto de sua sanidade agora.
Sem falar nada, Tomlinson empurrou a filha pelos ombros, fazendo com que ela se deitasse na cama como antes. Louis se sentiu culpado quando a viu com uma expressão preocupada e os lábios projetados em um biquinho, com medo de que tivesse feito algo errado e seu pai estivesse irritado com ela, afinal, Harry não era acostumada com esse seu lado.
Deu um beijo rápido em sua testa, como se dissesse que estava tudo bem, antes de abrir mais as pernas de sua filha e se acomodar entre elas, segurando próprio pau pela glande avermelhada.
— Princesa, agora o papai vai fazer sua dorzinha passar, tudo bem? — ele explicou enquanto investia os quadris para frente, o pau deslizando para cima e para baixo, com a cabecinha se esfregando no clitóris dela.
— Não vai doer, papai? — Harry perguntou chorosa, o biquinho ainda presente nos lábios.
— Pode ser que doa um pouco, mas só um pouquinho. Se você relaxar, não vai doer nadinha. — convenceu.
— Okay…
— Minha garota corajosa. — Louis elogiou, deixando mais beijinhos pelo rosto da garota, fazendo-a rir adoravelmente, nem parecendo que estava chorando de prazer a alguns segundos atrás.
Ele retoma sua posição entre as pernas dela e beija seu pescoço levemente antes de agarrar seu pau e colocar apenas a ponta na xotinha de Harry, esfregando novamente entre os lábios dela antes que ele empurrasse para dentro, esticando-a.
Lentamente, ele começou a se empurrar para dentro de Harry, observando atentamente suas reações.
A sensação do seu corpo dando espaço para ele, um centímetro de cada vez foi quase esmagadora. Lentamente, os músculos tensos da menina se ajustaram a ser esticados por ele, permitindo que empurrasse mais para dentro.
— P-Papai, por favor… — Harry choramingou, sentindo o pau grande a alargando. Louis saboreou a sensação de suas coxas macias ao seu redor e o conhecimento de que ele estava tirando a virgindade de sua preciosa filha. Ninguém nunca a tocou do jeito que ele estava a tocando, e ninguém nunca o faria. Harry pertencia a ele.
— Shhh, não se preocupe. Papai está com você. Papai vai te tratar tão bem, querida.
O calor úmido embalou sua cabeça com força, e assim que ele percebeu que ela não estava com dor, Louis segurou os quadris e lentamente começou a empurrar para dentro e para fora, movendo apenas a ponta dentro dela. Ele estava apenas na abertura dela, mas já podia sentir o quão apertada sua filhinha era.
Louis ficou completamente extasiado com a sensação. Ela estava molhada, apertada, e tão quente para ele. Era quase impossível controlar o impulso de empurrar completamente para dentro dela. Tão, tão impossível, que ele lentamente começou a perder o controle e se aprofundar um pouco mais em Harry.
A menina já estava suada e respirando pesadamente, seus peitos saltando de acordo com seus impulsos fracos, uma vez que Louis havia levantado sua regatinha para cima, libertando-os. Ela estava balançando abaixo dele enquanto ele se movia sobre ela, e logo a garota estava sentindo sua bucetinha ardendo quando ele a penetrou um pouco fundo demais, esticando seu hímen com seu pau ao máximo, até sua ruptura. Não foi particularmente doloroso, mas ela deve ter vacilado, porque Louis parou completamente para deixá-la se acostumar com seu comprimento, antes que ele continuasse se forçando a entrar nela.
Louis, prestou muita atenção à deliciosa sensação de seu calor úmido se abrindo para receber sua grande masculinidade pela primeira vez em sua vida. No exato momento em que ele finalmente sentiu todo o seu pau embalado dentro da xotinha, ele deixou um gemido agonizante escapar de sua garganta. Tinha sido pura tortura para ele se afundar nela lenta e gentilmente, cuidando da promessa que ele lhe havia feito.
Mais uma vez, então, ele ficou parado, enterrado dentro dela por alguns segundos, esperando que ela se acostumasse com sua intrusão, mesmo que sua buceta pulsante ao seu redor mostrasse para avançar.
Louis enterrou a cabeça em seu pescoço enquanto ele empurrava para dentro dela, começando a vagar as mãos por todo o corpo da garota enquanto ainda a fodia com seu pau duro e grosso, esfregando e apertando todos os lugares certos.
— Bom, princesa? — Ele perguntou, empurrando-se para dentro e para fora dela. Harry miou em resposta, sentindo pequenos formigamentos de prazer correndo do fundo de sua buceta e então se espalhar por todo o corpo.
— Sim... — Ela sussurrou, em êxtase, e Louis se alegrou com seu comportamento. Seu corpo estava balançando para cima e para baixo, de acordo com seus impulsos, junto com seus belos seios que tremiam tentadoramente. — Mais, papai, por favor.
Sorrindo, Louis colocou as mãos de volta em seus quadris e começou a se empurrar com mais força para dentro dela, rápido e mais fundo. Ele sabia que deveria ser mais gentil com seu corpo inexperiente, mas a maneira como a pequena estava gemendo e soluçando abaixo dele tornou muito difícil para ele ser gentil. Além disso, ela estava pedindo mais, e como o cavalheiro que era, Louis entregaria a ela.
— Assim? — Ele perguntou, observando a maneira como seus olhos se abriram para olhar para ele daquela maneira lasciva e embriagada. — Você é deliciosa, gatinha… — Naquele momento, Louis não se importou que ela provavelmente ficaria machucada e muito dolorida, apenas se importando como ele estava deslizando deliciosamente em seu calor, se importando como o som da pele molhada batendo contra a pele molhada estava ressoando ao redor deles enquanto ele agredia sua buceta incrivelmente apertada.
— Humm... — Ela gemeu, ainda mais quando os lábios de Louis finalmente se fecharam em um dos mamilos eriçados. Cada terminação nervosa que existia dentro de Harry pegou fogo com essa sensação, ainda mais quando ele mordeu um de seus biquinhos. Ela gritou, sentindo a leve dor provocada por sua mordida, misturando-se com o prazer que sua língua estava proporcionando a ela, juntamente com a sensação do pau tocando lugares em seu interior que ela nem sabia que existiam. Desesperada para sentir ainda mais, ela agarrou o cabelo de Louis para puxá-lo para ela. — Sim, assim... Mais, papai, mais...
— Tão desesperada, princesa... — Ele ronronou, deixando o mamilo sair da boca dele para que ele pudesse falar com ela novamente. O pau dele, no entanto, não parou nem um pouco para entrar e sair de sua xotinha.
Harry choramingou quando ele começou a meter mais profundamente e mais rápido, seu pau acariciando lugares deliciosos que imediatamente enviaram arrepios de prazer por todo o seu corpo excitado.
Profundamente extasiada com o excesso de prazer que ela estava sentindo, Harry sentiu as sensações mais deliciosas rasgando por todo o corpo de uma maneira alucinante que ela nunca tinha sentido antes. Suas paredes internas da buceta estavam fortemente inchadas, com se estivesse pronta para explodir, queimando com sensações deliciosas.
Sobrecarregada, ela cavou as unhas no pescoço e nos ombros de Louis, e ele arqueou os quadris com mais força, pressionando-se para dentro dela e mudando ligeiramente o ângulo das estocadas.
A nova posição fez seu pau deslizar perfeitamente implacável contra aquele pontinho, e ela abriu a boca para pedir-lhe desesperadamente para fodê-la com mais força, mais rápido, para destruí-la completamente, mas apenas palavras ininteligíveis saíram de seus lábios no auge do prazer.
Louis, de alguma forma, entendeu o que ela queria e começou a fodê-la com mais força, mais fundo, de uma forma que ela pudesse senti-lo até a parte inferior de sua barriga. Enquanto ele continuava brutalmente enchendo-a dele, lágrimas de prazer começaram a escorrer de seus olhos, borrando sua visão já nublada.
Sentindo suas unhas cravando em sua carne, Louis grunhiu e empurrou duas vezes para dentro dela, profunda e com força, fazendo-a sentir a onda mais palpável de êxtase rasgando seu corpo, levando-a ao ponto onde a tensão que estava construindo dentro dela aumentou para um nível absolutamente insuportável.
— Papai! Papai! Eu... algo está acontecendo. Papai! — Harry estava respirando pesadamente, movendo seus quadris estreitos vigorosamente.
Apertando os olhos fechados, ela jogou a cabeça com força contra o travesseiro e arqueou seu corpo contra o dele quando uma sensação deliciosa e alucinante irrompeu de sua barriga e se espalhou por todo o interior, acendendo todo o seu corpo em chamas, desde o topo da cabeça até a ponta dos dedos dos pés. Ela estava tão envolta em sensações naquele momento, com os olhos fechados, seus lábios rosados se separando em um oval enquanto gemia, desesperada para ter mais, para sentir mais. Totalmente possuída pela explosão de seu orgasmo, Harry convulsionou nos braços de Louis, balbuciando incoerentemente enquanto tentava chamar seu nome, seus músculos internos freneticamente pulsando ao seu redor.
— Assim mesmo. Boa garota. — Louis foi rápido em enche-la com seus elogios.
Ele ainda metia em seu interior, dentro e fora, dentro e fora, enquanto usava sua buceta para perseguir seu próprio orgasmo. Seus grunhidos soavam sujos em seus ouvidos enquanto ele enchia seu pescoço com lambidas, chupões e mordidas.
— Querida... Estou tão perto. Vou te encher tão bem. — Louis gemeu, seu hálito ofegante agitando os cachos ao lado do rosto de Harry.
Com um gemido profundo, todo o corpo de Louis convulsionou quando seu orgasmo atingiu, os dedos apertando os quadris finos com força, enchendo aquela boceta apertada com sua porra.
Ofegando alto, Louis lentamente se retirou de dentro da xotinha, mal percebendo o choramingo de desconforto de Harry, seu olhar focado na beleza dela e em sua porra escorrendo do buraco abusado e inchado, que ainda pulsava pelo orgasmo recente. Ele bate a ponta de seu pau amolecido contra o clitóris de Harry, se divertido com as pequenos contrações de seus quadris para fugir da dor causa da pela sensibilidade.
— Eu fui bem, papai? — Harry perguntou suavemente, ainda ofegante.
Escovando os cachos suados de sua testa, Louis assentiu com a cabeça.
— Você foi muito, muito bem, querida. Fez o papai vir com tanta força.
Harry se inclinou contra a mão de Louis com um pequeno sorriso sonolento e satisfeito.
— Você pode fazer mais uma coisa por mim, querida? Mantenha sua bucetinha aberta para o papai, certo? Eu quero que você veja o quão bem você fica depois de ter sido fodida.
Harry gemeu baixinho, seja por que ela estava excitada ou por que estava cansada, Louis não tinha certeza. Mas Harry fez o que lhe foi pedido e abriu os lábios da xotinha, abrindo-se e se exibindo para Louis.
Abrindo o aplicativo da câmera, Louis focou em seu buraquinho se contorcendo um pouco como se soubesse que era o centro das atenções.
— Tão lindo, querida. A bucetinha mais bonita.
Finalmente satisfeito depois de tirar algumas fotos, Louis guardou o telefone e se aninhou à filha na cama. Harry se ajeitou nos braços de Louis, encolhendo-se contra o peito dele. Louis passou os dedos pelos cabelos dela, sentindo o cansaço que pairava no ar.
— Vamos dormir. — Sussurrou ele, apertando-a com carinho.
Harry apenas murmurou algo baixinho, já quase adormecida, enquanto Louis se permitia relaxar. Em poucos minutos, ambos estavam entregues ao sono, aconchegados no calor um do outro.
౨ৎ
Louis acorda em sua cama, piscando contra a luz suave que entra pelas cortinas do quarto. Ele se espreguiça, tentando afastar o sono, as lembranças da noite anterior vindo como flashes em sua mente, e é então que nota um pequeno envelope em cima do travesseiro ao lado dele. O envelope é delicadamente cor-de-rosa, com o nome dele escrito em letras cursivas: "Papai".
Com um sorriso, Louis abre o envelope e tira um bilhete que foi claramente escrito com cuidado:
“Bom dia, papai! Fui treinar para o festival de ballet. Por favor, venha me ajudar no estúdio quando acordar. Te amo muito!"
Ele passa os dedos pelas palavras escritas, sentindo o calor e o orgulho que sua filha sempre traz. Sua garotinha é uma bailarina talentosa, sempre foi dedicada ao ballet. Louis sabia o quanto isso significava para ela e como ela estava se dedicando, treinando todas as manhãs.
Louis coloca o bilhete de volta no envelope e o guarda na mesa de cabeceira. Ele se levanta, vestindo uma camiseta e uma calça de moletom, pega seu celular e segue para o estúdio de dança que havia construído para Harry dentro de casa. A melodia clássica suave subia pelas escadas e preenchia a casa com uma sensação de elegância e tranquilidade que fazia o coração de Louis bater mais rápido, não apenas pela beleza da música, mas pela expectativa de ajudar Harry com seus exercícios de dança.
O estúdio de ballet era um espaço especial dentro da mansão, decorado com um cuidado que refletia a paixão de Harry pela dança. As paredes eram pintadas de um branco suave, com detalhes em tons de rosa pastel e branco. Grandes espelhos cobriam uma das paredes, permitindo que Harry observasse cada movimento com precisão. Abaixo dos espelhos, uma barra de balé de madeira clara corria ao longo da parede, perfeitamente ajustada. No chão, um tapete de tecido acolchoado e macio estava coberto com uma superfície de madeira polida, projetado para garantir que os passos de Harry fossem suaves e seguros.
Ela vestia um collant rosa pastel e uma meia-calça da mesma cor, complementados por sapatilhas de ballet também rosas, tudo perfeitamente coordenado. A roupa simples e ajustada permitia que ela visse claramente cada movimento de seus músculos, cada linha do corpo. Louis observava todos os detalhes da filha atentamente.
— Papai! — Harry exclamou com um sorriso radiante, tirando Louis de seu devaneio. Ela estava tentando manter o equilíbrio em uma perna, com a outra estendida para o lado. — Você pode me ajudar com os exercícios de equilíbrio? Estou tendo dificuldades para manter a posição.
Louis aproximou-se e a observou por um momento, encantado com a dedicação de sua filha. Ele se posicionou ao lado dela, estendendo a mão para segurar a cintura de Harry com cuidado. A sensação de ter a menina tão perto trouxe um calor conhecido ao seu corpo.
— Claro, Hazzy. Vamos lá, coloque a mão na barra e mantenha a postura. — Louis ajustou a posição de Harry, guiando-a gentilmente para garantir que ela estivesse bem alinhada. — Lembre-se de manter o tronco ereto e o olhar focado à frente.
Harry assentiu, olhando para o pai com confiança. Ela tentou novamente, e Louis sentiu a leveza do toque de sua filha enquanto a apoiava. Com as mãos firmes em sua cintura, ele ajudava a ajustar sua postura, certificando-se de que ela estivesse confortável e segura.
Ficaram algum tempo assim, até que as imagens de horas atrás voltassem com força, fazendo Louis apertar a cintura da filha com mais força. Ele pode ver através do espelho que Harry mordeu seu lábio inferior e fechou os olhos, como se tentasse a todo custo reprimir um gemido. Isso só fez com que seu papai apertasse de novo, agora com mais força para comprovar sua teoria. E ele estava certo. Imediatamente Harry repartiu os lábios rosinhas em um gemido manhoso.
Louis não aguentou e prensou sua menina na barra, encaixando seu pau coberto pela calça moletom no meio das bandas de sua bunda, aproximando sua boca do ouvido de Harry.
— Sua vadiazinha, olha o que você faz comigo. — Louis sussurrou, segurando a mão dela para levar até sua ereção. — Como me deixa.
Os dois se olhavam pelo espelho, e Harry já se encontrava com o rosto quente e corado, ofegante, seu peito subindo e descendo rapidamente. E se tudo aquilo já estava deixando Louis pirado, ele sentiu sua cabeça girar quando sua filha se inclinou para frente e rebolou em sua ereção, tomando o controle da situação.
Louis retomou a dominância ao agarrar a garota pelos braços e jogá-la no chão revestido pelo tapete alcochoado, a olhando de cima com superioridade.
— Vou te explicar o que vai acontecer agora. — Louis disse com falsa empatia. — Você vai ficar de joelhos, abrir bem a boca, e você vai chupar o pau do papai igual você faz com os pirulitos de cereja que você gosta. Entendeu?
Harry balançou q cabeça em concordância várias vezes, como um animal de estimação ansioso, tamanha era a vontade de agradar ao seu papai.
— Venha. — o mais velho chamou, vendo a filha se ajoelhar obediente.
Louis endireitou a postura, enquanto puxava o pau duro para fora da calça. O olhar de Harry focou na ereção de Louis, salivando na nova sensação de precisar chupá-lo o quanto antes. Seu papai observou a garota umedecer seus lábios inconsciente, usando isso para começar a se masturbar em sua frente, enquanto sua filha encarava vidrada cada movimento de sua mão.
Harry já conseguia sentir seu melzinho escorrer, molhando a meia calça e o collant. Louis teve vontade de rir quando notou a garota esfregando uma coxa na outra, tentando de alguma forma aliviar sea excitação, mas na verdade só a deixando com mais vontade.
— Você que o pau do papai, amor? — Louis perguntou, afagando os cachos da menina, enquanto a outra mão se movia preguiçosamente da base até a glande, o polegar pressionando a fenda, causando um pequeno barulho molhado, antes de voltar a se movimentar para cima e para baixo.
— Sim, papai, por favor.
— Então abre a boquinha, abre. — Louis instruiu.
A menina o faz quando Louis agarra sua mandíbula com uma mão e a aperta, fazendo com que seus lábios se abram um pouco mais, deixando espaço suficiente para ele se inclinar mais perto e cuspir diretamente em sua boca, fazendo com que um pouco de saliva deslize para fora da borda de um dos cantos.
Antes mesmo de poder dizer qualquer coisa, Louis agarra seu cabelo novamente e o puxa mais perto de sua ereção, segurando-a com a mão oposta para que ele possa trazê-la para a boca em um movimento.
Harry gemeu satisfeita ao fechar lábios na glande rubra e molhada de Louis, sentindo o gosto salgado e levemente adocicado de seu papai, fechando os olhos como se estivesse provando de seu doce favorito. Ela continuou assim, chupando a cabecinha e sempre continuando a dar lambidas preguiçosas na glande, gemendo quando sentia a fenda expelir pré gozo em sua língua.
Chupou a glande rosada com força, criando sulcos em suas bochechas, ficando orgulhosa de si mesmo ao ouvir Louis gemer, apertando mais ainda seu cabelo entre os dedos.
Decidiu testar ir além, dessa vez chupando até onde ela conseguiu, contornando as veias saltadas com a língua, engasgando um pouco quando a glande atingiu o fundo de sua garganta. Ela continuou nessa ordem, deixando o pau babado quando se afastou para regular a respiração.
Louis segurou as laterais de sua cabeça com força para mantê-la parada quando começou a estocar contra sua boca. Harry engasgou, posicionando as mãos nas coxas de Louis para tentar empurrá-lo, olhos lacrimejando pela ardência e a falta de ar. Louis, porém, continuou as estocadas sem piedade, deslizando o pau com agilidade.
— Porra, princesa. — Louis gemeu com a cabeça inclinada para trás. — Você está indo tão bem, querida. — elogiou, tirando alguns fios de cabelo do rosto da menina para juntá-los no rabo de cavalo.
O elogio pareceu incentivar a garota, como um gatilho para se dedicar ainda mais em chupá-lo com mais afinco e deixar seu papai orgulhoso.
Louis continuou fodendo sua boca em um ritmo em constante mudança. Às vezes, com impulsos rápidos e superficiais, pouco mais do que a cabeça de seu pau na boca de Harry, ou ele apenas segurava seu pau na metade da boca da mesma, a fazendo lamber e chupar o melhor que pôde sem ser capaz de mover a cabeça graças ao aperto de Louis em seu cabelo.
Todos os sentidos da garota estavam focados em Louis, em ser usada para o prazer de Louis. Não havia mais nada que importasse, até mesmo sua própria excitação não era importante, podia esperar.
— Você deveria se ver assim. — a voz de Louis era rouca, sua respiração saindo bastante irregular. Sua garotinha gemeu ao redor de seu pau e foi recompensada com outro impulso duro e profundo que lhe tirou o fôlego. — Se olhe no espelho, minha princesa. Veja como você fica linda tendo a boca fodida por mim.
Harry, que olhava para seu papai diretamente nos olhos desviou sua atenção para o grande espelho, que praticamente tomava a parede inteira, gemendo ainda mais quando viu sua imagem completamente destruída ali.
Sons molhados enchiam a sala, as respirações duras de Louis e os grunhidos ocasionais misturados com eles e os próprios gemidos de Harry completaram a sinfonia de ruídos incrivelmente sujos e totalmente maravilhosos.
Harry estava lutando para ficar quieta. Ainda não era hora de se tocar, ou Louis pararia de foder sua boca se ela o fizesse antes de ter permissão. E Harry não queria que ele parasse, não importa o quão desesperada ela estivesse por libertação. Sua mandíbula doía, seus olhos estavam lacrimejantes, sua bucetinha doía com a necessidade de vir, e ainda assim ela estava exatamente onde queria estar.
Harry não reclama. Ela simplesmente aceita. Ela se força a tomá-lo, suprimindo o rosnado em sua garganta que vem tentando sair há minutos. A garota não faz nenhum som além do murmúrio de um gemido obviamente abafado, e isso faz Louis ofegar alto.
Os gemidos de Louis enchem o estúdio em uma serenata lasciva que o faz perder a noção do tempo, extasiado pelo contato constante em sua cavidade, pela maneira como sua baba escorre cada vez mais, fazendo sons cada vez mais úmidos à medida que o pau desliza para dentro e para fora de seus lábios.
— Não consigo aguentar mais, querida. — ele expira, jogando a cabeça para trás. — Você vai ser minha boa garota e deixar seu papai encher sua boquinha de leitinho, não vai?
Harry não pensa muito, apenas envolve uma de suas mãos na base do pau torcendo o pulso repetidamente de um jeito que pareceu certo, enquanto escava as bochechas e deixa sua boca fazer seus últimos esforços para agradar o homem por quem ela está de joelhos.
É apenas uma questão de segundos antes de Louis gemer e proferir uma grande lista de palavrões, e em seguida, sua porra encher a boca de Harry, enquanto flui pela garganta em jatos grossos que a faz engasgar e puxar para trás instintivamente, a ponta do pau de Tomlinson finalmente descansando em uma de suas maçãs do rosto e continuando a derramar mais bagunça esbranquiçada em sua pele.
Permitindo que sua mandíbula descanse, Harry percebe preguiçosamente a porra em sua boca e depois a engole lentamente.
Antes mesmo de se recompor, Louis a agarra agilmente pelas axilas e o levanta para se sentar em seu colo, como se não pesasse nada.
Louis não resiste em beijá-la e fazê-la compartilhar um pouco de seu próprio gosto com ele, a garota molhando seu papai com a baba que está em seu queixo e os restos de sua porra que se juntam por apenas alguns momentos antes de ela se afastar, murmurando o melhor que pode.
— Seu leitinho tem um gosto bom, papai.
O homem sorri para ela enquanto ouve a deterioração de sua garganta que ele causou e provavelmente se orgulha, e dá um beijo na ponta de seu nariz que a faz suspirar.
— Você foi tão boa, querida. Engolindo o leitinho do papai sem que eu te diga. — diz ele extasiado. — Você me fez sentir tão bem, foi perfeita. — Louis a elogia com ternura, deslizando os dedos pelo rosto para limpar os restos de sua porra, trazendo para os lábios da filha. — Nada mais justo do que eu te recompensar agora.
Ele empurra Harry pelos ombros, fazendo a menina deitar sobre o chão acolchoado. Se inclina sobre ela, puxando as alcinhas do collant rosa pelos braços, puxando até que o retirasse por suas pernas, deixando Harry apenas com a meia calça, já que a garota não usava sutiã e nem calcinha, o que deu a Louis a visão do tecido fino encharcado entre os lábios da xotinha.
Louis praticamente rosnou com a cena, louco para comer aquela buceta. Não perdeu nem mais um segundo, imediatamente rasgando a meia-calça com as duas mãos na região da buceta, o barulho do tecido, tão frágil e elástico se espalhando pelo ambiente, deixando Harry levemente apreensiva, mas ao mesmo tempo ainda mais excitada.
— Agora eu vou comer sua linda buceta, certo? Seja boa para mim. — Louis disse, assistindo Harry acenar rapidamente.
Louis finalmente se inclina, dando uma única lambida na xotinha como se fosse um sorvete, a língua saboreando de seu buraco para o clitóris pulsante. Tomlinson não tinha certeza de quem gemeu primeiro, ele ou Harry, mas sabia que era boa a maneira como sua cabeça foi subitamente espremida entre as duas coxas, ambas as mãos trêmulas de sua filha segurando seu cabelo.
— Caralho. — ele rosnou, as mãos se estendendo para segurar as coxas de Harry grosseiramente e separando-as, expondo a carne rosa a ele mais uma vez. — Você tem um gosto bom, não é, querida?
Harry deu um choro silencioso, puxando o cabelo de Louis novamente.
— Eu poderia comer sua buceta o dia todo. — Disse, empurrando a cabeça de volta para baixo entre aquelas coxas delicadas e traçando suavemente a ponta da língua sobre seu pequeno botão escorregadio, saboreando a maneira como as coxas de Harry tremiam.
A garota choramingou, empurrando os quadris para cima para ter ainda mais da boca de Louis.
Ele levou seu tempo, provocando a filha enquanto alternava entre longos e quentes arrastos de sua língua e movimentos ásperos e apressados de sua língua contra o clitóris. Quanto mais ele fazia isso, Harry jorrava ainda mais seu melzinho, cobrindo seus lábios e língua, seu queixo ficando liso com toda vez que ele pressionava o nariz e mergulhava a língua no pequeno buraco quente.
Harry estava um desastre, soando cada vez mais desesperada quando ela soluçava “papai, papai, papai” agoniada com a barba arranhando de um jeito gostoso a região sensível, enquanto ao mesmo tempo tentava empurrar a cabeça de Louis para mais perto, como se ela quisesse sufocá-lo com sua boceta e, francamente, Louis não se importaria se esse fosse o caso.
Tomlinson se dedicava no trabalho de chupa-lá, lambendo o grelinho gordo e esfoladinho para dentro da boca. Quando parava, era apenas para poder meter a língua sem dó na buceta estreita, as vezes usando dois dedos para separar os lábios molhados da xotinha, dando pequenas lambidas ali.
— P-papai! — Harry choraminga quando seu papai deu um tapa em sua buceta, fazendo-a gritar, voltando a chupar a xotinha.
Pouco depois, um gemido alto e arfante preencheu o estúdio, e Louis pôde senti-la convulsionando abaixo de si, os tremores violentos tomando conta do corpo delicado. Os quadris de Harry arquearam e sacudiram, e ela ficou ainda mais molhada, encharcando seus dedos e sua boca, embriagando-o e fazendo dele nada mais do que um refém do prazer dela, enquanto o prendia entre suas coxas.
Se afastando lentamente, Louis deixou seus dedos molhados se fecharem ao redor de seu quadril, apertando-o com firmeza ao mesmo tempo em que deixava sua língua escorregar por ela mais algumas vezes, permitindo que ela aproveitasse as últimas reverberações de seu orgasmo antes de se levantar, orgulhoso.
Sem resistir, ele dobrou o corpo novamente, chupando com força o clítoris, sorvendo os últimos resquícios de seu prazer e arrancando mais um pequeno suspiro ofegante.
Harry estava uma completa e irresistível bagunça quando seus olhos se encontraram, e Louis sabia que seu estado não podia ser melhor do que o dela, considerando o que ele havia acabado de fazer. Oferecendo um sorriso, ele esfregou as costas da mão ao redor da boca e pela barba rala, limpando o melzinho da garota.
— Harry? Como você está? — Louis perguntou em um tom suave enquanto escovava a franja suada de Harry de sua testa.
Harry choramingou.
— Cansada.
— Podemos dormir, querida. — disse Louis com um sorriso. Ele abriu as pernas de sua filha uma última vez para tirar mais uma foto de sua buceta para se masturbar mais tarde e a adicionou ao seu álbum de fotos secretas, vendo a que havia tirado no dia anterior. — Você trabalhou muito hoje.
Ele a envolveu em um abraço apertado, sentindo a respiração de Harry desacelerar enquanto o cansaço finalmente a dominava.
Com cuidado, Louis a pegou no colo, levando-a para fora do estúdio de ballet.
— Eu sempre estarei aqui para você, meu amor. — sussurrou, enquanto apagava as luzes e fechava a porta atrás deles.
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🍒𝑀𝑖𝑛𝑒, 𝐹𝑜𝑢𝑟
゚・*☆¸¸.•*¨*•Onde Louis é o capitão do time de futebol popular, e está afim de Harry o menino quietinho, bonito e inocente, seu melhor amigo de infância
Ou
Onde Harry está apto a experimentar coisas novas e pede para Louis o ajudar parar a pulsação nomeio das pernas゚・☆
-Conteúdo homosexual -Ltops/Hbottom -Harry intersex! Harry com bocetinha Overstimulation: ato de continuar estimulando o parceiro depois de já ter gozado, com a região sensível High School// Harry e Louis melhores amigos -Harry inocente/ virgem (!! A inocência do Harry aqui sobre as sensações e o que é sexo não é relacionada de forma alguma/e infantil, Harry apenas é um adolescente que como muitos outros nunca tiveram educação sexual!!) Squirt!!!! -Piercing na Lingua -Dirty Talk -Palavras usadas como: boceta, grelinho, xota, florzinha, grutinha, melzinho, cacete, caralho etc. -Porn with plot Inspiração: @girllouis e @louemeusol spussy e LoueeHazz
゚・*☆¸¸.•*¨*•
"Eeeeeeee Vitória dos Tigers!!!!! Louis Tomlinson acaba de fazer um último gol nos últimos minutos do jogo. Totalizando quatro gols em toda essa partida. Esse garoto é um prodigio!". O narrador gritava animado pelos alto falantes, enquanto a plateia vibrava de emoção, os rostos pintados de vermelho e branco junto a camisetas com o nome dos atletas, então estavam eles comemorando mais uma vitória do campeonato, dessa vez no Michigan.
Harry Styles usava uma camiseta grande de mais para o seu corpo com o nome "Tomlinson" escrito atrás em uma letra bem grande vermelha, além da calça larga e as bochechas pintadas com tinta própria para o rosto, e a tiara branca com alguns enfeites para prender seus cachos bonitinhos para trás, evitando que eles sujem de tinta.
Styles estava sentado em uma da cadeiras nas laterais do campo, uma área especial para os convidados dos jogadores, pulava animado pela vitória do amigo se sentindo tão orgulhoso.
Tomlinson o olhou do meio do campo, retribuindo o sorriso feliz, as ruguinhas se formando em baixo dos olhos e quase como se rasgasse suas bochechas pelo tamanho do sorriso, antes de contorcer a face agora possuindo um semblante confuso quando sentiu o corpo ser abraçado por um menor, enquanto ainda olhava na direção do cacheado sentado sobre a cadeira.
O corpo de um garoto de fios loiros apertava o corpo suado de Louis contra seus braços, extremamente forte. Quem era aquele garoto?
Harry contorceu o rosto, ficando bravinho com as sobrancelhas franzidas além de um biquinho emburrado nos lábios cheinhos; quando voltou a se sentar mas agora os braços cruzados sobre o peito.
Quem aquele garoto pensa que é para abraçar seu amigo assim?
Mas abaixou a cabeça ainda indignado que não conseguiu ver o momento que Louis afastou o corpo do outro para longe de si, e perguntou quem era, confuso.
Que pensamentos são esses Harry, ele também pode ter outros amigos!! Styles bufou birrento quando escutou a voz da consciência o dizendo antes de concordar contra sua vontade. Quando voltou a levantar o olhar, que observou o corpo musculoso se aproximando de si, saltou da cadeira dando pulinhos animados antes de ir correndo na direção de Tomlinson o abraçando carinhosamente.
"Parabéns Louuu". O deu um beijinho molhado em uma das bochechas suadas, não se importando nem um pouquinho com esse fato. Os braços apertaram fortemente em sua cintura fina, enquanto enfiava o rosto dentre o vão do pescoço cheirosinho do cacheado.
"Obrigado Hazz, só ganhei por que você estava aqui me vendo, você costuma me dar sorte". Sorriu envergonhado quando falou baixinho, o ar quente que saia de seus lábios batia na pele branquinha, e aumentou ainda mais o sorriso quando o viu se arrepiar.
"Sempre vou estar aqui por você Lou, você é o meu amigo". Respondeu carinhosamente o moreno, que por reflexo revirou os olhos azuis sem querer o outro visse. Quantas vezes Harry precisava enfatizar que eles eram somente amigos, hein?
Não era necessário!! Louis obviamente tinha consciência disso!
O campo se encontrava um pouco mais deserto ao anoitecer, assim como as arquibancadas, o céu já estava escurecido e as estrelas começavam a aparecer; mas o falatório ainda prevalecia dentre os jogadores.
Tomlinson seguiu em direção dos vestuários, mas tendo a certeza de que estariam mais desertos para que Harry não se sentisse tão envergonhado perto dos outros atletas tomando banho.
Mas parte um pouco disso era ciúme também. Apesar das roupas grandes de mais para o corpo miúdo de Styles ele era um garoto muito bonito, e sempre chamou atenção de todos.
Principalmente a atenção de Louis. Com o passar dos anos nutriu muito mais do que apenas atração pelo garoto bonito mas também, um instinto extremamente protetor. Muito dos outros atletas já tentaram jogar cantadas no cacheado ou até fazer piadinhas sujas com duplo sentido, o que levava a Styles sempre apenas dar uma risadinha sem graça, e olhava de forma interrogatória para Tomlinson, como se o perguntasse sutilmente o que era para ter entendido.
O pescoço de Louis sempre se avermelhando e as sobrancelhas franzindo em raiva quando via esse tipo de coisa. Não era tóxico de forma alguma! Não privaria o amigo de ter qualquer outra relação com alguém se quisesse. Apenas achava que Harry merecia mais do que algum atleta suado, fendendo à testosterona que quer apenas sexo.
O cacheado merecia um romance, e Louis era perfeito para isso!! Vamos lá, não era tão comum assim.que vissem um universitário não entender esse tipo de piadinha suja. Mas Harry aparentemente não entendia. E foi quando o garoto de olhos azuis começou a perceber a inocência do amigo em relação a isso, se tornou muito mais protetor do que antes.
Gostaria a cima de tudo ser o primeiro do cacheado mas não apenas na forma sexual, porém, algo que prevalecia muito consigo e era o medo, não seria ele a tirar a inocência do cacheado ao menos que ele o pedisse.
Se tornaram amigos quando começaram a frequentar a casa um do outro, Jay e Anne eram melhores amigas na faculdade e obviamente iam adorar ver seus filhos próximos também. Acabou que se encontraram indo a mesma universidade.
Destino filho da puta. Ou não…
"Harry pode esperar em algum desses banquinhos certo? Apenas vou tomar uma ducha gelada para não precisar ir suado por todo o caminho". Abriu um dos armários trancados, retirando de lá sua mochila onde tinha um par de roupas limpas além da toalha igualmente limpa.
"Ok Lou". Acenou com a cabeça positivamente, se acomodando no banco de madeira polida, cutucando as unhas timidamente por estar a frente da cabine onde Louis se banharia.
"Você está sujo também Hazz, digo, seu rosto. Quer que eu limpe para você?". Sugeriu sem segundas intenções quando recebeu um 'uhum' quase prontamente, e um cacheado que fechava os olhinhos esperando o amigo limpar seu rosto.
Tomlinson passou a camisa pela cabeça, a tirando quase que sensualmente, algo não foi visto pelo cacheado. A ponta da camisa esportiva suada foi molhada na ducha gelada do chuveiro, tirou um pouco do suor e levou o tecido úmido na direção das bochechas gordinhas e um pouco sujas com a tinta lavável. A coloração se dissolveu delicadamente, sutilmente enrolando mais do que deveria para observar o rosto angelical de pertinho.
As pálpebras foram abertas quando os olhos verdes se conectaram com os azuis a seguir se assustando um pouco com a proximidade. Se afastou do corpo do mais velho sentindo seu coração palpitar rápido e as bochechas se avermelhado ao que desceu o olhar para o peitoral definido e suadinho. Desviando o olhar novamente mas dessa vez olhando para algo banal, como as cabines vazias atrás do corpo musculoso, envergonhado de mais sem saber onde olhar.
"Hm". Forçou uma tosse. "Obrigada.Lou". As maças do rosto mil vezes mais coradas que antes ao sentir um liquido molhar sua calcinha, sentindo uma tremenda vergonha. Fala sério,.aquela não era uma hora de fazer xixi na calcinha, você é nojenta Harry!
O que a faz ficar um pouco pensativa, isso tem acontecido muito quando ela ficava perto de Louis e o via sem camisa, ou só suado nos treinos. Só não entende o porque isso tem acontecido.
O que tem de errado com você? Olhou novamente para os olhos cristalinos, vendo o dono deles o oferecer um sorriso gentil e entrando dentro da cabine decidido a tirar o short esportivo fininho e a boxer lá dentro, a fim de não constranger mais o encaracolado. Mas antes, os dedos se passaram pelos cachos fazendo um carinho leve e depois escorregando pelo maxilar marcado. A puta tensão os cercando.
Styles acompanhou com o olhar o corpo bronzeado se distanciar de si para então escutar o barulho da água da ducha ligada e a porta da cabine bater, finalmente, acordando do transe que estava com os olhos pregados nas costas largas.
Enquanto Louis tomava sua ducha, Harry continuava envergonhada pelo ocorrido, e ainda por se sentir pulsar de uma forma estranha lá quando se lembrava de Louis. Porque seu coração batia na sua florzinha, afinal??
A partir do momento quando saiu de dentro da cabine apenas com a toalha branca ao redor do quadril, o que dava a visão dos pelinhos ralos que seguiam o umbigo e sumiam por dentro do pano, a linha v deliciosamente marcada e o peitoral musculoso com as gotículas de Água reluzindo.
Harry respirou beeeem fundo se controlando para não tazer o xixi novamente, ele jura que se acontecer isso mais uma vez, terá de perguntar para Lou, e se for alguma doença?? Tinha algo de muito errado com ele!!
Ele haviam combinado que iriam dormir juntos, costumavam tazer todas as vezes que Louis tinha algum jogo. Eram muito próximos desde sempre e era costumeiro essa aparição sem segundas intenções, estudavam assistiam filmes e depois dormiam juntinhos quando o garoto adormecia em seus braços confortáveis. Harry sempre com a cabeça apoiada no peitoral magro do outro, enquanto recebia um carinho gostoso.
Tomlinson dirigiu para sua casa, com uma música agitada de fundo que ressoava nos vidros fechados, a cabeça cacheada movimentando em animação.Tomlinson sorriu enquanto o observava, quase se perdendo como sempre na sua beleza inconfundível, mas logo a seguir voltou a prestar atenção no transito.
"Lou, como voce consegue jogar tãaaaaao bem assim?". Harry perguntou ao moreno enquanto subiam as escadas da casa grande para se trocarem e dormirem tão bem.
"Claro que não Haz, eu só dou o meu melhor mas nem sou tao bom assim". falou.
"Para de se fazer, Lou". Soltou uma risadinha ao jogar a almofada cheirosa no rosto dele, assim que adentraram o quarto, a seguir se jogando na cama gigante e o rosto fundo nos travesseiros macios, inebriado com o cheiro másculo e gostoso do outro,deu um sorriso.
"Você joga muuuuuiito bem". Alongou 'muito' de modo que enfatizasse. "Você destruiu eles Lou. Deu um soco na cama, tremendo o colchonete colo uma atitude ameaçadora Enos pequenos olhos verdes brilhando, ficando tão fofa sua atitude. Louis se sentou ao seu lado no edredom.
"Você acha?". Os olhos azuis brilharam.
"Uhum, só não gostei de quando aquele garoto loiro pulou no seu colo para te abraçar. Era para você ter me abraçado primeiro", Fez um biquinho bravo.
"Oh, juro que nunca vi aquele garoto Hazz. Sou totalmente seu agora, todo seu".Batendo as costas na cama com força que foi impulsionado para trás.E o cacheado deitado em cima de si, o abraçando bem forte com carinho, de modo tão manhosinho.
"Você é meu amigo, só meu". Harry disse dengoso, sem ao menos notar os olhos azuis que se reviraram fortemente ao escutar a palavra 'Amigo' pela milésima vez ao dia. Não devia ser tão necessário repetir isto a todo momento.
"Sim, seu amigo". Respondeu ao outro baixinho. Ficaram mais uns minutinhos naquela posição, o rosto enfiado no vão do pescoço cheiroso, quando se mexeu um pouco sobre o corpo do outro e sem notar, prensando o seu membro no bumbum gordinho. Louis arregalou os olhos ao sentir, a expressão se contorceu tentando a todo segundo levar seus pensamentos longe e não ter nenhum probleminha ali em baixo.
Virou seus corpos rapidamente, e apoiou as costas de Styles sobre o edredom preto, o deixou um beijo na testa e se levantou em direção ao guarda-roupa.
"Vou me trocar para dormirmos Haz, quer alguma roupa?". Mexeu em algumas camisas na gaveta, quando por fim decidiu que apenas colocaria uma calça fina e deixaria o peitoral desnudo, começou a fazer isso de uns tempos para cá. Harry respondeu com um 'uhum, por favor Lou', e viu o ultimo tirar um blusão esverdeado e um short pequeno de dentro do cômodo.
O moreno acabou indo se trocar no banheiro novamente com o medo de constranger seu garoto, apenas vestindo a calça de moletom, sem nenhuma blusa devido ao tempo fresco. A calça que agarrava deliciosamente sua cintura marcando bem sua linha V. Quando saiu do cômodo entrando no quarto perfumado com o cheirinho de Harry andou lentamente em sua direção para o abraçar, e se envolverem em um carinho gostoso.
Abraçar Styles está dentre umas das coisas preferidas que sempre fez, quase se deleitando com o cheirinho que vinha de seu pescoço.
"Te amo Hazz". Sussurrou baixinho.
"Te amo Lou". O outro respondeu.
Logo a seguir quando desgrudaram do abraço, o cacheado pegou sua blusa emprestada junto ao short e seguiu para o banheiro e se trocar igualmente como o outro mas foi inevitável que imagens anteriores do dia não surgissem na sua mente.. As cenas de quando Louis estava entrando no chuveiro do vestuário não saiam de forma alguma da sua cabeça, ele se sentia um pouco mal talvez de pensar tanto no abdômen bonito e de tirar o fôlego mas ainda não entendia o porque das sensações e ter se sentido assim recentemente.
Sem ao menos perceber de inicio molhou um pouco a calcinha recém limpa as bochechas corando em vergonha quando tinha se lembrado do juramento que fez a si próprio, de que a próxima vez em que isto acontecesse ele pediria ajuda para saber o que. A pulsação na sua florzinha trazia uma sensação estranha ao mesmo tempo que desconfortante e intrigante.
Vestiu apenas o blusão verde, que por sinal batia no meio da polpa do seu bumbum gordinho e esbranquiçado, mantendo a calcinha mas, sem o short que tinha pego também. Assim talvez facilitasse o seu trabalho em perguntar a Lou. Foi quando saiu de dentro do banheiro, a cabeça baixa, fazendo com que alguns cachos tampassem a sua visão mas, pensativo de mais para pensar em outra coisa.
Os olhos de Tomlinson fixaram-se em si, quando seu rosto contorceu em confusão ao ver o melhor amigo apenas de calcinha. Os olhos azulados automaticamente se arregalaram quando percebeu a cena em sua frente, engoliu em seco quando o olhar desceu as coxas grossas e leitosas, tão bonitas por sinal.
Que Harry se sentia mais confortável em usar roupas femininas ao menos era um tabu, o garoto confiava muitíssimo no melhor amigo e o contava tudo, inclusive sobre ser um garoto intersexual, mas esse fato de forma alguma comentou alguma vez em provocação, apenas porque achava legal não ter um pênis e se sentia mais delicadinho, palavras do próprio. O que o faz ficar extremamente fofo.
"Haz o short não te serviu? Quer que eu pegue um menor, amor? Talvez esse tenha ficado largo na sua cintura por ser tão fininha". Tomlinson começou falando para tentar se distrair da cena da sua frente e evitar qualquer tipo de pensamento perverso ou promíscuo que se quer passasse pela sua cabeça aquele momento, Controle-se!
"Não não é por isso Lou". Formou um biquinho. "Eu preciso de ajuda, por favor". Sentou em cima das pernas torneadas de Tomlinson, cada coxa de um lado.
"O que aconteceu, bem?".
"Hm". Começou meio embaraçado. "Vou me deitar. Está acontecendo uma coisa, Lou, mas eu estou com vergonha por favor só me ajuda, não sei o que tem acontecido comigo". Falou de uma vez só, preocupando Louis com isso, o que estava de acontecendo tão preocupante com seu amor?
"Tudo bem Haz, mas você está me deixando preocupado". Respondeu o encaracolado mas seus olhos se arregalaram quando viu Harry descer a calcinha branca pelas coxas grossas, sem ao menos perceber mas sendo tão sensual.
"Haz, o que você está fazen-" Foi cortado quando sentiu o corpo se deitar ao seu lado de barriga para cima, o blusão que até o momento o cobria inteiro, inclusive sua intimidade, foi levantada. Os dedos com a unhas pintadas enrolaram na barra da camiseta quando a ergueu e prendeu em cima da cintura fina.
Tomlinson precisou respirar fundo. Bem fundo e meio desconcertado com o corpo escultural despido ao seu lado.
"Lou". Harry manhou dengosinho. Abriu as pernas bonitas, com uma das mãos nos dedos abriu a boceta expondo o grelinho e todo o lugarzinho úmido. Escutou Louis murmurando um 'caralho' baixinho ao ver a xota gorda toda aberta na sua direção, a intimidade era rosada e tinha os pelinhos aparados, não totalmente depilada. O grelinho era gordo e suculento, tinha certeza que quando as pernas do cacheado se fechassem pelo menos uma parte do grelinho ainda ficaria para fora dentre os lábios gordos.
Com a outra mão Harry buscou uma das mão de Louis, especificamente o indicador. Levou o mesmo em direção a boceta, a digital do dedo de Tomlinson deslizava dentre os lábios, escorregando para caralho do tanto que o garoto vazava. Um suspiro involuntário escapou pelos lábios gordos e almofadados, discretamente clamando por mais daquela sensação.
"Lou, aqui". Esfregou em cima do grelo vermelho e inchadinho fortemente. "Está pulsando Lou, e eu tô' molhada me ajuda, o que tem acontecido comigo?". Exclamou desesperado mas sem parar de esfregar o dedo deliciosamente na xota, os olhos esverdeados brilhavam na direção do amigo, com uma face quase entristecida e as bochechas gordas nunca deixando de corar pela situação, apesar de não entender como malícia.
"Haz amor, você tá molhadinha, bem". Apertou o dedo no lugar. A respiração pesada e quente saindo dos lábios finos de maneira desenfreada. Antes de tomar consciência novamente e retirar o dedo assustado,
"Harry você vai se arrepender depois, melhor não". Respondeu relutante.
"Lou Lou Lou não por favor, eu tô sentindo isso a alguns dias eu não sei o que está acontecendo". Seus olhos verdes se encheram de água a medida que procurava desesperado pelo dedo de Louis para colocar na florzinha e o fazer entender que estava pulsando.
"Você costuma sentir isso quando, Haz?". A digital voltou a amaciar e girar pelo grelinho pulsante, Harry agora usava os dedos das duas mãos para se deixar bem abertinha na direção do outro.
"Hm, quando te vejo sem camisa". Respondeu baixinho envergonhado. "Aí eu sinto pulsando Lou, como se meu coração estivesse aqui em baixo". Fez um biquinho. "E parece que eu faço um xixizinho na calcinha". Completou.
"Amor, você só se molha, isso não é xixi". Soltou uma curta risada divertida. "Você está apenas excitada amor, isso é muito normal!".
"Então o que devo fazer?". Os olhos brilharam em expectativa.
"Oh". Engoliu seco quando foi pego de surpresa. "Eu te ajudo tudo bem? Você confia em mim?". Falou de uma vez sem ao menos pensar em qualquer outra coisa, o que imediatamente foi respondido com um curto por favor.
Tomlinson com os braços puxou o corpo do encaracolado mais para cima no colchão, apoiou sua cabeça em um dos travesseiros macis, o deixando um selinho na testa e então desceu para o meio das suas coxas que continuavam abertas.
"Posso te beijar Lou?".
"Com toda certeza". O respondeu desesperado, grudou seus lábios em um selar delicado até o momento em que começaram a movimentar as cabeças em sincronia lentamente, Louis supôs que o seu garoto não tivesse beijado ainda, decidido a fazer aquela primeira vez ser confortável e agradável.
Juntou suas linguas delicadamente ao que gemeu baixinho nos lábios carnudos, a língua de Tomlinson guiava a do cacheado para o ensinar, elas se amaciavam e se esfregavam em um beijo molhado, os dedos de Harry se enrolaram nos fios lisos de Tomlinson ao que puxou sua cabeça desesperado, queria que Louis o beijasse mais forte!
Styles colocou a lingua para fora como um gatinho implorando por qualquer outra coisa, e foi surpreendido quando no meio do beijo sensual Louis, abriu os próprios lábios para deixar saliva escorrer sobre a língua do outro e então chupar fortemente, o membro se endurecendo com os gemidos tímido e ainda baixinhos sobre os seus lábios finos.
Terminaram o beijo por hora, por mais que um Harry ainda relutante quisesse que aquele beijo durasse por muito tempo.
"Amor, presta atenção". Voltou dois dedos na boceta. "Aqui". Pressionou em cima do tecido. "É o seu grelinho, sim? Vou te tocar e você me diz se gosta". Circulou com a digital e explorou cada cantinho da xota. "Aqui é você molhadinha amor". Desceu um pouco para a grutinha, recolheu o melzinho e levantou os dois dedos para que pudesse mostrar a elem "Hmmmm, é bom sim Lou continua, por favor". As sobrancelhas desenhadas se curvaram um pouco em prazer, quase que fechando as pálpebras inebriado de mais, apesar das orbes verdes ainda presos nos dedos melados de Tomlinson, que foram imediatamente arregalados quando viu o moreno chupar com vontade o seu melzinho e acabar soltando mais.Se ergueu com apoio dos antebraços, se sentando ainda sem se mexer.
"Eu quero testar também Lou". Levou os próprios dedos ao mesmo lugar que o amigo tinha levado,recolheu um pouco do liquido e levou aos lábios carnudos para chupar também. Murmurou algo inaudível neles tentando decifrar o gosto, que primeiro foi melo estranho e quase azedo mas a seguir foi preenchido por um prazer descomunal se sentindo muito safadinho.
"Meu melzinho é bom, Loue". Louis encarava Harry boquiaberto com a cena, sentiu o cacete endurecer mais ainda quando criou cenas eróticas em sua cabeça quando Styles colocasse aqueles lábios em volta da sua glande.
Os lábios finos formaram um biquinho quando beijou em cima da boceta, ea seguir os abriu para que pudesse chupar o grelo para dentro da sua boca.
"O que você está fazendo?". Harry começou confuso.
"Vou te chupar amor, prometoque você vai gostar muito, vai ser delicioso". Sorriu de lado sensualmente.
Harry finalmente quando levou as mãos em direção aos seios gordos dentro do blusão, apenas os segurando por cima começou a puxar os mamilos, costumava a fazer aquilo antes de dormir pois achava gostosinho ou quando estava sozinho e tinha acabado de ver Louis sem camisa, mas nunca relacionando aquilo a estar excitada.
Os dedos giravam os mamilos grossos e amarronzados na ponta, e quando começou a sentir incomodo pelo tecido, subiu o tecido até em cima das claviculas, deixando os dois seios cheios e com os bicos duros expostos aos olhos de Louis que ainda não tinha começado seu trabalho.
Mas antes que pudesse voltar a apertar os mamilos arregalou as orbes verdes juntamente aos lábios, uma lufada de ar quente saiu da sua boca e gemeu a seguir fininho, os lábios finos do moreno passaram contornando sua xota, sentiu o musculo molhado da lingua passar por todo o meio dos lábios da boceta e então sugar o grelo gordo para amaciar com a língua, gruindo na intimidade, os olhos se reviraram ao que sentiu o contato da joia na xoxotinha.
"Hm hm h, L-lou mais m-mais ma-ais ohh". Gemeu desesperadamente, e os dedos que estavam nos peitos voltaram em direção da florzinha para segurar os lábios gordos como tinha feito anteriormente e impulsionar o quadril na boca do mais velho. O ultimo sugou mais fervorosamente para dentro da sua boca, sugando todo o melzinho que escorria aos montes e se sentindo tão duro por ser ele a estar dando toda aquela sensação gostosa no seu garoto.
Desgrudou seus lábios do lugar, a baba junto a lubrificação escorriam por seu queixo de forma vulgar, os lábios que sempre foram finos se incharam. Tomlinson saiu do meio das cosas grossas e se deitando ao lado de Styles. O encaracolado que automaticamente se desesperou pela falta de contato, os olhos se encheram de lágrimas ao que soluçou triste.
"Não não não não Lou, v-volta por favor". Os olhos verdes brilhavam para os azuis, o biquinho quase tremendo desesperadinho.
"Vamos fazer uma coisa, amor".
"Como Lou?". Ladeou a cabeça para o lado interrogando, quase como um filhote.
"Coloca as coxas do lado da minha cabeça, quero você com a sua boceta esfregando na minha boca". As bochechas de Harry se coraram pelo palavreado mas não pensou duas vezes ao que se posicionou do jeito que foi pedido. Olhou para baixo nos olhos do moreno, retirou a camiseta a passando pela cabeça, voltando a deixar os seios livres e encaixou a xota sobre os lábios antes de se sentar com cuidado.
Tomlinson com os braços segurou a bunda gorda do cacheado, o puxando mais firmemente para baixo, o nariz pontudo se afundava no meio dos lábios, se inebriado com o cheiro de excitação e característico da pele aveludada, e a barba rala friccionava e arranhava a boceta gorda provocando arrepios no corpo de Harry.
Styles em um momento de coragem começou a se esfregar lentamente na boca do moreno, que apenas mantinha o músculo da lingua com a joia prateada no meio dura para que Harry controlasse todos os movimentos e fizesse do jeitinho dele.
"Calma amor, vamos fazer outra coisa sim? Vem aqui, senta na minha cara."
"Lou eu posso segurar no seu cabelo?". Perguntou ao que olhou para baixo, a cena magnifica dos seios quase tampando sua visão. Louis não respondeu verbalmente, mas por um instante soltou os braços da bunda do garoto, para pegar nas suas mãos e prender nos próprios fios castanhos.
"Obrigada". O cacheado voltou a responder timidamente e educadinha. Da boca carnuda saiam apenas os gemidos fininhos ao que fazia movimentos para frente e para trás, quase que cavalgando na língua gostosa do moreno, tão delicadinho que revirava as orbes verdes só em sentir o toque lento da lingua amaciando sua xota.
Os dedos com as unhas pintadas se enrolaram mais fortemente nos fios de Tomlinson, a medida que sentou mais fortemente na lingua dele, sentindo a ponta do músculo penetrar sua grutinha levemente, arregalando os olhos com a sensação.
"De novo Lou, d-de novo por favor, por fa-". Foi interrompido quando gemeu novamente e Louis atendeu suas preces ao penetrar a pontinha novamente na grutinha, o melzinho escorria diretamente para a sua boca, lambuzando todo o seu rosto com o liquido gostoso, e as mãos apertavam a carne gostosa do bumbum quando roçou a bolinha do piercing em uma área da xotinha, sentindo o corpo tremelicar na sua boca.
"Hm hm hm hm isso assim ali de novo lou". Harry era tão escandaloso e desesperado com todo esse minimo contato que Louis estava ansioso até de mais para quando fodesse sua boceta. Harry empurrava a cabeça em baixo de si fazendo o rosto inteiro de Louis se esfregar na sua florzinha, ao desespero de sentir mais daquela sensação, a joia circulando dentro do seu canal vaginal, começou a subir e descer lentamente com o apoio dos joelhos, fazendo com que penetrasse profundamente e retirasse a língua nos movimentos.
E nossa, os gemidos que ele soltava em cima de Louis eram tão simplesmentenenlouquecedores, que Tomlinson poderia passar o resto da vida inteira apenas chupando a boceta, revirou as orbes azuis em prazer quando em uma das quicadas o garoto rebolou devagarzinho e gemeu mais fininho ao gozar pela primeira vez em sua lingua, antes disso se desesperou em sair de cima do outro, preocupado com o que estivesse acontecendo.
Com o seu corpinho ao tremelicar tanto, mas Louis apenas o segurou.mais firmemente, gozando junto a ele apenas em sentir o gosto peculiar do gozo que conseguia ser tão doce quando o cacheado.
"Desculpa Lou, eu devia ter saído isso é tão nojento, o que aconteceu comigo?". Tentou se desvincular e sair da boca do mais velho que apenas o prendeu entre os braços e murmurou baixinho, o ar quente batendo na sua xota.
"Amor, você acabou de gozar, e foi tão delicioso sim?".
"Uhum". Concordou com a cabeça lentamente. "Foi sim Lou, mas eu ainda sinto minha florzinha pulsando, por que não parou?".
"Você ainda está excitada, quer gozar mais uma vez?".
"Por favor Loue", Sentou forte na sua cara sem perceber a força, gemeu fininho quando voltou a sentir o contato da lingua chupando seu grelinho para dentro dos lábios e mesmo se sentindo sensível pelo recente orgasmo, conseguia se sentir mais necessitado. Como pode?
Harry está se sentindo tão safadinha. Começou a rebolar e se esfregar mais rapidamente nos lábios agora inchados pela fricção, estava perdendo a cabeça totalmente. O quarto de Louis era preenchido e ecoava os gemidos gostosos do garoto rebolando, e as sucções molhadas na boceta, nas bochechas fundas de Louis agora se tornando avermelhadas e molhadas com a lubrificação aos montes que escorria sem parar mais que a ultima vez, pingando no lençol preto da cama.
Em um dos movimentos Tomlinson com uma das mãos desceu dois de seus dedos para a boceta, que foi em direção a toda a meleca e lubrificação do lugarzinho úmido e apertado, circulou com as pontas a entrada da grutinha, quando os enfiou em um movimentos rápido enquanto encontrou o clitóris durinho e esfregou o piercing ali..
Harry entrou em total desespero. As sensações todas juntas eram simplesmente avassaladoras e tão delicioso, os olhos verdes se pesaram quando a pálpebra fechou inebriado, dos lábios não saiam mais apenas gemidos, mas reclamações desesperadas em meio aos gritos de prazer.
As lágrimas que tinham enchido os olhos a pouco tempo pingaram e escorriam por suas bochechas coradas deste próximo orgasmo.
"Lou não não não". Engasgou em um soluço de prazer, quando não parava de chorar. "Para por favor, eu quero fazer xixi Lou, por favor". Outro soluço. E hipocrisia, enquanto o cacheado chorava desesperadinho com a mistura de vergonha e prazer, inconscientemente rebolava e sentava mais forte na cara de Tomlinson.
Louis apenas sabendo qual era a sensação que estava sentindo se prontificou em chupar mais fortemente o clitóris, por fim raspando um pouco os dentes na região sensívelo mesmo tempo que girava a ponta do dedo no pontinho G dentro da xoxotinha.
"Oh oh, merd-oh". Esguichou fortemente nos lábios do moreno que formou um biquinho e o posicionou na direção da onde Harry esguichava, acumulando tudo na sua boca, para então engolir boa parte e o restante que sobrou cuspir mais uma vez na boceta para dar uma ultima sugada no grelinho duro que pingava pelo squirt.
Louis segura o corpo molinho mais fortemente nos braços e com cuidado o coloca ao seu lado na cama, enquanto fazia um carinho singelo na curva da cintura fina em cima de algumas estrias que tinha por ali. Quando ia deixar um selar nos lábios do outro foi surpreendido quando ele capturou sua boca em um beijo, chupando bem a sua lingua da forma que tinha feito antes consigo e gemendo ao sentir o próprio gosto.
Isso tudo estava definitivamente enlouquecendo um Louis que tentava não pensar no cacete inchado e provavelmente arroxeado que pulsava na boxer encharcada pelo ultimo orgasmo que teve chupando a boceta.
Terminaram o beijo lento quando Louis começou a deixar selinhos pelas bochechas cor carmesim.
"Lou, o que foi aquilo?".
"Você gozou de novo amor, mas dessa vez você teve um squirt, sim? Você só teve muitas estimulações boas ao mesmo tempo, gostou?". Perguntou meio receoso.
"Gostei Lou". Escondeu o rosto na curva do seu pescoço quando respondeu envergonhado e inebriado. Mas ainda não satisfeito, e ele estava viciado e queria tão mais daquela sensação. Mas então uma pergunta martelou na sua cabeça cacheada e resolveu perguntar.
"Mas e você Loue?".
"Não precisa fazer nada bem. Me resolvo depois".
"Mas eu quero te ajudar Lou, por favor foi tão bom você fazendo em mim, queria te chupar também". Acabou proferindo a palavra chupar baixinho.
"Amor, você tem certeza?".
"Simsimsim". Louis segurou o sorriso animado em realizar o que tem fantasiado com os lábios gordos no seu membro.
"Vem aqui então". Apontou para o meio das suas coxas abertas, o volume grosso e grande marcado no tecido fino de forma vulgar, além da mancha de gozo que ultrapassava pela calça.
Abaixou a barra da calça juntamente a boxer, apenas deixando o membro grosso para fora, com a calça ainda presa nas suas pernas. A glande gorda reluzia junto ao resto do membro pela coloração vermelha sangue e por estar tão molhado ainda de gozo.
Os olhos verdes se arregalaram para o pau, a boca acumulou saliva rapidamente quando lambeu as almofadas que se ressecavam. Se apressou em se posicionar entre as pernas, ficando de quatro inconscientemente, empinado a bunda para cima e chegando com o rosto angelical tão perto do membro de forma inocente.
"Lou, é bonito". A lufada de ar que saiu dos lábios chicotearam na glande lubrificada, os olhos tão inocentes falando aquilo, Louis revirou as orbes azuis ao que seu corpo se arrepiou e soltou um pouco do pré-semen pela fenda pequena. Harry observava tudo aquilo admirado, e de alguma forma se sentia mas molhadinha, a florzinha voltando a pulsar mais freneticamente do que antes.
"Posso tocar Lou? O que eu devo fazer?".
"Hm". Engoliu em seco. "Apenas coloca sua mão em volta mas não aperta tanto amor". Harry seguiu a instrução quando a palma circulou o caralho com as veias pulsantes, o polegar circulou em curiosidade pela glande que escorregou facilmente.
"Oh isso… Porra". Jogou a cabeça para trás.
"Agora movimenta sua mão para cima e para baixo, pode chupar também se quiser e-". Foi bruscamente cortado quando sentiu os lábios circularem na ponta gorda, e a língua passando delicadamente. Gemeu alto. "Isso, hm, caralho, só cuidado com os dentes amor".
A palma se movimentou lentamente no membro, punhetava lentamente, apenas salivando muito em cima, e a pontinha da língua circulando a fenda quando olhou novamente para Tomlinson e disse.
"Assim Lou?". Pressionou a ponta do.musculo na fenda e admirando quando o lugar soltou mais lubrificação, recolhendo rapidamente para a sua lingua e engolindo. "Lou seu gosto é bom, faz de novo". Obviamente Tomlinson não controla seu corpo mas ao ver o cacheado gostando tanto de chupar sue pau, esguichou um pouco mais da pré-porra.
Os movimentos continuaram lentamente, a cada segundinho Styles se mostrava mais desesperado, babando mais, tanto que escorriam para as bolas cheias e inchadas, e colocando maior parte do membro para dentro da boca, as sobrancelhas se curvaram em prazer em chupar, enlouquecia Louis quando massageava o caralho duro na língua e em um dos momentos decidiu ser um pouco mais atrevida.
Mordiscou levemente a glande na esperança que Louis achasse a sensação tão boa quanto estava sendo fazer e provoca-las, os olhos se enchendo de esperança quando os ergueu para o mais velho e conseguir captar o momento que o ultimo formou um biquinho e gemendo alto a medida que gozava forte na boca do garoto.
Caralho, se sentia a porra de um virgem, ao menos tinha metido na boceta e já tinha gozado duas vezes. Esses sãos os efeitos de Harry Styles. Os esguichos do gozo sujaram todo o rostinho, respingando até um pouco sobre os cílios e Harry novamente em um ato inocente levou seus dedos nas bochechas cobertas de porra, recolheu um pouco e levou novamente a boca que foi lambuzada como se ele estivesse experimentando a coisa mais gostosa do mundo.
Subiu em cima do corpo de Louis, o ultimo que tinha deitado a cabeça no travesseiro e se recuperava um pouquinho do orgasmos. Styles buscou uma das mãos de Tomlinson, desesperado que ele levasse os dedos novamente a sua xota.
"Louuuuuuu eu tô' molhada de novo, quero ter aquela sensação de novo Lou, por favor". Algumas lágrimas escorreram pela sua bochecha em desespero. E foi como se todo o cansaço no corpo do maior se dissipasse, agora mais pronto que nunca para voltar a ajudar seu garoto.
"Quer que eu te foda agora? Prometo que vai te deixar tão satisfeita e molhadinha". Acariciou o quadril gordinho. Sorriu quando Harry respondeu acenando positivamente. Styles sentiu seu corpo cair novamente no colchão quando o corpo do mais velho cobriu o seu e em um ato de desespero já sentiu os dedos de Louis circulando sua grutinha para penetrar a ponta.
Não foi como se Harry não tivesse amado. Os dedos se introduziram rapidamente na sua boceta, os dois desesperados de mais pelo finalmente, para que ao menos pensassem sobre a dor que o encaracolado estava sentindo.
Foram enfiados até a metade pelo menos, metendo devagarinho, e curvando as digitais as vezes. Mas que foi bruscamente substituído por movimentos rápidos ao que o fodia nos dedos rapidamente.
"Isso isso isso, mete mais". Chorava de prazer, alguns soluços escapando por seus lábios, os olhos já avermelhados pelas lágrimas. As duas próprias palmas seguraram nos seios, apertando os dois montinhos fortemente, inebriado de mais no prazer para pensarem também sobre o 'depois'.
Louis adicionou mais dois dedos enlouquecendo e perdendo a cabeça totalmente quando observava a xota se abrindo e abrigando seus dedos.
"Apertada para caralho". Murmurou baixinho com o tesão consumindo seu corpo. O polegar da outra mão foi em direção ao clitóris circulando ali deliciosamente. Revirou os olhos cansado de esperar, e ao ouvir os muxoxos do seu garoto tão desesperado para ser fodido, segurou o membro grosso e mais duro que antes, a glande bateu em cima do clitóris quando ele parou os movimentos, com a ponta gorda delineou toda a xoxotinha e por fim então enfiou na grutinha, arrancando um grito de prazer dela desesperadinha chorando de prazer.
E caralho, Louis nunca ficou com tanto tesão como dessa vez. Mas uma vez, efeitos de Harry Styles.
Enfiou o cacete duro no aperto quentinho, segurou firmemente as pernas no lugar para que ele não tentasse se debater e pelos próximos minutos o quarto foi preenchido apenas pelo choro e o barulho molhado da pélvis batendo na boceta. A ponta amaciava e macetava o ponto G incessávelemente.NO corpo do cacheado tremelicava para caralho nas suas mãos, e o choro mais desesperado junto a soluços e gemidos saiam de seus lábios.
"Lou lou lou eu não vou conseguir- oh, conse-guir go-ozar". Soluçou mais uma vez.
"Consegue sim amor, e vai ser tão bom não é? Só sente meu bem". Sorriu em meio as estocadas brutas quando parou os movimentos, a glande devidamente pressionada no pontinho G dentro da xoxotinha, apertou o cacete ali dentro quando rebolou o quadril e esfregou deliciosamente.
Para então com dois de seus dedos esfregar no clitoris, para cima e par abaixo freneticamente, o corpo de Styles tremelicou fortemente. Assim Harry gozou mais uma vez desesperado, o gozo lambuzando tanto o cacete grosso dentro de si e se apertando dentro dele, os olhos molhados se revirando ao que sentiu o gozo de Louis o preencher também.
Aos poucos pararam os movimentos simultaneamente a medida que Harry parava de chorar, apenas os soluços baixinhos sustentando. Louis inclinou seu corpo em cima do molinho em cima da cama, quando já tinha retirado seu membro e deixava beijinhos por cada centímetro da pele leitosa, até chegar as suas bochechas e limpar as lágrimas o acalmando um pouco.
Harry respirava fundo junto.
"Você está bem amor? Gostou?".
"Gostei muito Loue". Respondeu dengosinho a pergunta. Apesar da voz falhada dos gritos recentes.
"E sobre nós… estamos bem?".
"Como assim Lou?".
"Hm, nossa amizade". Respondeu por mais que a palavra amizade tenha saído um pouco amarga que de costume.
"Não sei Lou". Se fez de pensativa. "Mas vou ter certeza sobre se você fizer aquilo com a boca mais uma vezinha na minha florzinha". Formou um biquinho.
"Caralho, você é insaciável Harry Styles!".
***
Oioi, tudo bem com você? Me desculpem mesmo pelos erros durante está aqui, com o tempo talvez eu mude algumas coisas no fim mas nada que interceda na história!! Gostam dessa?? sempre abertas a sugestões amor! amo vocês, até a proxima ;)
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⠀⠀⠀⠀ ⠀ ೀ yes, Father William?
"Harry comete um pecado, e, se sente necessitada de ir até o ⠀ ⠀⠀ ⠀ confessionário, Padre William porém a ajuda a ser uma boa garota"
⠀⠀⠀⠀ ⠀ hbottom19, hpussy!, ltops40, dirty talk
- Nesta one será tratado sobre assuntos religiosos, nada profundo, mas obviamente coisas que são consideradas erradas perante a igreja, se você se sentir ofendido com qualquer coisa apenas pule esta história. Não tenho intenção alguma de ofender ou desrespeitar qualquer religião. Isto tudo não passa apenas de ficção.
- plot da @ltmeudono
✞⠀⠀ ⠀ ⠀
⠀
─ O Senhor esteja convosco. ─ a voz grossa do padre ecoava pela igreja repleta de imagens. ─ Ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
─ Amém! ─ todas as vozes respondiam em uma sincronia ensaiada.
Os devotos se despediam um dos outros com beijos na bochecha, apertos de mãos e pequenos acenos de cabeça, alguns ainda permaneciam em seus lugares para que a multidão saísse primeiro e outros formavam pequenos grupos a espera do padre para uma pequena conversa, como faziam os Styles.
Ana e Charlie sempre foram religiosos, antes mesmo de se conhecerem e se tornarem um casal. Cresceram com pais religiosos e que frequentavam sempre a igreja, aos domingos, dias de semana e datas comemorativas do calendário religioso, tanto que se conheceram ali, o que os ajudou foi que os pais mantinham uma amizade e estavam sempre juntos. Tempos depois formaram uma família e se casaram ali na igreja onde haviam se conhecido e como uma família típica, tiveram uma linda filha.
Harry.
A menina desde pequena portou uma beleza angelical, cachinhos cor de chocolate, uma pele clarinha e lisa, olhos verdes que transbordavam inocência, um rostinho pequeno e delicado como ela, os lábios naturalmente vermelhos, como pequenas amoras. Sempre vestida de forma doce, com vestidinhos e sapatos de boneca, toda missa seu cabelo era colocado de forma diferente pela mãe, com laços rosas e pequenas presilhas deixando-a adorável.
Agora com seus 19 anos ainda era angelical e adorável como sempre foi. Seu corpo havia ganhado forma, era portadora de belas curvas, seu cabelo agora batia na cintura com grandes cachos brilhantes, seus olhos não tinham mais o mesmo brilho de inocência apesar de ainda ser uma garota inocente, seu pescoço era sempre adornado de colares delicados e um brilhante e bonito colar com um crucifixo.
A garota se pôs de pé assim que viu a figura séria do padre Tomlinson se aproximando, suas mãos alisaram o tecido branco de seu vestido rodadinho, sua bíblia foi deixada em cima do banco de madeira e seus cachos foram arrumados perfeitamente. Sentiu o olhar do padre em si conforme ele chegava perto e tudo que fez foi abaixar a cabeça envergonhada demais pra criar qualquer contato visual.
─ A paz Sr. e Sra. Styles ─ ele saudou assim que parou em frente ao casal, as mãos nas costas.
─ A paz padre William Tomlinson ─ os dois disseram em uníssono, não tinham costume de usar o primeiro nome do padre em sinal de respeito ao homem.
─ A paz Srta. Edward ─ Tomlinson saudou a garota olhando nos olhos verdes dela.
─ A paz padre William ─ ela respondeu timidamente mexendo em seu crucifixo.
O homem sorriu pequeno ao ver que a menina tinha vergonha de si.
─ Vão vir na missa de terça-feira, não é? ─ perguntou aos Styles que prontamente acenaram positivamente ao padre ─ E você Harry, vem pro teste do teatro? ─ puxou assunto mais uma vez com a garota ao perceber que ela ficava tímida mexendo na bainha do vestido.
A menina olhou nos olhos azuis do homem, eles brilhavam com os raios brilhantes de sol que entrava pelo vitral da igreja.
─ Ainda não sei padre Tomlinson, tenho muito o que estudar essa semana ─ respondeu pela primeira vez olhando nos olhos do homem.
─ Devia tentar garota, sempre sobra um tempinho pra Deus ─ respondeu ainda mantendo o contato visual.
�� É verdade filha, padre Tomlinson tem razão ─ Ana complementou a fala do padre ─ Você é uma boa garota, se saíra bem se tentar.
─ Pense bem Harry ─ Willian tocou no ombro da garota ─ Espero vocês essa semana, um ótimo domingo Styles.
Ana e Charlie retribuíram assim como Harry e logo sairam pelas portas grandes da igreja, os rostos sendo atingidos pelos raios quentes do sol de meio dia.
✞
Era segunda-feira, o sol das dez horas brilhava sobre os cachos de Harry, os olhos verdes fechados recebendo a vitamina D ali na parte do jardim de sua casa, o livro apoiado em sua coxa, usava do tempo livre pra estudar pra prova que tinha na semana. Lana estava encostada em seu ombro, também tinha o livro em sua coxa, porém seus olhos estavam presos na grama verde.
─ Harry, por favor. ─ a menina ainda insistia. ─ Sou eu quem vou beijar, só queria uma companhia pra ir.
Styles bufou fechando o livro, desde a hora em que sentaram ali a amiga não parava de lhe atormentar para que ela lhe acompanhasse até a praça mais próxima pra se encontrar com Evan, o garoto que ela costumava ficar na faculdade.
Harry não aprovava esse relacionamento que a amiga mantinha, sempre foi ensinada por sua mãe que devia se guardar para seu marido, como ela mesmo havia feito, beijos antes do casamento era algo que a garota não aprovava de maneira alguma, achava um pecado e tanto beijar a boca de algum homem se não fosse a de seu próprio marido.
Sabia que se seguisse os passos de sua amiga não iria para o céu e Deus ficaria magoado consigo. Não aprovava de maneira alguma o que sua amiga fazia e por isso não queria a acompanhar até a praça.
─ Nana, eu não ligo pra o que você faz, mas eu não concordo com isso, não vou junto ─ Harry murmurou baixo pra amiga ao seu lado.
─ Harry ─ ela tocou o ombro da amiga ─ Já te disse que sou eu quem vou beijar e tudo bem que você não concorda com o que eu faça, só quero que você vá junto comigo, não quero ir até lá sozinha.
Harry olhou pra ela com a cabeça tombada, o rosto contorcido em uma expressão de piedade.
─ Nana, não ─ Harry lhe disse mais uma vez.
Os olhos da amiga se encheram de lágrima.
─ Hazz, por favor, você fica sentada lá no meio me esperando, por favorzinho ─ era possível ver o canto do olho cheio d’água.
Harry se praguejou por dentro, sabia que teria de ir à igreja se confessar, não achava certo o que estava fazendo, mas era por sua amiga, talvez Deus lhe perdoasse pelo pecado que estava indo cometer, apesar de não ser exatamente ela a cometê-lo.
─ Nana tudo bem, eu vou, mas não quero chegar perto de onde você vai beijar, isso é pecado e eu não aceito ─ poderiam tirar sarro dela, poderiam dizer que ela uma garota ingênua, mas ela só confiava na palavra de Deus, o que era a coisa certa a se fazer.
─ Você é incrível Hazz, te amo te amo ─ a menina beijava suas bochechas com o corpo em cima do seu.
A cacheada empurrou o corpo da amiga com as bochechas vermelhas.
─ Nana, minha calcinha vai aparecer! ─ ela puxou sua saia branquinha cobrindo sua calcinha roxinha.
Lana se levantou do chão vendo o rosto vermelho de Harry ela riu e puxou a garota do chão. A menina limpou os resquícios de grama que estavam em sua saia, arrumou seu corpete branco e deixou seu crucifixo brilhante no meio de seus seios.
— Meninas fiz lanche, venham comer — Ana gritou de dentro da casa chamando a atenção das duas.
✞
─ Você pode se sentar ali com o Timothy se quiser, Harry ─ Lana apontou onde o amigo de Evan estava sentado. ─ Eu já volto.
Harry dirigiu o olhar ao amigo de Evan, tinha um jeito despojado, uma maneira desrespeitosa de se sentar em público, mas mesmo com receio, Styles foi em passos devagar até onde o garoto loiro estava. Percebeu no meio do caminho que o garoto olhava pra seu corpo de uma maneira suja, como se pudesse devorá-la como um pedaço de carne.
A garota se sentou um pouco distante de Timothy, as mãos em cima de suas coxas, ela era mais tímida do que parecia ser. Seu olhar era baixo sobre suas unhas rosas em cima de seu colo, seus dedos faziam formas imaginárias na pele lisa de sua perna.
─ Oi florzinha ─ a voz era melosa e carregada de luxúria.
Harry se sentiu envergonhada pelo apelido, suas bochechas ganharam um tom vermelho.
─ O-oi ─ ela respondeu tímida.
Suas mãos ainda se mantinham sobre seu colo, ela não tinha coragem de olhar pro rosto do garoto ao seu lado. Seu corpo ficava encolhido no canto do banco recebendo o sol quente do meio dia em sua pele.
– Você tem namorado? – Harry sentia arrepios ruins ao escutar a voz do garoto.
Levantou seu olhar, iria direcioná-lo ao garoto mas eles se prenderam na imagem de Lana e Evan. Seus olhos não conseguiam desviar da imagem suja de Evan segurando a bunda de sua amiga, ela podia notar que havia uma força colocada ali pela maneira em que a carne farta ficava marcada por entre os dedos grandes de Evan. Ela se sentiu envergonhada, podia ver as mãos de Lana no pescoço do garoto enquanto as bocas estavam grudadas em movimentos tão sujos e profanos.
Harry sentia seu interior queimando, mas ela não conseguia desviar, era como se algo dentro de si a prendesse ali, sentia sua bochecha queimando, suas mãos suando e o que ela nunca imaginou que sentiria, sua florzinha molhada, sentia um líquido escorrendo pelos lábios pequenos fazendo uma pequena cócega.
Seu coração estava disparado quando ela levou a mão até o colar de crucifixo o apertando por entre seus dedos, pedindo em nome do Senhor pra que ele a perdoasse por ter sido tão suja. Podia sentir o olhar do garoto ao seu lado em si, queimava como um inferno, assim como suas bochechas que pegavam fogo em vergonha.
A garota se levantou em um pulo do banco da praça deixando o garoto ao seu lado com uma confusão estampada em seu rosto. Harry passou a mão por seu rosto completamente envergonhada de si mesma.
– A-avisa a L-lana que eu pr-precisei ir embora m-mais c-cedo – sua voz nunca esteve tão quebradiça.
Ela não esperou que o garoto perguntasse algo, ou que lhe confirmasse, somente começou a andar em direção à sua casa que graças a Deus não era tão longe dali.
Harry tinha vergonha de si, andava em passos rápidos pelas ruas como se todos pudessem a ver sem roupa, como se ela tivesse cometido o maior de todos os pecados, sentia sua bochecha corando a cada vez que passava perto das pessoas.
Não entendia porque seu corpo havia respondido daquela maneira pelo o que tinha visto, era tão errado e profano, tão sujo, ela não podia simplesmente sentir aquilo que sentiu no meio de suas pernas. Assim que chegou em sua casa agradeceu aos céus que seus pais milagrosamente não estavam ali.
A garota correu pro seu quarto, fechando a porta rosa em seguida, a parede repleta de cruz, todas em um tom rosa como ela gostava. Puxou a bíblia que ficava em sua penteadeira junto de seu colar de crucifixo rosinha de pérolas.
Colocou tudo em cima da cama e se pôs de joelhos, começou a rezar pedindo perdão a Deus por ter sido tão suja, pedia em preces baixas pra que o Senhor não a levasse ao inferno por ter sentindo aquilo, e que ela pudesse ainda ser uma garota boa.
Passou uns bons minutos ali e depois de sentir seu joelho doer e ficar com marcas vermelhas na pele ela se pôs de pé, fazendo o nome do pai e logo após deixando um beijo pequeno sobre a cruz em teu pescoço.
Guardou tudo o que havia pego, mas ainda assim se sentia envergonhada, sentia que ficaria assim ate que pudesse se confessar ao padre William que havia sido uma menina suja. O que a garota faria ao final da missa de amanhã. Mal podia esperar pra que fosse confessar e pudesse ser perdoada pelo Senhor pelo momento profano que teve.
✞
- Pai nosso que estais no céu..... – todas as vozes proferiam dentro da igreja em um eco.
A garota tinha as mãos juntas de sua mãe, podia sentir as gotículas de suor por entre suas mãos e de sua primogênita. Os olhos fechados enquanto proferia baixo a oração que sabia desde que era uma pequena garota.
Sentia-se quente dentro da igreja, como se estivesse queimando por seu pecado cometido no dia anterior. Sua mãe notava o quão nervosa a menina estava porque a todo momento apertava a mão da garota como se dissesse que estava ali junto dela.
Harry havia avisado aos pais que ficaria até mais tarde na igreja para que pudesse se confessar com padre Tomlinson, Ana no momento não entendeu o porque a filha tinha que se confessar se não fazia nada de errado, mas mesmo assim beijou sua testa e disse que ela estava fazendo o certo.
Harry momentaneamente abriu os olhos e como um imã seus olhos se arrastaram até a figura de padre William, os olhos azuis da cor do mar completamente abertos enquanto olhava pra si com um olhar desejoso.
Harry se sentiu envergonhada, suas bochechas queimaram, suas coxas se apertaram, era vergonhoso sentir o olhar do padre tão explícito em si. Era como se fosse o olhar dele que a deixasse quente, sentindo seu corpo borbulhar em um fogo estranho, nunca sentido antes.
– Amém! – ela nem ao menos percebeu que as demais pessoas já começavam a se dirigir as portas da igreja indo embora ao final da missa.
Ela se sentou no banco de madeira novamente, limpou suas mãos suadas em sua saia branca repleta de corações rendados, ajeitou sua meia 7/8 que tinha a cruz em uma cor prata presa na ponta de sua coxa, seus cabelos suavam assim como suas costas.
Deixou a bíblia em seu colo e pôde notar que nem sua mãe e nem mesmo seu pai havia saído dali ainda, provavelmente esperavam por padre Tomlinson novamente, como sempre faziam. Viu sua mãe tocar com a mão de leve em sua coxa.
– Filha, eu e seu pai vamos indo ele está cansado e precisa acordar cedo amanhã, padre Tomlinson pode te dar uma carona assim que terminarem aqui, tudo bem? – ela tinha uma expressão tranquila.
– Claro mamãe, não se preocupe, não vou demorar – a garota sentia as gotículas de suor descendo por sua coluna.
Ana depositou um beijo em sua testa e se levantou junto de seu pai, os dois indo até o padre Tomlinson o saudando e em seguida saindo pelas portas. A igreja a cada minuto que passava se tornava mais vazia, Harry no entanto se sentia ainda mais nervosa.
Suas pernas balançavam vez ou outra sobre o chão branco da igreja, seu nervosismo a permitindo escutar o tilintar de seus saltos quadrados no chão. Suas mãos cutucavam o canto de sua bíblia em sinal de ansiedade. Seu olhar correu pela igreja, algumas senhoras conversavam com Willian em frente ao altar enquanto outros casais saiam pelas portas laterais.
Harry se manteve concentrada nas batidas de seu coração, como se aquilo pudesse lhe acalmar de alguma maneira, era uma sensação de desespero que corria por suas veias. Seus olhos se fecharam e em uma oração baixa ela pediu a Deus que lhe fizesse acalmar.
O que ele provavelmente não escutou porque enquanto ainda proferia baixinho, sentiu seu corpo dar um salto no banco escuro quando padre Tomlinson fechou as portas de madeira da igreja. A igreja agora vazia, somente sua presença e a do homem ali.
Pôde ver ele fechando todas as portas e assim que fechou a última, viu a figura masculina se aproximar de si.
– Srta. Edward, a paz garota – ele a saudou, a voz ainda mais grossa do que quando dirigia a missa.
— Padre William a p-paz. — sua voz tremeu.
Ela tinha o olhar baixo, sentia vergonha de olhar nos olhos azuis intensos do homem em frente a si. Sentia o olhar do homem em si e não teve outra alternativa a não ser levantar os olhos, esses que se prenderam no nome de William em sua batina toda preta. Padre Louis W. Tomlinson.
– Por que ficou aqui e não foi junto de seus pais? – o padre proferiu olhando agora nos olhos da menina.
Ela sentiu quando suas bochechas se tornaram rosadas por se lembrar do pecado em que cometeu no dia anterior. Molhou seus lábios com sua língua vermelha e viu o olhar do homem cair ali e logo em seguida voltar ao seus olhos novamente.
– P-preciso me confessar com o senhor, padre Louis William – era a primeira vez em que o chamava pelo primeiro nome – Você e-está livre a-agora ou terei que voltar o-outro dia?
Sua voz era tão baixa que nem mesmo ela escutava direito.
– Sem problemas garota, vá até o confessionário e me espere lá, só preciso tirar minha batina antes – o homem transmitiu poder em sua fala, era como se aquilo fosse uma ordem.
Harry pode ver as costas do homem se flexionando mesmo de longe conforme ele desabotoava a batina, seus pelos estavam todos arrepiados, ela podia sentir seu coração palpitar em sua cabeça e seu sangue ser bombeado cada vez mais rápido.
Suas pernas começaram a balançar quando ela levantou devagar do banco da igreja e deixou todos seus pertences ali mesmo. Seus saltos faziam um eco baixo na igreja conforme ela se dirigia até o confessionário pequeno em um canto da igreja.
Seus joelhos foram colocados no chão gelado, sendo impedido de receber tamanha frieza apenas pela meia branca e delicada em sua pele. Suas mãos se apoiaram na pequena prateleira almofadada que havia na frente do confessionário.
— Srta. Edward? — a voz grossa soou do outro lado da madeira perfurada.
Era impossível ver o rosto do padre com a madeira ali em sua frente.
— Sim, padre William? — sua voz era baixa e quase inaudível.
— Podemos começar garota.
Uma simples frase fez com que o coração da menina que se acalmava voltasse a se agitar fortemente dentro do peito. Ela respirou fundo e repassou novamente em sua mente tudo o que diria ao homem tão importante posto em sua frente. Novamente com a voz baixa e trêmula ela sibilou baixo:
— Perdoe-me, padre William Tomlinson, pois eu pequei — seus olhos inconscientemente se encheram de lágrima. — Tenho somente um pecado a ser confessado, nunca me confessei antes, perdoe-me se parecer nervosa demais.
O padre do outro lado tinha as mãos postas sobre suas coxas que eram cobertas pela roupa escura social, seus olhos estavam fixos na madeira, sua visão era impossibilitada mas ainda assim alguns cachos da garota eram visíveis pelos furos pequenos.
— Continue Edward. Quero tudo detalhadamente.
A menina sentiu seu peito inflar em ansiedade.
– Meu pecado foi cometido ontem padre, foi algo tão sujo do qual eu me arrependo de ter sentido, uma garota tão pura e correta como eu não devia sentir coisas tão profanas como eu senti ontem.
Harry tinha as bochechas vermelhas, seus olhos eram molhados pelas lágrimas grossas e pesadas que desciam em abundância. O padre do outro lado nada dizia, somente sua respiração era escutada, uma respiração calma e regulada.
A garota sentia seus joelhos começarem a formigar pela força que era colocada ali em cima, sentia a pele doer por estar a um tempo maior naquela posição, mas ela sentia que devia sentir dor, era uma punição por ter sido suja. Suas mãos alisaram suas bochechas limpando as lágrimas pra em seguida engolir a seco segurando seu colar de crucifixo por entre os dedos.
Sua voz saiu entrecortada quando ela voltou a sibilar baixo.
— Lana, minha melhor amiga, me pediu para acompanhá-la até a praça para que ela se encontrasse com um garoto, e padre o senhor sabe como eu não aprovo essas coisas, sou uma garota correta, espero pelo meu primeiro beijo assim como mamãe fez — sentiu suas bochechas inflarem de vergonha — Mas ainda assim a acompanhei até a praça, ela havia me implorado, mesmo eu insistindo que não queria e que não aprovava tais atos.
"A acompanhei até a praça e me sentei no banco ao longe esperando que ela fizesse o que tinha que fazer. Um amigo de Evan, o garoto com quem Lana iria encontrar estava lá também e me perguntou se eu era compromissada, mas eu não tive nem mesmo tempo de responder padre William. Meus olhos se atraíram para Lana e Evan senhor, de uma maneira como nunca havia feito antes, era impossível desviar, era como se eu tivesse ficado presa na figura dos d-dois padre"
Styles respirou fundo, seus olhos lacrimejaram ainda mais quando ela se deu conta do que havia dito.
— Não vejo nada de errado, garota – padre William disse com uma voz lenta e arrastada. — Apesar de parecer desejo o que sentiu, não é nada demais.
Harry tossiu limpando suas bochechas, seus olhos tentaram enxergar do outro lado da madeira e novamente sendo impedida ela respondeu com os olhos presos em suas mãos.
— O senhor não me deixou terminar padre Tomlinson. — o homem pigarreou do outro lado assim permitindo que ela continuasse.
"Como se já não bastasse o-os d-desejar, senti..senti no meio de minhas pernas padre, n-na minha f-florzinha, senti uma coisa estranha escorrendo e me f-fazendo cócegas. P-padre William Tomlinson, eu nunca s-senti isso antes, e sei que é errado, mamãe me disse que d-devemos sentir isso somente c-com nossos maridos, eu me s-senti queimar senhor, m-me senti envergonhada, fui t-tão suja p-padre e por esse m-motivo vim até aqui me confessar com o s-senhor"
Seu peito ainda estava agitado, suas mãos tremiam sobre a prateleira almofadada e seu coração batia forte em seu corpo inteiro.
— Oh Srta. Edward, se sentiu quente ao ver sua melhor amiga cometer atos sujos? — a voz por mais que não parecesse beirava malícia. — Sabe que foi uma garota muito suja não é? Mas fez o certo de vir se confessar sabia pequena?
Harry sorriu pequeno ao ser nomeada como "pequena", suas lágrimas ainda escorriam, agora um pouco menos mas ainda escorriam.
— Fiz padre William? — ela perguntou inocentemente, mordendo os lábios de forma ansiosa.
— Fez sim Srta. Edward, apesar de ter sido muito suja quando sentiu sua florzinha molhar por ver sua melhor amiga beijar, ainda foi muito correta por admitir que errou. — o homem puxou a madeira a abrindo permitindo a visão da menina.
William não sabia em que focar primeiro, nas bochechas rosadas pelo choro, nos olhos inchados e vermelhos, nos lábios rosas pelas mordidas, na cor verde que agora era escura ou nos pequenos seios da menina que ficavam evidentes no corset preto que ela usava.
O mesmo acontecia com Harry que não fazia ideia de onde deixar os olhos. Nos olhos azuis que eram cobertos pela pupilas do padre, na boca fina e rosa, nos bíceps marcados pela camisa social branca, no início do peito que ficava a mostra pelos dois botões abertos e pela gravata solta, nas mãos juntas sobre o colo dele ou se focava nas coxas grossas apertadas pela calça social preta.
— Sabe que eu como padre sou um homem correto, não? Um homem de Deus, que sabe de todas as coisas, certo garota? — seus olhos procuravam pelos de Harry que nunca faziam contato visual.
Harry ainda tinha o olhar baixo e não fazia questão alguma de deixar alguma palavra sair de sua boca, o que fez o padre ficar irritadiço.
— Srta. Edward Styles, eu lhe fiz duas perguntas e você como uma garota boa e correta devia me responder não acha? — William agora tinha seu corpo pra frente, quase encostando nas bochechas da menina.
De uma maneira vergonhosa Harry levantou seus olhos até os do padre Tomlinson, entretanto ainda pode sentir os arrepios rotineiros correrem livre por seu corpo, como uma corrente elétrica, assim que ela se deu conta da imensidão azul que era os olhos azuis de William.
— S-sim padre W-william — Harry se perguntava se sua voz alguma vez que fosse dirigida ao homem sairia sem alguma falha. — O s-senhor sabe de tudo, c-como um homem de D-deus.
O músculo do lado esquerdo da boca do padre se repuxou em um pequeno sorriso. William se colocou ereto novamente, um pequeno volume se formava em suas calças e era impossível a menina não manter seus olhos ali.
A mão grande de Louis segurou o queixo de Harry e levantou-o, seu olhar imediatamente sendo atingido pela imensidão azulada de Tomlinson.
— Quero que mantenha seu olhar sobre mim garota — a menina prontamente fez, abaixando suas mãos até suas coxas.
Harry sentia todo seu corpo tremer enquanto tinha seus olhos conectados com o do padre, seus dedos apertavam a pele de suas coxas em sinal de nervosismo.
— Você merece uma punição por ter sido uma garota suja não acha Srta. Edward? — sua voz era carregada de obscenidade — Merece aprender a ser uma garota boazinha.
Harry sentia seus olhos lacrimejar, as lágrimas escorriam por suas bochechas livremente. Ela não arriscaria abrir a boca pra responder ou ao menos resmungar, se sentia como uma cadelinha indefesa ali na presença do homem.
O padre mais uma vez se abaixou e encarou fortemente a menina, seus dedos buscaram pela mecha pequena de cabelo que tinha em seu rosto a colocando atrás da orelha, em seguida seus dedos tão quentes escorreram pelo queixo da menina segurando docemente.
— Repita comigo pequena. Padre William eu fui uma garota suja e mereço ser punida.
Styles abriu a boca deixando uma pequena lufada de ar sair.
— P-padre William eu fui uma garota s-suja e mereço ser punida.
William sorriu de forma sádica e suja, de uma forma da qual Harry se sentiu completamente intimidada e atraída.
— Isso pequena, boa garota — seus dedos acariciaram as bochechas lisas de Harry — Agora bebê prometa pra mim que vai fazer tudo o que eu disser que você tem que fazer.
Louis viu um brilho escuro passar pelos olhos verdes da menina. Ela tinha o rosto repuxado em vergonha, tanto que suas bochechas queimavam como fogo no inferno.
— P-prometo padre Tomlinson. — era baixo e quase inaudível.
Mas foi aquilo que Louis precisou pra que sua mão escorregasse pro pescoço da menina, sentia os pelinhos se arrepiando contra a palma de sua mão e a respiração rápida em sua orelha.
— P-padre o que o Senhor e-está fazendo? — era errado que Harry quisesse que o homem continuasse? — I-isso não é errado senhor T-tomlinson?
— Você me prometeu pequena, que ia fazer o que eu quisesse e eu quero que você fique quietinha, tudo bem? — sua voz era baixa e provocativa na orelha de Harry — Sei o que estou fazendo, sei o que tenho que fazer com meninas como você, meninas sujas e pervertidas.
Louis segurou os cachos da parte da nuca de Harry e escutou o arfar alto que ela deixou escapar, seu sorriso foi sádico. Ele voltou a posição ereta em que estava, suas mãos se apoiaram em suas coxas.
— Venha até aqui Srta. Edward — ele ditou com a voz dura.
A garota se rastejou, os joelhos doloridos arrastando no chão polido da igreja indo até o meio da perna do padre. As pernas cobertas pela calça social totalmente abertas marcando agora evidentemente o volume no meio delas. Ela se ajoelhou ali, mantendo uma certa distância.
— Mandei vir até aqui sua vadia imprestável, quero que apoie sua bochecha bem aqui — tocou com a ponta do dedo sua coxa minimamente perto do volume dele.
Harry tinha seus olhos chorosos pelo apelido que Tomlinson havia usado contigo, não queria admitir mas sua buceta havia piscado quando foi tratada de tal maneira. Sua bochecha molhada se apoiou sobre a calça de Louis, o cheiro forte de homem rondando sua mente deixando-a zonza.
O rosto da garota era de piedade, os olhos molhados, a bochecha gordinha apoiada na coxa enquanto a outra era acariciada pela mão grossa de Louis, os cílios grandes batendo na maça do seu rosto a cada vez que ela piscava os olhos lentamente.
Seus olhos observavam a figura de Louis, todo vestido formalmente, uma pose dura e correta enquanto pedia pra garota ser tão suja. Ele deixou seus dedos brincarem com os lábios de Harry, tão rosinha, tão delicado, tão macio, devia ter um sabor tão doce, sua língua encostou na ponta do dedo de Louis e ela sentiu um arrepio percorrer seu corpo.
— Pare de chorar meu doce. — o padre pediu limpando as lágrimas que escorriam. — Pare de chorar para que você possa ser boa para mim.
Ela fungou engolindo a seco a vontade de chorar, seu coração estava acelerado. William ajeitou sua perna por entre as duas da menina, seu pé ficando a milímetros de distância da buceta da garota.
— Você sentiu sua florzinha molhar ontem, não foi? — foi uma pergunta retórica — Quero que faça ela molhar novamente, mas enquanto você se esfrega no meu sapato pequena.
A menina segurou a respiração e arregalou os olhos assustada com o que havia sido dito para si.
— E-eu n-não posso padre William. — ela sussurrou.
O homem franziu as sobrancelhas ele havia a ordenado, não pedido.
— Perdoe-me pequena mas porque você não poderia?.
— Porque minha b-bucetinha já está m-molhada.
Aquela frase ecoou na cabeça de Louis, o silêncio da igreja fazia com que a voz de Harry soasse ainda mais alto em sua cabeça. Então a garota estava sentindo as mesmas coisas sujas que ele, a garota estava se sentindo excitada com tudo o que eles estavam fazendo.
Suas mãos seguraram o pescoço branco e imaculado que era colorido somente pelo colar de crucifixo, seus dedos se apertaram ali fazendo a menina arregalar os olhos. Ele levantou seu pé encostando propositalmente a ponta do sapato na bucetinha da garota.
Seu rosto se fechou em prazer, suas sobrancelhas se curvaram e seus lábios rapidamente foram capturados pelos dentes branquinhos.
— Vadia suja — Louis sibilou baixo — Não era tão pura garota?
O padre levantou sua mão e em menos de segundos ela estava sendo desferida no rosto clarinho de Harry. A palma pesada e dura causando um estalo alto dentro da igreja e um choramingo baixo na cacheada.
O rosto totalmente virado sendo sustentado somente pela mão de Louis que ainda continuava em seu pescoço, seus cachos todos desgrenhados em frente aos seus olhos.
— Uma cadela tão necessitada, não? — sua voz era dura.
A menina obviamente chorava, seus olhos eram piedosos enquanto olhavam a imagem do padre daquele ângulo. O padre agora acariciava a marca vermelha de seus dedos na bochecha da menina, como se estivesse pronto pra deixar mais uma marca ali.
E foi exatamente o que ele fez.
Dessa vez o choramingo da garota foi maior e mais lágrimas escorreram por seu rosto, descendo até mesmo sobre seu pescoço. Louis mantinha o sorriso sádico enquanto via a garota se derramar em lágrimas por simples tapas.
— Pare de chorar doce — o padre beijou seus cachos — Seja uma boa putinha e se esfregue no meu sapato até que alcance seu orgasmo, até que tudo que saia de sua boca seja meu nome, como uma maldita prece.
Os olhos do homem eram cobertos pela pupila, escondendo totalmente a cor azul bonita dele. A menina continuou com os olhos ligados ao do homem enquanto se ajeitava sobre o sapato caro de William, sua bucetinha totalmente intocada e necessitada piscava absurdamente pra que recebesse qualquer mínimo toque.
Um arrepio forte e absurdo subiu por sua coluna quando o sapato encostou fortemente em seu grelinho, suas pernas tremeram junto de um gemido gritado que sua boca deixou escapar. Ela sentia uma cócega incessante conforme aquele líquido pegajoso escorria por entre os lábios pequenos de sua bucetinha, era tão bom que se perguntava porque nunca havia feito antes.
A mão do padre continuava a acariciar seus cabelos enquanto sua cabeça era totalmente tombada na coxa do homem, seu rosto todo contorcido em prazer, seu corpo reagindo de uma maneira totalmente suja e prazerosa, como nunca havia feito antes.
Os movimentos curtos e repetitivos eram tão precisos e gostosos que ela sentia que provavelmente viria logo. O volume nas calças do padre eram ridiculamente grande, e era tão grande que Harry imaginava como seria doloroso sentir aquilo dentro de sua bucetinha.
Como se escutasse de seus pensamentos sujos, o homem a sua frente levou a mão até a braguilha da calça social a abrindo, a boxer branca com uma mancha enorme bem onde a cabecinha de seu pau estava. Harry sentiu sua boca salivar como nunca antes, nem mesmo quando ela via pela vitrine das lojas de doces o pirulito mais açucarado do mundo.
— Você é uma garota tão suja Srta. Edward. Uma cadela necessitada que esta se esfregando em meu sapato apenas para obter seu prazer. — sua voz era carregada de malícia — Mas ainda assim é tão boa, não é meu doce? Que obedece tudo o que eu digo sem nem mesmo questionar, sim?
— Sim, s-senhor William — sua voz era tão quebradiça.
Louis sorriu ladino e esfregou seu polegar sobre os lábios da menina, esse que logo foi abrigado pelo calor de sua boca, a língua tão travessa e quente esfregando a ponta do dedo enquanto revirava os olhos. William se perguntava como uma menina conseguia carregar consigo uma inocência mas ainda assim ser tão suja e profana.
— Não imaginava que você poderia ser tão vadiazinha assim Edward — ele levou sua mão até seu pau dentro da boxer o puxando pra fora — Se é tão suja assim quero que o chupe como se fosse o pirulito mais doce que já provou, igual aqueles que você chega chupando toda quarta-feira.
O caralho de Louis a sua frente era tão tentador. Tão vermelhinho, repleto de veias em seu comprimento, tão grosso que Harry se perguntava se caberia em sua boca, a cabecinha tão rosa e molhada, era quase impossível que Harry não levasse sua boca ali.
Levantou seu tronco minimamente pra que ainda conseguisse o contato do sapato com sua bucetinha e esticou sua língua apenas pra sentir o gostinho amargo dançar em sua boca. Seus olhos se fecharam rapidamente em deleite pelo sabor de Louis em sua língua.
Era tão quente, tão quente quanto sua bucetinha que queimava como o inferno a cada movimento no sapato. Seus lábios abocanharam devagar e com certa relutância apenas a cabecinha do padre, seus olhos observavam a imagem de William tombando a cabeça pra trás e respirando fundo enquanto sentia sua boca abrigar seu pau.
A veia ficava evidente em seu pescoço conforme ele respirava fundo, como se controlasse a vontade de expelir toda sua porra dentro daquela boquinha. De repente a igreja que era tão fresca e gelada, parecia quente e sem ar algum, tanto Harry tanto Louis não sentiam o ar, era difícil respirar ali dentro.
O padre levou sua mão até a parte de trás do pescoço da garota, seus dedos traçando desenhos ali enquanto sentia a boca quente dela lhe acolher e os movimentos em seu pé não cessarem nem por um segundo sequer. Ele segurou o pescoço dela com uma força calculada e assim que a menina lhe olhou, novamente com aquele olhar piedoso ele forçou a boca dela em seu pau.
Mas não demorou muito pra que a garota engasgasse com o tamanho dentro de sua boca, a cabecinha surrando sua garganta ao extremo, era tão grande.
— Imprestável! Não consegue nem mesmo me mamar inteiro sem engasgar, como quer ser uma puta boa desta maneira Srta. Edward? Como irá agradar ao seu marido um dia se não sabe nem como chupar um pau direito? Hm? — ele era duro com as palavras.
O rosto de Harry estava uma confusão, lágrimas escorriam para todos os lados, tanto pelo engasgo tanto pelas palavras que Louis lhe dizia. Ela se sentia envergonhada por não ter sido boa o bastante.
— M-me perdoe padre William, p-prometo q-que vou ser boa agora. — sua voz era rouca pelo pau que havia entrado em uma só estocada em sua garganta.
Louis acariciou o rosto da garota e deixou mais um beijo sobre os cachos.
— Vai ser uma puta boa para mim não vai?.
A garota nem ao menos respondeu somente chacoalhou a cabeça positivamente e voltou a chupar o cacete de William. Ela sentia que seu orgasmo estava próximo, mais próximo do que nunca e por isso seus movimentos eram mais rápidos e precisos.
Sua língua rodopiava sobre o caralho de Louis e vez ou outra ela tentava levar o comprimento todo até o fim, mas falhava quando engasgava na metade e Louis percebia pois gemia alto a cada vez que ela cuspia com abundância a saliva em seu pau. Tomlinson também percebia que sua menina estava próximo do orgasmo por isso levantou seu pé do chão o deixando ainda mais em pé pra que facilitasse os movimentos da pequena.
Ela tentou mais uma vez levar o caralho até o fim mais uma vez falhando miseravelmente, porém ela não teve escolha quando o homem segurou um punhado dos seus cabelos e empurrou sua cabeça pra baixo forçando todo o comprimento em sua boca.
Era abundante o tanto de saliva que a menina expelia conforme ela engasgava, mas Louis não se importava porque segurava a cabeça dela com força, sentindo o nariz raspando nos pequenos pelos de sua virilha.
— É assim que...Se f-faz Edward — Louis sentia espamos por seu corpo, era tão quente a boca da garota — É assim que você se torna uma puta boa querida.
E como se aquele fosse o estímulo que ela precisava o orgasmo a consumiu. Ela apertou as coxas de Louis sendo impedida de gemer alto por conta do pau em sua boca, seu corpo todo tremia involuntariamente por tamanho prazer que lhe era proporcionado, sua bucetinha piscava e expelia ainda mais do líquido que ja manchava sua calcinha.
Sentiu o ar faltando em seus pulmões mas não precisou avisar a Louis porque no segundo seguinte ele puxou rapidamente a cabeça da garota e gemendo alto jorrou toda sua porra sobre o rosto dela.
O rostinho branco e angelical todo melecado pela porra do Padre William, ela recebia tudo como uma cadela feliz em completa devoção a Louis, era tudo tão sujo.
Mas William não se importou pois passou seu polegar sobre todo o rostinho de Harry limpando os resquícios de sua porra e logo em seguida enfiando na boca da garota, fazendo-a engolir todo seu leite.
— Engole tudo, pequena. — ele ditou com um olhar duro vendo-a engolir lentamente — Se levante pra mim por favor doce.
Ele a ajudou segurando nas mãos delicadas ajudando-a parar em pé já que seu corpo todo estava mole pelo orgasmo recente. Ele ficou de pé da mesma maneira que a garota e a encostou na parede mais próxima apenas para que pudesse provar finalmente dos lábios macios dela.
O corpo quente de Harry estava encostado na parede gelada da igreja enquanto Louis abusava com sua língua da boquinha dela, as línguas se enrolavam tão deliciosamente que era impossível pros dois segurarem os gemidos em suas gargantas.
O padre tinha suas mãos sobre a bunda da garota apertando a todo momento o corpo pequeno junto do seu, enquanto Harry fazia questão de apertar os cabelos de sua nuca da mesma maneira em que segurava o cacete molhado por entre seus dedos. Ela o provocava, segurava o cacete forte, masturbava devagar e oscilava a intensidade.
O homem revirava os olhos por debaixo das pálpebras sentindo a garota tão inocente lhe masturbar tão bem, mas era tamanha provocação que ela dirigisse os movimentos e fizesse aquilo apenas pra que o homem saísse do controle.
O que realmente aconteceu.
— Puta provocadora — ele ditou puxando os cabelos cacheados pra trás.
Ela sorriu ladino sabia que Louis havia saído do controle foi por esse motivo que sua boca se abriu liberando um gemido gritado
— Senhor Tomlinson....Tão bom padre.
Louis deixou um tapa sobre o rosto dela e a apoiou sobre o encosto do banco, deixando-a totalmente empinada com a bucetinha molhada totalmente a mostra. o padre se ajoelhou atrás da garota, seus olhos se prenderam na bucetinha totalmente encharcada e intocada, era tão delicioso ver o mel molhando até mesmo as coxas dela.
— Você é uma vagabunda Srta. Edward, uma vadia suja que se molhou inteira só porque eu tava te dando ordens, uma cadela passivinha — ele sibilava baixo como se fosse um segredo.
Sua mão apertava a carne da bunda de Harry e vez ou outra deixava tapas fortes e duros sobre a carne branquinha, tudo tão deliciosamente sujo pra ser feito ali, dentro da igreja, mas Louis não se importava, ele queria a séculos provar da inocência ensaiada dela.
Por cima da calcinha de tecido rosa ele lambeu o mel, era tão agridoce, tão gostosinho, tão diferente de todas as outras bucetas que ele havia provado. Com o dedo médio ele puxou a calcinha de lado revelando finalmente a buceta de Harry.
O grelinho tão inchado e vermelho, os lábios vermelhos e pequenos, com pequeninos pelinhos crescendo por entre eles, a grutinha escorria melzinho e Louis se via tentado a enfiar sua língua ali e engolir todo aquele líquido transparente e brilhoso.
— Tão molhada pra mim pequena — ele deixou um tapa sobre a pele sensível fazendo a menina se encolher no banco — Fala pra mim meu doce, "sou a vadia suja do padre William"
Harry não conseguiu segurar o gemido que lhe escapou, era tudo tão sedutoramente gostoso e malicioso que ela tinha vontade de gritar sobre aquelas paredes brancas e sagradas.
— S-sou sua vadia suja p-padre William — ela respondeu sendo cortada pelos gemidos que liberava ao sentir Louis estimulando seu grelinho.
o padre sorriu antes de afundar seu rosto no meio das pernas da menina e se lambuzar com o sabor delicioso que ela tinha. Era quente, quente e molhado, tão delicada como ela, barulhos molhados podiam ser escutados conforme ele rodopiava sua língua por toda a bucetinha dela.
Seu dedo médio acariciou a entrada dela, era tão apertada mas não era pra ser diferente, a menina era virgem e Louis se sentia orgulhoso ao saber que era ele quem iria expulsar essa inocência do corpinho dela. A menina tremeu sobre o banco quando William passou o dedo sobre sua entrada.
— S-senhor devagar p-por favor, n-nunca...Fui tocada ai embaixo — ela ditou tão mole, suas palavras demoravam pra sair.
— Eu não perguntei nada garota, você tem que ficar quietinha — William a respondeu curto.
Ele forçou a ponta de seu dedo e rapidamente a menina gritou puxando seu corpo pra frente, pelo o que foi rapidamente repreendida com um tapa forte sobre sua buceta. Ele segurou as coxas juntas deixando a bucetinha ainda mais apertadinha por entre elas, novamente levou seu dedo até a entradinha e dessa vez o enfiou.
Obviamente a garota gritou alto, o que causou um eco absurdo dentro da igreja.
— Cale a porra dessa boca escandalosa! — ele se levantou puxando os cabelos de Harry. — Sua mãe não te ensinou que deve ficar quieta dentro de uma igreja?
Ele não esperou respostas porque logo em seguida estava fazendo movimentos curtos e rápidos dentro da bucetinha dela, seu pau pulsava fora da calça e ele imaginava o quanto doeria enfiar seu cacete grosso ali naquele buraquinho. A garota já se acostumara com o dedo, afinal agora seus gemidos eram manhosos e cumpridos.
Seu dedo anelar entrou logo em seguida junto do dedo médio fazendo-a gemer dolorido por estar sendo alargada mais uma vez. Louis se ajoelhou e enquanto dedava rapidamente a bucetinha dela voltou a chupar o grelinho fazendo-a tremer.
— S-senhor T-tomlinson — ela dizia o nome, e, Louis poderia gozar de novo por escuta-lo de uma forma tão obscena.
Sua barba rala deixava marcas no na coxa branquinha dela enquanto seus dedos abriam sua bucetinha. Os gemidos dela ecoavam por todas aquelas paredes brancas, seu corpo todo suava e queimava pelos atos sujos dentro de um lugar tão sagrado.
— Consegue ser menos barulhenta Srta. Edward? Esse lugar é tão sagrado pra você estar gritando tanto assim — ele a pediu com o rosto entre suas pernas.
— Hm...P-padre me perdoe — ela gemeu baixinho com receio.
Os dedos de Louis faziam um barulho molhado na igreja junto de gemidos baixos e manhosos de Harry, os cachinhos grudavam em seu pescoço e até mesmo em sua testa que tinha gotículas de suor. Seu pau pingava absurdamente fora da calça e foi impossível pra Louis não levar sua mão até ele e começar uma punheta lenta.
O padre sentiu seu corpo arrepiar, foi o estopim para que ele se levantasse do chão retirando seus dedos imediatamente da bucetinha da garota. Ela gemeu sôfrega pelo vazio que se instalou em si. Mas não demorou pra que William segurasse seu pau pela base e passasse a cabecinha no grelinho totalmente inchado dela e em seguida ameaçasse enfia-lo.
Ela tremia, quietamente, suas mãos seguravam seus peitos apertando a carne branquinha como se pudesse descontar ali todo seu prazer. Sentia seu corpo queimando e não sabia se era pelo calor que fazia ali dentro, se era o tesão que corria por suas veias ou se era pelo pecado que estava cometendo.
As mãos de Louis se enrolaram em seus cabelos puxando sua cabeça pra trás.
— Você é tão boa sabia Srta. Edward? Está sendo tão obediente pra mim querida. — ele passeava com as mãos sobre a cintura dela — Repita pra mim "Fui uma boa garota pro Senhor Tomlinson e vou receber minha recompensa"
A garota se remexeu sobre o cacete de Louis que se esfregava constantemente em seu grelinho e sibilou baixo
— F-fui uma boa g-garota pro Senhor William T-tomlinson e vou receber minha recompensa — ela não sabia de que maneira sua voz ainda saía.
Louis alisou a carne branca de sua bunda antes de deixar um tapa ardio sobre a pele, marcando absurdamente de vermelho. Ele beijou as costas dela dizendo a todo momento o quanto ela era boa e que sua recompensa seria muito boa.
— Q-qual é m-minha recompensa, senhor William? — a menina perguntou inocentemente mexendo sua bunda.
Louis segurou a cintura dela e empurrou a cabecinha de seu caralho nela. Era insuportavelmente apertado, tão quente, tão apertado que seu pau ficava preso no aperto em que a garota dava, que era quase doloroso ficar sem se mexer.
Styles obviamente gritou, sendo repreendida pelo tapa que sempre vinham em sua bunda, seu corpo tremia e seu rosto ficava novamente molhado pelas lágrimas que escorriam como cachoeiras de seus olhos. Sua bucetinha ardia, era tão dolorido abrigar o homem tão grande em sua buceta, era tão desconfortável o ter assim, mas as palavras que o padre lhe dizia a confortavam de outra maneira.
— Shh..Shh minha pequena — seus cachos eram acarinhados — Você é uma ótima garota. Minha doce garotinha.
Ele puxou seu quadril pra trás empurrando novamente seu pau dentro da bucetinha dela, desse vez colocando ainda mais. Ele escutou a garota gritando novamente, alto, o grito ecoando na igreja. Seu pau era apertado fortemente pelo buraquinho intocado de Harry, era dolorido mas fazia todos os pelos de Louis se arrepiarem.
Padre William se movimentou lentamente, seu caralho saindo dolorosamente da buceta da cacheada e entrando novamente. A quantidade de melzinho que ela liberava era absurda, escorria até mesmo pro grelinho gordinho fazendo uma cócega gostosa.
— Hm...P-padre....Dói t-tanto. — ela gemeu sôfrega jogando a cabeça pra frente.
O homem que ficava atrás de si fazendo movimentos rápidos puxou seu cabelo novamente levanto-a cabeça dela, os olhos verdes se fixaram na imagem do altar.
— Assim boneca, com a cabeça erguida recebendo sua recompensa. Sua bucetinha é tão apertada, abriga o pau do senhor Tomlinson tão bem, mas dói não é? — ela confirmou com lágrimas nos olhos — É uma pequena punição, por ter sido suja, mas uma punição que a minha garotinha gosta não é?
Ela chorava e remexia seu quadril, William podia perceber que ela estava necessitada de seu orgasmo. Os dedos médios do padre massagearam o grelinho de Harry no mesmo momento em que acertou seu ponto G, seu gemido foi manhoso o que fez Louis abrir um sorriso.
Suas estocadas agora eram bruscas, causavam barulho, ele queria fazer sua garotinha gozar, derramar todo seu prazer ali, no caralho dele, dentro de um local tão sagrado. Ele levou sua outra mão até o seio dela, apertando tão forte que as juntas de seus dedos ficaram esbranquiçadas. Ele não teve dó quando empurrou completamente seu caralho nela a fazendo estremecer e gozar novamente.
Seu corpo todo tremia, era tão bonito de se ver, os gemidos eram como música, seu nome saía de forma tão suja que ele sorria grande. Seu pau molhava com o excesso de melzinho que ela expeliu gozando pela segunda vez.
— Porra Srta. Edward — ele gemeu a puxando do banco.
O padre se sentou no banco de madeira, seu pau ainda duro querendo liberar todo o leitinho dentro da pequena. Sua camisa branca toda suada grudava em seu corpo assim como sua calça social que não saiu de seu corpo.
— Vem aqui garota — William masturbou seu pau com uma mão enquanto batia a outra sobre sua coxa. — Faça o senhor Tomlinson derramar todo o prazer dele dentro de você.
Ele sibilou tão lentamente enquanto acarinhava os cachinhos de Harry, seu rosto era tão calmo e bonito que fazia Louis morder os lábios. Ela sentou sobre o colo de Louis o caralho rapidamente esfregando sobre o grelinho dela e encaixando sobre a entrada abertinha dela.
Ela tombou a cabeça sobre o ombro do padre, as mãos dele segurando em sua cintura tão forte como se ela pudesse fugir dali a qualquer momento, os lábios finos de William beijavam seu pescoço arrepiando a pele.
Tomlinson empurrou seu pau tão fundo dentro da garota que o barulho ecoou por toda a igreja, era tão quente. Seu pau entrava e saia, completamente molhado e vermelho entrando e saindo da bucetinha quente dela. Era tão sujo o barulho que fazia que Louis se sentia tentado a continuar.
Suas mãos seguravam a cintura dela e foi impossível pra ele não levar uma delas pro pescoço dela e segurar ali vendo ela se movimentar ao contrário de seus movimentos. Ela lhe olhava tão intensamente, seu olhar transmitia todas as coisas mais sujas que Louis imaginaria, era como luxúria, prazer e malícia em apenas um olhar.
Seu orgasmo se aproximava conforme ela remexia sua bunda, ele sentia seu interior quente, sentia seu pau pulsando dentro da garota, sentia as veias pulando enquanto era apertado pela bucetinha dela.
Harry em um movimento levou sua mão até o pescoço do padre e segurou com as unhas delicadas, sua boca se aproximou devagar da boca do homem e ela fez questão de criar contato visual antes de sibilar baixinho.
— M-me encha padre William com teu prazer, me deixa inteiramente cheia de você — era tão errado — Quero sentir sua porra escorrendo d-de mim, p-por favor.
— Vadia promíscua.
Foi tudo o que ele conseguiu dizer antes de estocar seu pau dentro da garota e jorrar toda sua porra dentro dela. Seu pau pulsava, sua porra quente escorria conforme ele metia ainda dentro dela, ela tremia em seu colo se sentindo cheia de William.
Esse último que tinha a cabeça tombada pra trás sentindo todo seu corpo entrar em combustão com tamanho êxtase que sentia. Era tão delicioso o arrepio que corria por seu corpo, o gemido que saia de sua boca tão arrastado, suas mãos que seguravam a cintura de Harry de forma possessiva.
Harry apenas tombou sua cabeça sobre o ombro de Louis se sentindo completamente exausta, da mesma maneira que o padre se encontrava, exausto, cansado e completamente satisfeito.
Os dois ficaram minutos ali, na áurea suja de sexo até que Tomlinson puxou seu pau de dentro da garota, sua porra começara a vazar mas Louis levou seus dois dedos médios até a entrada empurrando duas vezes até que a garota prendesse sua bucetinha, guardando todo o prazer de Louis dentro de si.
— Boa garota Srta. Edward. — ele a elogiou beijando seus cabelos.
Ela estava molenga sobre o banco de madeira, seus olhos eram moles e ela fechava lentamente as pálpebras batendo os cílios sobre a maça do rosto. Ele beijou as bochechas dela causando um pequeno sorriso em seus lábios.
— Vamos querida, preciso que se arrume, seus pais provavelmente estão te esperando.
✞
O padre tinha sua mão sobre a coxa da menina, seu dedão fazia um carinho sobre a pele, o carro estacionado sobre a parte escura da rua. Ela levantou seu olhar e soltou o cinto do banco, suas mãos procuraram o pescoço do homem para que ela segurasse antes de deixar um selinho demorado nos lábios dele.
— P-padre William Tomlinson, obrigada pela carona e pelo ensinamento.
— Por nada Srta. Edward, sinto que aprendeu como deve se comportar e como deve ser uma garota boa.
Ela sentiu suas bochechas inflarem, um sorriso curto nasceu em seus lábios quando ela desceu do carro e deu a volta indo até a porta do motorista se apoiando sobre o vidro do automóvel.
A porta de sua casa se abriu e a imagem de sua mãe na porta pôde ser vista. Harry sorriu pequeno e lhe acenou. Ana no entanto perguntou ao padre
— Ela se comportou bem Padre William?
— Melhor do que eu esperava Srta. Styles. — ele respondeu portando um sorriso sacana em seu rosto.
A garota corou fortemente, afinal somente ela e as paredes da igreja sabiam a forma como ela havia se comportado. Ela voltou a conversar com o homem quando sua mãe voltou para dentro de casa.
— Obrigada por ter sido tão prestativo Padre William. E com certeza eu aprendi como devo me comportar.
— Você é uma boa garota Srta. Edward. E se não aprendeu ainda, não vejo porque não lhe ensinar novamente. — ele tinha um sorriso sacana nos lábios — Nos vemos na missa de amanhã garota.
— Boa noite padre William Tomlinson, sonhe com os anjos.
Provocativamente ela saiu devagar desfilando sobre seus saltinhos de boneca. Ela não pôde deixar de mandar um beijinho para Louis antes de fechar a porta.
E Louis no carro sabia que havia pecado esta noite, porém estava tentado a pecar novamente se fosse com Srta. Edward.
✞
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Lista de one’s e short fic.
Lista em andamento.
Minhas histórias:
Dirty little lover
Dirty little lover pt. 2 - Em breve
DEVILISH
Outras:
Sweet home Alabama
Solving problems with ted bears (ULTRAVIOLENCE - book smut)
You're so sensitive, you're a fucking cry baby (ULTRAVIOLENCE- book smut)
A little piece of heaven
Little sister
Doctor Tomlinson
Wedding Dress
Playing and learning with Lou
Classmates
In your car, I'm a star and I'm burning trough you...
Querido diário pt.1
Querido diário pt.2
Querido diário pt.3
My little doll
Rigid Daddy
Pussy piercing
Touch me like I’m yours
The good kitten of daddy
Dark paradise (ao3)
Bad time (ao3)
Dirty dreams
Uncle Lou (ao3)
Mine: two
Mr. Tomlinson
My dear sweet Angel
Younger brother
Anniversary (failed) surprise
My brother’s best friend
Come on England
Don't you want me, dad(dy)?
Daddy’s pleasure
Vampire’s Nest
Best Man’s Girl
Be quiet, Hazza
Who do You Belong To?
Pretty When You Cry
How Charming Can She Be?
He had a good heart after all
I’m sorry, Lou
Special flavor
It’s hurting, Daddy
Crawling for you
Fuck me like a hole
(Not) virginity
Birthday party
Pool party
Final girl
Yes, father William?
Cuckold
You know what they say about us. pt 1
Pyjama délicat
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Mr Tomlinson♡
este capítulo contém:
H!bottom / L!tops
Harry intersex (com bocetinha, awn)
Harry menor que o Louis (questão de altura)
Louis CEO
Daddy kink (papai awn)
Tapas na boceta
Harry sendo nomeado no pronome masculino e feminino
Harry: 18 Louis: 30
Knife Play (leve menção bbs)
Asfixiofilia (não é literalmente o fato de asfixiar, e sim enforcar, aqui será com uma gravata)
Palavras de baixo calão como: Putinha, vagabunda, xotinha, xota, cuzinho, porra, pré-porra entre outros
♡
sinopse: Harry vai vestidinho de draulara a confraternização da empresa onde seu pai é sócio e acaba fodendo com Louis, sócio de seu pai e CEO da empresa.
♡
A empresa toda era decorada pela cor preta, dando um visual escuro e sombrio ao local, as luzes amareladas e com a iluminação baixa favoreciam ao tema. O som lento, vindo de uma vitrola no canto da sala deixava tudo ainda mais sofisticado, o andar todo era silencioso, apenas os intrumentais de i wanna be yours ressonavam baixinho, e só não estava vazio pela presença do dono ali.
Seus olhos azuis escuros correram por todo o andar analisando cada mínimo detalhe. A mesa grande e repleta de bebidas no canto esquerdo da sala, whisky's, cervejas, ponches de amora e morango, sucos, águas e alguns refrigerantes, a mesa ao lado recheada de comidas, desde as entradas -que consistiam em pequenos pestiscos e alguns sanduíches naturais- até ao real jantar.
Sua mão levou o cigarro rotineiro até seus lábios sugando a nicotina pra dentro de sua boca em seguida a soltando no ar vendo-a sumir pelo local. Seu copo de whisky mais uma vez já estava quase completamente vazio, um último gole foi dado no copinho de cristal pra em seguida ele ser posto em cima da mesa, assim como o cigarro que foi jogado no cinzero.
Levantou seu pulso olhando o horário em seu relógio. Provavelmente os primeiros convidados chegariam logo e ele já sentia sua cabeça doer ao ter que permanecer ali no meio de todos aqueles homens chatos e que só se importam com suas vidas mesquinhas de merda. Louis confessa, que agora neste momento ele só queria estar tendo mais uma de suas fodas lentas e gostosas que duravam a madrugada toda, e ele tem a pura certeza de que não irá encontrar ninguém aqui pra foder, afinal ele é o dono da empresa.
Se jogou despojadamente na poltrona preta e grande que ficava do outro lado do andar repleto de outras cadeiras e poltronas. Tirou a máscara preta que cobria a parte de seus olhos posicionando em cima de suas coxas. Fechou seus olhos por um mero instante. Seu corpo todo era completamente vestido de preto, em seus pés os rotineiros sapatos pretos e envernizados, em suas pernas a calça de couro completamente apertada marcando suas coxas grossas, a camisa social de botões da cor preta marcava exatamente seu tronco e o sobretudo preto que ia até metade de suas canelas o deixavam ainda mais superior. A máscara era apenas um charme a mais, pois o tema era fantasia e Louis confessa que não era muito fã dessas coisas.
O elevador abrindo despertou Louis que imediatamente posicionou a máscara em seu rosto novamente pra em seguida se levantar ficando completamente ereto e em uma postura apresentável pros convidados, mesmo que ele não se importasse muito com aqueles velhos nojentos. Seus olhos acompanharam a entrada do andar pra capturar a imagem de Des, seu querido e amado sócio -note o sarcasmo- junto de mais alguns colaboradores da empresa, Sr. Connor, Stephen e Michael.
Louis rolou os olhos antes de ensaiar um sorriso falso e ir em direção aos homens, todos bem vestidos, com ternos pretos. Imediatamente os homens o olharam de cima a baixo abrindo sorrisos ladinos pra em seguida estender a mão em sua direção em um comprimento.
- Sr. Tomlinson! - saudou Stephen.
Louis cumprimentou cada um dos homens de uma vez, dizendo-lhes pra se sentirem em casa e que a festa era deles -maldita gentileza arranjada. Des conversou alguma coisa sobre a empresa com Louis e logo em seguida estava em cima da mesa de bebidas, os olhos azuis apenas reviraram-se. Mais convidados chegavam e todos saudavam a Tomlinson formalmente, as recepcionistas do térreo também estavam ali, e cumprimentaram Tomlinson com abraços e beijos duplos nas bochechas, Stace e Julia, suas duas fiéis assistentes o trataram da maneira como ele gostava de ser tratado, normalmente como um ser humano como os outros ali, e não com superioridade apenas por ser o chefe e dono da empresa.
A festa corria bem, todo mundo em algum grupo de conversa com três ou mais pessoas, os mais velhos sempre rodeados em volta da mesa de whisky, as luzes escuras deixavam o local agradável ao ver de Tomlinson, esse que estava mais uma vez na poltrona com mais um de seus copos de cristais cheio com a bebida quente e um cigarro na mão direita. Já estava enjoado de ficar ali, a música ainda soava baixo na vitrola com uma melodia agora mais lenta e irreconhecível aos dotes musicais de Tomlinson.
Levou mais uma vez o cigarro até seus lábios e dessa vez enquanto sugava a nicotina, as portas de metais do elevador se abriram, a pouca iluminação sendo impossível ver o rosto da figura, mas pela silhueta bem desenhada e curvilínea Tomlinson sabia muito bem de quem se tratava. Os saltos das botas que iam até o início de suas coxas batiam contra o piso do andar, sendo o único som a ser escutado sobressaindo a melodia baixinha da vitrola, todos os olhos presentes no local vendo a figura conhecida, andar como se fosse o centro das atenções. E talvez ele realmente estivesse sendo.
Um feixe de luz branca iluminou o corpo do garoto e Tomlinson praguejou todos os pensamentos impuros que rodearam sua mente. A fumaça do cigarro saía de sua boca enquanto seus olhos, provavelmente queimavam a pele do Styles mais novo presente no andar, suas pupilas deviam estar dilatadas pela imagem obscena que via. A realidade é que não era nada além do absurdo. Apenas o filho do seu sócio, Harry, vestido com a porra de uma roupinha toda decorada, Louis conhecia a vestimenta de algum desenho, mas sua mente era incapaz de formular qualquer coisa tendo a imagem que tinha.
Seus dedos se apertaram contra o copo enquanto seus olhos analisavam cada mínimo detalhe da roupa. As botas rosas e que provavelmente eram de couro, viam desde os pés de Harry até o início de suas coxas fartas e grossas, essas últimas que eram cobertas por uma meia arrastão que o deixava ainda mais apetitoso ao ver de Tomlinson, o vestidinho solto e meio rodado, de cor branca cobria minimamente sua coxa deixando um bom pedaço de pele a vista, o corset rosa e preto apertadinho em seu tronco marcando-o fortemente, podia passar despercebido mas nada passava aos olhos atentos de Louis, os braços eram cobertos por uma fina renda indo até as mãos pequenas e delicadas por uma simples luva.
Seu olhar queimava todo o corpo do menino e era torturante de ver os olhos se arrastando lentamente analisando cada mínimo detalhe da roupa, um dos ombros sendo responsáveis por segurar a alça de uma bolsinha com a estampa de Hello Kitty e finalmente o rosto. O angelical rosto de Harry. Louis se sentiu completamente atraído pelos lábios vermelhos e carnudos do menino desde o primeiro dia que havia o visto na empresa, mas hoje a atração havia triplicado, os lábios eram brilhantes e provavelmente eram saborosos, o narizinho fininho e completamente brilhante, as bochechas sendo possível vê-las rosadas, os olhos com um tom rosa nas pálpebras com pequenos corações desenhados na maça de seu rosto, o verde claro das pupilas contrastavam com o rosado da maquiagem, os cachinhos caíam por todo o rosto moldando-o perfeitamente, os tic-tacs presos em algumas mechas o deixando ainda mais angelical.
Tomlinson nem mesmo notou que havia ficado hipnotizado com a presença do garoto ali, sendo possível sair de seu transe quando Des se aproximou do garoto o apresentando aos convidados. Seu cigarro foi jogado ao cinzero que ficava em uma mesa no centro da roda de poltronas e sua bebida quente foi toda virada em sua boca, o líquido queimava como um inferno, mas nem mesmo isso comparava a chama dos olhos de Louis por Harry.
Tomlinson não negaria, Harry era a porra de uma obra de arte.
O menino era realmente uma perdição aos olhos de Tomlinson, não tinha muita intimidade com o garoto e as poucas vezes que o via era pelos corredores da empresa correndo atrás de seu pai pedindo dinheiro pra sabe-se lá o que. A primeira vez que viu Harry ali na empresa, o garoto vestia uma saia curta e completamente rodadinha da cor preta, a camiseta era branquinha de botões, os olhos verdes do garoto aquele dia se encontraram com seus olhos azuis, a tensão que havia se instalado naquele momento em que cruzavam o corredor pela primeira vez que se viam era completamente assustadora, Tomlinson também não podia esquecer de que antes de quebrar o contato visual Harry deixou uma piscadela em sua direção.
- Tomlinson! - escutou seu nome ser chamado ao longe e levantou sua cabeça a tempo de ver Des chacoalhando as mãos no alto lhe chamando.
Ele continuava no grupo com os mesmo homens, mas agora Harry estava junto.
Os olhos do menino presos em si enquanto caminhava lentamente pelo local indo em direção ao sócio. Um sorrisinho ousou brincar em seus lábios da mesma maneira qual Harry fazia enquanto mantia o contato visual consigo, mas se segurou. Colocou suas duas mãos dentro de seus bolsos e parou em frente á Des, que tocou seu ombro, o mais velho sorriu grande e orgulhoso antes de encher o peito pra dizer.
- Não sei se já conhece, mas esse é Harry, meu filho - Des apresentou.
Louis direcionou seu olhar a Harry como se nunca tivesse o visto na vida, esticou sua mão até que segurasse a do garotinho e a levou em direção à sua boca deixando um beijo casto e rápido na pele lisa e macia. Viu o menino sorrir ladino e morder minimamente os lábios.
- Prazer, Sr. Tomlinson - a voz carregada de maliciosidade enquanto proferia as duas últimas palavras.
- O prazer é todo meu, Styles - respondeu da mesma maneira, a voz grossa sendo possível causar arrepios em Harry.
Des sorria orgulhoso, achando completamente normal a conversa de seu filho, nem mesmo percebendo a malícia direta nas palavras quais eram ditas. Styles levou a ponta do indicador até os lábios e mordeu enquanto ainda apreciava Tomlinson, agora vendo os detalhes pecaminosos que eram o corpo vestido com a roupa completamente preta. Louis olhou de canto de olho a tempo de ver Des conversando com um dos amigos, voltou seu olhar a Harry e sussurrou baixo
- Cuidado pra não babar, doce.
Harry sorriu ladino e mordeu seus lábios mais uma vez.
- Pai - o garoto chamou o mais velho sendo rapidamente atendido com a atenção - Onde tem bebida?
- Filho, peça a Louis que te mostre por favor. - disse despreocupado voltando a dar atenção aos homens mais velhos.
Harry revirou os olhos em seguida olhou pra Louis, esse que já o olhava e tinha o lábio inferior preso por entre os dentes. Esticou a mão á Harry que prontamente entendeu o que Louis queria e juntou as mãos, Tomlinson puxou o garoto pelas mãos até que estivessem em frente a grande mesa repleta de bebidas, essas que já estavam pela metade ou até mesmo já tinham acabado, como a cerveja, o ponche intacto e o whisky pela metade.
Louis soltou a mão e levou em direção à garrafa de whisky enchendo seu copo com a bebida, ele realmente não se importava com a quantidade que bebia, o garoto diferente de si pegou um copo e o encheu com ponche, o de amora. Os quadris de Louis encostaram na mesa e analisaram o rosto distraído do menino, os lábios rodearam o copo pra que pudesse beber o ponche e Louis desejou uma vez naquela noite ser o copo, pra que os lábios de Harry estivessem em si.
Viu o menino desgrudar o copo da boca e abrir um sorriso grande, seus olhos repararam nas presas maiores, provavelmente algum artigo de festa pra que completasse a roupinha bonitinha. Os lábios mais vermelhos agora pela bebida.
- Acho que agora quem tá babando, é você Tomlinson.
Louis reprimiu um sorriso ladino e desviou o olhar da boquinha carnuda e atrevida de Harry. O garoto ainda mantinha a bolsa nos ombros enquanto bebia o líquido quente em seu copo, os dois em um silêncio agradável escutando a melodia que vinha da vitrola, Louis fechou os olhos e deixou se levar pela melodia baixa de Sex, drugs etc. Era como se todo o planeta estivesse parado por um momento e existisse apenas ele naquele andar, a música o levando às nuvens.
- O que acha de me mostrar o andar de cima Sr. Tomlinson ainda não conheço toda a empresa, muito menos a sua sala - a voz rouquinha e baixa do menino de cabelos cacheados lhe tirou do transe qual a música tinha o levado.
Seus pelos todos se arrepiando pela voz soar tão rouca e baixa no pé de seu ouvido. Virou o líquido ardente em sua boca rapidamente puxando o garoto pelas mãos, esse último que sorriu grande quando percebeu que supriu efeitos em Tomlinson. A verdade é que Louis estava se segurando desde o primeiro momento pra não jogar Harry em uma das paredes ali e o beijar, mas a tarefa pareceu completamente impossível com a voz soando daquela maneira.
- Vá avisar seu pai, que o Sr. Tomlinson irá te mostrar todo o andar de cima. - ordenou ao garotinho.
O menino saiu em disparada atrás do pai enquanto Louis permanecia encostado na parede ao lado do elevador, seus braços cruzados e uma de suas pernas dobradas. A máscara em seu rosto o deixava misterioso no meio daquela pouca iluminação. Viu a figura cacheada voltando em sua direção completamente rápida e sorriu por saber que não era o único necessitado ali.
- Ele disse pra você mostrar tudo. - Harry sorriu de lado pela perversidade de suas palavras.
Louis apertou o botão do elevador abrindo as portas de metais, deixando que Harry entrasse fazendo o mesmo em seguida. O espelho grande refletindo a imagem dos dois, Louis deixou que seus olhos escapasse mais uma vez pro corpo de Harry e o outro fez a mesma coisa, ficando tempo demais com os olhos nas coxas grossas e fartas presas pelo couro. A porta abriu e mais uma vez Harry foi quem saiu primeiro.
O andar todo escuro sendo iluminado apenas pela luz da lua que entrava pelos grandes vidros que iam do teto até o chão. Louis acendeu algumas luzes amarelas com pouca iluminação deixando o local agradável, uma mesa com uma máquina de café no canto esquerdo foi a primeira coisa que Harry viu, imaginou que aqui provavelmente fosse aonde os clientes de Louis o esperavam, e teve certeza quando viu os pequenos bancos revestidos com almofadas postos no meio do andar, um tapete cinza no meio e uma mesinha de centro repleta de revistas. Do lado direito da sala um piano grande e preto, a peça grande e delicada fazia um contraste incrível com os moveis escuros.
Seus saltos bateram contra o piso gelado e pararam sobre o tapete. Deixou sua bolsa em cima do sofá e em seguida olhou pra trás apenas pra ver se tinha a atenção de Louis presa em si, e como se já suspeitasse ele tinha, lentamente se abaixou até que estivesse totalmente inclinado pra Tomlinson, fingindo pegar uma das revistas. Tomlinson do outro lado se praguejava, a bunda branquinha e redondinha sendo totalmente vista com uma renda rosinha enfiada no meia das duas bandas, ele pode sentir sua calça apertar.
A revista ficou na mesa, afinal Harry não estava nem um pouco interessado naquilo. Seus olhos passaram rápidos pelo local como se procurasse por algo, pra em seguida se virar pra Louis fazendo uma carinha inocente e pidona.
- E sua sala, Sr Tomlinson? Fica onde?
Louis fechou os dois olhos antes de virar de costas e andar até ao lado da mesa de café e abrir uma porta da cor amarronzada. Seus olhos voltaram a Harry que tinha um sorrisinho travesso em seus lábios, apontou a sala com a cabeça a maneando de lado, Styles pegou sua bolsa que estava esquecida no sofá e em seguida literalmente desfilou até Louis, se empinando exageradamente quando passou a frente do mais velho que ficava encostado na porta, o suspiro que lhe escapou foi inevitável.
Harry analisou a sala e suspirou, a mesa amadeirada no meio dela com uma cadeira preta e estofada, em um dos cantos da sala um sofá preto de dois lugares, em frente a mesa um tapete cinza e mais a frente dele duas cadeiras estofadas viradas pra mesa. Em cima da superfície da mesa um computador da cor cinza, e inúmeros papeis empilhados no canto dela. Harry jogou sua bolsa no pequeno sofá se jogando nele logo em seguida, viu Louis fechar a porta e passar a chave por ela. Um sorriso malicioso dançou em seus lábios.
Viu o mais velho caminhar até a mesa e se sentar despojadamente sobre a cadeira, as coxas separadas e os braços relaxados sobre os braços da cadeira, esticou uma de suas mãos até a primeira gaveta da mesa a abrindo, procurou por alguns instantes até que logo em seguida mostrou a Harry um baseado enrolado e um isqueiro preto. Os olhos de Styles brilharam, fazia bastante tempo que não fumava, sempre estava na companhia de Zayn, seu melhor amigo quando fazia essas coisas. O mais velho levou o baseado até os lábios o prendendo entre eles pra em seguida acender com o isqueiro.
Sugou a erva pra dentro de sua boca e fechou os olhos sentindo a fumaça lhe invadir. Assim que abriu foi impossível seus olhos não irem direto ao menino que estava sentado no sofá com as pernas minimamente abertas e os olhos atentos em cada movimento seu.
- Você fuma, babe?
Harry sentiu seus pelos se arrepiarem pelo tom rouco e baixo da voz de Tomlinson, mas rapidamente acenou com a cabeça, positivamente. Louis sorriu ladino antes de deixar batidas em seu colo indicando onde o menino deveria sentar. Styles já não raciocinava direito, afinal aquele era sócio de seu pai e ela estava sendo uma completa putinha indo se sentar no colinho do mais velho pra fumar.
Suas coxas prensadas sobre as coxas grossas de Louis, a mão atrevida do último citado dançando pela sua cintura, a tocando levemente como se fosse de porcelana e que a qualquer momento quebraria. A mão que segurava o baseado foi até a boquinha carnuda de Harry, os olhos azuis com as pupilas dilatadas sendo ligados por um contato visual com as bolotas verde de Harry, o garotinho com um olhar inocente antes de abrir os lábios tentadoramente e sugar uma boa quantidade de fumaça pra dentro de sua boca.
Louis deixou que escapasse um suspiro de seus lábios enquanto delirava vendo o garotinho manter a fumaça em sua boca enquanto jogava a cabeça pra trás e fechava os olhos sentindo a erva lhe atingir. Formou um bico em seus lábios soltando a fumaça, sentiu quando o aperto de Louis em sua cintura se intensificou mostrando que havia de alguma maneira lhe afetado.
- Boquinha gostosa do caralho, boneca - Louis elogiou ao ver Harry morder o lábio inferior.
Sorriu pequeno e se remexeu no colo de Tomlinson. Esse que levou mais uma vez o cigarro pra sua boca, sugando uma quantidade absurda formando vincos fundos em suas bochechas. O bico pequeno causando arrepios em Harry. Ele encarava muito os lábios vermelhos e carnudinhos de Tomlinson, era tão provocativamente gostoso.
Levou uma de suas mãos até o rosto do mais velho, fazendo um carinho com a ponta dos dedos, antes de os levar pro pescoço fazendo uma certa pressão sobre a jugular, o moreno fechou os olhos inebriado com os toques de Harry, e ali foi o estopim pra Styles, que se viu encurralado, selou seus lábios e em seguida o abriu apenas pra receber a fumaça em sua boca, soltando-a pelo ar.
Enquanto soltava com a cabeça inclinada pra trás e com os olhos fechados, Louis deixava o cigarro em cima da mesa e levava uma de suas mãos até os cachos do menino o puxando pra si. Grudou seus lábios sem gentileza alguma, mostrando o tamanho desejo que tinha. A língua ávida e molhada pediu passagem enquanto rodeava os lábios gordinhos de Harry, e obviamente o mais novo abriu, abrigando o músculo quente dentro de sua boquinha.
Era uma batulha árdua das línguas por dominação, as mãos de Louis apertavam fortemente os cabelos do menino em seu colo que sempre era correspondido com suspiros e ofegos em seus lábios, a cintura devia estar marcada de vermelho pelas mãos fortes de Tomlinson que deixavam sua marca ali, por cima da roupa. Os lábios do mais velhos desgrudaram dos lábios de Harry apenas pra descerem pro pescoço branco e imaculado.
Seus dentes raspavam no processo de deixar beijos sobre a pele branquela e cheirosa, chegou perto de sua orelha puxando seu lóbulo por entre os dentes pra em seguida descer e morder um pedaço da pele, seus dentes marcando a pele branquinha da garotinha sentada em seu colo que gemia sôfrego e puxava os fios de seu cabelo, seus lábios amorteceram a mordida quando o chupou pra dentro de sua boca massageando-a com a língua molhada. Desgrudou seu rosto dali apenas pra ver a marca vermelha se intensificando e marcando a pele.
- Uma marquinha pra você lembrar que foi o Sr. Tomlinson que - fez uma breve e pequena pausa soprando na orelha de Harry - Te comeu fortinho e gostoso.
A menina gemeu alto e jogou o pescoço pra trás. Louis sabia ser a porra de um filha da puta e conquistar Harry como devia, com seu jeitinho cafajeste. Styles não se aguentou e puxou o moreno pra mais um beijo árduo, fogoso que demonstrava tamanho prazer que tinham um pelo outro. Os quadris incontroláveis de Harry se movimentando sobre o pau coberto de Louis enquanto esse trabalhava arduamente em sua boca, chupando forte sua língua
Harry se levantou do colo de Louis apenas pra que começasse a tirar a roupa. As botas foram as primeiras a sairem do corpo gostoso do garoto, as meias logo estavam junto delas, o corset rosa foi solto sendo tirado juntamente do vestido. O corpo branquelo e curvilíneo totalmente exposto pra si, a renda rosa da calcinha se curvando sobre a cintura. Styles não demorou pra se sentar novamente no colo de Louis.
As mãos rápidas de Louis passearam pelas costas do menino em seguida descendo até suas nádegas esfragando-as pra deixar um tapa duro e árduo, um gemido rasgou a garganta de Harry. Os dedos rasparam na renda da calcinha, essa que estava completamente enterrada na bunda do menino. Os beijos sendo depositados no pescoço cheiroso de Tomlinson, enquanto os dedos magros e curiosos arrancavam a gravata preta do pescoço de Tomlinson.
Esse último que foi rápido em puxar a gravata da mão de Harry pra em seguida passa-lá pelo pescoço branquinho de Harry, dando um nó mal feito e deixando-o como se estivesse com uma coleirinha e fosse a cachorrinha de Tomlinson. Louis sorriu pra imagem que tinha e puxou Harry pela gravata grudando seus lábios em mais um beijo.
Os quadris de Harry flexionavam-se pra frente e pra trás a procura de qualquer tipo de estímulo em seu grelinho que já ficava inchado pela falta de atenção. Louis continuou a beijar os lábios de Styles enquanto levou uma de suas mãos a xota da menina empurrando seus dedos contra o grelinho massageando-o e recebendo gemidos manhosos em seus lábios.
Seu pau já pulsava forte dentro de sua calça e liberava uma quantidade avantajosa de pré-porra nas calças, que a cada minuto que passava ficava mais apertada. Harry choramingava pelos dedos de Louis estimulando seu grelo, mas estava sedento pelo pau de Tomlinson e se sentia hiperventilando pra chupar o caralho grosso e marcado. Portanto levou suas mãos até o zíper da calça a abrindo em seguida abrindo os botões descendo a boxer o suficiente pra que liberasse o caralho duro e pingante.
Sua boca salivou pra que sentisse o peso contra sua língua e pudesse finalmente provar do caralho dele, não esperou mais nem um minuto e desceu do colinho de Louis se ajoelhando na frente do mais velho. Seus olhos brilhavam deixando ainda mais evidente o quão necessitado ele estava por aquele pau, Louis sorriu cafajeste e levou sua mão as bochechas de Harry as apertando formando um biquinho em seus lábios rosados pelos beijos.
Com a outra mão segurou a base de seu pau batendo exatamente com a cabecinha na boquinha carnuda de Styles, a argolinha do piercing batendo ali, fazendo Styles revirar os olhos e remungos abafados incapaz de saírem pelos lábios estarem fechados. Louis deixou mais duas batidas com seu pau sobre as bochechas vermelhas de Harry as sujando de pré-porra, o marcando como uma obra de arte.
- Abre a boquinha pra mim coração - pediu com a voz rouca e baixa.
Harry prontamente obedeceu, abriu seus lábios, grande o bastante pra que o caralho de Tomlinson coubesse ali. Sua língua mais molhada que o comum pelo acúmulo de saliva na área. Primeiro a cabecinha foi pressionada em seu músculo molhado e logo em seguida batidinhas foram deixadas em sua língua, Harry fechou os olhos aproveitando tudo de Louis. Em seguida todo o pau estava dentro de sua boca, o menino nem mesmo havia engasgado, Louis jogou sua cabeça pra trás sentindo toda a quentura de Harry lhe abrigar deliciosamente bem.
Seu corpo todo estava em combustão, ele sentia sua pele pegando fogo, queimando cada mínimo pedacinho.
Mesmo estando completamente entregue à Harry, levou suas mãos até seu celular esquecido em cima da mesa o ligando e conectando-o com as caixas de som de sua sala. A melodia de I Was Never There tocando baixo e ao fundo da sala enquanto Harry levava seu caralho a fundo. O piercing prateado batendo todas as vezes contra sua garganta liberando quantidades absurdas de pré-porra em sua boca.
Seu peito já suava e suas coxas tremiam a todo momento.
Harry não estava diferente, seus lábios completamente vermelhos e inchados, seu pescoço e queixo sujos pela pré-porra e pela saliva que liberava, seu peito subindo e descendo enquanto mamava Louis, sua xota literalmente molhada, desde seu grelinho até sua grutinha completamente encharcados. Seus dedinhos inquietos massageavam seu grelinho em busca de seu orgasmo, Louis nem mesmo havia notado a movimentação ali embaixo, mas assim que seus olhos perceberam que Harry revirava muito os olhos e gemia mais que o necessário em seu pau ele notou que a menina se tocava sem sua permissão.
Levou seus pés até as mãos de Harry, as retirando da xotinha, limitando seu prazer. Styles gemeu sôfrego com a cabecinha de seu pau em sua boca e o olhou com os olhos chorosos e molhados.
- Tão mal criada - Louis formou um biquinho, literalmente debochando de Harry - Nem mesmo pediu ao Sr. Tomlinson se podia se tocar, uma vagabundinha sem educação. Devia te deixar sem meu pau por causa disso, mas a ideia de tirar sua boquinha do meu caralho não me agrada nem um pouco.
- Por favor, não faça isso papai - gemeu entregue - Prometo que serei boazinha.
Louis não esperou mais nenhum minuto antes de socar seu cacete na gargantinha de Harry, fazendo o menino engasgar. Os olhos lacrimejaram junto da saliva que saiu em abundância de sua boca, os cabelos cacheados caindo na frente do rostinho de Harry enquanto as mãos grandes de Louis apertavam os cachinhos da nuca o afundando em seu pau.
Podia sentir suas bolas se repuxarem e seus dedos suarem contra a cabeça de Harry, esse último dava o seu melhor pra receber logo a porra de Louis em sua boca. Suas coxas já dormentes pela posição que estava a um tempo, sua xoxota expelindo ainda mais melzinho na renda da calcinha e sua boca salivava ainda mais, tendo o caralho de Louis saindo e entrando dela.
Uma das mãos de Harry apertaram as coxas grossas de Louis quando sentiu a gravata se apertar em seu pescoço, Louis havia enrolado o tecido em sua mão puxando pra si apertando a gravata fortemente limitando até mesmo sua respiração que começava a engatar por conta do caralho de Louis preenchendo sua boquinha. Harry sentiu o momento em que seus cachos foram puxados mais fortemente e logo em seguida um gemido alto de Louis saiu pela sua boca.
O primeiro jato atingiu sua garganta e seus olhos se fecharam. O gosto agridoce dançando em sua língua e descendo por sua garganta deixando-o satisfeito. Louis foi quem retirou o pau de sua boca causando um som molhado na sala, Louis acarinhou seus cachos e puxou seu maxilar em direção à sua boca, juntando seus lábios, o gostinho salgado de sua porra dançando entre o beijo.
- Que boquinha gostosa do caralho - Louis elogiou - Mas só isso não foi o suficiente pra passar o puta tesão que eu tô sentindo - apertou as bochechas de Harry causando um biquinho.
Harry sorria abobalhado pelo jeito que era tratado. Amava quando era tratado como um mero objeto de foda e ser tratado dessa maneira por Louis o deixava com mais tesão ainda. Tomlinson puxou Harry novamente pra seu colo o posicionando em cima de seu pau, a rendinha melecada esfregando no cacete duro dele causando arrepio nos dois. O grelinho inchado se esfregando no pau melecado de saliva e pré-porra de Louis enquanto as bocas se exploravam, as línguas em uma batalha árdua e gostosa.
As mãos de Tomlinson envolveram o pescoço de Harry o apertando junto da gravata, um gemido rasgou a garganta de Harry. Seus lábios explorando a área deixando marquinhas e mordidas, Harry apertava os cabelos da nuca de Tomlinson dissipando de alguma maneira seu prazer, que não era pouco. Os dedos de Louis apertaram-se fortemente no pescoço e logo a voz rouca do mais velho soou em seu ouvido.
- Se debruça aqui na mesa pra mim. Empina esse seu rabinho gostoso pro papai poder chupar sua bucetinha - a voz arrastada e rouquinha causando arrepios em Harry.
Styles nem mesmo disse alguma coisa, apenas se levantou e se virou de costas pra Tomlinson, a calcinha enfiada em sua bunda e a gravata amarrada em seu pescoço, se debruçou na mesa gelada e gemeu baixinho pela superfície gelada em contato com seu peito. Em seguida sentiu um tapa quente e árduo ser disparado em sua coxa, logo em seguida outro em sua bunda assim como em sua boceta, esse último sendo o que fez gemer mais alto.
Os dedos de Tomlinson adentraram a renda de sua calcinha os melecando-os com o melzinho, passando-os pelo grelo e o massageando. Se aproximou com a cadeira, ficando milimetricamente perto da xota da menina pra em seguida lamber uma linha desde o grelinho até o início de sua entrada. As coxas tremeram e um gemido rasgou sua garganta.
A língua de Tomlinson era quente em sua xotinha, fazendo-o revirar os olhos de tamanho prazer, sua boca aberta em um O perfeito e seus peitinhos amassados na mesa. Sentiu a mão de Louis levantar sua perna esquerda e posicionar o pé em cima da mesa, sua xotinha completamente exposta e abertinha na direção de Louis, os lábio vermelinhos e gordos expondo o grelinho inchado e pulsante da garotinha.
Seus lábios fininhos deixaram um selar sobre o grelo e em seguida sua língua o lambeu. A saliva quente junto da língua molhada faziam um ótimo serviço em sua boceta, causando arrepios e espamos em seu corpinho. Os dedos de Louis seguraram a gravata o puxando pra trás, o pescocinho totalmente inclinado pra trás impedindo até mesmo sua respiração ser regular, os dedos grossos de Tomlinson marcando fortemente a pele alva e a língua trabalhando arduamente em sua xota.
- Papai por f-favor - Harry pedia mas não sabia exatamente pelo o que pedia - Mai-s, oh....Fundo por favor.
Louis levou seus dedos médios até os lábios de Harry, os enfiando sem pedir permissão, esfregando-os na língua, a saliva quente melecando os dígitos compridos os deixando completamente molhados, Harry chupava com vontade formando vincos em sua bochechas, a gravata em sua garganta não atrapalhando os movimentos. Rapidamente os dedos foram tirados de sua boca em um simples plop pra logo em seguida estarem roçando na entradinha de sua boceta.
- Mete em m-mim Sr Tomlinson - o nome de Louis saindo de uma forma completamente suja de sua boca. - Fundo e fortinho papai
Louis mordeu a coxa da garotinha antes de meter fundo seus dedos dentro de Harry, o garoto soltou um grito realmente alto e Louis jurava que se não fosse a música em seu andar e no andar abaixo do seu provavelmente todos teriam escutado, sua língua continuava a massagear o grelinho enquanto seus dedos se afundavam na grutinha de Harry. Louis suspirou, jamais imaginou que naquela noite foderia o filinho de seu sócio.
- Tão barulhenta, uma vadiazinha escandalosa pra caralho - Louis deixou um tapa ardido sobre a buceta da menina.
- Oh.....Papai Louis - Harry gemia sem vergonha alguma.
Os dedos de Louis literalmente exploravam o cacheado, indo fundo em si liberando quantidades absurdas de melzinho sobre os dedos dele. Louis ficava entretido conforme metia em Harry e agora, chupava sua entradinha. O cuzinho piscando necessitado por um caralho grosso que o arrombasse, tão fundinho.
A saliva que saia da boca de Louis ia em direção à boceta de Harry, apenas o ajudando nos movimentos. Tomlinson já se encontrava duro de novo, pronto pra comer a putinha que gemia escandalosamente em sua mesa, seu pau duro pra fora da calça pingando pré-porra e talvez algum resquício do gozo do orgasmo recente.
O menino sentia seu corpinho tremer. Tudo era realmente bom de ser sentido. A gravata deixando marcas vermelhas pelos puxões que Tomlinson deixava no tecido, os peitinhos durinhos e intocados, a xotinha molhada e necessitada, a barriguinha que se mexia a cada respiração funda que Harry soltava, a calcinha completamente suja e molhada de saliva e melzinho, as coxas tremendo e a entradinha que recebia um oral ótimo da boca de Louis.
- Você é tão bom p-pra mim papai Louis. Me come tão gsotosinho - Styles gemia enquanto sentia as sensações avassaladoras - O que será que meu pai, diria do sócio dele comendo seu filinho no local de s-serviço dele? E-eu realmente s-sou uma putinha né papai Louis? - gaguejou pelos dedos de Louis irem rápidos em si.
- Realmente boneca, tão putinha, mas uma putinha obediente, porque você vai gozar agora que o papai Louis tá pedindo não vai? - pressionou os dedos em Harry alcançando seu ponto G.
O menino gritou sobre a mesa, seus lábios sendo maltratados enquanto sentia Louis o foder com os dedos, sentiu a língua molhada explorar mais uma vez seu grelinho, porém dessa vez mais rápido talvez ele estivesse disposto a fazer Harry gozar, e ele sabia que seria rápido, afinal ele estava sensível.
Styles revirou os olhos e gemeu quando Louis acertou seu ponto G e em seguida com a língua massageou seu clitóris. Harry pode sentir a mordida em sua bunda e a gravata ser puxada fortemente, ele literalmente não aguentou, era demais pra ele. Seus olhos se fecharam enquanto um gemido alto saia de sua boca, suas mãos apertaram seus peitinhos enquanto ele gozava forte e intensamente apenas pelos dedos e pela boca de Louis. O moreno gemeu junto de Harry, completamente absorto com a imagem de um garotinho se recontorcendo sobre a mesa de seu trabalho. Ele nunca mais trabalharia da mesma maneira após a noite de hoje.
- Tão obediente meu amor - Louis elogiou tirando os dedos de dentro de Harry levando a sua própria boca sentindo o gostinho adocicado. - Uma putinha completamente obediente e gostosa.
Harry gemeu, suas pernas trêmulas e meio dormentes pela posição. Seu coração acelerado, mas nem isso o impediu de se virar e beijar os lábios de Louis fortemente. Sua xoxota esfregando no pau de Louis deliciosamente bem.
- D-deixa eu m-montar em você - fez uma pausa rápida - Naquele s-sofá - apontou com os dedinhos trêmulos.
- Claro que o papai Tomlinson deixa, você é tão boazinha bem.
Louis levantou de sua cadeira com Harry no colo, seus passos preguiçosos se arrastavam pela sala, o barulho da melodia de sua playlist ainda tocava ao fundo junto dos barulinhos molhados dos beijinhos que Harry deixava em sua boca. Se sentou despojadamente no sofá o pau quase dentro de Harry, e entraria se o menino não tivesse levantado antes. Harry tirou sua calcinha e jogou em Louis, que formou uma bolinha e deixou do seu lado no sofá.
Harry puxou a bolsinha da Hello Kitty qual havia trazido consigo, retirando de dentro um pequeno canivete da cor rosa a lâmina revistida por desenhos igualmente o da bolsa, em seguida um potinho de lubrificante. Voltou pro colo de Louis se sentando sobre as coxas do mais velho, a roupa toda no corpo dele deixava tudo ainda mais gostoso ao ver de Harry.
Passou lentamente a lâmina sobre o peito de Louis, o olhando com um olhar inocente, em seguida subiu pelo pescoço, desenhou seus lábios e forçou a faquinha sobre a pele da bochecha, uma pequena camada de sangue saindo do risquinho fino do corte. Louis suspirou, e soltou um gemido alto, era realmente excitante ver Harry em seu colo passando uma faca toda decorada em seu rosto.
O menino mais novo não perdeu tempo ao abrir o lubrificante e jogar uma quantidade absurda sobre o cacete de Tomlinson. A cabecinha com o piercing sumia a cada vez que Harry masturbava o pau espalhando o líquido pegajoso sobre ele. Louis segurava a gravata fortemente em sua mão sentindo as mãozinhas de Harry lhe punhetando enquanto o canivete era pressionado em seu peito, coberto pela camisa.
Harry continuou a masturbar enquanto levou sua boca ao pescoço de Louis, os lábios molhados e gordinhos maltratando a pele cheirosa de Louis enquanto esse último só sabia gemer. Aproximou-se da orelha e puxou o lóbulo entre seus dentes, a melodia baixa e lenta de desire começou a tocar na sala, Harry mordeu seus lábios e sussurrou baixo arrepiando Louis.
- Eu vou montar tão gostosinho em você papai Tomlinson. Vou fazer você revirar seus olhos, gemer tão alto, arranhar a pele da minha cinturinha...Hm - gemeu quando Louis apertou a gravata junto do aperto em sua cintura. - Eu quero foder com você. Eu quero sentir você. Eu quero tudo.
Sussurrou provocativamente a melodia em seu ouvido. Louis perdeu o controle, em uma envestida só se empurrou dentro de Harry fazendo o garoto gemer tão alto e esganiçado que Louis pensou que havia o machucado, mas logo o garoto estava rebolando em seu colo. Os cabelos de Louis foram puxados por uma mão enquanto a outra apertava o canivete agora em seu pescoço, os gemidos de Louis ecoando por toda a sala junto do barulho molhado das estocadas.
Harry pulava descontroladamente no colinho de Louis, o pau entrando e saindo a todo momento lhe deixando abertinha. A bucetinha lubrificada pelo mel e o caralho melecado pelo lubrificante qual Harry tinha trazido. Os olhinhos vermelhos de Harry tanto pela maconha tanto quanto pelas lágrimas que saiam absurdamente de seus olhos, ele chorava pelo tesão. Louis lhe dava tudo, e era completamente delicioso foder com o mais velho.
As mãos desse se apertaram na pele de sua cintura e suas unhas cravaram-se na pele, o gemido alto de Harry lhe deixou irritado, onde é que ele pensava que estava? Em um motel ou na casa de Louis, pra gemer daquele jeito alto. Louis segurou o corpinho que pulava em seu colo cessando os movimentos, os olhos de Harry se focaram com o de Louis como se perguntasse o porque havia parado.
- Será que dá pra calar a porra da boquinha? - sussurrou apertando o pescoço de Harry - Acho que não, não é? Vagabunda escandalosa, não consegue gemer baixo, seu pai está na porra do andar debaixo, pra ele te escutar é rapidinho. - deixou um tapa na cara de Harry, as lágrimas rolando ainda mais por seu rosto, o biquinho decepcionado no rosto de Harry - Abre a porra dessa sua boca escandalosa.
Ordenou e logo foi obedecido, a calcinha esquecida e melecada ao seu lado foi pega e uma bolinha foi feita com o tecido, Louis socou a calcinha na boca de Harry o impedindo de soltar qualquer gemido. Viu o menino revirar os olhos e fechar a boca, Louis sentia a lâmina forçada em seu pescoço o fazendo delirar, suas mãos foram em direção ao pescoço de Harry o apertando, suas estocadas iniciaram lentas e duras mas logo estavam rápidas, fortes e fundas.
Os cachinhos de Harry ja suados em sua testa, os olhos molhados, os peitinhos avantajados pulando a cada estocada bruta que recebia, a xotinha já estava completamente arrombada, o caralho grosso de Louis o abria tão bem e deixava ele ainda mais molhado, seu grelinho pulsava quando raspava na barriguinha de Louis conforme seu corpo pulava. A cintura marcada pelos dedos de Tomlinson, o pescoço desse último vermelho pela lâmina sendo pressionada a todo momento ali.
Dois dedos de Louis foram até a xotinha de Harry, o grelinho pulsando em seus dedos, ele obviamente estava próximo de gozar e Louis também afinal os dois estavam tendo uma foda bruta e já haviam gozado uma vez na noite. Os dedos de Louis se mexeram sobre o grelo causando um descontrole em Harry, a saliva escorrendo por seu pescoço indicando o quão acabadinho ele estava, seu corpo todo mole em cima do de Louis. Esse que não se importava nem um pouco com o estado de Harry, metendo fundo e forte no garotinho recebendo grunhidos manhosos e apertos na lâmina em seu pescoço.
- Tão boa, uma putinha tão boa.
Louis segurou uma das bandas de Harry apertando-a por entre seus dedos enquanto seu pau socava o pontinho G da garota, o corpinho tremeu sobre o seu. Harry amoleceu, a faca perdeu a força, e Louis não parava, seu pau socando fundo dentro do menino acertando todas as vezes seu pontinho G, fazendo-o ver estrelas e delirar revirando seus olhos. Louis puxou Harry pela gravata em seu pescoço, seus dentes mordendo a pele dali ganhando um grito abafado, pela calcinha.
Seu pau socava Harry e o garotinho já se sentia exausto e Louis não podia negar, sentia seu corpo todo em combustão, seu pé formigava, suas coxas tremiam, seus braços formigavam e seu baixo ventre formigava borbulhando pra que viesse dentro do menino. Harry estava descontrolado, as mãos apertando os ombros de Louis marcando-os com as unhas curtas, seus olhos ardiam e sua bocetinha implorava pra receber a porra de Louis.
Em uma das estocadas Harry apertou sua xotinha em volta do pau de Louis causando o orgasmo nos dois. Louis gritou e impulsionou seu quadril pra cima enquanto forçava o corpo de Harry pra baixo, seu pau pulsava dentro do garoto liberando toda sua porra quentinha, Harry revirava os olhos, seu grelinho pulsando enquanto papai Tomlinson o enchia de leitinho. Harry gozava intensamente, suas coxas tremilicavam, seu peito subia e descia rapidamente, suas mãos tremiam e seu rostinho era contorcido.
A calcinha em sua boca completamente encharcada de saliva, igualmente ao seu queixo e pescoço, suas mãos descontroladas não sabiam onde apertar enquanto sentia sua perna tremer. Sentiu Louis gemer baixo e em seguida tirar seu pau de dentro de si, a porra escorrendo de dentro de sua xotinha melecando suas coxas grossas. O menino suspirou cansado e caiu deitado no sofá.
Sua perna ainda tremia, enquanto Louis levantava e andava pela sala, Harry realmente não se importava, seus olhos fecharam-se e ele retirou a calcinha de sua boca, a renda completamente arruínada e estragada, sua xoxota expelindo o gozo de Louis melecando o sofá e provavelmente suas coxas quais já estavam sujas. Estava tão absorto com o orgasmo recente que havia tido, que nem mesmo percebeu Louis voltando com uma caixa de lencinhos umedecidos e cheirosos e uma garrafinha de água.
O paninho cheiroso e molhadinho foi passado pelas coxas limpando todo o resquício de gozo, assim como em sua boceta, a deixando limpinha. A gravata foi desamarrada de seu pescoço e Louis deixou beijinhos sobre o vergão que continha no pescoço, subiu seus lábios e beijou os lábios vermelhos e gordinhos, as línguas calmas e lentas apenas mostrando o quão satisfeitos estavam.
- Você foi realmente muito boa, minha pequena draculaura - Louis tratou de elogia-lá antes de deixar um beijo em seu nariz. - Descanse, e durma se quiser, digo ao seu pai que você acabou bebendo whisky demais, mas na verdade você bebeu foi leite demais.
Harry riu alto antes de deixar um tapa sobre o ombro de Louis.
- Você é um babaca Louis.
♡
meu deus isso ficou gigante, nem eu lembrava que tava desse tamanho.
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Without Cigarretes
Onde Louis é viciado em cigarro mas encontra algo melhor para livrá-lo do seu vício
Ou
Onde Harry ajuda seu amigo de infância a largar o cigarro, mesmo que de um jeito muito diferente...
Avisos: ltops, hbottom, h!inter, uso de droga, fixação por seios, ambos os personagens virgens (apesar de n darem tanta importância para isso). A história a seguir menciona o uso de menor usando nicotina, mas eu NÃO sou a favor disso e em nenhum momento isso será romantizado, é apenas para a contextualização da história.
Fumar é uma merda.
Vicia, causa dependência, estraga os pulmões, muda o humor e, sem contar, nas outras inúmeras doenças que podem ser acarretadas com o simples ato.
Louis William Tomlinson sabia de todos esses malefícios —claro que sabia—, mas ele apenas não conseguia largar o cigarro. Veja bem, não é bem culpa dele, se for parar para analisar o contexto todo: ele tem contato com a nicotina desde que... Desde que era um bebê? Talvez até mesmo antes.
Seus pais eram fumantes de carteirinha. O pai fumava, pelo menos, um maço e meio de cigarro por dia e sua mãe, se quer havia parado durante sua gestação ou amamentação. Então é, não pode colocar a culpa em Louis por ter o péssimo exemplo dos pais.
Na verdade, não era nem só o exemplo. Louis fumava junto aos pais, já que eles não se preocupavam em abrir janela alguma ou sair para fumar do lado de fora; o garoto praticamente respirava a fumaça tóxica em boa parte do seu dia a dia.
No começo, ele não gostava nem um pouco. Evitava ficar perto dos pais, passando o dia todo trancado no quarto —mesmo que o cheiro ficasse impregnado por toda a casa— ou estendia o tempo na escola, matando tempo na biblioteca ou pedindo ajuda em uma matéria que ele claramente domivana. Mas depois de muito tempo, e ele não sabia dizer se pegou gosto pela coisa ou apenas se acomodou o suficiente com isso, tornou-se familiar, apenas o cheiro da nicotina queimada já não era mais o suficiente.
Por isso, quando seu pai morreu e sua mãe entrou em uma depressão tão profunda que tudo o que existia para ela era trabalho, e quase não ficava em casa para poluir o ar, ele usou seu primeiro cigarro. Tinha oito anos. Muitos podem dizer que foi precoce, mas, sinceramente, qual a diferença de colocar um na boca, para aspirar todo dia aquela mesma fumaça?
A questão era: Louis sabia que fumar era um hábito ruim, mas ele não queria parar. É viciante e ele só conseguia se sentir completamente satisfeito quando colocava um, depois outro, depois outro, e assim por conseguinte até completar cinco cigarros na boca depois que a aula finalmente acabava e ele ia andando para a casa.
E sua vida ia bem assim. Ou, pelo menos, era o que ele achava até um novo vizinho se mudar para a casa ao lado da sua.
Louis se lembrava exatamente do dia. Era um pleno sábado de manhã em que estava sentado na varanda, nas escadas da porta da frente, com um cigarro em mãos e a fumaça saindo pela boca quando o viu.
Um menino magrinho, mas com bochechas gordinhas e lábios bem desenhados, cabelos cacheados e mãos adoravelmente fofas. Ele sorria enquanto levava uma caixa para dentro da casa.
Louis não sabe quanto tempo ficou olhando para a nova família descarregando o caminhão de mudança, porque simplesmente não conseguia desprender os olhos do garoto, mas se deu por si quando viu-se sem mais cigarros dentro da cartela que sempre carregava para todo o lado. Ele devia ter fumado mais de sete —o que não era o usual, nem mesmo para ele.
O sol já estava começando a se pôr na hora que Louis viu o garoto que assistia, andar em sua direção. Calmo, passivo e sorridente.
–Você fede a cigarro– comentou ele, fazendo uma careta desagradável. A voz era fina e melodiosa, quase feminina; apesar de que, combinava bastante com sua idade, ele não tinha cara de quem havia passado pela puberdade ainda.
Olhando mais de perto agora, Louis podia ver melhor seu rosto e todos os traços que o compunha. A primeira impressão que teve, foi de que o garoto a sua frente era um dos garotos mais lindos que já vira. Sim, ele tinha alguns atributos delicados e femininos demais para serem deixados de lado, como os lábios cheios demais, com um arco do cupido bem acentuado, e o queixo delgado, as bochechas fofas e sobrancelhas desenhadas para cima, mas no final, era claramente um menino.
–Obrigado?– soou mais como uma pergunta, analisando o garoto parado a sua frente com certa dúvida. Não soube dizer se ele era sincero demais ou apenas sem noção de chegar nele assim, do nada.
–Não é um elogio. Papai sempre diz que é feio fumar, até mesmo para os adultos. Quantos anos você tem?– ele retrucou, sério.
O sorriso que vira antes em seu rosto não estava mais lá e, por algum motivo que não sabia explicar qual, Louis não gostou disso.
–Seu pai está certo– disse, dando de ombros –Tenho dez e você?
–Quase dez– respondeu, orgulhoso, apesar de o sorriso não ter voltado –Você é realmente muito novo para estar fumando. Acho que não posso ser seu amigo. Papai não vai gostar.
Louis franziu o cenho, tentando se lembrar quando foi que, naquele curto período de tempo que tinham conversado, havia pedido ao garoto para ser seu amigo.
Contradizendo sua fala anterior, o novo vizinho sentou-se ao seu lado na escada e disse:
–Qual seu nome?
–Louis Tomlinson.
–Eu sou Harry Styles– apresentou-se, agora o sorriso voltando com ainda mais intensidade, completando o rosto todo. Sua face toda sorria e os olhos diziam muito: era um riso sincero –Sabe, eu vi você nos espionando... Que mal-educado da sua parte não ajudar seus novos vizinhos, Louis Tomlinson!
Mas o citado sequer respondeu, ocupado demais olhando para cada detalhe bonito de Harry. Não é que ele quisesse ser grosseiro ou algo assim —ele sabia que era muito idiota de sua parte ficar mirando uma pessoa que ele mal conhece desse modo—, mas não é como se ele pudesse evitar também.
Deus, olhar para aquele garoto estupidamente alegre o deixava ansioso e ele se via tentado a fumar novamente.
–Você está sendo esquisito de novo– comentou Harry, trazendo a atenção de Louis de volta a conversa –Pare de ficar encarando assim, seus olhos são grandes e eu consigo ver eles analisando até minha alma.
As bochechas do mais velho coraram.
–Desculpa.
–Você é bem caladão, não parece que tem muitos amigos– pontuou, parecendo pensar em algo quando formou um biquinho fofo com os lábios –Tudo bem, eu posso ser seu amigo. Mas você tem que me prometer que não vai fumar esse negócio fedido na frente do meu pai.
Louis quase riu.
Ele realmente não tinha muitos amigos; apenas Namjoon e Yoongi, com quem ele se sentava no intervalo de almoço na escola —que nem era sempre, já que muitas das vezes ele preferia matar a refeição para ir alimentar seu vício atrás do ginásio.
Talvez um amigo que sabia que ele fumava poderia ser bom, assim ele não precisaria fingir ser uma pessoa que não era —ainda que ele não soubesse muito bem quem fosse, já que era novo demais para tal.
–Prometo não fumar esse negócio fedido perto do seu pai– Louis disse, por fim, deixando um pequeno sorriso aparecer em seu rosto e assistindo um ainda maior crescer no do outro.
E foi assim que a amizade deles começou.
Ambos esperavam que fosse durar muito, pois dentro de meses Harry começou a estudar na mesma escola que Louis e então eles se tornaram inseparáveis. Passavam praticamente o dia todo, de todos os dias, juntos.
E, talvez, por causa disso, Harry tenha ficado cansado, enjoado, enojado, ou qualquer outra sensação ruim, ao sentir o cheiro de cigarro cada vez mais impregnado nas roupas de Louis e, algumas vezes, na dele própria.
Bastou um ano para que Harry colocasse Louis contra a parede. Sim, ele fez exatamente isso: exigiu que o mais velho escolhesse entre ele ou o cigarro.
Não se precisava ser nenhum gênio para descobrir que Louis escolheu Harry; afinal, se tinha um vício que era ainda pior que a nicotina era a presença de Harry.
O garoto era completamente... Apaixonante.
Ele sempre extraia o melhor de Louis. Era carinhoso, engraçado, divertido, atencioso, encantador, inteligente, bonito, paciente e ele adorava Louis, mesmo que o cigarro o fizesse o odiar um pouco as vezes.
Não foi uma luta muito fácil, apesar. Abandonar o cigarro foi uma das coisas mais difíceis que o Tomlinson já teve que fazer em toda a sua curta vida.
Ele passava a maior parte do tempo ansioso, com os dedos tremendo e os dentes rangendo, e na outra parte passava estressado, mascando um chiclete, querendo socar alguém —socar Harry, em primeiro lugar, que o tinha feito escolher, embora nunca tenha compartilhado esse pensamento com ele.
Harry esteve ao seu lado em todo o processo. Ele realmente era uma pessoa de ouro; aguentava todos os maus momentos e os momentos terríveis de Louis —que a maior parte do tempo se resumia a nesses dois. Sorria orgulhoso para ele quando ele passava mais de dois dias sem fumar e lhe dava um carinhoso —e não contém ironia— sermão quando o via tendo uma recaída, sempre escondido atrás do ginásio da escola.
Foi ideia de Styles jogar todos os cigarros de Louis fora.
Eles voltaram da escola, depois de mais uma recaída de Tomlinson, e então Harry propôs. Relutante, o mais velho aceitou e deu todos —todos mesmo— os seus maços escondidos pela casa a Harry, para que ele jogasse fora.
Aquela foi a pior noite que Louis já teve, a qual Harry passou com ele.
Enquanto Harry tomava banho, Louis quebrava a cabeça, mordia o lábio, procurando algo que pudesse ocupar sua boca.
Ele queria muito fumar. Podia chorar e implorar por isso se fosse preciso; não aguentava mais torturar seu beiço com os dentes. E, para piorar tudo, não tinha chiclete em sua casa.
Mas o que Louis não esperava, era que as coisas iriam melhorar para seu lado naquela noite. E tudo o que foi preciso, era Harry ter esquecido a toalha.
–Lou!– chamou o mais novo, do banheiro –Será que você pode me alcançar a toalha? Eu esqueci em cima da sua cama.
Louis agarrou a toalha em mãos, torcendo-a entre seus dedos. Abriu a porta do banheiro sem bater e entregou o pedaço felpudo de pano para um garoto que tremia de frio.
E, mesmo já tendo visto o corpo de Harry nu outras vezes —ele nunca se esqueceria do dia que ficou surpreso quando viu que, entre as pernas do garoto, não tinha a mesma intimidade que a sua—, dessa vez fora diferente.
Louis não sabia o que tinha acontecido, uma hora o corpo de Harry era apenas um corpo e, na hora seguinte, os seios, ainda retos, do mais novo pareciam chamativos. Os mamilos arrepiados chamando por sua boca que necessitava de algo para ser preenchida até que ele se acalmasse por completo.
Louis foi se aproximando aos poucos, bem devagar. Harry observava cada passo com estranheza, franzindo o cenho ao olhar para onde Louis não desviava os olhos.
Foi de repente, quando o maior simplesmente o puxou pelos ombros e cobriu um de seus seios com a boca, sugando o mamilo como um louco.
Era algo completamente inocente; Louis só viu ali, algo que pudesse ocupar sua boca melhor do que um chiclete. E era o suficiente; ou talvez até mais. O peito pequeno cabia inteiro em sua boca, completando todo o espaço que ele sentia faltar dentro dele.
Harry soltou um gritinho baixo pela surpresa e tentou afastar a cabeça do maior, empurrando-o levemente pela testa, mas desistiu quando este mordeu o mamilo com força, como um aviso de que não iria largar.
Louis não interrompeu-se nas succões. Ele apertou os ombros ossudos do menino e o puxou para trás, andando cegamente de costas de volta para o quarto.
–Loueh!– exclamou Harry, soltando um muxoxo dolorido quando a boca sugou o peito com mais força.
Mas o mais velho não ligou, ele apenas continuou caminhando. Harry, o tempo todo com os olhos assustados, sem saber o que estava acontecendo.
Louis sentou-se na ponta da cama, e colocou o menor em seu colo, sentado com as pernas para o mesmo lado. A cabeça estava deitada sobre um peito, enquanto a boca ainda fazia... O que quer que fazia no outro.
Era gostoso e confortável estar ali, parecia que Louis estava aninhado ao colo da mãe e ele conseguia, vagamente, se lembrava do cheiro de nicotina enquanto mamava o leite materno. Agora não havia nem um e nem outro, mas ainda assim era reconfortante o bico sob sua língua e o peito ocupando toda sua boca.
–Ei, Louis, o que você 'tá fazendo?– perguntou Harry, puxando alguns fios do cabelo alheio, tentando afastá-lo de si.
Louis parecia um coala grudado, pois todo o corpo de Harry estava encostado nele; o mais velho o prendia fortemente, com ambos os braços abraçando seu corpo.
Louis reclamou quando sentiu outro puxão e sugou com ainda mais força o peito. Harry soltou um gritinho e jogou a cabeça para trás —aquilo era realmente muito doloroso.
–Se você não vai me soltar, pelo menos vai mais devagar– reclamou Harry, realmente irritado, de cenho franzido, pois tinha a certeza de que ficaria um belo e grande hematoma ao redor de seu mamilo.
Tomlinson soltou um resmungo em concordância e diminuiu a força das sucções. O alívio foi quase instantâneo para Harry, que até soltou um suspiro.
Olhando para baixo novamente, o coração de Harry amoleceu.
Louis estava de olhos fechados, apenas mamando em seu peito como se realmente fosse uma criança com fome. Ele quase se derreteu por essa cena.
Deixou que Louis fizesse o que queria, visto que não conseguia tirá-lo —ele parecia um sangue-suga, sério—, apenas assistindo-o e se encantando pelos vincos que as bochechas formavam a cada vez que ele succionava. Aquilo parecia o deixar calmo, como se o mundo não existisse ao seu redor.
Harry quase achou que ele fosse pegar no sono quando os puxões em seus mamilos foram se tornando cada vez mais fracas, mas Louis abriu os olhos e o encarou de volta.
As bochechas do mais novo esquentaram como nunca antes, finalmente entendendo a situação em que se encontravam.
Ele estava sem roupas ainda, e levemente molhado por causa do banho recente, olhando para o amigo, que acabara de mamar nele como se pudesse ser alimentado por ele. Não havia nada mais constrangedor.
Exceto que havia.
A conversa que teriam a seguir, poderia —e era— mais constrangedora.
Ambos estavam com os rostos corados até as orelhas. Ninguém queria dizer nada, não parecia ter muito o que explicar.
O peito que Louis sugava a momentos antes começou a ganhar uma coloração vermelha escura, chamando a atenção do maior, que encarou o hematoma com ainda mais vergonha. Ele apenas queria enterrar a cara embaixo da terra e esquecer que um dia fez isso como se fosse a coisa mais normal do mundo.
–Er...– iniciou Louis, sem saber muito o que dizer ou por onde começar –Eu... Sinto muito?
–Isso é uma pergunta?– Harry arqueou uma sobrancelha.
Analisou o momento certo em que as bochechas do outro começaram a ficar ainda mais vermelhas; ele parecia ainda mais envergonhado do que Harry, considerando que ele meio que foi o culpado pela situação esquisita de agora.
O menor suspirou fundo e perguntou em seguida:
–Por que fez isso, Louis?
O garoto estremeceu em baixo de si. Parecia ser uma pergunta muito complexa, uma a qual o mais velho não parecia estar pronto para responder —talvez nem ele mesmo soubesse a resposta.
–Bem,... E-Eu... Não sei?– disse ele, novamente soando como uma pergunta.
Parecia tão confuso e envergonhado que dava pena; Harry até se sentiu um pouco melhor.
–É que eu estava muito nervoso por causa da falta do cigarro... E também muito estressado. Não tinha chiclete em casa, ou qualquer coisa que pudesse me ajudar, e... Eu não sei, o seu peito parecia caber perfeitamente na minha boca e eu só... Testei?– explicou, torcendo para que fizesse algum sentido.
Harry pareceu um pouco chocado com o depoimento. O queixo caiu e a boca abriu-se levemente em indignação. Ele não sabia que tipo de resposta esperava, mas com certeza não era essa.
Louis ficou observando suas reações, procurando pelo desgosto ou raiva. Mas Harry realmente não sabia o que pensar.
Ele não era averso a ideia —apesar de parecer um pouco estranho—, entretanto, era um pouco estranho que Louis tivesse visto nele algo que pudesse aliviar seu estresse, sendo que foi ele o causador do problema, para início de conversa.
Sim, as vezes, ele se martirizava um pouco quando via os tremeliques nervosos do mais velho na escola ou em casa mesmo, quando assistiam um filme.
E, pode ter sido a culpa falando mais alto ou ele compreendeu por fim, ou qualquer outra coisa, mas Harry acabou por dizer, em um sussurro baixo, quase mudo:
–É... Acho que tudo bem.
Ele estava olhando para o nada e suas palavras não fizeram nenhum sentido para Louis, que franziu o cenho em confusão.
–É, com certeza está tudo bem– ele repetiu, mais firme agora, deixando um sorriso carinhoso crescer em seu rosto ao baixar o olhar e encontrar com os olhos azuis já o encarando –Tudo bem você precisar de mim. Eu posso te ajudar. Os meus peitos ajudaram você a não pensar no cigarro? Você não está com vontade de fumar?
Louis, ainda confuso, negou com a cabeça. É, realmente a vontade de fumar havia passado, pelo menos por agora.
–Então acho que tudo bem você usar meus peitos para isso, certo?– perguntou Harry, rindo brevemente da cara de espanto que o garoto abaixo de si fez –Qual é! Não é uma ideia absurda, foi você quem começou, afinal. E, contanto que você não morda ou puxe muito forte como você estava fazendo, eu posso te ajudar.
E, apesar da relutância inicial, Louis concordou com aquilo. O peito de Harry realmente o ajudou, ele não pensou no cigarro durante o resto daquela noite —mas também, não daria para pensar quando passou ela toda com a boca sugando o mamilo de Harry enquanto o abraçava de lado.
Então, assim, eles iniciaram aquela parte estranha da amizade. Ninguém sabia que Louis mamava em Harry como um filhote. Nem mesmo seus amigos mais próximos, mas eles podiam ver que a relação entre os dois havia mudado e que Louis se via muito mais apegado a Harry do que jamais fora desde que se conheceram.
Os anos se passaram e Louis e Harry cresceram. Junto com eles, veio a mudança em seus corpos. A puberdade os atingiu com força.
Aos dezessete anos, Louis não era mais um garoto magro —quase esquelético—, com um rosto rechonchudo e infantil.
Ele havia ficado mais forte, com leves resquícios de músculos aparentes, e um maxilar praticamente novo: definido e bem delineado, deixava-o com uma cara mais firme, como o de um homem bem decidido.
E Harry, aos dezesseis, não ficou muito para trás. Porém, seu corpo mudou de uma maneira completamente diferente.
A cintura, que antes era gordinha, agora tinha ganhado curvas acentuadas. As coxas e bunda ficaram ainda maiores, macias e bonitas. O rosto continuou delicado, mas com algumas anuancias graves, como o queixo pontudo e o maxilar quadrado —dependendo do ângulo, ele parecia com uma garota. E os seios, não cresceram muita coisa. Eram pequenos, mas um pouco saltadinhos, se ele não usasse um sutiã, era perceptível os dois montinhos através da camisa.
E, bom, era para aquela relação estranha que eles tinham antes ter mudado, certo? Mas não mudou.
Louis sequer tinha mais vontade de fumar. Ele tinha esquecido os cigarros quando já estava com quatorze, porém nunca comentou isso com o mais novo ou pediu para parar com... O que quer que eles tivessem.
Ele simplesmente não queria.
Poderia ser um outro vício? Sim, definitivamente era, mas não se importava. Mamar os peitos de Harry era muito bom e se tornava cada vez melhor a cada ano que passava.
Harry podia discordar um pouco dessa ideia, em contrapartida.
Quer dizer, não é que ele não gostasse de "amamentar" Louis. Não, com certeza, não era isso. Ele gostava. O problema é, que ele gostava até demais.
Qual é, vamos usar a cabeça: Harry, um garoto inter, em plena puberdade e com os hormônios a flor da pele... Qual poderia ser o problema aí? É, pois é, Harry sentia-se mais quente do que deveria com cada sugada que Louis dava em seus peitinhos.
E deveria ser algo para se martirizar —e realmente era, pois Louis obviamente não via maldade naquilo que faziam.
Harry estava enlouquecendo, ele tinha que cortar aquele mal pela raiz ou, se não, acabaria fazendo algo com seu melhor amigo que se arrependesse.
Por isso, quando Louis simplesmente o arrastou para a sala do conselho estudantil em uma plena quarta-feira e o fez sentar-se sobre seu colo enquanto já levantava a blusa junto do sutiã, Harry o interrompeu.
–Hazza!– reclamou o mais velho, formando o biquinho emburrado.
–Loueh– ele disse, meio incerto de como prosseguir –Acho que a gente tinha que parar com isso.
Louis franziu o cenho.
–Quer dizer, tipo,...– continuou, coçando a nuca, enquanto sentia todo seu corpo arrepiar-se com a respiração de Louis batendo contra seu mamilo exposto –Você não acha que estamos muito velhos 'pra isso, Lou?
–Velhos...? E-Eu, não.
–Porque, veja bem, você 'tá com dezessete e eu com quase isso... Meio que não é mais tão normal, então-
–Onde você tá querendo chegar, Harry?– cortou Louis, questionando.
–É que... Aí, vou falar logo!– respondeu, fechando os olhos para tomar coragem e respirando fundo antes de soltar: –A gente tem que parar com isso, Louis. A gente vai parar com isso!
Louis piscou algumas vezes, atônito. Ele não pensou ter ouvido direito. Exceto que ouviu.
E aquilo magoou um pouco.
–O que? Mas por que?– ele perguntou, em completa descrença.
–Louis, qual é, isso não é normal, voc-
–Eu quero a resposta sincera, Hazza. Eu sei que você não liga para isso de verdade– reforçou Tomlinson, encarando firmemente os olhos do mais novo –Por que?
Mas ao invés de responder, as bochechas fofas de Harry apenas coraram.
Ok, Louis sabia que ele estava mentindo e ele queria saber a verdade. Mas Harry não podia contar a verdade. Não podia contar que sentia um tesão descomunal pelo melhor amigo e tudo apenas se agravava quando o tinha mamando em seus seios sensíveis.
O que ele iria pensar? Acharia que ele é algum tipo de pervertido ou algo assim.
Como não obteve respostas, Louis apenas ergueu mais um pouco da blusa —somente para que ela não o atrapalhasse—, fechou seus lábios sob o botãozinho levemente amarronzado do menor e começou a succionar como se eles não tivessem conversado sobre isso a pouco.
Harry fechou os olhos, deixando-se perder nas sensações gostosas que era ter seu biquinho sugado. Mordeu os lábios, para reprimir o gemido que queria escapar —ele vinha fazendo muito isso ultimamente, já que não podia deixar Louis saber que ele gostava muito disso.
Levou a mão para a nuca do mais velho, prendendo os dedos curtos no cabelo acastanhado dele e puxando, inconscientemente, a cabeça dele para mais perto. Louis não estranhou tal ato, apenas sugou com ainda mais força o seio, deixando vincos profundos moldarem suas bochechas.
Se fosse quando eram mais novos, Harry teria o repreendido, mas, agora, esse puxão forte era totalmente bem-vindo. Porque era muito, muito, bom.
Conforme Louis chupava com mais determinação, Harry começou a ficar molhado. A bucetinha estava soltando a pequena lubrificaçãozinha e manchando toda a calcinha que ele usava.
Foi sem querer, e muito repentino, quando sentou-se mais precisamente no colo do mais velho. A bucetinha encaixou-se certinho no membro adormecido do garoto abaixo de si. E, mesmo estando mole, Harry pôde sentir o comprimento.
E foi ainda mais sem querer e repentino —e foi mesmo—, quando começou a rebolar no colo alheio.
Ele fez sem perceber, queria apenas aliviar a pulsação que sentia na intimidade quente. Esfregou-se, como uma cadela no cio, mas em movimentos leves, em cima do pau inacordado.
Apesar de sutil, Louis percebeu a movimentação nova. Ele deu uma última sugada no mamilo e soltou o peito, encarando um Harry que ele nunca tinha visto antes.
Styles estava com as bochechas muito coradas, a cabeça totalmente jogada para trás e os olhos fechados. A boca semiaberta, soltando pequenos ofegos inaudíveis, enquanto, literalmente, rebolava em cima de si.
Não era uma visão ruim, claro, mas Louis estranhou.
–Harry,– chamou Louis, observando o menor ficar paralisado, como se tivesse sido flagrado fazendo algo errado –O que você 'tá fazendo?
Então, Harry corou novamente, dessa vez pela vergonha. Ele abriu os olhos e encarou, timidamente, Louis, que o olhava de volta em completa dúvida.
Ai meu Deus..., pensou Harry, sentindo o rosto queimar como nunca antes. Tudo o que ele mais temia aconteceu e não tem como disfarçar, Louis havia percebido.
Ele desceu do colo do maior e encolheu-se no sofá que estavam usando. Não tinha mais escapatória, Louis finalmente saberia de seu segredinho sujo.
–Não vai me responder?– perguntou, analisando o garoto ao seu lado –Ah, vamos lá, você pode me contar tudo!
–Cala a boca, Louis– sussurrou Harry, vermelho demais para levantar o rosto que escondia nas próprias mãos –Você não vai entender.
–Não?
–Não.
–Como você pode saber disso? Por que você não tenta explicar?
–Porque...– Harry finalmente levanta a cabeça, encarando Jungkook –Você quer saber por que a gente tem que parar de fazer isso? Porque eu não quero te corromper, Loueh!
–Me corromper?– ele franziu o cenho, não entendendo mais nada daquela conversa –E como isso poderia acontecer?
–É que eu...– Harry estava com muita vergonha de falar –Aí que droga, Louis! É que eu me excito com isso, tá legal?
Estupefato.
Não existia palavra que definia melhor como Louis se sentia naquele momento que essa. Ele estava chocado, impactado, sem saber o que dizer.
Não esperava uma resposta como essa. Na verdade, ele achava que Harry estava ficando enojado com toda aquela situação e não que estivesse... Bem, era chocante.
Afinal, não é todo dia que seu melhor amigo gostosinho fala que se sente excitado com você.
–Você...?
–Não me faça repetir, tá legal– falou, irritadiço –É só que eu não consigo evitar, ok? Tipo, meus seios são sensíveis e o jeito que você chupa eles... É só demais 'pra mim.
–Isso é algum tipo de pedido de desculpas distorcido?– questionou Louis, arqueando uma sobrancelha. Talvez ele estivesse se divertindo um pouco com a situação –Porque se for, você não precisa pedir desculpas, sabe.
–Eu não estou pedindo desculpas– suspirou Harry –Eu só não queria ter te falado isso... As coisas vão ficar tão estranhas agora e eu sei que você não se sente assim quando mama nos meus peitos, você só quer se desestressar. Eu que sou um idiota pervertido.
–Você não é um idiota pervertido– Louis retrucou, aproximando-se mais do amigo –E sim, as coisas vão ficar estranhas agora, mas não acho que isso seja ruim.
–E como pode não ser?– disse Harry, com escárnio, ao revirar os olhos.
–Bom, pode ser uma coisa mútua– respondeu, abrindo um sorriso ladino, o qual Harry ainda não conhecia –Mamar em você não me deixa excitado, realmente, mas se você continuar esfregando sua xoxotinha do mesmo jeito que esfregou agora a pouco... Isso sim me excita.
Harry abriu a boca em completa descrença. Não acreditando nas palavras que acabara de ouvir. Na verdade, se quer sabia o que pensar sobre.
Quer dizer, Louis disse, sim, aquilo. Ele não ouviu coisas. Louis foi bem explícito quanto a isso. E, tão pouco, estava louco, imaginando ou fanficando; não quando o garoto a sua frente aguardava uma reação sua com aquele sorriso malicioso no rosto.
–Sabe, Hazza, faz tanto tempo desde que paramos de tomar banho juntos– falou Louis, tomando a iniciativa de se aproximar do menor, que ainda mantinha as pernas encolhidas encostadas no peito nu –Queria saber por que paramos de fazer isso...
A mão cautelosa, encostou na coxa branquinha e exposta. Harry usava um short xadrez que fazia parte do uniforme do colégio —tá que era parte das vestimentas femininas, mas Harry nunca fora muito atrelado a essa ideia de gênero imposta sob bens materiais—, então suas pernas torneadas estavam a mostra.
Foi um toque tão sutil que quase pareceu puro, se o dono da mão, que subia e descia pelo comprimento da pele macia, não carregasse luxúria nos olhos azuis.
–Você não sente pena de mim, Haz?– perguntou Louis, com uma falsa inocência, um biquinho triste formado nos lábios –Eu sinto tanta falta da nossa intimidade de antes. Você deixaria eu ver sua bucetinha, babe?
Soltando um ôfego que nem sabia que estava prendendo, Harry apenas confirmou com a cabeça. Ele estava hipnotizado.
Hipnotizado por esse Louis que ele não conhecia e hipnotizado pelas palavras fortes e marcantes. Sua boca chegava a salivar apenas de pensar na possibilidade de ter esse homem olhando para seu corpo como se ele fosse um pedaço de carne delicioso que ele precisava comer.
–Agora?– questionou, somente para ter a certeza, já que suas mãos corriam livremente pelas coxas até que pousassem na barra do shortinho.
Harry não respondeu com palavras. Levantou o quadril e deixou que Louis puxasse a peça para fora de seu corpo.
Ele estava muito exposto. A blusa se mantinha presa acima dos peitinhos e meio que ele só tinha a calcinha o cobrindo. Que, para ser sincero, não era a das mais sexys; era daquelas grandinhas, que o faziam se sentir confortável, com pequenos desenhos de picolés. Era meio ridícula.
Harry achou que Louis fosse dar risada e desistir, por um breve momento, até perceber o olhar fixo do garoto no meio de suas pernas. O que realmente atraia a atenção do maior era: a grande mancha de lubrificação que a própria xotinha soltara. Aquilo era muito sexy, porque Louis era a causa daquilo.
A respiração de Styles começou a ficar mais pesada quando viu o maior lambendo os beiços. Deus, aquilo tudo era tão quente, quando não deveria ter passado de alguns momentos usados na sala do conselho para Louis se acalmar.
Sem falar nada, Louis retirou a calcinha também, deixando-a juntamente do short. Observou o modo sem vergonha e cômodo que Harry abria as pernas para si, como se quisesse, em demasia, que ele visse sua intimidade.
Então, Louis aproveitou. Ele analisou a xotinha gorda, com lábios saltados, cercada de curtos pelos castanho escuro iguais ao seu cabelo, completamente babada. Até os pelinhos chegavam a estar enxarcados com o melzinho.
–Lou-Lou– chamou Harry, obtendo a atenção de Louis, que sorriu agraciado com as bochechas coradas do menor –Fala alguma coisa, por favor.
–O que você quer ouvir, Hazza?– indagou, voltando com o sorriso indecente no rosto e as mãos espertas para as coxas lisas.
Harry corou de vergonha.
Ele não sabia o que queria ouvir, apenas queria que o maior dissesse algo porque, ironicamente, aquele silêncio estava ensurdecedor. Nublava sua mente a possibilidade de Louis ter ficado enojado ou coisa parecida.
–Eu não estava esperando isso... Não pude depilar– falou ele, em um sussurro tão baixinho que não preencheu a sala que ocupavam.
–É nisso que você 'tá pensando?– Louis soltou uma risadinha anasalada, debochada –Babe, não existe nada mais natural e bonito que você e a forma que você veio ao mundo. Você é todo lindo, até aqui em baixo.
E, para completar e intensificar sua fala, Louis desliza uma mão para o meio das pernas do menor. Acariciou os pelinhos ao redor, em uma massagem sutil, sentindo a textura e a grossura deles em seu palmo.
Dois dedos se moveram, lentamente, para entre os lábios carnudinhos, afastando-os gentilmente para que pudesse o ver por inteiro.
Harry soltou um suspiro, finalmente estava sendo agraciado onde mais precisava.
–Você queria que eu falasse alguma coisa, né?– perguntou Louis, cortando a quietude tensa –Sua xotinha é uma delícia. Tão vermelhinha que parece um morango e eu tenho vontade de comer.
Tomlinson viu o momento exato em que a bucetinha soltou mais um pouco de babinha pela fenda. Ele passou um dedo por ali, só porque sentiu vontade de espalhar aquela lubrificação por toda a intimidade quente. Harry suspirou outra vez, mordendo os lábios para conter um gemido que quase escapou.
O que não passou despercebido por Louis.
Ele queria ouvir os gemidos de Harry. A porta da sala estava trancada, mesmo se ouvissem do lado de fora, nunca poderiam saber quem estava usando. Então, é, Louis, com certeza, queria que Harry fosse mais alto. Ele tinha a leve impressão que o menor seria manhoso.
Ele esfregou os dedos mais algumas vezes, subindo e descendo, explorando toda a xotinha com a ponta do indicador, como se fosse algo totalmente novo para ele. E era, realmente.
Louis era um virgem de primeira; seu único contato com uma buceta fora quando era mais novo e questionou o porquê de Harry não ter um 'pipi' —como ele mesmo se referiu.
Harry se contorcia no sofá, procurando e querendo um toque mais intenso. Louis estava o torturando.
O quadril rebolava timidamente e as pernas firmavam-se no estofado para conseguir ir cada vez mais para cima, em busca de mais alguns dedos.
Louis notou seu desespero. Ele podia ver os olhos fechados e o rosto todo corado do menor, a boca semiaberta, soltando pequenos ofegos, quase implorando —sem precisar usar palavras— por mais.
E ele estava seriamente pensando em dar mais, mas parece que Louis teve uma ideia melhor, quando simplesmente largou a xotinha melada e ajeitou-se no sofá. Sentou com as pernas abertas e a cabeça escorada no encosto.
Harry abriu os olhos, confuso e frustrado pela falta de contato repentina. Conseguiu ver, de entre suas pernas abertas, a cena quente de Louis tirando o pau para fora da calça e se masturbando vagamente. A bucetinha se contraiu, imaginando-o todinho dentro de si.
O pau de Louis estava babado igual sua intimidade. Era todo vermelho e a cabeça estava um tanto arroxeada, ele devia estar muito necessitado de um toquezinho também —e só agora Harry pensou nisso. As veias saltadas deixavam o membro quase bonito e tinha um comprimento bom. Na verdade, tinha um comprimento ótimo para Harry; nem tão grosso e nem tão grande, 16 centímetros, o ideal.
–Por que você não vem se esfregar aqui, igual 'tava se esfregando antes, hein?– perguntou Louis, com um sorriso ladino e a voz falha pelo carinho que, enfim, recebia.
Harry arregalou os olhos, procurando qualquer sinal que demonstrasse que Louis estava brincando. Mas ele não parecia estar. Apesar do sorriso no rosto, não era o tipo de sorriso que você mostra para tirar com a cara de alguém. Era tão devasso e impuro.
Mordendo os lábios, Harry engatinhou até ele timidamente, montando em seu colo, em seguida, apoiando as mãozinhas nos ombros largos. Sentou-se devagar, sentindo o membro deslizar por toda sua xotinha e os lábios gordos abraçarem e acolherem o pau com gosto.
Era tudo muito molhado, porque ambos estavam muito excitados.
–Isso, Haz, que delícia...– gemeu Louis, bem baixinho, apoiando suas mãos na cintura fina que o menor possuía –Agora se esfrega bem gostoso igual você 'tava fazendo antes, enquanto eu te mamo, sim?
Sem conseguir proferir uma palavra, Harry acenou com a cabeça desesperadamente. Inclinou o tronco para frente, em busca daquela boca, que ele sabia que era insaciável, e iniciou pequenas investidas com o quadril, para frente e para trás, deslizando no membro quentinho de seu melhor amigo.
Louis abocanhou um seio, chupando-o logo em seguida. Todo o corpo de Harry se arrepiou, mas ele não quebrou os movimentos, continuando a se esfregar naquele pau como se tivesse experiência na área.
Uma das mãozinhas foi para o meio das próprias pernas, preensando com mais força o caralho duro em sua bucetinha. Ficou muito mais fácil de se esfregar assim; Louis também gostou, pois soltou um gemido abafado —o arzinho quente provocando o mamilo.
Quando apenas movimentos leves não eram o suficiente, Harry começou a rebolar com mais vigor. Era possível ver o pau inchado vindo e sumindo entre os lábios de sua xotinha, que estava muito sensível, diga-se de passagem.
Harry estava realmente se dedicando a isso, esfregando-se como se sua vida dependesse disso —sua vida talvez não, mas seu orgasmo, com certeza. O quadril ondulava de uma forma muito atrativa e as mãos de Louis não perderam tempo em descer para as nádegas fartas e apertá-las com força, induzindo e conduzindo os movimentos.
Ele não soltava o peito por nada. Sugava e sugava como um bezerrinho, ofegando mesmo com a boca ocupada.
Não estava, costumeiramente, de olhos fechados; pelo contrário, ele mantinha os olhos bem abertos, querendo ver as reações de Harry. Era delicioso poder estar embaixo dele em uma situação como essa e desfrutar das feições bonitas que fazia em um momento de prazer.
Harry estava com a cabeça levemente tombada para trás. A boca semiaberta deixava escapar gemidos mais altos agora —e eles eram mais necessitados do que manhosos— e o cenho estava franzido, preso em uma onda alucinante. Os olhos estavam fechados, como se assim ele pudesse aproveitar melhor, e uma pequena gota de suor descia por sua têmpora. Ele estava tão quente.
A cabecinha gordinha de Louis reslava no clitóris inchadinho e Harry sempre tremia por causa disso. Ele forçava cada vez mais o pau entre seus lábios, apesar de aquilo ser mais que o suficiente, considerando que ele já estava perto. Ele só estava desesperado, fato.
–Ah, Louis– gemeu o menor, correndo a outra mão, que permanecia no ombro até então, para a nuca do mais velho, puxando os fios entre os dedos –Tão gostosinho...
Ouvir aquilo foi como um elixir para Tomlinson. Ele soltou o biquinho com um estalo alto, podendo ver o fio de saliva que conectava sua boca ao peitinho, e subiu, com pequenos selares, para o pescoço leitoso e imaculado. Deixou um chupão forte, mais forte que aqueles que costumava dar no seio, para ter certeza de que sua marca ficaria ali.
Ele nunca fora do tipo possessivo, mas queria que todos vissem o hematoma que ficaria, só porque sabia que eles não conseguiriam ouvir e nem ver Harry do mesmo jeito que ele fazia agora.
–Hum... Lou-Lou, faz de novo– pediu Harry, após morder fortemente o lábio inferior –Faz de novo, por favor.
Louis apenas trocou o lado do pescoço e chupou mais um pedaço de pele novamente, ouvindo Harry gemer mais alto —do jeitinho que ele queria antes.
–Me aperta, usa força– Harry sussurrou, bem baixinho, perto do ouvido do maior. A rebolada começou a ficar ainda mais rápida, o desespero de Styles era quase palpável.
Louis o apertou. As mãos fortes espremeram as bandas entre os dedos, puxando o corpo do menor para mais perto, fazendo com que seu rosto ficasse preso no meio dos seios pequeninos. Ele pousou um pequeno beijo na pele quente e suave.
Havia percebido, recentemente, que Harry estava gostando que usasse a força contra ele, que ele se excitava com isso. Ficou claro depois das reboladas que ele dera em seu pau ainda coberto depois que sugou forte um dos peitinhos.
–Ah, isso, Loueh...– gemeu arrastadinho, deliciando-se com a cabeça da rola friccionando, ininterruptamente, em seu clitóris.
Harry nunca havia se masturbado. Não que ele achasse errado ou coisa do tipo, ele só nunca... Fez. Então a sensação de orgasmo era nova para ele, mas ele sabia que estava perto.
Os toques de Louis começaram a ficar cada vez mais intensos, a bucetinha começou a pulsar e o corpo estava quente.
Começou a rebolar ainda mais rápido, total e completamente desesperado. As pernas ardiam pelo esforço, mas ele não conseguia se importar. Os lábios que abraçavam o caralho do maior se encontravam vermelhinhos já e a grutinha não parava de contrair nem um segundo.
Louis, sabendo que o mais novo estava perto, estimulou-o a ir mais rápido, pousando um tapa leve em uma das nádegas, antes de voltar a agarrá-la com precisão e apertar com força —torcendo, secretamente, para que ficasse as marcas de seus dedos.
Fechou a boca sobre o mamilo anteriormente esquecido e começou a chupar com fome, como se realmente esperasse que saísse algum leite de lá.
Harry, com os braços trêmulos, não se aguentou mais. Ele teve um pequeno espasmo em todo o corpo antes de se desmanchar em uma bagunça de orgasmos e gemidos. O quadril rebolava por impulso, querendo apenas prolongar o prazer que sentia. O clitóris pulsava, clamando por arrego, as sensações fortes demais para serem sentidas de uma só vez, mais ainda assim era bom. Muito bom.
O gemido que soltou assim que a super estimulação começou a ser demais, foi completamente delicioso para Louis. Ele jurou que não havia som melhor no mundo, do que esse: seu melhor amigo em seus braços, gozando por ele e gemendo por causa dele.
Quando as reboladas passaram de movimentos desesperados para pequenos oscilares calmos, até pararem inteiramente, Harry afastou o peitinho da boca e deitou a cabeça no ombro de Louis, completamente acabado e devastado. Fora um primeiro orgasmo muito intenso, acabara com todas as suas forças.
–Viu só como não ia ser estranho de um modo ruim?– perguntou Louis, sentindo a respiração quente e descompassada do menor em seu pescoço –Mas ainda não terminou, babe. Eu também preciso gozar...
E Harry se viu corando mais uma vez naquela tarde. Como pudera se esquecer do prazer de Louis?
–Deixa eu colocar em você?– voltou a falar, tomando o pau em mãos e esfregando por toda a xotinha babada. Ele parou em frente a grutinha, torturando a própria glande –Vai ser bem pouquinho, prometo.
–Aaah, Lou-Lou– gemeu ele, manhoso –Aí 'tá sensível.
Louis não pode ver, mas havia um biquinho pidão nos lábios cheinhos.
–Vai, babe, só um pouquinho. Não vou colocar tudo– pediu, empurrando um pouco do pau para dentro, sentindo as paredes internas do garoto o apertar –Só a cabecinha...?
Louis sentiu mais do que viu a cabeça cacheada mexer-se para cima e para baixo. Tinha sua permissão.
Começou a invadir a xotinha com lentidão, deixando a cabeça entrar e deliciando-se com o aperto.
Harry era virgem, Louis sabia —e ele também era—, aquilo era novo para ambos.
Nem percebeu, conforme se afundava no interior do garoto, que já havia colocado tudo. Apenas quando sentiu as nádegas cheias tocarem suas coxas, pode perceber que o pau todo se aquecia na grutinha.
–Humm, Lou-Lou, você mentiu– gemeu Harry, revirando os olhos antes de rebolar lentamente sobre o caralho duro. Ele não parecia nem um pouco irritado pela "traição" do maior.
–Desculpa, babe, mas a sua bucetinha é tão boa– ele ofegou quando sentiu a grutinha se apertar ainda mais ao seu redor. Harry contraira a porra da xota!
Louis não conseguia pensar em mais nada que não fosse em como a intimidade de Harry era quente e molhada.
Deus, como era molhada!
E mesmo dilatada pela excitação, a buceta ainda se alargava para guardar seu comprimento.
O mais velho se retirou um pouco, para dar a primeira estocada, e assim que atingiu o fundo novamente ele se viu gozando.
Gozando em abundância e vergonhosamente cedo, até mesmo para uma primeira vez. Mas ele não tinha culpa se estava totalmente rendido pela forma como Harry rebolara em si antes e de como sua bucetinha esquentava seu pau, era como se implorasse para que Louis perdesse o controle.
Styles gemeu alto quando sentiu o pau explodir em seu interior. Revirou os olhos quando a porra começou a se espalhar por toda a grutinha, preenchendo-o em cada lugarzinho.
E com Louis não foi diferente, ele fechou os olhos e gemeu arrastado —a voz rouca, acabada—, segurando as nádegas com força conforme todo o sêmen ia saindo e seu prazer aumentando e diminuindo.
–Lou, hummm– soltou Harry, manhoso e abraçando o pescoço alheio com força.
Louis se retirou de dentro de Harry quando o coração se acalmou, respirando pesado. Olhou nos olhos do menor em seu colo e retirou a mão tarada da bunda para colocá-la sobre o rosto corado, acariciando a bochecha fofa com o polegar.
Sorriu terno quando este se inclinou para o toque, como um gatinho manhoso.
Ele nem percebeu quando desceu o olhar para os lábios atrativos, mas foi iniciativa de Harry se aproximar e selar a boca dele com a sua. Um beijo calmo e leve, pois ambos ainda tinham a respiração irregular. Foi o suficiente, entretanto, para que as borboletas no estômago surgissem e o corpo esquentar de uma maneira diferente de como estava quente a pouco.
–Você ainda vai deixar eu mamar nos seus peitinhos, né?– perguntou Louis, depois que os lábios se separaram e as testas se juntaram, em um ato carinhoso. Harry só conseguiu rir.
–Contanto que você não ligue que eu fique excitado a cada vez– respondeu, sorrindo docemente.
–Se eu puder te saciar assim de novo, eu não ligo– retrucou, puxando o corpo pequeno para mais perto. Ele não queria mais nada, apenas ficar abraçado com ele assim por um tempo. Bom... Talvez ele quisesse apenas uma coisa agora –Será que eu posso mamar um pouquinho?
E Harry riu ainda mais, segurando os fios de cabelo da nuca de Louis, trazendo-o para deitar a cabeça em seus peitos.
Louis nunca iria mudar, mesmo tendo largado o cigarro a tempos, ele sempre iria precisar dos peitinhos de Harry e Harry sempre estaria disponível para isso —e talvez para outras coisas também...
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⋆˚࿔ can you be my teddy bear? 𝜗𝜚˚⋆
harriet havia implorado por semanas para que louis fosse atrás de um urso de pelúcia grande para ela. só não contava com a intenção daquela brincadeira. louis sabia muito bem o que sua filhinha fazia com seus ursos, porém…
🧸ྀི
sexo baunilha • hcisgirl • praise kink • daddy kink • age play • voyeurismo • cnc • cock warming • inocência • teddy bear play • harriet18|louis38.
💌 ྀི
E lá estava Louis, após uma sexta feira cansativa do trabalho, em uma daquelas máquinas de pegar pelúcias, das quais você deve contar com a sorte para conseguir o que quer. Que era exatamente o que Louis não estava contando naquele momento.
— Porra… — Louis sussurrou em derrota, já na terceira nota de dez dólares para começar tudo de novo.
No final de tudo, ele conseguiu. Tinha em seus braços um urso enorme, bem fofinho e de cor marrom claro, do jeitinho que sua filha havia pedido.
Louis sempre fez todas as vontades de Harriet. Sempre também a considerou muito mimada. Não por menos. Acostumada a ter tudo, não esperaria menos vindo de seu papai.
Quando chegou em casa, Harriet estava no seu banho. Louis deixou sua pelúcia com o triplo de seu tamanho no quarto da garota, sentindo o cheiro doce de baunilha inebriar todo aquele ambiente. Ele até pensou em dar uma espiadinha, mas preferiu deixar sua pequena cantando uma música pra lá de animada.
E ele estava muito cansado. Foi para o seu quarto e se despiu aos bocejos. Fechou a porta e se deitou de barriga na cama. Sabia que Harriet estava feliz pelo presente. Isso aquecia seu coração, ainda mais por ouvir os gritinhos histéricos vindo de seu quarto. Louis só estava cansado demais para dar uma atenção devida a sua filha. Ela entendia.
💌 ྀི
03:45. Madrugada. Frio e chuva.
Louis estava com a boca seca. Acabou despertando no meio do sono, estava tão sonolento que mal calçou suas pantufas, foi praticamente se arrastando descer as escadas até chegar na cozinha.
Ele ouvia alguns sons. Ignorava totalmente por estar com muito sono. Louis só abriu os olhos devidamente quando abriu a porta do armário para pegar um copo.
Aos poucos, ia ficando mais atento ao seu redor.
Subiu as escadas novamente. A casa era iluminada pelas poucas luzes de fora, talvez as luzes de descanso do jardim, ou até mesmo da lua minguante. Era bom demais dormir nesses dias. Os favoritos de Louis.
E seus ouvidos se atentaram demais ao ouvir sons duvidosos vindo do quarto de sua filha. A porta estava encostada. As luzes apagadas, somente a do abajur.
Quando decidiu se inclinar para o lado, os olhos de Louis captaram uma cena que a espinha de suas costas se arrepiaram.
Harriet usava seu ursinho novo para esfregar na sua xotinha. Louis conseguia ver perfeitamente os lábios rosadinhos e gordinhos separados entre a pelúcia enorme. Harriet tentava chegar em algum ritmo, totalmente descompassada. Ela gemia um tanto alto, manhosa demais, choramingava a cada leve estocadinha, e Louis então, se deu conta de que eram esses os sons que estava ouvindo. E se deu conta de que estava de pau duro para sua filhinha.
Harriet era preciosa demais. Tão pequena que podia caber no bolso de Louis. Nunca o faltou com respeito. Era boa em tudo que fazia. Uma garota dos sonhos.
E também era um anjo diabólico. Com aquela juventude tão precoce e um jeito muito explícito de quem era curiosa demais para saber das coisas fora de seu alcance. Louis sempre a notou. Harriet sempre quis que ele a notasse.
Não ia ficar ali. Louis seguiu seu caminho para o quarto, mas como estava perto de mais daquela porta, sua presença fora notada.
— P-papai… — oh, o coração de Louis chorou um tanto. A voz meiga e manhosa de Harriet o fez suavizar sua expressão. — P-papai acordado?
Ele teve que suspirar e fechar os olhos com força antes de abrir aquela porta.
E toda vez que Louis pisava naquele quarto, ele se sentia num mundo fora de sua realidade, como uma distopia de fadas. Quase como se ele estivesse invadido o espaço doce e delicado de Harriet. Não era somente um quarto com paredes rosas. As paredes eram cor rosa bebê, um pouco mais de perto você podia ver pétalas em relevo. A penteadeira enorme, daquelas brancas com a arquitetura de época, cheia de formas imitando vagamente flores. Harriet tinha muitos acessórios.
Era o quarto dos sonhos de qualquer garota. E seu pai deu a ela esse sonho. Como sempre.
— Oi, pequena — com um sorriso ladino, Louis disse. Voz rouca e preguiçosa. — Te acordei?
— N-não… — Harriet parecia fora de si. Saiu de cima do ursinho e foi engatinhando até a beira de sua cama, os bracinhos abertos chamando por seu papai, num desespero choroso — Papai me coloca pra dormir? Por favor!
— Coloco sim, amor — e Louis fez as vontades de sua filha. A pegou cuidadosamente pelas pernas, deixando ela pequenininha em seus braços. A garota se acolheu nos braços de seu papai, afofando seu rostinho leitoso no peitoral daquele homem, só para sentir a fragrância masculina que vinha de sua pele, de todas suas roupas. — Tá pesada, meu bebê! Papai não te aguenta mais.
Harriet fez cara feia.
— Tô brincando, bobinha — Louis deu um beijinho de eskimo na sua pequena. — Vê se dorme agora, tá?
Harriet fez apenas que sim. Se encolheu no casulo nos braços de Louis, as perninhas bem juntinhas, se tornou quase um círculo perfeito. Ela ronronava enquanto tentava pegar no sono, Louis sempre achou isso uma graça.
Ele tentava ignorar seu pau duro de baixo do moletom. Piorava ainda mais quando tinha que ficar encarando o urso de pelúcia que sua filha estava se esfregando a poucos minutos atrás. Ele viu tão bem. Viu direitinho como sua filha estava desesperada, procurando por alguma alívio. Os peitinhos querendo pular para fora da regatinha fina.
Harriet parecia fazer de propósito. Estava sem calcinha. Seu bumbum virado para o quadril de Louis. Ela sentia sim algum volume grosso entre suas nádegas. Louis a apertava um pouco forte na cintura, afim de reprimir os movimentos.
— Eu não consigo dormir, papai! — Harriet, num movimento repentino, se vira de barriga para cima, aborrecida, com os braços cruzados. — Como vou para a escola? Não consigo pregar meus olhos!
— E o que você estava fazendo para tentar dormir, Harriet?
— Hum… Eu estava brincando.
— Brincando? — a cada pergunta, mais Louis sentia um fervor crescer no seu interior. Assim como Harriet, que mexia seus pezinhos, tentando se distrair da própria linguagem corporal. — Como?
— Com meu ursinho, papai… — Harriet, finalmente, olhou nos olhos de Louis. Sobrancelhas unidas, olhos marejados. — M-mas eu fico muito cansada. E-eu queria b-brincar ma-mais!
Louis notou certo aborrecimento nas palavras de filha. Não podia deixar ela sozinha e tristinha daquele jeito. Não era como Louis a deixava. Jamais.
— Por que cansada, meu bebê? O que você tanto faz com seus ursinho que te cansa? — Louis iniciou um cafuné gostoso nos cachos de Harriet, o toque que a garota se derretia inteira. Toque pesado, porém macio. — Conta pro papai. Quem sabe eu posso te ajudar.
Harriet conseguiu puxar seu ursinho com os pés. O colocou na sua barriguinha um tanto descoberta. Ela chegou mais perto de Louis, como se quisesse segredar algo. Seu rosto estava bem encaixado na dobra dos braços daquele homem, era de longe a vista mais delicada. Apenas uma fadinha, tão pequenina, sendo cuidada por um homem que carregava em seu olhar o cuidado genuíno e uma paixão proibida ardente.
Tudo ali era muito sensível.
— Eu amei o presente que o senhor me deu, papai, amei mesmo! — ela sorriu graciosamente, fazendo questão de mostrar as covinhas para o pai com aquele sorriso encantador. — É minha ursinha predileta. Lilica o nome dela.
— E como a Lilica te ajudou hoje, amor? — Louis fez um breve toque nas orelhas peludinhas da pelúcia, encarando fortemente aquele brinquedo. Era pecaminoso.
— Aqui… — Harriet desceu Lilica até sua bucetinha, abrindo as pernas para deixar aquela pelúcia entre seus lábios gordinhos e vergonhosamente molhados. — Mas eu me canso tão rápido, papai…
Louis engoliu em seco. Não sabia como reagir verbalmente.
— O senhor disse que podia me ajudar — Harriet praticamente sussurrou. Se virou um pouco mais, trazendo então Lilica até seus peitos, abraçando a pelúcia. — Você pode ser meu ursinho?
Puta merda.
Eles ficaram se encarando por uns 10 segundos. Harriet com aquele olhar de cadela sem dono. Louis com o olhar parcialmente apaixonado e luxuoso.
E sabia o que aconteceria se dissesse não. Harriet abriria um berreiro. Então…
— Tudo o que você precisar, pequena.
Harriet apenas sorriu, antes de se jogar de vez nos braços de seu papai, do jeito mais desesperador possível. Como ele nunca tinha visto. Como ela nunca tinha feito.
O corpo de Louis foi deitado no colchão, mal percebeu isso. Harriet encontrou no meio de sua xotinha algo grosso e quente. Louis não deixava a cintura daquela garota em paz, era sempre um aperto aqui e ali, e nesses apertos, eles começou a fazer movimentos de vai e vem. Harriet obedeceu. Não sabia o que fazer. Se deixou ser comandada.
— Papai… O que é isso?
— Seja mais clara com suas palavras.
— O que é isso na minha florzinha, papai? — Harriet questionou, falando mais rápido que o normal, como se estivesse contra o tempo. — Pensei que fosse igual como eu faço com a Lilica…
— É um pouco melhor.
Bastou Louis dizer isso, para então, afastar um pouco o corpo de Harriet para que pudesse colocar seu pau para fora da boxer. Patético foi a reação de sua pequena. Abriu a boquinha, os olhinhos arregalados.
— O que o senhor vai fazer?
— Você vai fazer — Louis afirmou, se masturbando rapidamente, vidrando os olhos de sua princesa no próprio pau. — Não queria que eu fosse seu ursinho por hoje, amor? Então, faça em mim como você faz neles.
Harriet se levantou nos joelhos. E porra. Tudo aquilo era errado demais. Mas, dada as circunstâncias, não tinha como voltar atrás. Sendo assim, Louis segurou Harriet com uma mão em sua cintura, com a outra, fez leves pinceladas na bucetinha vermelhinha dela. Gemeu vergonhosamente excitada, já tão molhada que as poucas pinceladas ali foram o suficiente para melar todo o pau de seu papai.
— Mmmhn! — Harriet não se aguentava. — A-assim, papi? — ela ia com o corpo para frente e para trás, um tanto desgonçada.
— Senta, meu amor — Louis, carinhosamente, disse. Suas mãos se prenderam na cintura fina de Harriet, e então, sentiu os lábios daquela bucetinha sufocar seu pau, podia sentir o quão quentinha era xotinha de sua princesa. — Uhum… Isso mesmo, amor.
Não bastou muito para que Harriet começasse uma sequência de gemidos abafados. Ela gemia para dentro, como se tivesse com vergonha de mostrar ao seu papai o quão bem ele fazia a ela. O quanto ele a ajudava e nunca negava.
Louis não iria interferir. Sabia o tempo dela.
— É m-melhor, papai… — Harriet disse aos choramingos querendo sair de sua garganta. Os olhinhos chorosos com a expressão toda manhosa. Ela se deliciava enquanto sentia sua xotinha deslizar facilmente pelo cacete grosso e molhado de seu papai, o seu clítoris era estimulado a cada movimento de vai e vem. Simplesmente a melhor sensação, de fato. — A-awn, eu n-não consigo p-parar…
— Tão gostosinho como você faz, bebê — Louis estava mais que apaixonado, estava perdido. Levou uma mão sua até o rosto de sua filhinha, fazendo com que ela deitasse as bochechas quentes e ultravermelhas na sua palma. Harriet agarrou a mão de Louis, tentando ir mais rápido em busca de alívio, tendo a capacidade de deixar um beijo demorado e babado na mão de Louis. — Calma, calma… Tá bom pra você?
Harriet fez que sim freneticamente.
— Boa garota — Louis sorriu com luxúria nos olhos, fazendo um carinho singelo naquela bochecha gordinha e macia de sua pequena. — Continua, amor, desse jeitinho.
E tudo aquilo virou numa troca de gemidos roucos de Louis e manhosos de Harriet.
A garota finalmente tinha encontrando seu pontinho especial. Finalmente havia encontrado seu ritmo. Sua cintura ia rapidinho o suficiente no pau de seu papai, tão rapidinho que na ida, ficava tremelicando para voltar. Ainda segurando a mão de Louis em seu rosto, o forçando a ficar ali, Harriet abriu seus lábios para encontrar com o dedo polegar do homem. Louis conseguiu rir baixinho, totalmente perdido na visão que estava tendo.
Harriet esfregando sua bucetinha toda melada em seu pau, que estava grosso e latejando de tão duro, seus peitinhos com os biquinhos rosinhas balançando pra cima e para baixo, e aquela boquinha chupando o polegar de Louis como se fosse a porra de uma chupeta. Harriet fechava os olhos e se deixava levar pela sensação gostosa e única de ter seu clítoris estimulado e seu orgasmo ameaçando a vir a qualquer momento.
— I-isso, amor, não para — Louis lutou contra a própria respiração para conseguir falar. Seu pau já havia jorrado pré-gozo contra sua barriga, a medida que Harriet tomava uma velocidade maior.
— Papai! Awn! — e estava vindo cada vez mais. Harriet se atrapalhava entre chupar o polegar da mão de Louis ou apenas fazer com que seu dedo esbarrasse em seus lábios. Estava inerte, dopada, pela primeira sensação de um orgasmo sendo estimulada daquela forma. — Uh-uh! Por… por que tão bom?! Aawn!
— Não para — Louis dizia num sussurro, intercalando seu olhar naquela buceta vermelha e gorda deslizando deliciosamente em seu pau. Ele não pararia por nada. — Minha garotinha… — disse mais para si do que para sua garotinha em questão.
Harriet estava gozando. Começou a fazer estocadinhas do seu jeito. Lento e forte. Não parava de gemer. Queria derramar as lágrimas em seus olhos. Não se aguentou que guiou as mãos de Louis até seus peitinhos, forçando seu papai a aperta-los com muita, muita força, como se ela fizesse isso enquanto se esfregava em seus ursinhos, realmente queria reproduzir tudo com seu papai. Era ela mesma quem se apertava, até que estivesse marcada.
— Pa… — Harriet descia seu corpo até que estivesse com sua barriguinha encostada na barriga de Louis, até que seus corpos estivessem grudados. — Papi… Mhn…
— Shhh… — Louis procurava acalmar Harriet. Com seus braços, abraçou todo o corpo daquela garota. Harriet estava com sua bucetinha friccionada contra o pau de seu papai, abraçada ao corpo do mesmo, sentindo-se vulnerável e pequena naqueles braços. — Você é tão especial, amor. Me dá orgulho, sabe disso, não sabe?
— S-sei… — Harriet enterrou seu rostinho quente e avermelhado no pescoço de Louis. Aquele seu perfume masculino, forte e gostoso, a deixava louca.
Mas, Louis não havia gozado ainda. E podia resolver isso rapidinho.
Louis desceu uma mão sua, sem que Harriet percebesse, e conseguiu pegar na base de seu pau, o enfiando dentro da bucetinha de sua filhinha. Oh, mas o gritinho que ela deu foi o que fez Louis perder a cabeça.
— L-louis! A-ah! Papai!
— Shhh… Respira, meu bebê, não vai doer se você ficar calma.
— Tá me machucando! — Harriet soltou antes de suspirar fundo. Se abraçou mais ainda no corpo de Louis.
Ele havia colocado só a cabecinha e Harriet já tinha se esperneado. Sentia aquela buceta pulsando na sua glande, a sentia da melhor forma o quão apertada era ela, provavelmente nunca tinha nem enfiado os dedos dentro de si. A própria xotinha de Harriet tentava expulsar o pau de Louis, mas ele não deixava que isso acontecesse.
— Senta, amor.
Harriet negou.
— Você consegue. Vamos.
Faltava nadica de nada para Louis gozar. Qualquer movimento a mais, ele podia chegar ao seu ápice.
Fez com que Harriet se sentasse, ouvindo as queixas da menina, tanto nas expressões quanto na sua voz. Ela aguentou todo o tamanho de seu papai, e tentava ao máximo não se mexer muito, por que estava doendo.
— Por favor… — ela não sabia como ficar calma, por isso doía tanto.
Louis conseguiu levantar somente o tronco de seu corpo. Abraçou Harriet por inteiro. Ela amava ser abraçada por ele. Aqueles braços fechavam todo seu corpo. Era uma diferença considerável de tamanho. Era sensível.
— Amor… — Louis tentou chamá-la, mas bem quando Harriet passou seus bracinhos por seus ombros, seu pau jorrou toda a porra dentro daquela bucetinha.
Louis apertou mais forte os lados das costas de Harriet. Pressionou seus lábios finos no pescoço da garota, sentindo o cheiro de baunilha e perfume feminino ali, gozando tanto que sentiu seu gozo vazar por ela.
Não que Harriet havia se acostumado com seu tamanho, mas com o carinho de seu papai, conseguiu relaxar.
— O-que papai tá f-fazendo?
A inocência de Harriet fascinava Louis. Até mesmo nesse primeiro momento deles.
— Te enchendo da forma que você merece — Louis disse, sem tirar seu pau daquela bucetinha, dando um beijo áspero por conta da barba nas bochechas de Harriet, uma por vez, lento. Beijinho por beijinho.
Harriet tentava se mexer, rebolar, mas doía demais. Louis a reprimiu, fez com que ficasse parada em seu colo, sem chances dela mover a cintura. Ela se abraçou naquele homem, como se precisasse dele como nunca. Louis não queria machucá-la, por isso não deixou que ela continuasse com os movimentos.
Louis fazia um carinho nas costas desnudas de Harriet, até que sentiu seu corpinho amolecer em seus braços, se dando conta de quê, finalmente, ela havia pegado no sono.
— Deita, deita… — ele sussurrou baixinho, descendo o corpo de Harriet no colchão gelado. A menina sentiu a cabeça encostar no travesseiro, gemeu manhosa e se fechou no próprio casulo.
Ele não ia sair daquele quarto. Passou o cobertor sobre seus corpos e se juntou a ela, ainda acordado mesmo que sonolento, fazendo um carinho gostoso nos cabelos macios e cheirosos, e quando menos percebeu, um último beijo nas bochechas dela foi o que fez Louis adormecer ao lado de Harriet.
E como Louis nunca negava ajuda a Harriet, negaria ele a se render pelo chamado sereno e manipulador de sua garotinha sempre que ela precisasse?
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Mr Tomlinson♡
este capítulo contém:
H!bottom / L!tops
Harry intersex (com bocetinha, awn)
Harry menor que o Louis (questão de altura)
Louis CEO
Daddy kink (papai awn)
Tapas na boceta
Harry sendo nomeado no pronome masculino e feminino
Harry: 18 Louis: 30
Knife Play (leve menção bbs)
Asfixiofilia (não é literalmente o fato de asfixiar, e sim enforcar, aqui será com uma gravata)
Palavras de baixo calão como: Putinha, vagabunda, xotinha, xota, cuzinho, porra, pré-porra entre outros
♡
sinopse: Harry vai vestidinho de draulara a confraternização da empresa onde seu pai é sócio e acaba fodendo com Louis, sócio de seu pai e CEO da empresa.
♡
A empresa toda era decorada pela cor preta, dando um visual escuro e sombrio ao local, as luzes amareladas e com a iluminação baixa favoreciam ao tema. O som lento, vindo de uma vitrola no canto da sala deixava tudo ainda mais sofisticado, o andar todo era silencioso, apenas os intrumentais de i wanna be yours ressonavam baixinho, e só não estava vazio pela presença do dono ali.
Seus olhos azuis escuros correram por todo o andar analisando cada mínimo detalhe. A mesa grande e repleta de bebidas no canto esquerdo da sala, whisky's, cervejas, ponches de amora e morango, sucos, águas e alguns refrigerantes, a mesa ao lado recheada de comidas, desde as entradas -que consistiam em pequenos pestiscos e alguns sanduíches naturais- até ao real jantar.
Sua mão levou o cigarro rotineiro até seus lábios sugando a nicotina pra dentro de sua boca em seguida a soltando no ar vendo-a sumir pelo local. Seu copo de whisky mais uma vez já estava quase completamente vazio, um último gole foi dado no copinho de cristal pra em seguida ele ser posto em cima da mesa, assim como o cigarro que foi jogado no cinzero.
Levantou seu pulso olhando o horário em seu relógio. Provavelmente os primeiros convidados chegariam logo e ele já sentia sua cabeça doer ao ter que permanecer ali no meio de todos aqueles homens chatos e que só se importam com suas vidas mesquinhas de merda. Louis confessa, que agora neste momento ele só queria estar tendo mais uma de suas fodas lentas e gostosas que duravam a madrugada toda, e ele tem a pura certeza de que não irá encontrar ninguém aqui pra foder, afinal ele é o dono da empresa.
Se jogou despojadamente na poltrona preta e grande que ficava do outro lado do andar repleto de outras cadeiras e poltronas. Tirou a máscara preta que cobria a parte de seus olhos posicionando em cima de suas coxas. Fechou seus olhos por um mero instante. Seu corpo todo era completamente vestido de preto, em seus pés os rotineiros sapatos pretos e envernizados, em suas pernas a calça de couro completamente apertada marcando suas coxas grossas, a camisa social de botões da cor preta marcava exatamente seu tronco e o sobretudo preto que ia até metade de suas canelas o deixavam ainda mais superior. A máscara era apenas um charme a mais, pois o tema era fantasia e Louis confessa que não era muito fã dessas coisas.
O elevador abrindo despertou Louis que imediatamente posicionou a máscara em seu rosto novamente pra em seguida se levantar ficando completamente ereto e em uma postura apresentável pros convidados, mesmo que ele não se importasse muito com aqueles velhos nojentos. Seus olhos acompanharam a entrada do andar pra capturar a imagem de Des, seu querido e amado sócio -note o sarcasmo- junto de mais alguns colaboradores da empresa, Sr. Connor, Stephen e Michael.
Louis rolou os olhos antes de ensaiar um sorriso falso e ir em direção aos homens, todos bem vestidos, com ternos pretos. Imediatamente os homens o olharam de cima a baixo abrindo sorrisos ladinos pra em seguida estender a mão em sua direção em um comprimento.
- Sr. Tomlinson! - saudou Stephen.
Louis cumprimentou cada um dos homens de uma vez, dizendo-lhes pra se sentirem em casa e que a festa era deles -maldita gentileza arranjada. Des conversou alguma coisa sobre a empresa com Louis e logo em seguida estava em cima da mesa de bebidas, os olhos azuis apenas reviraram-se. Mais convidados chegavam e todos saudavam a Tomlinson formalmente, as recepcionistas do térreo também estavam ali, e cumprimentaram Tomlinson com abraços e beijos duplos nas bochechas, Stace e Julia, suas duas fiéis assistentes o trataram da maneira como ele gostava de ser tratado, normalmente como um ser humano como os outros ali, e não com superioridade apenas por ser o chefe e dono da empresa.
A festa corria bem, todo mundo em algum grupo de conversa com três ou mais pessoas, os mais velhos sempre rodeados em volta da mesa de whisky, as luzes escuras deixavam o local agradável ao ver de Tomlinson, esse que estava mais uma vez na poltrona com mais um de seus copos de cristais cheio com a bebida quente e um cigarro na mão direita. Já estava enjoado de ficar ali, a música ainda soava baixo na vitrola com uma melodia agora mais lenta e irreconhecível aos dotes musicais de Tomlinson.
Levou mais uma vez o cigarro até seus lábios e dessa vez enquanto sugava a nicotina, as portas de metais do elevador se abriram, a pouca iluminação sendo impossível ver o rosto da figura, mas pela silhueta bem desenhada e curvilínea Tomlinson sabia muito bem de quem se tratava. Os saltos das botas que iam até o início de suas coxas batiam contra o piso do andar, sendo o único som a ser escutado sobressaindo a melodia baixinha da vitrola, todos os olhos presentes no local vendo a figura conhecida, andar como se fosse o centro das atenções. E talvez ele realmente estivesse sendo.
Um feixe de luz branca iluminou o corpo do garoto e Tomlinson praguejou todos os pensamentos impuros que rodearam sua mente. A fumaça do cigarro saía de sua boca enquanto seus olhos, provavelmente queimavam a pele do Styles mais novo presente no andar, suas pupilas deviam estar dilatadas pela imagem obscena que via. A realidade é que não era nada além do absurdo. Apenas o filho do seu sócio, Harry, vestido com a porra de uma roupinha toda decorada, Louis conhecia a vestimenta de algum desenho, mas sua mente era incapaz de formular qualquer coisa tendo a imagem que tinha.
Seus dedos se apertaram contra o copo enquanto seus olhos analisavam cada mínimo detalhe da roupa. As botas rosas e que provavelmente eram de couro, viam desde os pés de Harry até o início de suas coxas fartas e grossas, essas últimas que eram cobertas por uma meia arrastão que o deixava ainda mais apetitoso ao ver de Tomlinson, o vestidinho solto e meio rodado, de cor branca cobria minimamente sua coxa deixando um bom pedaço de pele a vista, o corset rosa e preto apertadinho em seu tronco marcando-o fortemente, podia passar despercebido mas nada passava aos olhos atentos de Louis, os braços eram cobertos por uma fina renda indo até as mãos pequenas e delicadas por uma simples luva.
Seu olhar queimava todo o corpo do menino e era torturante de ver os olhos se arrastando lentamente analisando cada mínimo detalhe da roupa, um dos ombros sendo responsáveis por segurar a alça de uma bolsinha com a estampa de Hello Kitty e finalmente o rosto. O angelical rosto de Harry. Louis se sentiu completamente atraído pelos lábios vermelhos e carnudos do menino desde o primeiro dia que havia o visto na empresa, mas hoje a atração havia triplicado, os lábios eram brilhantes e provavelmente eram saborosos, o narizinho fininho e completamente brilhante, as bochechas sendo possível vê-las rosadas, os olhos com um tom rosa nas pálpebras com pequenos corações desenhados na maça de seu rosto, o verde claro das pupilas contrastavam com o rosado da maquiagem, os cachinhos caíam por todo o rosto moldando-o perfeitamente, os tic-tacs presos em algumas mechas o deixando ainda mais angelical.
Tomlinson nem mesmo notou que havia ficado hipnotizado com a presença do garoto ali, sendo possível sair de seu transe quando Des se aproximou do garoto o apresentando aos convidados. Seu cigarro foi jogado ao cinzero que ficava em uma mesa no centro da roda de poltronas e sua bebida quente foi toda virada em sua boca, o líquido queimava como um inferno, mas nem mesmo isso comparava a chama dos olhos de Louis por Harry.
Tomlinson não negaria, Harry era a porra de uma obra de arte.
O menino era realmente uma perdição aos olhos de Tomlinson, não tinha muita intimidade com o garoto e as poucas vezes que o via era pelos corredores da empresa correndo atrás de seu pai pedindo dinheiro pra sabe-se lá o que. A primeira vez que viu Harry ali na empresa, o garoto vestia uma saia curta e completamente rodadinha da cor preta, a camiseta era branquinha de botões, os olhos verdes do garoto aquele dia se encontraram com seus olhos azuis, a tensão que havia se instalado naquele momento em que cruzavam o corredor pela primeira vez que se viam era completamente assustadora, Tomlinson também não podia esquecer de que antes de quebrar o contato visual Harry deixou uma piscadela em sua direção.
- Tomlinson! - escutou seu nome ser chamado ao longe e levantou sua cabeça a tempo de ver Des chacoalhando as mãos no alto lhe chamando.
Ele continuava no grupo com os mesmo homens, mas agora Harry estava junto.
Os olhos do menino presos em si enquanto caminhava lentamente pelo local indo em direção ao sócio. Um sorrisinho ousou brincar em seus lábios da mesma maneira qual Harry fazia enquanto mantia o contato visual consigo, mas se segurou. Colocou suas duas mãos dentro de seus bolsos e parou em frente á Des, que tocou seu ombro, o mais velho sorriu grande e orgulhoso antes de encher o peito pra dizer.
- Não sei se já conhece, mas esse é Harry, meu filho - Des apresentou.
Louis direcionou seu olhar a Harry como se nunca tivesse o visto na vida, esticou sua mão até que segurasse a do garotinho e a levou em direção à sua boca deixando um beijo casto e rápido na pele lisa e macia. Viu o menino sorrir ladino e morder minimamente os lábios.
- Prazer, Sr. Tomlinson - a voz carregada de maliciosidade enquanto proferia as duas últimas palavras.
- O prazer é todo meu, Styles - respondeu da mesma maneira, a voz grossa sendo possível causar arrepios em Harry.
Des sorria orgulhoso, achando completamente normal a conversa de seu filho, nem mesmo percebendo a malícia direta nas palavras quais eram ditas. Styles levou a ponta do indicador até os lábios e mordeu enquanto ainda apreciava Tomlinson, agora vendo os detalhes pecaminosos que eram o corpo vestido com a roupa completamente preta. Louis olhou de canto de olho a tempo de ver Des conversando com um dos amigos, voltou seu olhar a Harry e sussurrou baixo
- Cuidado pra não babar, doce.
Harry sorriu ladino e mordeu seus lábios mais uma vez.
- Pai - o garoto chamou o mais velho sendo rapidamente atendido com a atenção - Onde tem bebida?
- Filho, peça a Louis que te mostre por favor. - disse despreocupado voltando a dar atenção aos homens mais velhos.
Harry revirou os olhos em seguida olhou pra Louis, esse que já o olhava e tinha o lábio inferior preso por entre os dentes. Esticou a mão á Harry que prontamente entendeu o que Louis queria e juntou as mãos, Tomlinson puxou o garoto pelas mãos até que estivessem em frente a grande mesa repleta de bebidas, essas que já estavam pela metade ou até mesmo já tinham acabado, como a cerveja, o ponche intacto e o whisky pela metade.
Louis soltou a mão e levou em direção à garrafa de whisky enchendo seu copo com a bebida, ele realmente não se importava com a quantidade que bebia, o garoto diferente de si pegou um copo e o encheu com ponche, o de amora. Os quadris de Louis encostaram na mesa e analisaram o rosto distraído do menino, os lábios rodearam o copo pra que pudesse beber o ponche e Louis desejou uma vez naquela noite ser o copo, pra que os lábios de Harry estivessem em si.
Viu o menino desgrudar o copo da boca e abrir um sorriso grande, seus olhos repararam nas presas maiores, provavelmente algum artigo de festa pra que completasse a roupinha bonitinha. Os lábios mais vermelhos agora pela bebida.
- Acho que agora quem tá babando, é você Tomlinson.
Louis reprimiu um sorriso ladino e desviou o olhar da boquinha carnuda e atrevida de Harry. O garoto ainda mantinha a bolsa nos ombros enquanto bebia o líquido quente em seu copo, os dois em um silêncio agradável escutando a melodia que vinha da vitrola, Louis fechou os olhos e deixou se levar pela melodia baixa de Sex, drugs etc. Era como se todo o planeta estivesse parado por um momento e existisse apenas ele naquele andar, a música o levando às nuvens.
- O que acha de me mostrar o andar de cima Sr. Tomlinson ainda não conheço toda a empresa, muito menos a sua sala - a voz rouquinha e baixa do menino de cabelos cacheados lhe tirou do transe qual a música tinha o levado.
Seus pelos todos se arrepiando pela voz soar tão rouca e baixa no pé de seu ouvido. Virou o líquido ardente em sua boca rapidamente puxando o garoto pelas mãos, esse último que sorriu grande quando percebeu que supriu efeitos em Tomlinson. A verdade é que Louis estava se segurando desde o primeiro momento pra não jogar Harry em uma das paredes ali e o beijar, mas a tarefa pareceu completamente impossível com a voz soando daquela maneira.
- Vá avisar seu pai, que o Sr. Tomlinson irá te mostrar todo o andar de cima. - ordenou ao garotinho.
O menino saiu em disparada atrás do pai enquanto Louis permanecia encostado na parede ao lado do elevador, seus braços cruzados e uma de suas pernas dobradas. A máscara em seu rosto o deixava misterioso no meio daquela pouca iluminação. Viu a figura cacheada voltando em sua direção completamente rápida e sorriu por saber que não era o único necessitado ali.
- Ele disse pra você mostrar tudo. - Harry sorriu de lado pela perversidade de suas palavras.
Louis apertou o botão do elevador abrindo as portas de metais, deixando que Harry entrasse fazendo o mesmo em seguida. O espelho grande refletindo a imagem dos dois, Louis deixou que seus olhos escapasse mais uma vez pro corpo de Harry e o outro fez a mesma coisa, ficando tempo demais com os olhos nas coxas grossas e fartas presas pelo couro. A porta abriu e mais uma vez Harry foi quem saiu primeiro.
O andar todo escuro sendo iluminado apenas pela luz da lua que entrava pelos grandes vidros que iam do teto até o chão. Louis acendeu algumas luzes amarelas com pouca iluminação deixando o local agradável, uma mesa com uma máquina de café no canto esquerdo foi a primeira coisa que Harry viu, imaginou que aqui provavelmente fosse aonde os clientes de Louis o esperavam, e teve certeza quando viu os pequenos bancos revestidos com almofadas postos no meio do andar, um tapete cinza no meio e uma mesinha de centro repleta de revistas. Do lado direito da sala um piano grande e preto, a peça grande e delicada fazia um contraste incrível com os moveis escuros.
Seus saltos bateram contra o piso gelado e pararam sobre o tapete. Deixou sua bolsa em cima do sofá e em seguida olhou pra trás apenas pra ver se tinha a atenção de Louis presa em si, e como se já suspeitasse ele tinha, lentamente se abaixou até que estivesse totalmente inclinado pra Tomlinson, fingindo pegar uma das revistas. Tomlinson do outro lado se praguejava, a bunda branquinha e redondinha sendo totalmente vista com uma renda rosinha enfiada no meia das duas bandas, ele pode sentir sua calça apertar.
A revista ficou na mesa, afinal Harry não estava nem um pouco interessado naquilo. Seus olhos passaram rápidos pelo local como se procurasse por algo, pra em seguida se virar pra Louis fazendo uma carinha inocente e pidona.
- E sua sala, Sr Tomlinson? Fica onde?
Louis fechou os dois olhos antes de virar de costas e andar até ao lado da mesa de café e abrir uma porta da cor amarronzada. Seus olhos voltaram a Harry que tinha um sorrisinho travesso em seus lábios, apontou a sala com a cabeça a maneando de lado, Styles pegou sua bolsa que estava esquecida no sofá e em seguida literalmente desfilou até Louis, se empinando exageradamente quando passou a frente do mais velho que ficava encostado na porta, o suspiro que lhe escapou foi inevitável.
Harry analisou a sala e suspirou, a mesa amadeirada no meio dela com uma cadeira preta e estofada, em um dos cantos da sala um sofá preto de dois lugares, em frente a mesa um tapete cinza e mais a frente dele duas cadeiras estofadas viradas pra mesa. Em cima da superfície da mesa um computador da cor cinza, e inúmeros papeis empilhados no canto dela. Harry jogou sua bolsa no pequeno sofá se jogando nele logo em seguida, viu Louis fechar a porta e passar a chave por ela. Um sorriso malicioso dançou em seus lábios.
Viu o mais velho caminhar até a mesa e se sentar despojadamente sobre a cadeira, as coxas separadas e os braços relaxados sobre os braços da cadeira, esticou uma de suas mãos até a primeira gaveta da mesa a abrindo, procurou por alguns instantes até que logo em seguida mostrou a Harry um baseado enrolado e um isqueiro preto. Os olhos de Styles brilharam, fazia bastante tempo que não fumava, sempre estava na companhia de Zayn, seu melhor amigo quando fazia essas coisas. O mais velho levou o baseado até os lábios o prendendo entre eles pra em seguida acender com o isqueiro.
Sugou a erva pra dentro de sua boca e fechou os olhos sentindo a fumaça lhe invadir. Assim que abriu foi impossível seus olhos não irem direto ao menino que estava sentado no sofá com as pernas minimamente abertas e os olhos atentos em cada movimento seu.
- Você fuma, babe?
Harry sentiu seus pelos se arrepiarem pelo tom rouco e baixo da voz de Tomlinson, mas rapidamente acenou com a cabeça, positivamente. Louis sorriu ladino antes de deixar batidas em seu colo indicando onde o menino deveria sentar. Styles já não raciocinava direito, afinal aquele era sócio de seu pai e ela estava sendo uma completa putinha indo se sentar no colinho do mais velho pra fumar.
Suas coxas prensadas sobre as coxas grossas de Louis, a mão atrevida do último citado dançando pela sua cintura, a tocando levemente como se fosse de porcelana e que a qualquer momento quebraria. A mão que segurava o baseado foi até a boquinha carnuda de Harry, os olhos azuis com as pupilas dilatadas sendo ligados por um contato visual com as bolotas verde de Harry, o garotinho com um olhar inocente antes de abrir os lábios tentadoramente e sugar uma boa quantidade de fumaça pra dentro de sua boca.
Louis deixou que escapasse um suspiro de seus lábios enquanto delirava vendo o garotinho manter a fumaça em sua boca enquanto jogava a cabeça pra trás e fechava os olhos sentindo a erva lhe atingir. Formou um bico em seus lábios soltando a fumaça, sentiu quando o aperto de Louis em sua cintura se intensificou mostrando que havia de alguma maneira lhe afetado.
- Boquinha gostosa do caralho, boneca - Louis elogiou ao ver Harry morder o lábio inferior.
Sorriu pequeno e se remexeu no colo de Tomlinson. Esse que levou mais uma vez o cigarro pra sua boca, sugando uma quantidade absurda formando vincos fundos em suas bochechas. O bico pequeno causando arrepios em Harry. Ele encarava muito os lábios vermelhos e carnudinhos de Tomlinson, era tão provocativamente gostoso.
Levou uma de suas mãos até o rosto do mais velho, fazendo um carinho com a ponta dos dedos, antes de os levar pro pescoço fazendo uma certa pressão sobre a jugular, o moreno fechou os olhos inebriado com os toques de Harry, e ali foi o estopim pra Styles, que se viu encurralado, selou seus lábios e em seguida o abriu apenas pra receber a fumaça em sua boca, soltando-a pelo ar.
Enquanto soltava com a cabeça inclinada pra trás e com os olhos fechados, Louis deixava o cigarro em cima da mesa e levava uma de suas mãos até os cachos do menino o puxando pra si. Grudou seus lábios sem gentileza alguma, mostrando o tamanho desejo que tinha. A língua ávida e molhada pediu passagem enquanto rodeava os lábios gordinhos de Harry, e obviamente o mais novo abriu, abrigando o músculo quente dentro de sua boquinha.
Era uma batulha árdua das línguas por dominação, as mãos de Louis apertavam fortemente os cabelos do menino em seu colo que sempre era correspondido com suspiros e ofegos em seus lábios, a cintura devia estar marcada de vermelho pelas mãos fortes de Tomlinson que deixavam sua marca ali, por cima da roupa. Os lábios do mais velhos desgrudaram dos lábios de Harry apenas pra descerem pro pescoço branco e imaculado.
Seus dentes raspavam no processo de deixar beijos sobre a pele branquela e cheirosa, chegou perto de sua orelha puxando seu lóbulo por entre os dentes pra em seguida descer e morder um pedaço da pele, seus dentes marcando a pele branquinha da garotinha sentada em seu colo que gemia sôfrego e puxava os fios de seu cabelo, seus lábios amorteceram a mordida quando o chupou pra dentro de sua boca massageando-a com a língua molhada. Desgrudou seu rosto dali apenas pra ver a marca vermelha se intensificando e marcando a pele.
- Uma marquinha pra você lembrar que foi o Sr. Tomlinson que - fez uma breve e pequena pausa soprando na orelha de Harry - Te comeu fortinho e gostoso.
A menina gemeu alto e jogou o pescoço pra trás. Louis sabia ser a porra de um filha da puta e conquistar Harry como devia, com seu jeitinho cafajeste. Styles não se aguentou e puxou o moreno pra mais um beijo árduo, fogoso que demonstrava tamanho prazer que tinham um pelo outro. Os quadris incontroláveis de Harry se movimentando sobre o pau coberto de Louis enquanto esse trabalhava arduamente em sua boca, chupando forte sua língua
Harry se levantou do colo de Louis apenas pra que começasse a tirar a roupa. As botas foram as primeiras a sairem do corpo gostoso do garoto, as meias logo estavam junto delas, o corset rosa foi solto sendo tirado juntamente do vestido. O corpo branquelo e curvilíneo totalmente exposto pra si, a renda rosa da calcinha se curvando sobre a cintura. Styles não demorou pra se sentar novamente no colo de Louis.
As mãos rápidas de Louis passearam pelas costas do menino em seguida descendo até suas nádegas esfragando-as pra deixar um tapa duro e árduo, um gemido rasgou a garganta de Harry. Os dedos rasparam na renda da calcinha, essa que estava completamente enterrada na bunda do menino. Os beijos sendo depositados no pescoço cheiroso de Tomlinson, enquanto os dedos magros e curiosos arrancavam a gravata preta do pescoço de Tomlinson.
Esse último que foi rápido em puxar a gravata da mão de Harry pra em seguida passa-lá pelo pescoço branquinho de Harry, dando um nó mal feito e deixando-o como se estivesse com uma coleirinha e fosse a cachorrinha de Tomlinson. Louis sorriu pra imagem que tinha e puxou Harry pela gravata grudando seus lábios em mais um beijo.
Os quadris de Harry flexionavam-se pra frente e pra trás a procura de qualquer tipo de estímulo em seu grelinho que já ficava inchado pela falta de atenção. Louis continuou a beijar os lábios de Styles enquanto levou uma de suas mãos a xota da menina empurrando seus dedos contra o grelinho massageando-o e recebendo gemidos manhosos em seus lábios.
Seu pau já pulsava forte dentro de sua calça e liberava uma quantidade avantajosa de pré-porra nas calças, que a cada minuto que passava ficava mais apertada. Harry choramingava pelos dedos de Louis estimulando seu grelo, mas estava sedento pelo pau de Tomlinson e se sentia hiperventilando pra chupar o caralho grosso e marcado. Portanto levou suas mãos até o zíper da calça a abrindo em seguida abrindo os botões descendo a boxer o suficiente pra que liberasse o caralho duro e pingante.
Sua boca salivou pra que sentisse o peso contra sua língua e pudesse finalmente provar do caralho dele, não esperou mais nem um minuto e desceu do colinho de Louis se ajoelhando na frente do mais velho. Seus olhos brilhavam deixando ainda mais evidente o quão necessitado ele estava por aquele pau, Louis sorriu cafajeste e levou sua mão as bochechas de Harry as apertando formando um biquinho em seus lábios rosados pelos beijos.
Com a outra mão segurou a base de seu pau batendo exatamente com a cabecinha na boquinha carnuda de Styles, a argolinha do piercing batendo ali, fazendo Styles revirar os olhos e remungos abafados incapaz de saírem pelos lábios estarem fechados. Louis deixou mais duas batidas com seu pau sobre as bochechas vermelhas de Harry as sujando de pré-porra, o marcando como uma obra de arte.
- Abre a boquinha pra mim coração - pediu com a voz rouca e baixa.
Harry prontamente obedeceu, abriu seus lábios, grande o bastante pra que o caralho de Tomlinson coubesse ali. Sua língua mais molhada que o comum pelo acúmulo de saliva na área. Primeiro a cabecinha foi pressionada em seu músculo molhado e logo em seguida batidinhas foram deixadas em sua língua, Harry fechou os olhos aproveitando tudo de Louis. Em seguida todo o pau estava dentro de sua boca, o menino nem mesmo havia engasgado, Louis jogou sua cabeça pra trás sentindo toda a quentura de Harry lhe abrigar deliciosamente bem.
Seu corpo todo estava em combustão, ele sentia sua pele pegando fogo, queimando cada mínimo pedacinho.
Mesmo estando completamente entregue à Harry, levou suas mãos até seu celular esquecido em cima da mesa o ligando e conectando-o com as caixas de som de sua sala. A melodia de I Was Never There tocando baixo e ao fundo da sala enquanto Harry levava seu caralho a fundo. O piercing prateado batendo todas as vezes contra sua garganta liberando quantidades absurdas de pré-porra em sua boca.
Seu peito já suava e suas coxas tremiam a todo momento.
Harry não estava diferente, seus lábios completamente vermelhos e inchados, seu pescoço e queixo sujos pela pré-porra e pela saliva que liberava, seu peito subindo e descendo enquanto mamava Louis, sua xota literalmente molhada, desde seu grelinho até sua grutinha completamente encharcados. Seus dedinhos inquietos massageavam seu grelinho em busca de seu orgasmo, Louis nem mesmo havia notado a movimentação ali embaixo, mas assim que seus olhos perceberam que Harry revirava muito os olhos e gemia mais que o necessário em seu pau ele notou que a menina se tocava sem sua permissão.
Levou seus pés até as mãos de Harry, as retirando da xotinha, limitando seu prazer. Styles gemeu sôfrego com a cabecinha de seu pau em sua boca e o olhou com os olhos chorosos e molhados.
- Tão mal criada - Louis formou um biquinho, literalmente debochando de Harry - Nem mesmo pediu ao Sr. Tomlinson se podia se tocar, uma vagabundinha sem educação. Devia te deixar sem meu pau por causa disso, mas a ideia de tirar sua boquinha do meu caralho não me agrada nem um pouco.
- Por favor, não faça isso papai - gemeu entregue - Prometo que serei boazinha.
Louis não esperou mais nenhum minuto antes de socar seu cacete na gargantinha de Harry, fazendo o menino engasgar. Os olhos lacrimejaram junto da saliva que saiu em abundância de sua boca, os cabelos cacheados caindo na frente do rostinho de Harry enquanto as mãos grandes de Louis apertavam os cachinhos da nuca o afundando em seu pau.
Podia sentir suas bolas se repuxarem e seus dedos suarem contra a cabeça de Harry, esse último dava o seu melhor pra receber logo a porra de Louis em sua boca. Suas coxas já dormentes pela posição que estava a um tempo, sua xoxota expelindo ainda mais melzinho na renda da calcinha e sua boca salivava ainda mais, tendo o caralho de Louis saindo e entrando dela.
Uma das mãos de Harry apertaram as coxas grossas de Louis quando sentiu a gravata se apertar em seu pescoço, Louis havia enrolado o tecido em sua mão puxando pra si apertando a gravata fortemente limitando até mesmo sua respiração que começava a engatar por conta do caralho de Louis preenchendo sua boquinha. Harry sentiu o momento em que seus cachos foram puxados mais fortemente e logo em seguida um gemido alto de Louis saiu pela sua boca.
O primeiro jato atingiu sua garganta e seus olhos se fecharam. O gosto agridoce dançando em sua língua e descendo por sua garganta deixando-o satisfeito. Louis foi quem retirou o pau de sua boca causando um som molhado na sala, Louis acarinhou seus cachos e puxou seu maxilar em direção à sua boca, juntando seus lábios, o gostinho salgado de sua porra dançando entre o beijo.
- Que boquinha gostosa do caralho - Louis elogiou - Mas só isso não foi o suficiente pra passar o puta tesão que eu tô sentindo - apertou as bochechas de Harry causando um biquinho.
Harry sorria abobalhado pelo jeito que era tratado. Amava quando era tratado como um mero objeto de foda e ser tratado dessa maneira por Louis o deixava com mais tesão ainda. Tomlinson puxou Harry novamente pra seu colo o posicionando em cima de seu pau, a rendinha melecada esfregando no cacete duro dele causando arrepio nos dois. O grelinho inchado se esfregando no pau melecado de saliva e pré-porra de Louis enquanto as bocas se exploravam, as línguas em uma batalha árdua e gostosa.
As mãos de Tomlinson envolveram o pescoço de Harry o apertando junto da gravata, um gemido rasgou a garganta de Harry. Seus lábios explorando a área deixando marquinhas e mordidas, Harry apertava os cabelos da nuca de Tomlinson dissipando de alguma maneira seu prazer, que não era pouco. Os dedos de Louis apertaram-se fortemente no pescoço e logo a voz rouca do mais velho soou em seu ouvido.
- Se debruça aqui na mesa pra mim. Empina esse seu rabinho gostoso pro papai poder chupar sua bucetinha - a voz arrastada e rouquinha causando arrepios em Harry.
Styles nem mesmo disse alguma coisa, apenas se levantou e se virou de costas pra Tomlinson, a calcinha enfiada em sua bunda e a gravata amarrada em seu pescoço, se debruçou na mesa gelada e gemeu baixinho pela superfície gelada em contato com seu peito. Em seguida sentiu um tapa quente e árduo ser disparado em sua coxa, logo em seguida outro em sua bunda assim como em sua boceta, esse último sendo o que fez gemer mais alto.
Os dedos de Tomlinson adentraram a renda de sua calcinha os melecando-os com o melzinho, passando-os pelo grelo e o massageando. Se aproximou com a cadeira, ficando milimetricamente perto da xota da menina pra em seguida lamber uma linha desde o grelinho até o início de sua entrada. As coxas tremeram e um gemido rasgou sua garganta.
A língua de Tomlinson era quente em sua xotinha, fazendo-o revirar os olhos de tamanho prazer, sua boca aberta em um O perfeito e seus peitinhos amassados na mesa. Sentiu a mão de Louis levantar sua perna esquerda e posicionar o pé em cima da mesa, sua xotinha completamente exposta e abertinha na direção de Louis, os lábio vermelinhos e gordos expondo o grelinho inchado e pulsante da garotinha.
Seus lábios fininhos deixaram um selar sobre o grelo e em seguida sua língua o lambeu. A saliva quente junto da língua molhada faziam um ótimo serviço em sua boceta, causando arrepios e espamos em seu corpinho. Os dedos de Louis seguraram a gravata o puxando pra trás, o pescocinho totalmente inclinado pra trás impedindo até mesmo sua respiração ser regular, os dedos grossos de Tomlinson marcando fortemente a pele alva e a língua trabalhando arduamente em sua xota.
- Papai por f-favor - Harry pedia mas não sabia exatamente pelo o que pedia - Mai-s, oh....Fundo por favor.
Louis levou seus dedos médios até os lábios de Harry, os enfiando sem pedir permissão, esfregando-os na língua, a saliva quente melecando os dígitos compridos os deixando completamente molhados, Harry chupava com vontade formando vincos em sua bochechas, a gravata em sua garganta não atrapalhando os movimentos. Rapidamente os dedos foram tirados de sua boca em um simples plop pra logo em seguida estarem roçando na entradinha de sua boceta.
- Mete em m-mim Sr Tomlinson - o nome de Louis saindo de uma forma completamente suja de sua boca. - Fundo e fortinho papai
Louis mordeu a coxa da garotinha antes de meter fundo seus dedos dentro de Harry, o garoto soltou um grito realmente alto e Louis jurava que se não fosse a música em seu andar e no andar abaixo do seu provavelmente todos teriam escutado, sua língua continuava a massagear o grelinho enquanto seus dedos se afundavam na grutinha de Harry. Louis suspirou, jamais imaginou que naquela noite foderia o filinho de seu sócio.
- Tão barulhenta, uma vadiazinha escandalosa pra caralho - Louis deixou um tapa ardido sobre a buceta da menina.
- Oh.....Papai Louis - Harry gemia sem vergonha alguma.
Os dedos de Louis literalmente exploravam o cacheado, indo fundo em si liberando quantidades absurdas de melzinho sobre os dedos dele. Louis ficava entretido conforme metia em Harry e agora, chupava sua entradinha. O cuzinho piscando necessitado por um caralho grosso que o arrombasse, tão fundinho.
A saliva que saia da boca de Louis ia em direção à boceta de Harry, apenas o ajudando nos movimentos. Tomlinson já se encontrava duro de novo, pronto pra comer a putinha que gemia escandalosamente em sua mesa, seu pau duro pra fora da calça pingando pré-porra e talvez algum resquício do gozo do orgasmo recente.
O menino sentia seu corpinho tremer. Tudo era realmente bom de ser sentido. A gravata deixando marcas vermelhas pelos puxões que Tomlinson deixava no tecido, os peitinhos durinhos e intocados, a xotinha molhada e necessitada, a barriguinha que se mexia a cada respiração funda que Harry soltava, a calcinha completamente suja e molhada de saliva e melzinho, as coxas tremendo e a entradinha que recebia um oral ótimo da boca de Louis.
- Você é tão bom p-pra mim papai Louis. Me come tão gsotosinho - Styles gemia enquanto sentia as sensações avassaladoras - O que será que meu pai, diria do sócio dele comendo seu filinho no local de s-serviço dele? E-eu realmente s-sou uma putinha né papai Louis? - gaguejou pelos dedos de Louis irem rápidos em si.
- Realmente boneca, tão putinha, mas uma putinha obediente, porque você vai gozar agora que o papai Louis tá pedindo não vai? - pressionou os dedos em Harry alcançando seu ponto G.
O menino gritou sobre a mesa, seus lábios sendo maltratados enquanto sentia Louis o foder com os dedos, sentiu a língua molhada explorar mais uma vez seu grelinho, porém dessa vez mais rápido talvez ele estivesse disposto a fazer Harry gozar, e ele sabia que seria rápido, afinal ele estava sensível.
Styles revirou os olhos e gemeu quando Louis acertou seu ponto G e em seguida com a língua massageou seu clitóris. Harry pode sentir a mordida em sua bunda e a gravata ser puxada fortemente, ele literalmente não aguentou, era demais pra ele. Seus olhos se fecharam enquanto um gemido alto saia de sua boca, suas mãos apertaram seus peitinhos enquanto ele gozava forte e intensamente apenas pelos dedos e pela boca de Louis. O moreno gemeu junto de Harry, completamente absorto com a imagem de um garotinho se recontorcendo sobre a mesa de seu trabalho. Ele nunca mais trabalharia da mesma maneira após a noite de hoje.
- Tão obediente meu amor - Louis elogiou tirando os dedos de dentro de Harry levando a sua própria boca sentindo o gostinho adocicado. - Uma putinha completamente obediente e gostosa.
Harry gemeu, suas pernas trêmulas e meio dormentes pela posição. Seu coração acelerado, mas nem isso o impediu de se virar e beijar os lábios de Louis fortemente. Sua xoxota esfregando no pau de Louis deliciosamente bem.
- D-deixa eu m-montar em você - fez uma pausa rápida - Naquele s-sofá - apontou com os dedinhos trêmulos.
- Claro que o papai Tomlinson deixa, você é tão boazinha bem.
Louis levantou de sua cadeira com Harry no colo, seus passos preguiçosos se arrastavam pela sala, o barulho da melodia de sua playlist ainda tocava ao fundo junto dos barulinhos molhados dos beijinhos que Harry deixava em sua boca. Se sentou despojadamente no sofá o pau quase dentro de Harry, e entraria se o menino não tivesse levantado antes. Harry tirou sua calcinha e jogou em Louis, que formou uma bolinha e deixou do seu lado no sofá.
Harry puxou a bolsinha da Hello Kitty qual havia trazido consigo, retirando de dentro um pequeno canivete da cor rosa a lâmina revistida por desenhos igualmente o da bolsa, em seguida um potinho de lubrificante. Voltou pro colo de Louis se sentando sobre as coxas do mais velho, a roupa toda no corpo dele deixava tudo ainda mais gostoso ao ver de Harry.
Passou lentamente a lâmina sobre o peito de Louis, o olhando com um olhar inocente, em seguida subiu pelo pescoço, desenhou seus lábios e forçou a faquinha sobre a pele da bochecha, uma pequena camada de sangue saindo do risquinho fino do corte. Louis suspirou, e soltou um gemido alto, era realmente excitante ver Harry em seu colo passando uma faca toda decorada em seu rosto.
O menino mais novo não perdeu tempo ao abrir o lubrificante e jogar uma quantidade absurda sobre o cacete de Tomlinson. A cabecinha com o piercing sumia a cada vez que Harry masturbava o pau espalhando o líquido pegajoso sobre ele. Louis segurava a gravata fortemente em sua mão sentindo as mãozinhas de Harry lhe punhetando enquanto o canivete era pressionado em seu peito, coberto pela camisa.
Harry continuou a masturbar enquanto levou sua boca ao pescoço de Louis, os lábios molhados e gordinhos maltratando a pele cheirosa de Louis enquanto esse último só sabia gemer. Aproximou-se da orelha e puxou o lóbulo entre seus dentes, a melodia baixa e lenta de desire começou a tocar na sala, Harry mordeu seus lábios e sussurrou baixo arrepiando Louis.
- Eu vou montar tão gostosinho em você papai Tomlinson. Vou fazer você revirar seus olhos, gemer tão alto, arranhar a pele da minha cinturinha...Hm - gemeu quando Louis apertou a gravata junto do aperto em sua cintura. - Eu quero foder com você. Eu quero sentir você. Eu quero tudo.
Sussurrou provocativamente a melodia em seu ouvido. Louis perdeu o controle, em uma envestida só se empurrou dentro de Harry fazendo o garoto gemer tão alto e esganiçado que Louis pensou que havia o machucado, mas logo o garoto estava rebolando em seu colo. Os cabelos de Louis foram puxados por uma mão enquanto a outra apertava o canivete agora em seu pescoço, os gemidos de Louis ecoando por toda a sala junto do barulho molhado das estocadas.
Harry pulava descontroladamente no colinho de Louis, o pau entrando e saindo a todo momento lhe deixando abertinha. A bucetinha lubrificada pelo mel e o caralho melecado pelo lubrificante qual Harry tinha trazido. Os olhinhos vermelhos de Harry tanto pela maconha tanto quanto pelas lágrimas que saiam absurdamente de seus olhos, ele chorava pelo tesão. Louis lhe dava tudo, e era completamente delicioso foder com o mais velho.
As mãos desse se apertaram na pele de sua cintura e suas unhas cravaram-se na pele, o gemido alto de Harry lhe deixou irritado, onde é que ele pensava que estava? Em um motel ou na casa de Louis, pra gemer daquele jeito alto. Louis segurou o corpinho que pulava em seu colo cessando os movimentos, os olhos de Harry se focaram com o de Louis como se perguntasse o porque havia parado.
- Será que dá pra calar a porra da boquinha? - sussurrou apertando o pescoço de Harry - Acho que não, não é? Vagabunda escandalosa, não consegue gemer baixo, seu pai está na porra do andar debaixo, pra ele te escutar é rapidinho. - deixou um tapa na cara de Harry, as lágrimas rolando ainda mais por seu rosto, o biquinho decepcionado no rosto de Harry - Abre a porra dessa sua boca escandalosa.
Ordenou e logo foi obedecido, a calcinha esquecida e melecada ao seu lado foi pega e uma bolinha foi feita com o tecido, Louis socou a calcinha na boca de Harry o impedindo de soltar qualquer gemido. Viu o menino revirar os olhos e fechar a boca, Louis sentia a lâmina forçada em seu pescoço o fazendo delirar, suas mãos foram em direção ao pescoço de Harry o apertando, suas estocadas iniciaram lentas e duras mas logo estavam rápidas, fortes e fundas.
Os cachinhos de Harry ja suados em sua testa, os olhos molhados, os peitinhos avantajados pulando a cada estocada bruta que recebia, a xotinha já estava completamente arrombada, o caralho grosso de Louis o abria tão bem e deixava ele ainda mais molhado, seu grelinho pulsava quando raspava na barriguinha de Louis conforme seu corpo pulava. A cintura marcada pelos dedos de Tomlinson, o pescoço desse último vermelho pela lâmina sendo pressionada a todo momento ali.
Dois dedos de Louis foram até a xotinha de Harry, o grelinho pulsando em seus dedos, ele obviamente estava próximo de gozar e Louis também afinal os dois estavam tendo uma foda bruta e já haviam gozado uma vez na noite. Os dedos de Louis se mexeram sobre o grelo causando um descontrole em Harry, a saliva escorrendo por seu pescoço indicando o quão acabadinho ele estava, seu corpo todo mole em cima do de Louis. Esse que não se importava nem um pouco com o estado de Harry, metendo fundo e forte no garotinho recebendo grunhidos manhosos e apertos na lâmina em seu pescoço.
- Tão boa, uma putinha tão boa.
Louis segurou uma das bandas de Harry apertando-a por entre seus dedos enquanto seu pau socava o pontinho G da garota, o corpinho tremeu sobre o seu. Harry amoleceu, a faca perdeu a força, e Louis não parava, seu pau socando fundo dentro do menino acertando todas as vezes seu pontinho G, fazendo-o ver estrelas e delirar revirando seus olhos. Louis puxou Harry pela gravata em seu pescoço, seus dentes mordendo a pele dali ganhando um grito abafado, pela calcinha.
Seu pau socava Harry e o garotinho já se sentia exausto e Louis não podia negar, sentia seu corpo todo em combustão, seu pé formigava, suas coxas tremiam, seus braços formigavam e seu baixo ventre formigava borbulhando pra que viesse dentro do menino. Harry estava descontrolado, as mãos apertando os ombros de Louis marcando-os com as unhas curtas, seus olhos ardiam e sua bocetinha implorava pra receber a porra de Louis.
Em uma das estocadas Harry apertou sua xotinha em volta do pau de Louis causando o orgasmo nos dois. Louis gritou e impulsionou seu quadril pra cima enquanto forçava o corpo de Harry pra baixo, seu pau pulsava dentro do garoto liberando toda sua porra quentinha, Harry revirava os olhos, seu grelinho pulsando enquanto papai Tomlinson o enchia de leitinho. Harry gozava intensamente, suas coxas tremilicavam, seu peito subia e descia rapidamente, suas mãos tremiam e seu rostinho era contorcido.
A calcinha em sua boca completamente encharcada de saliva, igualmente ao seu queixo e pescoço, suas mãos descontroladas não sabiam onde apertar enquanto sentia sua perna tremer. Sentiu Louis gemer baixo e em seguida tirar seu pau de dentro de si, a porra escorrendo de dentro de sua xotinha melecando suas coxas grossas. O menino suspirou cansado e caiu deitado no sofá.
Sua perna ainda tremia, enquanto Louis levantava e andava pela sala, Harry realmente não se importava, seus olhos fecharam-se e ele retirou a calcinha de sua boca, a renda completamente arruínada e estragada, sua xoxota expelindo o gozo de Louis melecando o sofá e provavelmente suas coxas quais já estavam sujas. Estava tão absorto com o orgasmo recente que havia tido, que nem mesmo percebeu Louis voltando com uma caixa de lencinhos umedecidos e cheirosos e uma garrafinha de água.
O paninho cheiroso e molhadinho foi passado pelas coxas limpando todo o resquício de gozo, assim como em sua boceta, a deixando limpinha. A gravata foi desamarrada de seu pescoço e Louis deixou beijinhos sobre o vergão que continha no pescoço, subiu seus lábios e beijou os lábios vermelhos e gordinhos, as línguas calmas e lentas apenas mostrando o quão satisfeitos estavam.
- Você foi realmente muito boa, minha pequena draculaura - Louis tratou de elogia-lá antes de deixar um beijo em seu nariz. - Descanse, e durma se quiser, digo ao seu pai que você acabou bebendo whisky demais, mas na verdade você bebeu foi leite demais.
Harry riu alto antes de deixar um tapa sobre o ombro de Louis.
- Você é um babaca Louis.
♡
meu deus isso ficou gigante, nem eu lembrava que tava desse tamanho.
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𖥔 ͙ ⸰ֺ⭑. sᴇʀᴠɪɴᴛᴇ │ᴛʀᴀᴅɪᴄɪᴏɴᴀʟ
Harry vai à um baile no Castelo de Versalhes e se encanta pelo servinte, lindo como nenhum outro e tragicamente inteligente.
breeding kink extremo, masoquismo, sexo anal e oral, edging leve, dirty talk, perda de virgindade, belly bulge, breve menção de asfixia, degradation kink & overstimulation.
𔓕𒄬𝆯𝅄۟❁ ˚.
Magnífica. Magnífico.
Harry estava encantador.
Chamava atenção mesmo dentro da carruagem pela sua beleza estonteante e vestido incomum, quase não se via mulheres usando aquele tipo, muito menos homens.
Ao invés de ser cheio e enfeitado de forma exagerada, era o completo oposto.
O corset branco apertava sua cintura e fazia sua postura mais esnobe, tinha a borda traçada em ouro e dobravam para fora.
A saia era longa, branca com pequenos detalhes mais escuros, leve e macia, girava muito bem e não se arrastava no chão, combinando com seus saltos também brancos e confortáveis.
As mangas eram um véu longo que se uniam no seu peito, prendido com um acessório no meio e chegavam até seus joelhos, sempre ficando atrás do vestido por conta da postura. O acessório era ouro, frágil e brilhante e imitava com uma flor. Haviam também pérolas de topázio¹ rosa enfeitando cada pétala, e alguns aros de dolomita² no caule.
Os cabelos cheirosos e bem cuidados soltos, longos, cheios e charmosos, pareciam chocolate e complementavam os olhos, aquelas lindas e seduzentes esmeraldas. O nariz pontudo, maxilar definido e bochechas rosadas, iluminadas naturalmente e se realçando com a luz da Lua. Os cílios majestosos, longos, chamavam a atenção para os olhos junto aos lábios cheinhos e vermelhinhos pelo batom espalhado estritamente no centro.
Um adorno com uma tira branca em volta do pescoço e um pingente igual à um espelho, contornado de prata e com crocoíta³ lapidada, dando um tom de vermelho sangue único e raro. Só possuía um anel, a aliança fina e prata, frágil como o casamento comprometido por traições, e sem emoção como a falta de sinceridade no relacionamento.
Algumas coisas em sua vida não eram para ser, só não funcionavam. O amor. O que ele tinha como valor mais importante, tinha que ser justo esse à dar errado em sua vida? Era burguês, nunca tece que se preocupar com dinheiro, mas o comércio de sua dita cuja família vinha decaindo, e lhe arranjaram um nobre cavalheiro... que não era nenhum pouco nobre.
Porco, sem classe, sem educação, velho e grotesco com aquele alto topete branco. Ele se apresentou de cabelos cuidados, barba raspada e em boa forma para alguém da nobreza. Semanas depois, cabelos desgrenhados, a barba igual à do Papai Noel e cheio de pelos no corpo, parecido com um verdadeiro Lobisomem. Era um folgado, ficava sentado na sua poltrona mandando e desmandando nos empregados. Ele tentava seduzir Harry por herdeiros, e no começo ele quase caía, acreditando ser o mais puro amor, mas amor nenhum se pareceria com aquilo.
Em um dia, Harry transportava pães e geleia para casa, e o escutou conversando com outro nobre.
"—Eu preciso de herdeiros, somente. Uns três. Quando nascerem vou poder mandar esse aí queimar por bruxaria, não quer fazer o desvirtuamento comigo.
—E se ele já fez?
—Eu queimo o traseiro daquele imprestável com as minhas próprias mãos!"
Sempre conseguia desculpas para atrapalhar um possível ato com a ajuda de suas amantes, inteligentes mulheres que só usavam seu dinheiro, roubando-o cuidadosamente para a revolução. Nunca deixava ele passar a mão em si, era nojento e repulsivo.
No máximo segurava sua mão, como fazia agora.
—Obrigada, Antoine.
Infelizmente, tinha que se portar quietamente na presença da nobreza, agradecendo ao mínimos detalhes que deveriam ser obrigatórios.
Ah, é claro, a coisa mais importante: o baile, era para isso que havia se arrumado tão esforçadamente.
O Palácio de Versalhes era... demais. Incontáveis quartos, rico em todos os sentidos. Servos em cada canto, exageradamente grande. Assim que atravessara os portões exuberantes, fora "agraciado" com muitas perucas brancas e trajes exibidos, todos entrando no Palácio.
Por conta da noite atípicamente fria, usava um casaco vermelho escuro felpudo, e assim como todos os convidados, tinha alguém para tirar de si e guardá-los. E, uau, que achado, quer dizer, que homem atraente encontrara, tirando o casaco dos nobres de forma delicada, apesar dos músculos saltados indicarem que aquilo não era o seu ganha pão. Tirava e entregava para um homem ao seu lado, quem dobrava e entregava para mais outro, que finalmente colocava num carregador de bagagens.
O homem deixava a cabeça baixa, não olhando os convidados nos olhos. A mulher um pouco mais a frente parece ter achado ele bonito também, já que quando está de costas e ele puxa seu casaco para trás, ela tenta tocá-lo e fazer com ele lhe olhe. Mesmo não conseguindo, ela desfila pelo corredor extenso até o salão, recebendo olhares julgadores, raivosos, e até ciumentos de outras damas.
Não percebendo, Harry abaixa um pouco a cabeça, morde fraco seus lábios e encara o homem de forma... suspeita. Seduzente, como um canto de uma sereia, mas felino, como se fosse fatal e perigoso já estar imaginando o corpo daquele homem.
Só faltava ele morder o dedo e gemer para o homem...
Agora era sua vez de tirar o casaco.
—Vou para o saguão. Não tem mais ninguém atrás de você, então seja rápido pois não quero que esse servo te roube.
A voz irritante de Antoine ecoou em seus ouvidos e ele riu exageradamente, e enquanto o homem puxava seu casaco, teve a impressão a impressão que ele também riu.
—Só porque falou, vou demorar bastante aqui...
Harry responde de forma irônica quando Antoine está longe. O homem, com seu trabalho já feito e de braços cruzados, arqueia um pouco a sobrancelha.
—Devo lhe avisar: está chamando atenção de todos os nobres.
Ele diz.
—Ora, o mesmo com você.
Harry retruca.
—Comigo? Talvez, estou limpando todo esse lugar e suas roupas de classe pelo dia todo, cuidando do enorme jardim desnecessário e outras coisas. Hijo de fazer outras obrigações.
Ele percebe depois o erro que cometeu, assim que seus colegas estão saindo e Harry levanta um pouco o queixo. A única coisa que separa eles é uma mesa branca detalhada em ouro.
—Sabe, você me interessa. Qual seu nome? Uma oratória tão boa mas um sotaque tão diferente...
Ele morde fracamente os lábios e se apoia na mesa, tentando seu charme e chamando a atenção dos olhos do homem.
—Louis Tovaselli. Não nasci aqui. Faria o favor de me dizer o seu, Mademoiselle⁴ ?
Ele pergunta em tom de zoação, enquanto Harry pensa em como seus olhos lhe deixam sem fôlego.
—Harry. Harry Sefevre. Não me chame de Mademoiselle, sou casado... mas, parando para pensar, me chame assim. Parou de ser um casamento a muito tempo.
Ele olha para baixo, cabisbaixo, e morde o interior da bochecha.
—Desculpe minha insensibilidade, mas acho melhor a Mademoiselle ir.
—Oh. Claro, meu...
Ele olha para Louis e balança a cabeça para o salão.
—Está te esperando.
Ele sorri e descruza os braços, se curvando em sinal de respeito e dispensa, olhando-o nos olhos, e apesar de ser um ato simples, até nesse gesto Harry sentiu-se atraído.
Os olhos num azul tão gélido mas tão admirável, distante e infinito, intenso e vasto, como uma floresta que ele se encontrava tão perdido, como uma hipnose, como em uma rua com diversos cruzamentos, sem saída, a não ser entrar naquele globo e sentir-se rodeado, sem ter por onde sair e ser condenado a passar o resto da sua vida se torturando com a beleza perigosa. Se ele encontrasse aqueles olhos azuis cada vez que piscasse, e só aqueles olhos, nada mais, acha que não reclamaria.
Harry balança a cabeça e relutantemente começa a andar, com sua cabeça em pane. Quando está prestes a entrar, ele vê pelo reflexo de um dos vasos Louis ir em outra direção, e não resistindo, resolve segui-lo.
Consegue escutar seus passos firmes diminuindo, enquanto se escora em uma estátua. Vai se esgueirando pelas paredes e vê Louis entrando em um cômodo e sente cheiro de sabão, deduzindo que ali é onde ele lava as roupas. Para sua sorte, há um grande espelho na porta e ele consegue ver o que Louis faz, se arrependendo um pouco.
A camisa bege meio surrada está levantada até os cotovelos, o colete que ele usa dobra um pouco devido aos movimentos no tanque, e seu cabelo está molhado e penteado para trás.
Ele se sente tão, tão quente, porque além da aparência assustadoramente hipnótica, ele solta alguns suspiros e Harry não pôde deixar de imaginar seus gemidos. Se sente molhado com tão pouco, mas tão intenso. Espionando Louis trabalhar, quando a qualquer momento ele pode simplesmente sair e lhe encontrar ali ou alguém pode encontrar ele esfregando suas coxas uma na outra.
Deveria ter sido mais inteligente, Mademoiselle.
O tecido esfregando fazia um chiado irritante, e ao descobrir isso, acabou soltando um gemido baixinho, e para sua infelicidade ou felicidade, Louis percebeu.
—Mademoiselle? O que faz aqui?
Ele surge na porta e inclina a cabeça um pouco para o lado, assustando Harry, que dá um gritinho fino.
—Meu coração, você me assustou!
—Você me assustou! Sabe o quão depravado é, Mademoiselle? Estou exercendo meu humilde trabalho e encontro-o me observando. Nem tente esconder, a Mademoiselle não foi nem um pouco silenciosa!
Vergonhoso.
Para dizer o mínimo, na verdade. Ele quer se mudar de país e desaparecer. Como sua mãe diria, que vexame.
—Ahm, me desculpe, já estava saindo.
Vira de costas e segura seu vestido, preparado para correr, até que um aperto firme o leva para trás.
—Eu não pedi para a Mademoiselle sair, quero explicações.
—Não preciso explicar nada à você. Estava me satisfazendo, que problema há nisso?
—Ah, Mademoiselle, o problema é que você estava fazendo isso pelas minhas costas, quando o que eu mais gostaria era tê-lo em minha frente. Alguém já lhe disse que Mademoiselle é um colirio para os olhos?
Está surpreso.
Bem, seu queixo cai e ele arfa, se encostando na parede e gemendo novamente quando Louis o deixa sem saída.
—Quem está sendo depravado agora, Tovaselli?
—Isso não é ser depravado; estou expondo meus sentimentos, por mais sombrios que sejam. A escolha é sua de correspondê-los, Mademoiselle.
—Me beije.
Ele demora um pouco a raciocinar, e sem paciência, Harry inverte a posição e o prensa na parede, sentindo a maciez de seus lábios e o aperto forte em sua cintura.
—Oh, deus.
Louis inverte novamente, segurando-o mais firmemente e beijando seu maxilar.
—Venha, tenho algo a te mostrar. Tenho certeza de que irá gostar.
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Era interessante.
O cômodo era um escritório misturado com um observatório. Ficava na ponta direta do Palácio e como eram vários cômodos em formato de L, eles conseguiam ver toda a extensão do Palácio. Como estava de noite, as estrelas brilhavam fortemente. As ruas eram movimentadas e dali dava para escutar os passos de dança no baile. Eles estavam em silêncio, somente contemplando o céu. Louis sentava poltrona vermelha com bordados de ouro, enquanto Harry estava em seu colo, instigado pelos mapas em cima da mesa ao seu lado.
—Porque?
—Porque o quê?
Louis se ajeitou na cadeira e o encarou.
—Porque é casado com ele? Porque aceitou vir para cá, comigo?
—Foi arranjado. Ele é nobre, não paga imposto. Eu er–sou burguês, e o negócio de meus pais estava falindo. Ele poderia pagar tudo, mas em troca me exigiu como...
—Mercadoria? O escambo não existe mais.
Eles ficam em silêncio novamente.
—Isso é um problema para você?
—De certa forma sim, mas é insignificante. Gosta de olhar as estrelas?
Harry pergunta.
—Faz bem para a mente. Gosta de arte?
—Qual tipo?
—A que toca em você.
—Gosto de escrita, música e pintura. Mas gosto de pensar também, nas palavras, como elas têm efeito em nós. Meras palavras.
—Sou aprendiz, vou ser pintor. Leitura? Gosta de mitologia?
—Claro.
—Rei Édipo?
—Vagamente. Me explique.
Louis faz um carinho singelo em seus cachos, fazendo Harry sorrir e mostrar uma de suas covinhas. Amantes de histórias, prestes à viverem a sua.
—Ele matou o pai e casou-se com a mãe, depois se cegou com alfinetes das vestes da própria.
—Tem mais, não é?
—Tem, mas é muito. Você está interessado?
—Oh Louis, conhecimento nunca é demais.
Ele respirou fundo. O mito era longo, queria lembrar dos mínimos detalhes para repassar à Harry.
—Quando Édipo nasceu, Laio e Jocasta, seus pais, levaram-no ao Oráculo de Delfos, onde o profeta lhe diria seu destino. A profecia foi um choque para Laio, e todo o reino de Tebas. Ele se tornaria um herói, mas mataria seu pai e se casaria com sua mãe. Laio o entregou para um servo, com a ordem de levá-lo à uma montanha de Cinterão, porém ele teve piedade e o entregou para os Reis de Corinto. Édipo cresceu a vida toda pensando ser filho legítimo, e quando adulto, foi para o Oráculo, recebendo a mesma profecia. Como achava ser filho de Pólibo e Mérope, foi embora da cidade, em direção a Tebas. Devo continuar?
—Por favor, é bom escutá-lo explicar.
—No caminho, encontrou uma carruagem, e dentro estava Laio. Dizem que ele estava indo ao Oráculo, pois sentia que seu filho estava retornando para matá-lo. Os lacaios de Laio ordenaram que ele desse passagem, e como se recusou, Laio bateu-lhe com um chicote, e domado pela fúria, matou todos eles, inclusive seu pai. Quando ele finalmente chegou em Tebas, soube que o Rei da cidade tinha falecido, sem saber que ele mesmo havia matado. Acontece que disseram-no que existia um monstro destruindo a cidade, e como um bom herói, foi enfrentá-lo. Ele havia corpo de leão, cabeça de humano e asas. Mas ao invés de uma luta, ele lhe perguntou uma charada: O que é que de manhã tem quatro patas, de tarde tem duas e de noite tem três?
Harry, por mais que não quisesse, sentiu seu interior esquentar. O modo como Louis explicava, gesticulando e dando detalhes, lhe deixava admirado. Ele gostava de homens que sabiam o valor da sua própria mente, da forma que repassam seus conhecimentos para seus filhos.
—E ele respondeu: "O ser humano. Ele engatinha quando criança, caminha quando adulto e precisa de uma bengala assim que envelhece.". Assim, ele derrotou a Esfinge, e se tornou Rei de Tebas, casando-se com a viúva. Anos depois, foi investigar a morte do antigo Rei Laio e acabou descobrindo, com a ajuda de Tirésias, que ele mesmo o matou. Jocasta, ao perceber que havia casado com o próprio filho, se enforcou. E então, Édipo removeu dois alfinetes do vestido de sua mãe e esposa morta, e com eles furou os próprios olhos, afirmando ser cego por não reconhecer o verdadeiro significado da profecia. Depois ele se torna um mendigo, expulso de Tebas e guiado por sua filha, Antígona, e mais tempo depois assiste seus outros dois filhos do casamento incestuoso brigarem pelo trono de Corinto e Tebas.
Louis olha para as estrelas novamente.
—E tudo isso será engolido pelo tempo sem deixar nenhuma marca. Todos os dramas e problemas não passam de um piscar de olhos, em um milhão de anos ninguém irá saber disso. E quando morrermos, as estrelas ainda irão brilhar.
—Você me deixa encantado.
Harry passa os braços pelo pescoço de Louis, o puxando para frente.
—Adoraria escutar mais do que você possui dentro de você, mas eu tenho prioridades, e uma delas é me satisfazer com você.
Sem deixar Louis dizer mais nada ele o beija, movimentando o quadril em círculos, sentindo algo duro embaixo de si.
—Aqui não é o melhor lugar para–
—Cale a boca, ninguém irá descobrir.
Ele segurava na nuca de Louis, enquanto Louis subia e descia a mão por sua cintura, escutando os ofegos de Harry. Ele para o beijo, e quando Harry tenta beijá-lo novamente, ele coloca o indicador na frente.
—Não vou fugir de você. Acalme-se.
Ele cruza os braços e forma um bico com os lábios cheinhos, encarando Louis como mimadinho. Louis dobra e guarda os papéis em cima da mesa, dando espaço para duas pessoas deitarem ali. Não que fosse acontecer, mas poderia. Nunca se sabe.
Ele se senta e desabotoa o colete, puxando para fora de seu corpo, tudo com Harry lhe observando. Quando estava prestes a desabotoar a calça, duas mãos o empurrando pararam ele.
—Deita.
Ele faz.
—Posso sentar em você?
—Não quer ajuda para tirar o vestido primeiro, Mademoiselle?
—Eu não pedi ajuda.
Harry responde docemente.
Louis leva os braços para trás da cabeça, esperando Harry. Até que sente uma demora suspeita, olhando para Harry e vendo-o com dificuldades.
—Tem certeza que ainda não precisa de ajuda?
Harry vira a cabeça em sua direção, contrariado, acenando com a cabeça.
—Cadê os modos, Mademoiselle?
Ele brinca, sorrindo de lado e o olhando de cima a baixo, ainda deitado na mesa.
—Por favor, poderia me ajudar a tirar o vestido, pois estou querendo fazer sexo com um homem que só sabe falar "Mademoiselle"?
Ele fala num bufo, enquanto Louis leva a mão ao peito, ofendido.
—Agora quero ver a senhorinha tirar o vestido sem mim. Prefere assim?
Ele sai de cima da mesa, se virando para o outro lado do cômodo, encarando a parede com uma carranca.
—Onde já se viu, um cavalheiro como eu, ser ofendido dessa maneira? Acho melhor eu ir embora, achar alguém que me valorize–
—Cale a boca.
Harry o dá um susto quando de repente, aparece entre suas pernas, puxando suas calças sem mais nem menos.
—Puta merda!
Harry aperta o membro semi-ereto dentro do samba calção bege, um pouco amassado e surpreendentemente cheiroso, e esfrega o nariz ali.
—Dá para você entender o que eu quero agora, Louis?
Ele seduzia Louis, arrastando a voz e o olhando de forma pidona.
—Oh princesa, não me olhe assim. Meu coração dispara. Eu faço o que você quiser, mas não me faça me apaixonar por seus olhos. Eu deito aqui e você senta em mim, que tal?
—Está mais que suficiente para mim, príncipe.
Harry mordia os lábios e se levantava, virando de costas para Louis, sentindo ele desfazer os laços do corset e descer seu vestido longo. Mas antes que Harry faça qualquer coisa, Louis coloca o corset novamente, puxando com força contra si. Harry solta um ofego ao sentir o pau de Louis entre suas bandas, deitando a cabeça no ombro de Louis e dando espaço para uma tela em seu pescoço.
—Posso tirar o resto?
—Por favor...
Ele puxa o tecido que cobria suas pernas e partes íntimas, sentindo um cheiro extraordinário, e não resistindo, começa a trilhar vários beijos, da parte de trás do joelhos até suas nádegas. As pernas de Harry estão um pouco separadas, já que ele se sente fraco e quem o segura é Louis; depois ele se inclina para trás, alcançando a mesa branca. Louis sai de trás dele, puxa seus cabelos e o beija ferozmente, enquanto o faz se sentar sobre a mesa. Ele desce novamente e bem, tudo que Harry sente agora é novo; sua entrada é invadida pela língua de Louis, suas coxas são seguradas com força e possessividade, inclinando Harry, maleando ele como quer, para chupar daquele delicioso melzinho que saia da cavidade virgem, da qual somente homens férteis produziam. Ele lambe, chupa, e morde a polpa da bunda em alguns momentos, escutando os ofegos de Harry aumentarem para gemidos baixos.
—Acho que está bom, não é?
Ele pergunta prestes a levantar, mas Harry agarra seus cabelos firmemente e o leva para baixo novamente.
—Eu quero mais!
—Oh porra...
Sua voz sai abafada, já que está novamente, chupando e as vezes penetrando a entrada vazia, enquanto seus cabelos são apertados com mais força. Harry parecia quer que Louis enfiasse a cara ali dentro, já que empurrava cada vez mais sua cabeça. Não aguentando mais o aperto rude, ele tira as mãos de Harry de seu couro cabeludo e abre mais suas pernas, já que seu pescoço estava quase sendo esmagado pelas pernas cruzadas. Harry sente um pouco de vergonha de ser exposto assim, todo aberto e arreganhado, mas o prazer toma o lugar quando Louis penetra toda a língua e coloca um dedo, esfregando o nariz como um cartão de crédito no seu períneo e bolas.
—Ahm, coloca– urgh!
Ele exclama e geme, dando um solavanco quando Louis curva os dedos e o acerta em um lugar específico. Agora eram 3, a ardência se fazia presente e Harry descobriu amar aquela dor, mediante a Louis bebendo de seu mel como uma fonte de vida. Ele lambia a borda da entrada, forçando ainda mais o espaço pela sua língua e seus dedos desapareciam dentro do rabo gordo.
—Que coisa gostosa sua bunda é, Mademoiselle.
Ele tira o rosto dentre as pernas e olha para Harry, que está com a cabeça para cima, revirando os olhos.
—Olhe para mim, querida.
Quando Harry não olha, Louis para os movimentos e se levanta. Ele olha para Louis em desespero, estava quase lá, mas no momento Louis tira a camisa e termina de puxar o samba calção, estando completamente sem roupa.
—Depois você senta em mim, sim? Agora, quem vai deitar é você.
Ele tira Harry da mesa, as pernas dele tremem e ele é virado, ficando perfeitamente empinando e com o pau de Louis na sua bunda.
—Quando doer, sinto muito.
Ele começa a penetrar a cabeça rosada e molhada de pré-gozo, e Harry se sente preenchido dolorosamente. O aperto é excruciante, sufoca o pau de Louis e só faz ele querer se enterrar mais ainda, tomando um grande fôlego.
—Loueh, e-eu sou virgem.. Hmm...
—E age como uma prostituta, não é? Gosta de meu pau te rasgando no meio, não gosta?
Inesperadamente, Louis dá um tapa estalado em sua bunda e puxa o corset, fazendo Harry soltar um gemido manhoso e surpreso, e seu pau entrar mais nele, já que ele ficou em pé, porém curvado.
—Vai conseguir me sentir, aqui.
Ele guia uma mão de Harry até um pouco à baixo do seu umbigo, e arregala os olhos, sentindo Louis entrar mais ainda.
—Coloca mais, Loueh, quero sentir todo seu pau.
Ele desce um pouco o quadril, sentindo a extensão aumentando conforme chega mais perto da base, gemendo com deliciosa dor.
—Não entrou nem metade princesa. Estou ansioso para ouvir seus gritos.
—Eu aguento, hm, coloca tudo de uma vez, por favor...
—Tem certeza? Não sei se eu aguento escutar seu choro. Vai arder um pouco, você ainda é virgem.
—Se você não faz, eu faço. Ah!!
Em um movimento rápido, ele vai para trás e as lágrimas enchem seus olhos instantaneamente, ardia muito. Ele tentou se deitar novamente na mesa, mas Louis dá um puxão no corset, impedindo sua vontade e se fazendo difícil de respirar. Ele olha para trás, encontrando a virilha de Louis totalmente colada na sua bunda e uma feição séria em seu rosto, com uma cara de "Eu avisei", além que seu pau era amassado pelas paredes estreitas. Ele precisava respirar calmamente se não quisesse gozar ali mesmo.
—Se m-move... oh oh!!
Ele começa a entrar e sair com rapidez, usando o corset para levar Harry para trás. Mais lágrimas caem pelo rosto de Harry, era preocupante, mas seus escandalosos e engasgados gemidos indicavam que estava gostando daquilo.
—Porra, você me aperta tão forte que sinto que poderia morrer de tanto foder esse rabo gostoso.
Louis aumenta a força, segurando Harry pelos ombros com as duas mãos. Sentia que até suas bolas poderiam entrar dentro dele, do tanto que deslizava com maestria.
Ele pega novamente a mão de Harry, levando para seu umbigo, sentindo seu pau bater com força, quase como se pudesse machucar seu interior, e assim, Harry goza esplendidamente.
—Agora você pode sentar em mim.
Antes que pudesse gozar, ele tira seu pau de dentro de Harry e o puxa para um beijo lento, cheio de mordidas e gemidinhos. Ele deita na mesa, enquanto Harry se apoia nela e tenta regular a respiração. O pau de Louis apontava para cima, apavorava um pouco Harry, já que parecia duas vezes maior daquele ângulo.
—Só ir com calma, diferente do que você fez agora pouco. Eu te ajudo, vem.
Ele estica os braços para Harry, que sobe na mesa e engatinha até ele, se sentando nas coxas rolicas.
—Tudo bem? Quer continuar?
Ele acaricia seu cabelo, repousando a mão em sua cintura.
—Quero, mas deixa eu respirar um pouquinho, o corset está me apertando.
—Deixa que eu tiro para ti.
Louis se senta e tatea os buracos onde os laços passavam, desabando um por um, enquanto Harry se deita em seu peito, acariciando os pelinhos dali, se acalmando rapidamente. E, bem, o queixo de Louis vai ao chão, porque o verdadeiro tesouro, estava escondido todo esse tempo.
—Hmm, vou amar mamar em você, enquanto você quica bem gostosinho, não é? Vai aguentar muito bem meu pau enterrado nessa bunda gulosa, não é?
Harry balançava a cabeça incessantemente, se ajeitando em cima de Louis.
—Vai devagar, vou te auxiliar.
Então, contrariando o pedido de Louis, ele desce de uma vez, encostando as nádegas nas coxas de Louis e fazendo os dois soltarem um arfar.
—O que eu acabei de falar? Você vai ficar todo machucado, não vai conseguir andar direito.
—Se você quisesse, oh, poderia me ajudar a ficar sem andar. Ou não consegue, porque está ficando preocupado além da conta, ou perdeu as forças, hm?
—Não vou cair nos seus joguinhos. Isso é sério, Harry. Você pode se machucar de verdade. Não vai querer entrar no hospital e ter que falar o motivo das dores, ou quer?
Enquanto rebola um pouco, ele responde:
—Quero. Quero poder olhar para as marcas depois, e relembrar de tudo, quero ver, ah, os rostos horrorizados, quando eu precisar de ajuda para andar, porque alguém, hm, alguém me fodeu tão bem, mas tão bem, que eu não parei de sentar. E você não fez isso, até agora.
—Ah Harry, que puta você é.
Harry sorri cínico, começando a quicar, subindo até o topo e descendo com tudo, produzindo um estalo alto.
Louis segura sua cintura, comandando suas sentadas e Harry geme de forma esganiçada, não tentando disfarçar ou diminuir o volume, o olhando com a boca aberta. Louis se aproxima mais de seus peitos, querendo causar mais prazer em Harry, que no momento que percebe o que Louis tenta fazer, balança a cabeça negativamente. Então Louis pega seus pulsos e os coloca para trás com uma mão, enquanto a outra ainda está na cintura. Ele abocanha o mamilo com fome, mordendo com força, e como se não pudessem, os gemidos de Harry ficam mais altos ainda, fazendo Louis tirar a mão de sua cintura e tapar sua boca. Com certeza, o Palácio todo ouviu.
—Que putinha escandalosa e exibida eu tenho aqui, hm? Quer mostrar à todos que tem um pau enterrado até o talo na sua bunda, quer mostrar como tem alguém que te fode gostoso, que faz você gritar, não é?
De alguma forma, Louis consegue fazer Harry subir e descer apenas segurando em seus pulsos. Faz os olhos de Harry revirar, porque o atinge tão fundo. Louis vai para trás e Harry vai junto, ficando um pouco empinado; então ele começa a quicar Harry, e ele sente baba escorrendo da boca para sua mão enquanto ele marca o pescoço e peitoral de Harry com mordidas rudes.
—Ali, denovo! Ah!!
Nesse ponto, os gemidos de Harry são gritos, já que agora Louis atinge sua próstata brutalmente. Louis vai para o outro mamilo, parando quando percebe o pau de Harry liberar gozo pela segunda vez. Ele é apertado e sente que pode gozar se continuar, então tira sua mão dos pulsos e boca de Harry, colocando em sua cintura para levantá-lo; mas ao contrário do que ele quer, como sempre, Harry fica no lugar, colocando seus pés atrás da panturrilha de Louis e se prendendo.
—Princesa, eu vou gozar, você pode ficar grávido. Porra, caralho, que apertado.
Ele avisa, e Harry balança a cabeça.
—Goza, por favor, por favor.
—Harry–
—Eu quero, por favor.
—Mas e se–
—Homem, me escuta.
—Não me convenceu ainda.
Harry respira fundo, e pensa que seduzi-lo é a melhor opção, começando a rebolar levemente.
—Sabe, você poderia me engravidar até enchermos todos os quartos desse castelo que eu não reclamaria de dores, se cada gravidez significasse você me deixando cheinho com sua porra e seu pau. Imagina só, você acabou de gozar dentro de mim, mas continua empurrando seu esperma e sentindo seu pau sendo massacrado pelas minhas paredes, enquanto eu seguro minha barriga grande, porque você apesar de se movimentar lentamente, é bruto da mesma maneira, como se não se importasse de eu estar carregando um ou mais filhos seus.
—Sabe quantos quartos tem aqui? Faz ideia? Porque eu sei, e não é pouco.
Ele pergunta, alterando um pouco o tom de voz, parecendo com raiva.
—Hmm... vinte?
—Quem dera, seria muito menos esforço. Tenta adivinhar.
—Louis–
—Tenta.
—Trinta..?
Ele engole em seco.
—Mais.
Ele morde rudemente o biquinho do mamilo, dando um tapa ardido na bunda de Harry.
—Louis, eu não sei, são mais de cem?
—Querida, são mais de setecentos quartos.
Ele fala com convicção, enquanto assiste a feição de surpresa de Harry. Tentando abandonar o assunto, ele começa a subir e descer lentamente.
—Puta que pariu, você não sabe o que faz comigo.
—Sei sim. Mas eu uso ao meu favor. Agora, faz o que eu pedi.
—Faz sozinho. Anda. Porque eu sou bruto, certo? Porque eu não ligo se você estiver grávido, porque eu vou te foder da forma mais brutal quando você estiver grávido, não é? Não é, Mademoiselle? Vai quicar, aproveitar o máximo enquanto eu jorro meu sêmen dentro de você. Mas quando você souber da gravidez, vai ser minha putinha de uso livre, vou te foder quando eu quiser, como eu quiser. Vou foder você em situações perigosas e humilhantes, porque eu não vou ligar que você está carregando um ou mais filhos meus. Vai aparecer mancando e todo marcado quando encontrar com seu maridinho, porque, bem, você pulou em mim como um coelho e não consegue mais fechar as pernas. Vai. Aproveita. Usa meu pau agora, que depois eu uso teu corpo 'pra sempre, sempre que eu quiser e como eu quiser.
Ele deita novamente, só observando como Harry parece destruído com o mínimo que ele pode fazer. Sem Louis esperar, Harry vira de costas e começa a quicar, deitando o máximo que pode, para que Louis possa ver seu pau sendo engolido cruelmente. Não resistindo, ele estapeia a bandas gordas com as duas mãos, fazendo Harry arqueiar as costas. Ele segura as nádegas de Harry, abrindo ainda mais o buraco esticado para seu pau, estocando seu quadril para cima, acertando a próstata de Harry. Até que Harry vira a cabeça para ele, e lhe olhando nos olhos, diz:
—Lou, goza dentro, me enche, tô ansioso para sentir sua porra quentinha, ahm?
Ele goza fortemente dentro de Harry, rapidamente segurando sua cintura. Harry goza também, mas ao invés de Louis tirá-lo de seu colo, se senta e se levanta, ajoelhando e ajoelhando Harry na mesa também, colocando-o de quatro. Começa a estocar impiedosamente, escutando os choramingos de Harry, que já estava sem forças.
—Empina esse rabo, que eu vou fazer questão de te engravidar.
Conforme ele vai aumentando a velocidade, vai cansando. Então ele enche a mão com bunda de Harry num tapa ardido, para depois levar a mão ao pau de Harry, recebendo um grito afetado.
—Loueh, não consigo, está vazio e s-sensível!
—Não consegue? Tem certeza?
Ele tira a mão, enfiando três dedos junto ao seu pau, rudemente. Alargando mais o buraco e escutando Harry chorar e gemer seu nome.
Ele cospe ali, facilitando a entrada forçada. Tendo certeza que Harry está consciente, enfia mais um dedo, e logo, a mão toda, movimentando rapidamente.
Harry está acabado. Não tem nem forças para gritar quando atinge seu quarto orgasmo, se sente em outro mundo. O aperto de Harry em sua mão e pau o faz gozar, se sentindo aliviado, pois parecia que tinha muito sêmen guardado só para Harry.
Ele tira sua mão, dedo por dedo, não querendo machucar mais Harry. Ainda com o pau dentro dele, acaricia a base das suas costas, escutando alguns choramingos e suspiros de Harry.
—Tudo bem, você foi muito bem, acabou tudo agora. Eu vou sair de você lentamente, sim?
Harry balança a cabeça.
Conforme ele sai, sua porra sai como uma fonte. Harry, querendo guardar o sêmen, tenta se fechar de alguma forma, levando a mão e tentando tampar, tanto como tenta fechar a entrada com sua própria vontade. Mas infelizmente ou felizmente, ele está, bem, arrombado, aberto, suas pregas foram embora.
—Vai ficar tudo bem, hm? Vou limpar você, pode doer um pouco.
—N-não..
—O que disse?
—N-não tira de dentro, deixa.
—Harry, isso daqui vai escorrer pelas suas pernas, e é meio grudento, pode acontecer algo com seu vestido.
Harry aponta para a gaveta onde os mapas estão, e gesticula como se fosse para amassá-la.
—Você quer que eu roube um mapa do Palácio de Versalhes, a capital de econômica e política da França, e coloque na sua bunda!?
Harry olha para ele, acenando que sim.
Ele arqueia a sobrancelha esperando alguma oposição, mas Louis só sai da mesa e procura por um mapa que talvez não faça tanta falta. Amassa ele, deixando uma metade dentro de Harry, que não sente nada, já que está bem aberto.
—Prontinho. Deixa que eu coloco a roupa em você.
Ele coloca o corset, apertando delicadamente, depois subindo o pano que cobria suas partes íntimas e então o vestido. Por último, ajeitou os véus das mangas, deixou o acessório de flor mais arrumado e colocou seu sapatinho novamente. Se vestiu também, rapidamente, já que não usava tanta roupa assim. Penteou os cabelos para trás, arrumando um pouco. Deu um beijinho curto, sentindo Harry se aninhar em seu pescoço.
—Harry, tenho que te falar uma coisa.
—Fale.
—Bem, sou Jacobino, e estamos em um período que chamaremos de... pré-revolução. É perigoso. Não sei como irá encarar isso, mas tenho que matar pessoas e me expor frequentemente. Iremos amanhã para a Bastilha, precisamos da pólvora. Vamos conseguir.
—Oh.
—Tudo bem?
—Tome cuidado. Não quero criar filhos sem um pai. Não vá morrer. Tome cuidado com armadilhas.
—Vai dar tudo certo, temos armas e ferramentas para todos, e são muitos. Me designaram uma foice de colheita e um martelo. Muitos pegaram lanças também.
—Porque uma foice e um martelo?
—Porque são as ferramentas da classe trabalhadora. Repete comigo. Se a classe operária tudo produz..
—Se a classe operária tudo produz..
—A ela tudo pertence.
—A ela tudo pertence.
No dia seguinte, bem, todos sabemos o que aconteceu. Louis sobreviveu, e Harry estava grávido, de gêmeos. Louis dizia: "Um ótimo começo para os setecentos que estão prestes à vir", sempre fazendo Harry rir. Eles fugiram para Itália, mas precisamente Milão, com a ajuda e companhia de outras famílias. Com novos ares, novas pessoas, novos sentimentos foram criados. Ciúmes, principalmente. Parecia uma competição de quem sentia mais ciúmes, e sempre acabava em mais e mais sexo. Houve a época que Harry já havia passado por três gravidezes, então Louis resolveu dar uma pausa de um ano, pelo menos; mas os planos de Harry eram diferentes. Ele o fez ciúmes, o provocou enquanto ele pintava, até mesmo quando estavam em um jantar formal com aprendizes de Louis, quais Harry ficou com ciúmes, pois dois deles brigavam pela atenção de Louis. E Harry sempre fez isso, até seu marido estar fodendo-o nos lugares mais inusitados; banheiros, bares, barracas de venda, na mesa do tal jantar formal, e até no banco que Louis usava para pintar. Foram felizes por muito tempo. O primeiro amor um do outro.
Agora eles estavam deitados na cama deles, na casa que eles compraram, em Roma e com os filhos e filhas que eles fizeram. Foram quarenta e quatro filhos, enquanto Harry tinha quarenta e um e Louis quarenta e três. Harry estava deitado com a cabeça sobre o peito de Louis, descompassado como o seu, depois de mais uma das inúmeras sessões de sexo. Bem, não era culpa deles que... mentira, era culpa deles sim, que não paravam de transar como coelhos no cio! Mas bem, parecia que eles não envelheciam. Seus corpos tinham pequenas modificações, algumas ruguinhas ali e ali, alguns fios brancos também. Mas a mente deles continuava curiosa.
—Obrigada, Louis.
—Não há de que, Mademoiselle.
E então, o Era uma vez... acaba, e você me pergunta:
"Quantos filhos eles tiveram no final de suas vidas?"
E eu te digo: Que diferença isso fará em um milhão de anos?
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
topázio¹: uma pedrinha preciosa, assim como as de baixo, antiga e linda. Pode variar entre amarelo, rosa, azul, vermelho e incolor, quanto em um rosa bem clarinho, que foi o que eu usei. Inclusive, o mais raro deles, o "topázio imperial", foi encontrado aqui no Brasil, 1751, em Minas Gerais!
dolomita²: de 1768, coincide com a época do capítulo, em variações de branco, podendo ser meio vermelha ou castanha. Em uma lupa, pode ser confundido com calcite, mas é só cortar elas e fazer uns outros processos que se descobre se é ou não dolomita.
crocoíta³: vermelha, se forma com reação química entre líquidos e sólidos, no mais, quando a água quente tem ácido crômico ou veios de chumbo. Tem cerca de mil deles por todo o planeta, e foi descoberto nos Montes Urais em 1763.
Mademoiselle⁴: usado para se referir a mulheres novas ou não casadas, por isso o Harry tenta corrigir o Louis, mas realiza que o que ele vive não é um casamento, então de certa forma ele não é casado. É francês (😧), e inclusive está em desuso lá.
(Inclusive, pesquisem por vocês mesmos essas informações, temos que pesquisar sempre 👊)
Amaram?
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hold on, little bunny | oneshot larry
“a criação de coelhinhas que harry tinha era simplesmente amável. fazia a contagem delas todos dias, e certa vez, se deu conta que uma estava desaparecida. não podia ir atrás do bichinho sozinha… então, por que não pedir ajuda a louis, um dos fazendeiros que trabalhavam na fazendinha que morava?”
🎀ྀིྀི
⤷ h!inter • dacrifilia • cock warming • daddy kink • harry18|louis30 • perda de virgindade • um pouco sexo baunilha e muitos elogios.
🐰ྀིྀི
O sol beijava todas as plantações e as copas das árvores verdes da fazenda, o vento balançava os capins dourados juntamente com as flores brancas, alguns girassóis se abrindo a medida que a luz quente aquecia seu caule.
Viver longe da cidade foi um pouco desafiador no começo para Desmond, que decidiu tomar essa vida após seu divórcio, vivendo apenas com sua pequena em uma casa que lhe despertava o sentimento de lar e conforto. Queria que Harry tivesse a melhor experiência vivendo em um lugar com contato direto a natureza, e bem, isso não poderia ter funcionado da melhor forma!
Harry se adaptou rapidamente. Cresceu em meio a muitos porquinhos, celeiros e cavalos, até tinha pônei branquinho, era realmente uma graça. Aos quinze, começou a ajudar seu pai com o que podia, como ir a cidade para buscar ingredientes e rações, de vez em quando plantava algumas plantinhas e sempre estava de olho no crescimento das flores. Mas, ela tinha um sonho desde pequenina.
— Pai, eu poderia ter uma coelhinha? — tinha dito em uma manhã aleatória da semana, a voz mansa para compadecer o coração de Desmond.
— Não vejo problema, filha — e ele respondeu calmamente, vendo que o sorriso em Harry surgiu rapidamente. — Porém, existem regras. Somente você vai cuidar dela, okay? Não vou ficar cuidando coelho de ninguém. Se você quer, você cuida.
— Sim, sim, sim! — Harry pulava alegremente na quina da mesa. — Eu vou cuidar dela, eu prometo!
E naquele dia, Harry voltou de uma fazenda que doava coelhos com a sua pequena Lola, os pelos branquinhos super macios, tão frágil de segurar nos braços que vivia com medo de derruba-la no chão. Cuidou dela como todo seu amor e carinho, não conseguia deixar a coelhinha dormir no cantinho que Desmond fez para ela no celeiro, por esse motivo, fez uma caminha toda rosa em uma das gavetas de sua cômoda, deixando o serzinho tão pequeno se aconchegar ali.
Lola tinha mil laços. Harry gostava sempre de mostrar ela aos trabalhadores da fazenda, mostrando que as duas estavam combinando a cor dos laços. Desmond olhava de longe e sentia muito orgulho, ficava fascinado como Harry era tão pura e se prendia em coisas simples, se apaixonava pelo pouco e abrigava o amor dentro de seu coração.
E os anos foram se passando… Harry não tinha mais 15 anos, e sim 18.
Acordava ao som das copas e dos pássaros. Descia as escadas correndo sentindo o cheiro forte de café sendo passado por Jennie, uma empregada da casa que Harry considerava como uma vó, já que a mesma sempre cuidou dela quando pequena. Se arrumava e ia pegar seu carro para ir à cidade, estudava meio período e voltava de tardezinha. Viu a fazenda de seu pai ganhar lugar no mercado de exportações, viu Desmond se tornando uma peça importante para outras cidades que usufruíam de seus serviços.
Dado isso, algumas coisas mudaram. Mais homens começaram a trabalhar na fazenda, mais mulheres começaram a trabalhar na casa, e quanto mais serviço, mais Desmond ficava afastado da filha. Harry tinha uma vida monótona, não reclamava de nada, mas como os anos foram se passando e ela foi tomando uma consciência do que era crescer, adquirir mais esperteza, e também a surpresa da puberdade, começou a achar que a vida na fazenda poderia ser entediante de vez em quando.
Sendo assim, Harry adotou mais sete coelhinhas. Todas fêmeas, das cores mais diversas. Era um jeito de se ocupar com o que realmente gostava, vivia enfurnada em seu quarto estudando ou fazendo companhia para Jennie; que também, não reclamava, amava a companhia da senhorinha.
Não tinha muitos amigos. Não tinha muitos amigos por que morava longe, quando era chamada para uma festa simplesmente não tinha como ir, ou também seu pai não deixava. Harry era curiosa para tudo. Queria saber mais da vida, algumas coisas sobre a vida íntima e tudo o que faz de uma adolescente ser uma adolescente. Tinha feito 18 recentemente, não se considerava tão adulta, sabe? Mesmo tendo muito conhecimento do que é uma trabalho ardo, já que fez parte disso na fazenda, e tendo conhecimento de que estudar era a única coisa que devia focar para crescer.
Harry era pura e casta. Curiosa demais numa inocência genuína. Queria mesmo saber das coisas. E ela foi descobrindo aos poucos…
Ao chegar da escola, gostava de sentir o pôr do sol em sua pele lá da pequena janela de seu quarto, no último andar da casa. Encostava seu queixinho no dorso da mão, fechava os olhos e apenas sentia seu rosto se aquecendo e os cachos voando pelo vento forte e abafado. Uma vez, fazendo esse seu costume rotineiro, decidiu abrir os olhos para ver os fazendeiros trabalhando naquela imensidão de verde.
Por que os corpos eram tão malhados? Por que tinham uma estrutura corporal tão bruta e atraente? E por que sentiu sua bucetinha pulsar ao olhar tanto para aqueles homens?
Ficou tão confusa… não tinha sentido nada assim como antes. Na verdade, tinha sim, mas não com tanta atenção quanto naquele momento.
Aquilo não saia de sua cabeça. Quando desceu para dar tchau aos trabalhadores, sentiu uma forte atração por um deles, uma atração carnal. Não conseguia ficar ali esperando que todos dessem um beijinho na sua bochecha, e então, foi para seu quarto e esperou a casa toda ficar em silêncio - as empregadas dormiam na casa de vez em quando.
Harry se permitiu olhar seu próprio corpo no espelho. Queria ver sua versão mais nua e crua. Queria ver se seria capaz de instigar alguém quanto se sentiu instigada mais cedo naquele dia.
A pele branquinha com um leve fundo de bronze, os joelhos sempre tão avermelhados e as coxas grossas que roçavam uma na outra quando usava saia. Harry levou suas mãos até seus peitinhos, apertou eles sentindo novamente aquela pulsação entre suas pernas. Tadinha… ficava muito confusa! Não tinha ninguém para explicar a ela! Como poderia adivinhar?
Já que estava sozinha, em seu próprio quarto, começou a analisar mais a linguagem de seu corpo quando apertava seus peitinhos. Era tão gostoso, o biquinho ficando durinho a cada afofadinha, parecia estar apertando algo fofo e frágil.
Harry sentia cada vez mais essa pulsação entre suas pernas. Não se aguentou e se sentou no chão, de frente para o seu espelho grande, abrindo as pernas e vendo como sua bucetinha estava toda melada, expelindo seu melzinho com uma força desconhecida.
— Mhn… — Harry gemeu baixinho quando teve a brilhante ideia de descer seus dedos para sua bucetinha, vendo como estava sensível quando subiu novamente e tocou seu clítoris inchadinho. — M-meu Deus…
Se apoiou em só um cotovelo, tocando seu peitinho só com uma mão, enquanto com a outra, descobria como gostava de se tocar, no começo só fazendo movimentos circulares e leves, nem se dando conta que a medida que ia gemendo baixinho, quase inaudível, movia seu quadril para frente e para trás, o seu dedo do meio indo rápido demais, sua bucetinha toda molhada com o tanto de mel que expelia, tudo numa medida que fez Harry só jogar a cabeça para trás e continuar se tocando.
Harry tinha suas pernas tremendo, o seu dedo fazendo movimentos para cima e para baixo, com mais força, o clítoris inchado e muito sensível trazendo a sensação de orgasmo cada vez mais perto.
— Mhn… eu não consigo parar! — disse mentalmente, mordendo com força seu lábio inferior, vendo a imagem linda de si mesma no espelho. A bucetinha toda aberta e rosinha, os lábios gordinhos com uma aparência macia.
A sua boca foi aberta em um “O” perfeito quando sentiu seu primeiro orgasmo, mal conseguindo se tocar de tão sensível que tinha ficado, tentando fazer isso mas seu próprio corpo tinha se negado. Harry estava toda molhadinha e muito excitada, ainda pensando naquele fazendeiro que a fez se tocar tão loucamente. Brevemente se lembrou do nome do rapaz, algo como Louis.
🐰ྀིྀི
Louis estava trabalhando no celeiro aquele dia. Desmond estava prestes a chegar da cidade depois de uma semana fora de casa. E, bem, Louis não estava sozinho.
A garota chegou no celeiro com uma pequena cesta na mão, havia algumas rações e tecidos. Harry decidiu colocar uma mini saia e um camiseta que mostrava boa parte de sua barriga, exibindo a pele um tanto rosada. Os sapatinhos Mary-Jane chamaram a atenção de Louis, foi subindo os olhos pelas pernas lisinhas da garota até dar de cara com polpa daquela bundinha.
Harry subiu uma madeira da portinha que fechava o cantinho das coelhas e começou a conta uma por uma, se perdendo na contagem toda vez por que elas não paravam quietas. Harry se inclinou para frente e isso fez com que sua saia subisse, sendo assim, Louis teve uma visão privilegiada daquela buceta revestida pelo tecido rosinha. As coxas coladas uma na outra só deixou os lábios da xotinha de Harry bem apertadinhas.
— Moranguinho, Tina e… meu Deus, fiquem paradas! Assim não consigo contar cada uma — fazia a contagem todos os dias, era importante. — Okay… Moranguinho, Tina, Dentuça… — Harry havia se perdido novamente. — Meninas, por favor! Eu vou ter que contar de novo, que saco!
Louis observava de longe ali do celeiro como Harry brincava com as pernas, como se inclinava mais para frente e como seus peitos estavam quase explodindo para fora daquela camiseta justinha. Foi obrigado a se virar de costas para não ser pego com os olhos famintos sobre o corpo da garota, não queria ser mal compreendido por ela.
Só conseguia ouvir a voz de Harry resmungando e manhosa a cada vez que recomeçava a contagem. Louis não estava se aguentando.
— Você quer ajuda? — se ofereceu, ainda virado de costas, com uma caixa nos braços mudando uma para cada lado. Estava sem camisa, a mesma presa no cós de sua calça, juntamente a um pano branco. Apenas de calça jeans e botas pesadas. — Parece que tá difícil aí, não?
— Tá sim… um pouquinho — Harry tomou os olhos para o homem, não podendo disfarçar que olhou atentamente para o torso desnudo dele.
Louis foi até Harry, se permitindo segurar a cintura da garota para ela descer da porta do celeiro e ficar no chão. Harry notou que sua mão tinha uma textura grossa, naturalmente fazendo um aperto.
— Eu vou segurar elas e dar cada uma para você contar, pode ser? — Harry ficou meio perdido na atenção que estava recebendo de Louis, nos azuis daqueles olhos tinha algo muito singular. — São quantas no total?
— São oito — Harry disse, fechando a porta do cantinho das coelhinhas assim que entraram ali. Ela se sentou de pernas cruzadas em borboleta, Louis fez o mesmo a sua frente. O homem conseguia ver a bucetinha gordinha por baixo da saia, mas não se prendeu muito nisso, uma olhada já foi o suficiente. — Eu preciso fazer a contagem delas porque cada uma recebe uma quantidade de ração bem certinha.
— Certo — Louis pegou a primeira coelhinha, que já estava pulando em volta dele. — Vamos começar por essa.
— Moranguinho — Harry a pegou em sua mão, colocando para o lado de fora do celeiro. — Ela é muito fofa, né?
— Tanto quanto essa — tinha outra em sua mão, a pelugem preta e o nariz inquieto.
— Tina! — Harry exclamou, pegando a bolinha de pelos nas mãos, logo a deixando com Moranguinho. — Essa é mais fujona, temos que ser rápidos.
E os dois prestaram atenção tantos nas coelhas quanto um no outro.
Harry não tirava os olhos dos braços musculosos de Louis, tinha uma definição magra em seu abdômen e a quantidade de tatuagens a deixava louca. E Louis não conseguia parar de olhar na saliência dos biquinhos dos peitos de Harry naquela camiseta, já que estava sem sutiã e nada para disfarçar a região. Os peitinhos balançavam a cada mísero movimento, tão empinadinhos que parecia patético serem tão perfeitos. Não olhou mais por baixo da saia, pelo menos não diretamente, Harry conseguia arranjar algum jeito de tirar suas mãos entre as pernas só para mostrar sua xotinha.
— Dentuça e…
— Tem mais? — Louis perguntou confuso, Dentuça foi a última coelhinha a dar para Harry.
A garota olhou ao redor desesperada, olhou por trás de Louis e para os lados. Já sentia uma vontade imensa de chorar.
— A Lola! — exclamou, muito aborrecida. — A Lola sumiu, meu Deus, ela não pode sumir! Ela já é velhilha e vai ser perder, eu preciso achar ela…
— Calma, Harry — um simples toque na coxa da garota a tirou do transe de desespero. — Ela não deve ter ido muito longe. Você pode encontrar ela agora, eu fico aqui dando ração para as outras, se quiser.
Harry corou as bochechas por Louis começar a fazer um carinho em seu joelho.
— Você pode vir comigo? — pediu, um tanto tinhosa. — Eu não tenho coragem de ir sozinha na floresta, e acho que ela já está lá.
— Como quiser — sorriu educadamente, sem mostrar os dentes.
Louis se levantou e ofereceu ajuda a Harry, que aceitou de bom grado segurando sua mão, vendo que a sua se fez mais macia do que nunca no toque do homem. Limpou sua mini saia dos capins grudados no tecido e fez questão de levantar ela, até parecia que fazia isso de propósito só para arrancar olhares de Louis, que deu muito certo.
As coelhinhas não-fugitivas foram postas em seus lugares e os dois saíram do celeiro, ambos podendo notar a diferença de tamanho; Harry bem na altura do peitoral de Louis.
Ao que começaram a andar em direção as árvores, o som de carro se aproximava cada vez mais, e quando olharam para trás, Desmond estava estacionando perto do celeiro.
— Não esperava encontrar vocês aqui.
— Pai! — Harry disparou em direção a Desmond.
A garota foi levantada pelos braços do pai, que a rodou e isso a fez abrir um sorriso por finalmente estar matando as saudades dele. Louis já estava de saco cheio em ver a bunda e a buceta de Harry toda vez que ele batia os olhos para aquela saia, e tudo piorava quando tinha essa cena tão fácil assim bem na sua frente. Teve que se virar para apertar forte seu pau.
— Boa tarde, senhor Styles — ofereceu sua outra mão para cumprimentá-lo em um aperto firme. — Eu estava ajudando Harry a contar as coelhas dela.
— Sim, e a Lola sumiu — Harry se fez ao lado de Louis novamente. — Ele vai me ajudar a procurar ela.
— Certo — Desmond se assegurou dos dois. Louis era o rapaz que mais confiava ali, fazia seu trabalho muito bem feito, sem falar que o ajudava em questões de vendas também. O puxou para perto enquanto Harry já seguia seu caminho. — Cuidado para não perder minha filha, em?
— Pode deixar — deu um sorriso sem jeito, com uma risadinha baixa.
Isso se Harry não se perder em Louis antes…
A garota já estava correndo em direção a floresta. Não parecia nem um pouco que tinha medo de ir lá sozinha. Só queria que Louis a olhasse por trás enquanto corria feito um bambi, a maldita saia indo para cima e para baixo, mostrando e escondendo aquela bundinha branquinha. Louis foi andando, já sem paciência com tanta provocação.
Harry olhou para trás fazendo um sinal para Louis se apressar. Louis sorriu forçado.
— Garota do caralho — sussurrou para si mesmo, só para reclamar um pouco de toda essa tensão entre eles.
Sabia que Harry tinha coragem de ir pra lá sozinha, ainda mais que cresceu naquele lugar e sempre esteve na floresta quando pequena. Harry realmente só queria a companhia de Louis um pouco mais.
O nome da coelha começou a ser chamado pelos dois. Um para cada lado, não muito distantes. Uma vez ou outra, Harry se assustava com um barulho dos arbustos, ou com algum galho que pisou, estalando e a fazendo soltar um gritinho fino. Louis ficava esperto mas também puto com a situação toda. Era só ela falar que queria dar para ele.
— Como a Lola é?
— Branquinha e gordinha.
— Hum — Louis lembrou de outra coisa, se julgando por ter pensado em besteira numa situação não muito apropriada. — Okay… procurar por algo branquinho e gordinho.
Harry soltou uma risada genuína, escondendo o sorriso com as mãos.
— O que foi? — Louis disse, surgindo através de uma árvore só para olhar o rostinho de Harry, todo vermelho e um pouco suado.
— O jeito que você falou foi engraçado.
— Você é meio boba, né? — foi uma pergunta retórica. Louis apenas soltou, vendo as bochechas da garota ficarem mais saltadas por conta do sorriso. Louis fixou seu olhar nas covinhas dela. — E linda demais… — disse, mentalmente.
Ficaram um pouco perdidos um no outro. A atenção deles voltaram quando um barulho um seguido do outro começou a surgir. Como se fossem pulinhos.
Os dois parados. Harry com a boca fechada como se fosse dizer algo a qualquer momento, e Louis olhando para o rosto dela e prestando atenção no barulho.
O barulho estava ali em um arbusto perto deles. Algumas folhas se mexendo denunciaram que era algum ser pequeno. Harry e Louis queriam rir.
— Fica quietinha — Louis sussurro, os braços um pouco abertos em alerta.
— Eu tô quieta! — exclamou, baixinho, mostrando revolta.
— Cala a boca, Harry — o pulso da garota foi apertado pela mão de Louis, que logo se sentiu reprimida e suavizou o semblante, mas no fundo gostou de ser mandada a ficar quietinha pelo homem.
E Lola apareceu no seu pulo para fora do arbusto. Quase seguiu seu caminho se não fosse por Louis, que a pegou rapidamente. Ele não sabe segurar coelhos, até ficou um pouco assustado pelo tamanho enorme e o peso considerável.
— Ai, meu Deus, Lola!
— Pega ela logo — estava praticamente esticando a coelha para longe.
— Não pega ela assim, Louis — Harry disse, franzindo o cenho vendo Lola toda agoniada. — Tem que pegar com jeitinho, olha… — a garota pegou as mãos de Louis e as aproximou contra seu peito, Lola caiu para seus braços e assim a coelha já estava como devia estar, porém as mãos dos dois fizeram uma bagunça ali. — Tira a sua mão por baixo… Não, espera aí…
— Você me prendeu, Harry, solta a coelha.
— É só você… — Harry tinha que segurar Lola pressionando ela com seus braços, os mesmos que deixaram as mãos de Louis um tanto imobilizadas. Estava literalmente a palma da mão de Louis espalmadas nos peitinhos de Harry, e quanto mais ele se mexia, mais ela sentia seu biquinho ficando duro. Não precisa ser dito sobre a pulsação. — Mhn… Louis, tira sua mão por b-baixo…
— Tá gaguejando por causa de quê?
Louis sorriu sujo. De propósito, ele deu um aperto muito sútil na carne gordinha e desceu suas mãos, brevemente encostando elas na barriga arrepiada de Harry.
Harry teve que se afastar, ficou muito sem graça. Enquanto Louis tinha um sorriso cavajeste naqueles lábios finos e vermelhos.
— Vai pra sua casa — disse, um tanto autoritário. — Seu pai deve estar preocupado.
Harry apenas fez que sim, abraçando Lola fortemente, toda envergonhada e com o rosto pegando fogo, logo saindo correndo para sua casa.
Louis bufou em revolta e muito excitado.
🐰ྀིྀི
— Demoraram muito para encontrar a pirralha da Lola? — Desmond questionou, servindo café na sua xícara e na de Louis. — Acho que ela não aguenta mais Harry, por isso vive fugindo.
— Foi rápido até — Louis esconde o sorriso ao levar a xícara até sua boca. — A coelha já é velha, né?
— É… — Desmond não parecia muito focado naquele assunto. — Filho, tenho algo para lhe dizer.
— Pode falar.
— O que acha de fazer uns extras? Sabe, eu estou precisando de mais serviço aqui na fazenda pela demanda de produtos e vendas. Você teria que dormir de vez em quando aqui na casa, e isso não seria problema, temos quartos de sobra. O que você acha, filho? Você teria um aumento também. Confio no seu trabalho e é por isso que estou dando essa oportunidade a você.
— Eu acho perfeito, senhor Styles — a ideia surgiu como uma luz em sua mente. — Obrigado por toda confiança.
— Sabia que não ia me decepcionar com você, Tomlinson — Desmond sorriu abertamente. — Preciso que comece amanhã mesmo, se não tiver problema? Daí no caso, você dorme hoje aqui.
— Sem problemas — Louis tomou seu último gole de café. — Eu só preciso guardar minha moto.
— Me dê as chaves e eu guardo ela — Desmond se prontificou, se levantando da mesa para deixar a xícara de café na pia. — Como eu sabia que você ia aceitar, pedi para Harry arrumar seu quarto.
Hum.
— Muito obrigado, senhor Styles.
— Nada, filho… irei voltar para a estrada agora. Bom descanso.
Louis deu as chaves de sua moto para Desmond e ouviu o motor dela ligando, logo depois vendo ele deixar a chave em cima da mesa. Não iria dormir em casa mais uma vez, então pegou seu carro e seguiu caminho para a cidade.
Mas não estavam sozinhos totalmente. Jennie e mais algumas empregadas estavam na casa, algumas acordadas.
Enfim. Louis precisava tirar seus pensamentos sujos de sua mente com um bom banho. Já sabia toda a planta da casa, então, só subiu as escadas e foi andando preguiçoso até o banheiro.
Tal banheiro que estava uma sauna. A porta estava encostada, era possível ver a fumaça saindo da fresta e trazendo o cheiro de shampoo e sabonete, um cheiro tão doce que Louis sentiu sua boca salivar. Harry estava tomando banho.
Ele ouviu a voz da garota cantando alguma música melancólica. Uma voz muito afinada. Se aproximou da porta só para ouvir melhor, sem abrir e sem espionar.
Porém, Harry com seu sexto sentido aflorado, sabia que tinha alguém ali.
— Jennie? — foi a primeira pessoa que veio na sua cabeça. — Jennie, pode entrar, já estou terminando de tomar banho.
— Desculpa — Louis disse através da porta. — Eu quero tomar banho, vou esperar você sair.
— Espera! — Harry exclamou, desligando o registro e se apressando para colocar uma toalha. — Pode abrir a porta, Lou.
“Lou.”
Assim que abriu a porta, encontrou Harry com uma toalha branca cobrindo seu corpo, e meu Deus. Que porra de banheiro era aquele.
As paredes rosas com uma moldura no centro fazendo a divisão da tinta e do papel de parede florido. Duas pias marmorizadas com tons de rosa e dourado, os dois espelhos enormes deixava o cômodo maior. Louis nem pensou na possibilidade de ter algum sabonete menos doce ou um shampoo que não fosse feminino. Teria que dormir se sentindo uma princesinha, que amor!
— Só vou escovar meus dentes…
— Sem presa — Louis assegurou, virando de costas para poder pelo menos tirar sua camisa e as calças, estava realmente sujo.
Pelo seu espelho, Louis foi tirando sua roupa enquanto observava o corpinho de Harry escondido naquela toalha, imaginando como ela devia ser cheia de curvas. Quando Harry se inclinou para cuspir a pasta na pia, sua toalha deixou sua bunda inteira - inteira! - a mostra.
Louis quase xingou ela em voz alta.
Aqueles lábios rosadinhos pareciam estar implorando para serem judiados, a bunda branquinha toda empinadinha quase como um convite “venha me espancar” para Louis.
Foco. Não podia fazer isso. Ela era filha de seu chefe. O chefe que confiava 100% nele e em seu trabalho. Que absurdo!
— Prontinho — Harry disse, logo em seguida secando sua boca na toalha de rosto. — Depois eu te mostro onde é seu quarto, tá? Ainda vou arrumar ele.
Harry sorriu para o espelho e Louis a viu em seu reflexo, vendo as covinhas tão fofinhas afundando nas bochechas vermelhas. Harry era linda demais, um anjo pela terra, Louis se deu conta disso quando parou para cuidar de seus detalhes. Os cabelos molhados no ombro nu era somente muito delicado, e de certa forma, frágil. Não saberia explicar.
Louis pensou que teria dó de machucar Harry. Muito ingênua. Mal conseguiria imaginar ela nos cenários sujos que projetou em sua cabeça. Dito isso, se convenceu que era coisa da sua mente suja. Não. Harry não estava provocando e isso era rude de sua parte, pensar que uma garota tão quieta e na sua poderia fazer essas coisas.
Louis entrou de baixo da água afim de afastar os pensamentos ao que molhava seu cabelo. Bem, um tanto impossível… seu pau estava extremamente duro. Precisava se masturbar para aliviar a dor.
Dito e feito. Não gemeu. Não demorou muito. Estava tão ardido de tesão que só foi pensar em Harry chupando seu pau que o gozo pintou os azulejos rosas do banheiro. Simples assim.
Foco!
Colocou sua roupa limpa que trouxe para o trabalho. Louis só colocava ela para ir embora, mas naquele dia teria que usar para dormir. Um moletom cinza e uma regata, nada demais. E por sorte, levou uma boxer.
— Licença? — ele deu dois toques na porta antes de entrar, encontrando Harry agachada no pé da cama, usando um conjuntinho lilás de moletom. — Esse é meu quarto?
— Sim, sim — Harry ficou de pé, próximo a Louis, podendo sentir um cheiro de perfume masculino muito forte, mesmo ele tendo tomado banho com seus produtos. — Arrumei sua cama e você pode colocar suas roupas no armário… é, acho que está tudo arrumadinho.
— Obrigado, Harry — Louis disse, passando por ela em um fio para se encostarem. — Você é muito gentil.
— Obrigada… — ficou tímida, mas dessa vez sem esconder seu sorriso. Mais uma vez, Louis fixou seu olhar nas covinhas dela. — Eu quem devia agradecer. Você me ajudou a achar Lola.
Louis colocou sua mochila na cama e voltou a ficar perto dela, só para dar uma atenção devida, sabe? Não precisavam ficar longe um do outro a todo momento.
— Sempre que você perder suas coelhinhas, pode me chamar que eu te ajudo a encontrá-las — Louis fez Harry rir ali pertinho dele, tão pertinho que teve que descer seu olhar para encontrar os olhos verdes da garota, que estavam tão claros parecendo esmeraldas.
Harry e Louis ficaram parados ali enquanto se encaravam. A garota em um momento de fraqueza, maneou sua cabeça para frente, Louis fez o mesmo como reflexo, e quando o homem encontrou os olhos dengosos da garota novamente, ignorou todos seus princípios e juntou seus lábios aos dela.
O que estava acontecendo?
Harry subiu suas mãos lentamente até a nuca de Louis, não sabendo muito o que fazer com a boca, nunca tinha beijado antes. Louis tomou total domínio do beijo, e percebendo que a garota ainda não tinha dado permissão para sua língua, os selinhos foram se fazendo naquela boquinha, Louis sem pressa alguma, queria sentir cada partezinha de Harry, com muita calma.
— Mhn… Lou? — ela acabou gemendo entre um selinho e outro, dando passos para trás assim que Louis começou a andar para frente.
— Sim? — desgrudou sua boca dos lábios de Harry, trazendo suas mãos para a cintura dela, bem onde o moletom não cobria sua barriga. Louis fazia um carinho ali.
— Eu nunca beijei… desculpa, mas acho que não sei fazer isso…
Louis sorriu carinhoso.
— Tudo bem, bebê — afastou alguns fios que grudaram na sua bochecha, fazendo uma breve carícia em seu rosto com as duas mãos. Harry ficava mole com todo o toque e carinho de Louis. — Eu que vou te beijar. Não se preocupe, pode ser?
— Uhum — Harry fez que sim com a cabeça, se deixando a ficar mercê de Louis por inteira, tanto que suas mãos se agarraram com força no tecido de sua regata.
Louis flexionou um pouco seus joelhos para chegar na altura de Harry, logo puxando o rostinho lindo dela até o seu, seus lábios novamente um contra o outro. Louis dava selinhos demorados e molhados, Harry abriu um pouco sua boca e deixou seu lábio inferior ser chupado pelo homem que a beijava com tanto cuidado e carinho, um carinho muito específico.
— Você é tão boa, amor — Louis disse contra o beijo, sabendo que Harry sorriu ao que foi selar novamente os lábios e teve a possibilidade de beija-la de verdade.
Louis intensificou o beijo, mudando a posição de sua cabeça para o lado oposto, Harry esfregava sua língua contra a dele e o barulho úmido se fez presente. Os braços dela abraçaram toda cintura de Louis, estava literalmente abraçando o homem, como se ele fosse escapar dali a qualquer momento. Boba.
— Vem aqui — Louis disse, separando suas bocas rapidamente só para pegar Harry em seu colo.
Louis se sentou na cama e deixou Harry sentada nas suas coxas, a trazendo novamente para um beijo, agora afundando sua mão nos cabelos molhados da garota, sua outra mão se apoia na cintura cheia de curvas. Era tão gostoso, tão gostoso como Harry gemia baixinho no beijo, como Louis chupava seus lábios e deixava ela comandar os movimentos uma vez ou outra, como suas mãozinhas abraçavam seu pescoço com uma delicadeza enorme.
— Eu gosto do jeito que você me beija — Harry sussurra bem em cima dos lábios de Louis, apertando suas coxas com as pernas. — Mas dói tanto…
— Onde dói, bebê?
— Aqui — Harry sinalizou com o dedo o seu clítoris, que já estava todo sensível. — Dói muito e eu não o que fazer pra parar… — Louis apenas observou a garota colocar sua mão por dentro do moletom lilás, seu dedo do meio começando a fazer movimentos leves no seu pontinho. — Mhn… é tão gostoso, Lou, eu não sei por que fico assim…
Louis gemeu com o sorriso mais sujo do mundo, tendo literalmente Harry se tocando em seu colo, vendo ela rebolar nos próprios dedos, toda ofegante e deleitando no mais puro prazer.
— Você fica assim quando está excitada, meu amor — Louis explicou, tendo que segurar a garota pela bunda para que ela não caísse de seu colo. — O meu beijo te deixou excitada.
— Me beija de novo, Lou, talvez seu beijo faça isso parar!
A cabecinha do pau de Louis estava para fora do moletom, simplesmente saiu por ter ficado tão duro. Ele riu do desespero de Harry.
— Vem pra frente, amor — Louis disse, a empurrando com as mãos. Sentiu seu pau roçar ali no seu pontinho, Harry estava sensível demais. — Isso… eu sei como fazer sua dorzinha parar, bebê, se você quiser eu te mostro.
— Eu quero! — Harry fez um biquinho, indo para frente novamente. — Mais beijos?
— Beijos e… — Louis afundou seu rosto no pescoço de Harry, deixando a garota toda derretida e arrepiada. — Meu pau na sua bucetinha.
— C-como assim? — Harry ficou um pouquinho assustada.
— Fica calma, bebê — não queria deixar Harry com medo de algo, sua voz se fez firme e segura. — Eu não vou te machucar, não vai doer nada. Se quiser parar, é só me pedir. Eu cuido de você.
A última frase fez Harry amolecer seu corpo inteirinho, quase gemendo.
— Pode só me dizer o que você vai fazer?
— Vou deitar você nessa cama, tirar seu moletom, arrastar sua calcinha para o lado e encaixar meu pau bem na sua bucetinha. Eu vou esfregar seu pontinho bem lento, amor, só pra você ver que não dói nada.
Harry sabia que sua calcinha já está arruinada de tão molhada. Sua buceta piscava incontáveis vezes, jurava que podia ter um orgasmo só de ouvir Louis dizer tais palavras com a voz rouca e muito confiante, um sorriso absurdo nos lábios, um sorriso de lado esbanjando cretinice.
— Cuida de mim, por favor — Harry quase implorou, abraçando o pescoço de Louis ao que ele foi colocando seu corpinho deitado na cama. — Acaba com essa dor, Lou, ela tá me matando!
— Fechas os olhos, relaxa o corpo e goza.
Simples assim.
Harry deixou Louis tirar o moletom lentamente, vendo ele ficar de pé para tirar o seu, e meu Deus. Harry fechou as pernas involuntariamente vendo o tamanho gordo na boxer do homem, seu queixo caindo assim que Louis tirou seu pau para fora, a boxer caindo no chão ao que ele ia se masturbando.
— Não consigo, Lou, você vai me machucar demais — Harry estava escalando a cama a medida que Louis ia se aproximando.
— Eu não vou, bebê, confia em mim — Louis disse, segurando as coxas da garota a trazendo para perto novamente. — Você me provocou o dia inteiro hoje. Gemeu quando segurei seus peitinhos, ficou mostrando sua bucetinha com aquela saia… não vai querer dormir com dor, não é? Sabendo que posso resolver isso, que é o que você mais quer.
— M-mas você disse que não ia machucar. Eu nunca fiz isso, Louis, eu nunca fiz. Você promete que não vai doer?
— Prometo.
— Vai cuidar de mim?
— Vou, princesa.
Não havia mentira em suas palavras. Harry sentiu a confiança que precisava, e então, abriu as pernas.
Louis desceu seu rosto entre as pernas de Harry, deixou beijinhos por toda sua buceta, descendo a boca para os lábios macios e meladinhos. Arrastou o tecido branco para o lado deixando toda a bucetinha a mostra, tão rosinha que chegava a ter dó de judiar dela.
— Você é perfeita — Louis não resistiu e teve que elogiar, tanto pela visão de baixo quanto pela visão de cima, que era somente Harry contorcendo o rosto de tanto prazer e ansiedade, as sobrancelhas unidas com a boca entreaberta foi como registrar uma obra de arte na mente de Louis.
— Sinto falta do seu beijo, pa-
— Pa?
— Lou, eu ia dizer Lou.
— Pode falar a verdade, Harry. Não seja tímida.
Harry engoliu em seco.
— Sinto falta do seu beijo, papai — Harry soltou num sussurro, sentindo os dedos de Louis massageando seu clítoris com cuidado, bem lentinho. — Mhn… não para, por favor…
Louis foi a loucura por ouvir a voz manhosa de Harry o chamando de papai. Saiu tão sujo. Não esperava que Harry podia ser tão baixa assim quando se permitia. Era um absurdo tudo isso e ele se levou pela adrenalina.
O tecido da calcinha de Harry foi erguido, nisso Louis apenas encaixou sua glande bem no clítoris inchadinho de Harry, fazendo a fricção certa ao deixar a calcinha cobrir só a cabecinha de seu pau enquanto estimulava a garota, indo para trás e para frente com o quadril, tão lento que seus movimentos eram duros para não se apressar.
Louis deitou parte de seu corpo sobre Harry, sem parar de fazer os movimentos. Seu queixo estava quase se apoiando no peitoral da garota, os braços segurando seus ombros como se fossem muito frágeis. Louis olhou para Harry com o olhar carinhoso, vendo atentamente em sua expressão se estava com dor ou prazer, fazendo questão de deixar um carinho nas suas bochechinhas rosadas, não conseguia parar de fazer um gesto de carinho no rostinho lindo de Harry.
— Tá gostoso, meu bebê? — Louis questionou, sentindo seu pau pulsar a cada esfregada lenta no pontinho de Harry, que assentiu freneticamente com a cabeça. — Boa garota — disse vitorioso, a trazendo para um beijo segurando pelo queixo, seus lábios se encontrando novamente como se estivessem na abstinência.
Seus movimentos começaram a ficar mais rápidos, mais fortes, tendo que obrigar Louis a encostar sua testa na de Harry para poder gemer baixinho, ao contrário da garota que soltava gemidos a cada mínimo movimento, e nem se dava conta disso.
— É tão bom, papai, você faz tão gostoso — Harry estava ofegante, só conseguia segurar o pescoço de Louis e se perder nos olhos azuis e no prazer que sentia crescer cada vez mais.
— Você gosta de ser minha garotinha?
— S-sim… — Harry soltou um gemido mais alto, toda tinhosa com as perninhas tremendo em volta do corpo de Louis, o mesmo que ia com mais força esfregando sua glande no clítoris de Harry, a sensibilidade gritando. — Você pode ser meu p-papai… pra sempre.
Não conseguiam quebrar o contato visual. Louis só sabia gemer para dentro, uma vez ou outra, soltando o gemido rouco bem na cara de Harry, a mesma que unia suas sobrancelhas fortemente a cada movimento de vai e vem, os olhos fixados em Louis, amando a sensação de vitória por ter aquele homem trazendo tanto prazer para seu corpo, do jeito que imaginou quando se tocou pela primeira vez.
— Minha princesa — Louis começou a distribuir beijos por seu pescoço, descendo uma mão sua para apertar os peitinhos de Harry. — Quando eu entrar em você, vai ver que é muito melhor.
Harry sentiu uma ansiedade antecipada, sendo assim, apertou a cintura de Louis com suas pernas e começou a rebolar para cima, trazendo mais e mais prazer para o seu corpo, sendo difícil não gemer alto, obrigando Louis a não desgrudar a boca da sua; só para disparar os gemidos contra o beijo, tãooo manhosos, os gemidos tão fininhos e gostosos de ouvir. Louis gemia só pelo som que Harry emitia.
— Louis! L-louis! Mhn… Louis, eu vou gozar… eu acho que… Louis!
O homem começou a ir rápido demais, o barulho molhado deixando aquele quarto com as paredes impuras e as queixas da garotinha toda mole e manhosa, pedindo para que fosse mais rápido bem baixinho, quase inaudível, sentindo o seu orgasmo chegando para desestabilizar seu corpinho casto e puro.
— Goza comigo, amor, mostra pra mim que você é a garotinha do papai, uhn?
— Eu sou s-sim, papai — Harry lutava entre falar ou gemer. Conseguia fazer os dois perfeitamente. — Vai rapidinho, por favor, Lou, eu preciso…
Louis se afastou um pouco de Harry, segurando seu pau pela base e dessa forma, seu quadril ia para frente e para trás com muita agilidade e rapidez, a cabecinha esfregando com força o clítoris de Harry, as pernas da garota se tremiam e seu corpo dava pequenos espasmos, ela teve que tampar a própria boca para não deixar um gemido alto escapar.
Louis apenas apoiou sua cabeça nos peitos de Harry e sentiu seu pau lançar os jatos de gozo por toda a bucetinha da garota, sendo obrigado a ir lento novamente para prolongar a sensação. Harry arranhava as costas do homem em desespero, choramingando.
— Porra, Harry… — Louis beijou o biquinho de seu peito, só beijando de leve e muito babado. — Deixa eu entrar em você, amor.
Louis bateu seu pau contra o clítoris de Harry de propósito, só para ver o corpo de sua garotinha se contorcer de baixo do seu. Ao olhar para o rostinho dela, viu os olhinhos verdes querendo derramar lágrimas.
— O que foi, meu bebê?
— Papai, eu ainda sinto dor. Você fez tão gostoso, mas eu não consigo parar de sentir isso… — Harry fez um biquinho choroso, mesmo tendo gozado juntamente com Louis, algo parecia errado. — Eu quero chorar, me desculpa por não ter sido boa pra você.
Assim que Louis a abraçou devidamente, ainda deitada, Harry apertou as costas do homem com toda sua força, sendo beijada delicadamente mesmo com algumas lágrimas descendo até sua boca.
— Você não tem que se desculpar por nada, meu bebê — Louis sentiu uma pena genuína. — Aponta pra mim bem onde está doendo? Eu posso resolver isso pra minha garotinha.
Harry pegou um dedo de Louis e desceu até sua entradinha, expelindo mais mel a medida que indicava onde sentia pulsar com força — Aqui papai… mhn… parece que está piscando, eu não sei o que é! Por favor, papai, faça parar!
— Calma, coelhinha — Louis apenas fez um carinho na narizinho de Harry. — Tira sua calcinha e deixa suas pernas bem abertas pra mim. Não precisa se desesperar tanto, eu ainda estou aqui.
Harry fez o que lhe foi mandado. Tirou sua calcinha com custo, o tecido todo melado pela porra de Louis e do próprio orgasmo. Separou bem suas perninhas, os joelhos dobrados, e então, desceu suas mãos até separar os lábios e mostrou para Louis como estava piscando ardidamente, pedindo para que seu cacete entrasse naquela entradinha e a fodesse bem gostoso, do jeitinho que ela confiaria só em Louis para fazer.
— Fala pra mim o que você quer que eu faça — Louis disse, se punhetando na frente de Harry, a deixando distraída com seu tamanho. — Você é muito necessitada, amor, sei bem o que pode fazer sua dor parar.
— Me beija, papai, me beija aqui — Harry se abriu mais ainda, o quanto podia. — Por favor, eu gosto tanto do jeito que você me beija.
Louis sorriu de ladinho e nem demorou muito para estar com a cara entre as pernas de sua garotinha, caindo de boca naquela buceta apertada e sedenta, implorando para ser judiada.
As mãos de Louis subiram para os seios de Harry, a mesma que apertou mais suas mãos na carne gordinha, e assim, ela se contorcia e rebolava inconscientemente contra a língua de Louis, que fazia movimentos rápidos no clítoris inchadinho, intercalando com circulares e uma pressão a mais na língua, a textura macia e molhada da bucetinha de Harry bem ali tão fácil pra ele.
— Papai! Mhn! Eu não aguento, Lou, por favor… — Harry estava extremamente confusa, o prazer ardia por todo seu corpo e o orgasmo, bem, já estava tendo outro em tanto pouco tempo, bem na boquinha de Louis. — A-ah! P-papai… mhn… para, por favor!
Louis reprimiu o corpo de Harry com um aperto muito, muito, mas muito forte em seu peito, ao ponto de ouvir queixas da garota querendo se afastar dali, o choramingo era tão real quanto suas lágrimas pelas bochechas. Louis desceu sua língua até a entradinha apertada de Harry, sentindo sua garotinha pulsando bem ali ao toque molhado.
— Eu vou foder sua buceta com meu pau e você vai ficar bem quietinha — Louis provocou, chupando beeem lento o clítoris de Harry só para sentir ela gozando mais na sua língua. Louis deslizou dois dedos na bucetinha de Harry, levando até a boca dela. — Chupa, amor, isso… — a garota sugou os dois dedos, tentando conter o choro entalado na garganta. — Me mostra sua língua.
Harry abriu a boca e colocou sua língua para fora, no mesmo aperto de bochechas que Louis faz.
— Essa é a prova de que eu cuido bem de você, meu bebê, não acha?
— Acho, papai — fez que sim com a cabeça, engolindo ambos orgasmos. — Eu quero mais. Só que…
— Só que?
— Eu posso sentir você dentro de mim, papai? — disse tão manhosa, tão dengosa, abrindo os braços para que Louis deitasse sobre seu corpo novamente, a boca fazendo um biquinho irresistível. — Promete que não vai doer?
— Eu vou fazer com jeitinho, mas vai doer quase nada, não se preocupe — Louis deixou vários beijos no rostinho de Harry, acariciando sua cintura e esfregando seu nariz no pescoço branquinho e cheiroso. — Você precisa relaxar. Tenta parar de chorar, se não vai doer mesmo.
— Eu tô tentando… — Harry soluçou baixinho, abraçando o corpo de Louis por cima do seu, toda manhosinha.
— Shhh — ele precisou olhar para a garotinha para tentar acalma-lá com um carinho no rosto. Louis encaixou seu quadril entre suas pernas e sentiu seu pau roçar na bucetinha molhada. — Eu disse que cuidaria de você, não disse?
— Então cuida de mim, papai, preciso de você dentro de mim — Harry soltou as palavras antes que sentisse um gemido escapando de sua boca por sentir o pau de Louis roçando a todo tempo na sua xotinha. — Você é tão grosso… prometo te aguentar.
— Você vai — Louis disse, por fim.
Louis segurou seu pau pela base e ficou esfregando para cima e para baixo na bucetinha de Harry, sentindo a entradinha abrir toda vez que passasse por ali. Tinha que fazer com cuidado, tinha mesmo. O melhor é que Louis não tinha presa, eles tinham todo o tempo do mundo para esse momento. Não havia motivos para pular etapas.
Ele notou a dificuldade que seria quando tentou colocar somente a cabecinha de seu pau na entrada apertada, sendo negado na pulsação bruta de Harry.
— Fica calma, amor — Louis ressaltou, fazendo um cafuné nos cachos bagunçados de Harry. — Me abraça, se segura em mim, mas tenta relaxar. Não vai doer se você relaxar seu corpo, tá? Consegue fazer isso?
— C-consigo…
E Harry se abraçou ao corpo de Louis como um coala.
Louis tentou mais uma vez, tendo que olhar para baixo; se distraindo um pouco com a barriguinha definida da garota e os lábios gordinhos daquela xotinha, colocando com muita calma só a cabecinha do seu cacete grosso, que mal podia esperar para enfiar tudo. Harry sentiu se alargar a medida que Louis ia empurrando lentamente, no mesmo segundo soltando um gemido juntamente ao um gritinho, sabe? Daqueles que o gemido é interrompido pela falta de ar.
— Que bucetinha mais apertada, amor — Louis sussurrou no ouvido de Harry, sentindo seu corpo sendo arranhado no mais puro do desespero. — Geme baixinho só pra mim te ouvir.
Harry mal conseguia gemer. Sua boca ficou aberta num “O” delicioso na visão de Louis, vendo como sua garotinha o sentia e o apertava tão bem.
— Louis! — gemeu alto demais o nome do homem, nem tendo a metade do cacete dentro da sua xotinha. — Tira, p-por favor.
— E eu nem coloquei tudo — Louis teve a pachorra de rir na cara de Harry, que fechava todo seu rosto em dor. — Você vai aguentar.
Louis saiu de Harry causando um barulho de sucção. Mudou totalmente sua posição. Pegou as duas pernas da garota e flexionou seus joelhos, deixando ela toda aberta e vulnerável, suas mãos segurando bem na dobra do joelho e da coxa, deixando toda sua buceta exposta e fácil de entrar.
Harry sentiu um alívio quando não tinha mais o pau de Louis a machucando, mesmo querendo muito. E o alívio simplesmente se foi quando o homem empurrou todo seu pau na bucetinha apertada. Harry foi pega desprevenida, totalmente desprevenida. Sem cerimônias e mais nada, Louis enterrou seu pau dentro daquela grutinha apertada, gemendo rouco demais sem querer sair dali e perder o aperto por todo sem comprimento.
— Gostosa pra caralho — Louis gemeu arrastado, dobrando ainda mais as pernas de Harry, mais vidrado na sensação gostosa que era estar dentro dela.
Sem o próprio controle de corpo, Harry sentia sua buceta piscando e pulsando, o que só ocasionava a melhor sensação em Louis. Seus olhos se encontraram e foi simplesmente uma perdição.
— Minha garotinha — Louis a chamou, vendo que o semblante dela estava mais calmo, mostrando prazer ao que se movia lentamente para fora. — Fala pra mim de quem é essa bucetinha, fala?
— S-sua p-papai… Mhn… — Harry fechou os olhos rapidamente mordendo os lábios, como se estivesse comendo o chocolate mais gostoso do mundo, sentindo derreter em sua boca. — Vai devagar, papai… Eu tô gostando…
— Assim, meu bebê? — Louis moveu sua cintura de um jeito tão patético que literalmente rebolava, trazendo seu pau para fora e para dentro, bem aos poucos, amando a sensação de ter seu cacete inteiro dentro da xotinha apertada de Harry. — Não, não, não geme alto.
— Me abraça, Lou — pediu com os braços esticados, as mãozinhas em desespero para sentir seu papai ali.
Louis entrelaçou as pernas de Harry em sua cintura e juntou seus corpos, esmagando os peitos da garota contra seu peitoral e podendo sentir suas barrigas inquietas. Era só isso que bastava para Harry começar a gemer manhosinha, gemendo “uh, uh, uh” a cada estocada lenta e profunda, mal conseguindo abrir os olhos por estar tão dopada de prazer.
Os beijos por todo seu pescoço são distribuídos de forma arrastada por Louis, suas mãos não se aguentam e precisam apertar os peitinhos de Harry, massageando os mamilos já tão durinhos. Tudo numa perfeita harmonia.
Louis olhou rapidamente para baixo, vendo seu pau sumir aos poucos quando voltava a se enterrar inteiro dentro de Harry.
— Você me aperta tanto, princesa, se soubesse o quanto sua bucetinha é gostosa — Louis disse entre os beijos em seu pescoço, aumentando a velocidade de sua cintura. — Vou te encher da minha porra pra você saber que pertence a mim.
— Enche, papai, quero ser só sua — Harry parecia estar em outra dimensão, sentia seu clítoris inchar implorando para ser estimulado. — Mhn… isso, Lou!
Louis foi mais rápido, o barulho molhado de suas estocadas se instalando no quarto foi simplesmente incrível, tanto seus rostos olhando um para o outro em deleite puro e luxúria, Harry segurando o pescoço do homem com as mãozinhas suadas, as sobrancelhas unidas fortemente por ter que aguentar todo o tamanho e grossura daquele cacete cheio de veias, os gemidos mais gostosos do mundo sendo disparados por sua boquinha.
O pré gozo começou a expelir para fora da grutinha de Harry, Louis se deu conta que precisaria ser mais rápido para gozar junto com sua garotinha, a mesma que sussurrava tão baixo que estaria perto de gozar, que até sentia uma sensação de querer fazer xixi. Louis levou seu quadril para cima o máximo que podia, voltando com uma força violenta contra a buceta ardida de Harry, ouvindo as queixas de dor e prazer ao mesmo tempo.
— Eu quero gozar, papai! — Harry exclamou em um tom baixo, agoniada demais. Simplesmente começou a morder o ombro de Louis por não se aguentar.
Louis ignorou totalmente.
Os pulsos de Harry foram presos contra o travesseiro pelas mãos do homem, suas pernas ficaram soltas ao lado seu corpo e Louis decidiu ir tão rápido e tão forte, que podia ouvir a cabeceira da cama batendo contra a parede, Harry gemendo um tanto alto a cada solavanco que Louis causava em seu corpo. Não deram a mínima se tinham mais pessoas na casa, aquele quarto virou o lugar mais sujo e erótico até então.
Harry estava chorando. A ardência que sentia era muita, era demais. Louis não ia parar nem se ela pedisse com jeitinho. Mas gostava tanto de ser boa para Louis, para o seu papai, gostava tanto dos elogios, que era linda e perfeita, apertadinha como ninguém. Era a aprovação de Louis que ela queria e estava recebendo. Não tinha melhor do que isso.
Louis começou a ir tão fundo que podia ver a barriga de Harry salientando, isso só motivou a ir mais fundo, tanto que suas bolas enterravam no meio do bumbum gordinho. Nisso, Harry gemia seu nome da forma mais deliciosa, arrastando as avogais a medida que seu rosto se formava numa expressão de cachorrinha sem dono.
— Goza comigo, Harry — saiu como um sussurro cansado, podia sentir sua testa suando. Não tirou os olhos dos verdes de Harry. — Mostra pra mim que é a garotinha do papai aqui, uhn?
Não durou muito tempo depois disso para que Harry fechasse suas mãos presas sentindo o gozo de Louis por toda sua bucetinha, os dois gemendo em diferentes tons, Harry se contorcendo aos espasmos devido a sensibilidade e Louis sem parar de enterrar seu cacete naquela entrada.
— Papai! A-ah! Eu… Louis, por favor, Louis! — gritinhos e mais gritinhos histéricos, as bochechas de Harry tão molhadas pelas lágrimas que elas percorriam até seu ouvido. Isso só motivou a ir mais fundo, mais do que realmente podia, batendo de propósito sua virilha no quadril da garota. — Louis, m-meu Deus! Tá doendo!
— Porra, Harry, você é surreal — Louis soltou num sussurro, finalmente soltando seus pulsos para poder ser abraçado. — Caralho… você vai ser minha.
— E-eu sou s-sua… — toda ofegante e inquieta, Harry assegurou, sorrindo toda preguiçosa.
Louis fez um jogo de corpo inesperado, deitando na cama e deixando Harry em cima de seu corpo. Ele tirou seu pau para fora e masturbou ali mesmo, um pouco mais só para aliviar sua própria dor do aperto daquela buceta. Tinha pequenos rastros de sangue, Harry notou mas não se assustou, tinha noção que isso podia acontecer.
— Olha, papai — Harry chamou sua atenção, ficando em seus joelhos mostrando sua xotinha escorrendo a porra de Louis. — Olha como você cuidou tão bem de mim.
— Você vai sempre querer ser cuidada por mim, né? — foi uma pergunta retórica, acompanhada de um sorriso canalha e a confirmação de Harry. — Vem aqui, meu bebê, ainda quero ficar dentro de você.
Harry fico abertinha e deixou Louis entrar dentro de sua buceta novamente. O homem agarrou sua cintura fazendo ela sentar em seu pau, sentindo ele com mais sensibilidade.
— Minha coelhinha — Louis disse indo de encontro a boca de Harry, abraçando todo seu corpinho, sentindo seu pau se aquecer novamente naquela bucetinha tão gostosa.
Isso se repetiria quantas vezes fosssm necessárias, quantas vezes Harry e Louis não se aguentassem ficar longe um do outro. Até por que, todo bichinho precisa de seu dono, não é mesmo?
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‘Tate atenta a la fuga
Louis até tentou afastar Harry depois que recebeu sua sentença, mas ele mesmo se viu voltando para os cachos chocolate depois de 6 anos
TW: menção a tentativa de estrupo, violência, uso de maconha, traição, Hlinter, exibicionismo e desuso de preservativo
Harry, 26
Louis, 28
Aproveitem a leitura:)
(dessa vez realmente)
Dsclp qualquer erro eu revisei mas deve ter passado algo porque são 2 da manhã
“POLICIA! SOLTE A ARMA!” os olhos de louis se arregalam, as luzes vermelha e azul iluminando a noite escura “NÃO VAMOS REPETIR! SOLTE A ARMA E COLOQUE AS MÃOS PARA CIMA” o moreno suspira antes de olhar para Harry que chorava desesperadamente
Louis solta a arma e logo dois policiais vem para cima de si, prendendo as algemas firmes em seus pulsos
Os olhos azuis encontraram os olhos verdes mais uma vez antes de ser levado para a delegacia
“Vai ficar tudo bem” ele falou baixinho
Louis foi preso, condenado a 6 anos de prisão por porte ilegal de arma e homicidio
Harry sabia que ele era inocente, ela ate tentou depor no julgamento mas a familia do seu abusador apresentou um laudo falso dizendo que a garota tinha problemas mentais
Louis não se arrependia, não tinha o minimo remorso. O momento mais satisfatorio de sua vida foi poder vingar sua namorada enfiando uma bala atraves da cabeça do babaca. Ele ate confessou o crime
Harry contou as horas e os minutos até que pudesse ver Louis novamente e quando esse dia chegou ela acordou cedo para se arrumar e preparar algumas coisas pra levar para ele
Ao chegar na frente do presidio seu coração começou a bater forte e o vento gélido de inicio de inverno a fazia estremecer
Quando Louis entrou na sala de visitas acompanhado de um guarda Harry congelou em seu lugar
Ele tinha um corte na sobrancelha e no canto dos labios finos e mais alguns hematomas em sua mandíbula
“Lou!” Ela se aproxima observando o rosto com cuidado
“Ta tudo bem, Hazzy” ele se afasta forjando um sorriso que não combinava com o tom gélido dos olhos azuis
“Porque não disse para os guardas que eles estão te batendo?”
“Não é assim que funciona, Harry” ele senta em uma das cadeiras no meio da sala enquanto brinca com as algemas em seu pulso “foram os próprios guardas que fizeram isso”
“Não gosto de te ver machucado” Harry se aproxima deixando um selinho nos labios rosados
“Vamos falar de coisas boas. Logo vão me separar de você”
“Luke sente sua falta”
Luke era o filhote de Husky que Louis tinha presenteado Harry no aniversario de dois anos de namoro deles
“Eu acho injusto você não poder trazer ele nas visitas” Harry senta em cima da mesa de frente para Louis, esse que se aproxima e deita a cabeça nas coxas pálidas “senti sua falta”
“Logo você vai estar livre de novo” ela acaricia os fios castanhos sentindo um bolo se formar em sua garganta
“São seis anos, Harry”
“Nós vamos passar por isso” uma lagrima solitária escorre pela bochecha rosada de Harry “eu vou ficar te esperando, Lou”
“Vamo Tomlinson hora de voltar” o guarda entra no cubículo
“Até semana que vem, amor” ele reluta um pouquinho antes de ser forçado para fora da sala
Nos dois primeiros anos Harry visitava Louis constantemente e isso causou revolta em sua familia
Afinal não era certo a filinha unica dos styles ter um namorado atras das grades
Mas ela suportou todos os olhares de desgosto quando tinha comemorações em familia, porem no dia que louis completava 3 anos preso harry recebeu a noticia de que ele não queria ver ela, assim como no dia seguinte, e na proxima semana, quando completou um mês que harry continuava sendo negada ela recebeu uma carta
“Você é livre, Hazza. Não gaste seu tempo se prendendo a mim”
Harry chorou, chorou de saudade, chorou de raiva
Por muitos dias ela mal saia do quarto ou se alimentava mas logo o verão chegou ao fim e a garota teria que começar de novo a faculdade
Ela trancou o curso depois de todo o escândalo da prisão de Louis, ainda mais quando o motivo da prisão também era um aluno da faculdade.
Logo depois do inicio das aulas Harry estava em uma das festas universitárias junto de Louis e mais algumas amigas quando um cara, que depois ela descobriu que se chamava Blake, começou a flertar descaradamente com Harry, mesmo depois que ela falou que tinha namorado.
Na semana seguinte ele começou a seguir a garota pelo campus e um dia após do fim das aulas ele a agarrou e a levou para uma das salas vazias do corredor. Para sorte de Harry um professor tinha esquecido as coisas na sala então Harry pode correr
As perseguições continuaram ate em um ponto em que ele começou a seguir harry até o apartamento que a garota dividia com Louis
Nessa tarde Harry estava sozinha no apartamento quando a campainha tocou, Louis tinha saído para comprar comida então Harry apenas supôs que era ele e que tinha esquecido as chaves então abriu a porta. Mas para a surpresa da cacheada não era Louis que estava ali
O Stalker agarrou harry a prendendo contra a parede, Luke estranhando a movimentação começou a latir e tentar morder o desconhecido
Harry conseguiu fugir novamente correndo para fora do prédio e encontrando com Louis que acabava de estacionar na frente do local
O moreno notou o desespero nos olhos da namorada e logo a figura que corria em direção da garota. Ele não pensou duas vezes antes de pegar a arma do porta-luvas e disparar três vezes contra o homem
Depois que a noticia se espalhou pela faculdade Harry não teve mais coragem de pisar naquele lugar de novo, ainda mais quando ela tinha tantas más lembranças
Harry realmente não gostava de ir para a faculdade
Até no dia em um festival da faculdade ela conheceu Thomas, seu atual namorado.
💍
“Acredita que ja estamos juntos ha 2 anos, amor” o loiro abraçava os ombros de harry enquanto eles caminhavam com Luke pelo parque perto do apartamento que moravam juntos hà 8 meses
“Sim é louco né?” Harry tomava o milk shake sentindo a brisa confortavel do inicio do verão, ela estava estranhamente de muito bom humor hoje
“Se as coisas não tivessem tornado o rumo que tomaram talvez sequer tinhamos nos conhecidos” a garota apenas concorda não entendendo muito bem onde ele queria chegar com essa conversa “ainda lembro de quando nos conhecemos pela primeira vez, você parecia tão abalada, amor. Gosto de ver o quanto você evoluiu” eles param proximo a um lago “gosto de saber que ajudei o brilho da Harry das historia que a sua mãe conta voltar” a mão cheia de aneis acaricia a bochecha rosada
“E eu sou muito feliz de ter um namorado tão atencioso” ela sorri fraco
“Eu sei que pode parecer precipitado mas eu acho que essa realmente seja uma ideia perfeita” os olhos castanhos olhavam Harry em expectativa “ja moramos juntos então esse só vai ser um passo a mais no nosso relacionamento” ele ajoelha e tira uma caixinha vermelha aveludada da mochilinha nas costas do Husky “quer casar comigo?” E por fim a caixinha é aberta revelando o par de alianças
“É serio?” A cacheada estava estatica sem acreditar oque estava ouvindo
“Não quero forçar nada tambem, se não quiser ta tudo bem” thomas fala rapido querendo se levantar
“É claro que eu quero, amor!” Harry começa a praticamente pular animada e mal acreditando que agora ela tinha um anel em seu dedo
“Você vai ficar tão linda de branco, Hazzy” ele abraça a cacheada “vai ser a noiva mais linda do mundo”
“E com o noivo mais lindo do mundo”
Isso fez harry ter uma ponta de esperança que as coisas podiam sim melhorar, mesmo que no fundo ela ainda se pegava pensando sobre louis, se ele estava bem e se ele ao menos sentia sua falta. Mesmo que hoje ela tivesse recebido a notificaçao “liberdade do meu Lou💕” em seu calendario
Ela não estava sendo egoista com o homem que trocou a propia liberdade por sua causa, afinal ele mesmo disse que ela deveria seguir em frente
Eles ainda se abraçavam felizes quando Luke ameaçou correr, fazendo Thomas agarrar a coleira, e começar a latir para um homem que caminhava pelo parque
💍
“Prometo que volto a tempo para a prova de doces na quarta” thomas terminava de fechar a mala de mão
“Você não pode adiar a viagem pra depois do casamento?” Harry senta na cama amarrando o robe de seda em sua cintura pequena
“Eu tentei adiar, amor. Mas se eu conseguir fazer essa parceria vai ajudar muito a empresa” ele beija a testa da cacheada “sabe como é dificil conseguir horario na agenda dos deakin” Harry bufa baixinho
“Promete que vai estar aqui na quarta?”
“Prometo” Harry da um ultimo beijo no noivo antes dele sair do apartamento
Era quase sempre assim, Thomas passava quase uma semana inteira viajando e quase sequer tinha tempo para Harry
A mulher passava então a maior parte do tempo passeando na casa de amelia, sua melhor amiga e que tinha acabado de ter gemeos
Harry adorava passar a tarde na casa nao tao longe da sua, ela sempre sonhou em ter uma familia grande.
Mas tambem nunca teve tempo de falar sobre com Thomas
Em exatos dois meses aconteceria finalmente a cerimonia de casamento que ela tanto esperou, só faltava acabar de resolver pequenos detalhes
“Luke, vamos hora do filme” ela chama o cachorro enquanto terminar de fazer as pipocas e pegava alguns petiscos no armário da cozinha “no fim sempre vai ser nos dois né, Lulu?” Os olhos azuis do animal traziam um conforto para Harry
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“Não luke você não pode comer outra cenoura! Eu acabei de cortar essas” o cachorro choraminga na perna de harry “seu pai chega hoje de viagem, se você comer todas as cenouras não vai sobrar cenouras para o jantar” ele deita ao pe de Harry continua resmungando baixinho “você é teimoso, Luke!”
De repente o cachorro levanta e corre até a porta principal do apartamento vi, arranhando e farejando ali
“Que fugir de casa agora?” Harry ri sozinha com o drama do animal mas uma segunda voz na casa a faz travar no lugar
“Luke! Oi garotão!” Harry conseguia ouvir Luke pulando pela sala e os passos do dono da voz que Harry conhecia muito bem “não vai me dizer oi tambem, Hazzy?” O perfume forte inebria os sentidos de Harry
“Louis?” Os olhos verdes arregalam ao que ela se vira, ele estava perto, muito perto
“A reação de Luke foi mais emocionante e ele me conheceu quando era filhote”
“Oque você ta fazend- Como você entrou na minha casa?”
“A senha é o nosso aniversario de namoro, hazzy. Nada autentico”
“Isso não te da o direito de invadir a minha casa!” Ela caminha para a sala se sentindo atordoada com tudo isso
“Pensei que estaria com saudades minha” a cacheada ri com a fala do mais velho “eu não aguentava mais esperar ate que eu pudesse te ver de novo”
“Não aguentava mais que até me proibiu de ir te ver”
“Proibi de ir me ver? Eu tava te protegendo, Harry! Acha que era bom ficar ouvindo todo mundo comenta sobre você depois das visitas?”
“E ao menos pensou em conversar comigo e nao apenas me afastar?”
“Era o melhor que eu podia fazer na Época, mas agora ja ta tudo resolvido” Louis se aproxima, as mãos tatuadas alcançando a cintura de Harry “podemos voltar a ficar juntos” o coração de Harry acelera em ter o moreno tão perto de si depois de tanto tempo “é so deixar dele e podemos voltar para a nossa vida”
“Não é assim que funciona, Louis” a cacheada se afasta novamente enquanto tentava regular a própria respiração “eu estou feliz agora e amo o Thomas” os olhos verdes evitavam os azuis
“Ama?” Louis ri irônico a abraçando por trás “ama ele, Hazzy?”
“S-sim” a respiração em seu pescoço fazia sua mente nublar
“Eu trabalhei tão duro durante esses anos preso para conseguir te comprar um anel bem bonito quando eu saísse, Harry. Mas pelo visto ja conseguiu um” uma mão abraça a cintura de Harry enquanto a outra segura a mão delicada e analisa o anel com atenção “você jura que ama tanto ele mas eu sinto voce ficar tensa apenas em me ter perto” ele beija o pescoço alvo com calma “parece que são apenas palavras vazias, amor”
“Lou…” Harry sente suas pernas vacilarem por um instante e sua cabeça girar
“Estou errado?” Ele sorri com o quão afetada a cacheada parecia “suas coxas dizem o contrario”
“Ele não vai demorar para chegar em casa” Harry vira ainda tendo a cintura segurada pelas mãos fortes
“Nós dois sabemos que você não liga” eles estavam tão próximos que o mínimo movimento faria seus lábios encostarem “é só me pedir, Hazzy.”
Os olhos verdes estavam tomado pelo preto e o olhavam intensamente, um olhar quase felino.
“Me pede, Harry”
“Eu quero você, Lou” ela abraça o pescoço do outro, puxando para um beijo ávido
Eles caminharam atrapalhados ate o quarto no fim do corredor, Harry gemendo baixinho entre o beijo ao que suas costas encontram com os lençóis macios da cama
“Você é a única coisa que passou pela minha cabeça por todos esses anos” ele fala enquanto desce os beijos por toda a clavícula e o pescoço alvo “eu estava a ponto de enlouquecer sem poder te ter, Hazza” as mãos subiram desde da cintura de Harry até a alcinha fina do pijama de seda
“Você me tem agora então já pode me foder” ela rebola contra o falo grosso embaixo de si
“Agora eu te tenho e por isso eu vou aproveitar cada momento” louis desliza as alças do pijama liberando os peitos cheinho ��cada segundo” Harry geme alto sentindo a lingua quente entrar em contato com seu mamilo sensível
Ele mamava preguiçosamente enquanto brincava com o piercing do outro
“Ainda é tão sensível quanto eu lembro” ao que Louis se afasta é possível notar as mordidas e o quão vermelho o peito de Harry havia ficado, ele não estava se importando sobre o fato de Harry estar noiva. No fim das contas ela sempre seria dele
O moreno termina de tirar o pijama da mulher, tirando alguns segundos para observar o corpo alvo. Ele tinha muitas ideias em mente de como ele iria destruir aquele corpo e a marcar como sua propriedade novamente
“Se arrumou para o babaca, amor? Seu corpo cheira a hidratante de morango e sequer está usando calcinha… que putinha” ele estapeia a coxa branquinha antes de se encaixar entre as pernas da outra “você ta tão molhada quanto uma puta, Hazzy” o dedão é pressionado contra o clitoris inchadinho de Harry fazendo-a gemer alto e tentar segurar o braço de louis, as unhas longas arranhando de leve ali “tão molhada que eu aposto que conseguiria te foder sem sequer precisar te preparar” ele beija e mordisca as coxas de harry “mas não estamos com pressa, né amor?” Ele continua agora espalhando beijos pelo baixo ventre da cacheada, essa que gemia sequer se preocupando em responder a pergunta “eu perguntei se estamos com pressa, Harry” um tapa é desferido na buceta dolorida fazendo a mulher gritar e fechar as coxas
“Não… não e-estamos com pressa” ela se apoia nos antebraços observado Louis sorri antes de começar a chupar devagar “porra, Lou…” Harry rebolava contra a lingua do outro. Seu quadril mal encostava no colchão mais
Louis apertava os quadris largos buscando manter o mínimo de seu autocontrole
Harry começava a querer fechar as coxas mas sempre era impedida por Louis que começou a as afastar
Os olhos azuis tinham a pupilas completamente dilatadas, nem heroína conseguiria ter o efeito que harry tinha em Louis
“Caralho” ele se afasta para retirar a camisa preta e deitar na cama antes de puxar harry para cima de si, essa que começou a praticamente calvagar seu rosto
Louis apertava e estapeava a bunda cheinha enquanto tentava a penetrar com a lingua deixando harry completamente extasiada sentindo seu baixo ventre revirar indicando um orgasmo muito proximo e quando Louis sentiu as coxas tremerem em cima de si, ele não demorou para chupar o clitoris sensível e penetrar dois dedos na entradinha apertada, fazendo gozar tremendo e gemendo alto
Ele a tirou de cima de si, a deitando de bruços na cama macia. Harry continuava tomada pelo orgasmo e tinha pequenos espasmos apenas ao um simples toque de Louis
“Tão gostosa” ele apertou uma banda da bunda gordinha observando a marca vermelha se formar ali
“Eu quero te chupar, Lou” Harry fala abafado, quase incompreensível
“Hm?” Ela engatinha para o meio das pernas do outro, se ajoelhando ali
“Quero seu pau” as mão tremulas vão para a braguilha do cinto de Louis, abrindo e por fim desabotoando a calça jeans
“Continua uma puta faminta por pica” ele acaricia os cachos, a forçando contra o falo grosso ainda preso na cueca
Ela puxa o jeans junto com a cueca fazendo o pau bater duro contra a virilha de Louis
O olhar de Harry era quase inocente ao que ela lambia um linha desde da base ate a cabecinha rosada do penis. Louis com certeza sentiu falta disso nos últimos 6 anos
Ele a guiava, fazendo-a o levar fundo na garganta
O Tomlinson tira um baseado e cigarro do bolso da calça e acende tragando a erva devagar. Esse era um dos passatempos favoritos dos dois mesmo que Harry não fumasse tão frequentemente, oque deixava tudo melhor pois ela ficava chapada mais rápido
Ele geme fodendo a garganta apertada e puxando os cachos com a mão livre, as visão dos olhos verdes lagrimejando era uma das favoritas de Louis
“Senta pra mim, amor” ele traga sentindo seu corpo ficar leve
“Ainda não quero” ela começa uma punheta rapida fazendo o baixo ventre de Louis revirar e logo tiras grossas de porra mancham as bochechas coradas
“Caralho” ele jura que podia gozar de novo apenas por ver a cacheada limpar a porra das bochechas e chupar os próprios dedos sujos de esperma
Ela senta em cima do pau ainda sensível pós orgasmo e começa rebolar devagarinho sentindo Louis estremecer enquanto tragava a droga
Ele aperta as bochechas gordinhas e a puxa para perto, baforando entre os lábios vermelhos.
“Coloca as mãos para trás” ele tira o cinto e apoia o baseado entre os labios para poder prender os pulsos firmes juntos “bem melhor assim” e então ele encaixou o pau duro na grutinha que vazava aos montes em seu colo “senta”
“Não consigo, lou” ela choraminga apoiando a testa no ombro largo
“Não consegue?” ele estoca uma vez fazendo-a gemer alto “claro que consegue, amor” ao que ela se afasta Louis pode notar os olhinhos vermelhos lagrimejando “porque está chorando, putinha?” Ela tentava quicar mas ele levantava o quadril junto, a deixando frustada em seu colo “fuma um pouco” ele encosta o baseado no labios gordinhos a observando tragar enquanto circulava os quadris
Ele começa a estocar lento fazendo Harry choramingar buscando por mais
Ela quica afoita praticamente esquecendo do mundo a sua volta, ela sentia seu orgasmo se aproximar e o nome de Louis era a unica coisa que rondava sua cabeça
“Harry porque a porta da casa ta destrancada? Você sabe que é perig-“ o Loiro congela na porta do quarto processando oque estava acontecendo
Louis apenas sorriu e puxou harry para deitar em seu ombro enquanto a fodia mais forte
“Que porra ta aconte-“ Louis tira a arma que escondeu embaixo do travesseiro usando-a para fazer um sinal de silencio. Ele continuou empunhando a arma enquanto fodia a cacheada a fazendo praticamente gritar o seu nome enquanto gozava, esguichando por todo o lençol, praticamente esmagando Louis que gozava
Quando Louis voltou o olhar para a porta já não tinha ninguem ali, apenas um anel dourado no chão
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“Você continua usando os mesmos sais de banho que usava quando estávamos juntos” Louis comenta enquanto lavava os cachos de Harry
“Eu apenas gosto deles, nada demais” ela sobra espuma no rosto de Louis
“Eu não ganho credito por isso?” Harry nega com a cabeça se sentando de frente no colo de Louis para lavar os fios cor chocolate “se sentar ai não me responsabilizo se fodermos na banheira
“Isso não é um problema” ela o beija rindo ao que Louis leva as mãos automaticamente para sua bunda
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Louis organizou a cama enquanto Harry terminava de tomar outro banho para então os três (claro que luke tinha que estar ao pé dos dois) poderem finalmente dormir
“Estranho que Thomas ainda não tenha voltado” Harry se aconchega nos braços tatuados de Louis
“Não acho que ele vá voltar tão cedo… você quer fugir pra Itália?” Ele brinca com o anel no dedo de Harry, o tirando devagar
“Italia?”
“Sim, porque não? Podemos ser felizes numa casa no interior do sul da italia” Harry sorri com o pensamento enquanto se deixava tomar pelo perfume forte de Louis
“Podemos pensar nisso”
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Parte dois?🇮🇹
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