lisedupont - Tumblr blog

lisedupont · 2 months

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Élise ouviu atentamente as palavras de Joji, seu olhar permanecendo firme, mas não hostil. Ela absorveu cada ponto que a garota levantou, considerando cuidadosamente suas motivações e ações. — Entendo sua perspectiva, Joji. — Começou Élise, mantendo sua voz calma e ponderada. — É louvável que você queira proteger os outros, especialmente quando acha que alguém pode estar em perigo. E reconheço que você agiu com boas intenções. — Ela deu um leve suspiro, deixando transparecer sua preocupação. — No entanto, a forma como escolhemos lidar com as situações pode ter consequências profundas. Às vezes, é difícil julgar o que é melhor fazer, mas devemos sempre buscar maneiras de resolver os problemas sem causar mais danos. — A modelo olhou para Leonard, ainda amarrado no chão, e então voltou seu olhar para Joji. — Talvez haja outras maneiras de ensinar uma lição ou proteger alguém, sem recorrer a métodos que possam causar constrangimento ou sofrimento. — Ela estendeu a mão para Joji, oferecendo um gesto de reconciliação. — Estou aqui para ajudar, se precisar. Podemos conversar mais sobre isso e encontrar uma maneira de lidar com as situações de forma mais construtiva. O importante é que aprendamos e cresçamos com essas experiências.

A morena arqueou levemente as sobrancelhas quando percebeu a expressão séria no rosto da garota, segurando a vontade de revirar os olhos, mantendo um sorriso nos lábios, embora seus olhos estivessem levemente arregalados, quase psicóticos. Guardou o celular em seu bolso, seguindo Elise, dando um tchauzinho para os colegas enquanto se afastava. Colocou as mãos atrás do próprio corpo, segurando a vontade de as cruzar em seu peito e seguir uma pose defensiva. Joji nunca ficava na defensiva, já que sempre estava pronta para atacar, quem quer que fosse. — Ah, você acha mesmo, Elise? — Perguntou, piscando os olhos algumas vezes, de forma inocente. — Bem, quando é algo assim, acho que você deveria conhecer todos os pontos primeiro, não é? — Deu um suspiro baixo, inclinando a cabeça levemente para o lado. — Leonard me pagou para ensiná-lo à fazer uma Amarra Contínua. — Jocelyn pegou as notas que havia guardado em seu bolso, mostrando-as rapidamente para a menor, sorrindo timidamente. — Eu não ia ajudar, até porque, não costumo ensinar meus hobbies pra ninguém. Mas... Ele disse que queria impressionar uma menina, e bem.. — Outro suspiro, dessa vez mais preocupado do que o outro. — Você tem cara de quem não conhece sobre nós, amarras e cordas, mas essa é uma amarra que geralmente os sequestradores usam para prender alguém. Como ele iria impressionar uma garota desse jeito? Deus sabe o que ele iria fazer. — Virou o rosto para o rapaz, que ainda estava amarrado no chão, enquanto os colegas tiravam mais fotos dele naquela posição. — Fiz isso pra ele aprender, como uma lição, sabe? Se eu tivesse avisado alguém, não daria em nada. Às vezes, temos que fazer justiça com as próprias mãos. — Voltou sua atenção para a garota, exibindo um largo sorriso após todo o seu discurso, tentando parecer humilde por tamanha ideia brilhante. Não era uma ideia brilhante, é claro, mas era uma das opções que Jocelyn decidirá seguir. — Vou manter em mente o que me disse, Elise, e sinto muitíssimo mesmo. Mas está tudo bem, né? Minha mãe me ensinou a sempre respeitar os mais velhos, mesmo quando eles não são justos.

#inter.#joji.

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lisedupont · 2 months

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BARBARA PALVIN. via Instagram.

#face.

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lisedupont · 2 months

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via @owengould

#face.

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lisedupont · 2 months

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Élise sorri gentilmente para Lucien, apreciando a leveza em seu tom mesmo em meio à situação. Ela cuidadosamente o apoia, garantindo que ele esteja firme antes de responder com um tom amigável: — Caminhar lado a lado parece uma excelente ideia. Vamos devagarinho, tudo bem? — Ela oferece seu ombro para que ele se apoie, mantendo um ritmo tranquilo enquanto se afastam da área do gelo. — E, sabe, acho que vou dispensar a carona nas suas costas por hoje. Não quero sobrecarregar você mais do que já está, afinal.

Quando escutou a voz de Élise, Lucien achou sinceramente que estava prestes a delirar. Oras, não podia ter certeza que era ela, certo? Até onde se recordava, ainda estavam terminados, mesmo depois da confusão no Olympic. Ainda assim, ela o carregava com uma gentileza que para ele era saudosa depois de tantos anos negligenciado. ─ Oh, sim, um lugar confortável seria ótimo. Aqui nos seus braços é um bom começo. ─ ele sorriu, e tentou se inclinar para perto dela mas aquilo só fez com que ele quase caísse de novo por conta dos patins de gelo, se apoiando na modelo mais que o necessário. ─ Opa. Não é melhor ir caminhando lado a lado um tempinho? Ou, se quiser subir nas minhas costas, eu te dou uma carona até fora do gelo... ─

#inter.#lucien.

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lisedupont · 2 months

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Incrédula e sem entender nada, Élise começou a suspeitar que a garota estava falando sério, mas não conseguia acreditar. De qualquer forma a sua visão prévia sobre a garota começava a mudar, achando que ela parecia uma enorme babaca se comportando daquele jeito. Olhou para as pessoas fazendo anotações e deu uma risada baixa, aquele era mesmo o dia mais louco que não acreditava que estava vivendo. — Eu vou dormir que eu ganho mais. — Falou, antes de sair se dirigindo ao próprio quarto com passos rápidos.

Um sorriso iluminou o rosto de Harper ao notar o quão prestativa era aquela súdita. — Que beleza, alguém que presta. Deviam tomar nota! — a voz na última sentença foi aumentada alguns bons tons para que outras pessoas no recinto a escutassem. Os psicólogos escreveram em seus blocos de anotações. — Já que está sendo super prestativa e proativa, assim que voltar venha me fazer uma massagem nos ombros. Vá logo, sim? — fez um gesto de abano com uma das mãos. — Ah, uma última coisinha. — chamou, com um sorriso repuxado. — É "Vossa Majestade", e não "madame", tudo bem? Mas essa vou deixar passar. —

#inter.#harper.

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lisedupont · 2 months

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Élise, sem entender o motivo de tantas histórias, faz uma expressão confusa, balançando a cabeça negativamente. Por um momento ela imaginou que era alguma brincadeira com ela, no que olhou para o chão antes de ouvi-lo terminar. Ela solta uma risada suave antes de responder: — Parece que você tem uma boa coleção de histórias interessantes para compartilhar. — Ela inclina a cabeça, pensativa por um momento antes de continuar. — Harvey Wang? Ah, acho que já ouvi falar dele. E sobre minha companhia aqui… Bem, é uma garota, acho que se chama Katherine. Estamos apenas nos conhecendo melhor. — Ela decide manter a resposta vaga, não querendo entrar em detalhes sobre o assunto.

— Eu estou estranho e cheio de segredos? — espalmou uma mão no peito, sorrindo e erguendo as sobrancelhas de brincadeira. — Oh, isso me lembrou outra história. — a influência da magia puxou as palavras da garganta sem ele querer. — Uma vez eu fui passear com uma amiga minha depois de muito tempo, e ela estava assim, falando só meias verdades, estava super esquisito. Aí eu percebi que ela não estava querendo só falar em entrelinhas... Ela estava me jogando enigmas pra eu resolver, de verdade! Tendi nada, né. Aí ela me veio com um papinho que tava sendo perseguida, que tinha virado uma super espiã, enfim. Aquela festa foi uma looooucura. — coçou a nuca depois do efeito passado. — Mas, hm, o que você quis dizer sobre isso aí já estar resolvido? Tem certeza? — questionou, também na esperança de mudar de assunto. — Eu e meu colega nos damos bem, sim. Harvey Wang, conhece? É outro engenheiro. Com quem que você está ficando, mesmo? — pausou, percebendo o duplo na pergunta. Não se sentiu compelido a corrigi-lo.

#inter.#lucien.

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lisedupont · 3 months

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Élise observou a situação com Leonard com um olhar de desaprovação. Ela se aproximou do grupo, sua expressão séria contrastando com o clima de diversão ao redor. — Joji, posso falar com você um momento? — Ela disse com firmeza, olhando diretamente nos olhos da colega. Assim que estiveram em um local mais reservado, longe da agitação, a modelo expressou sua preocupação de forma gentil, mas firme. — Eu entendo que você esteja se divertindo, mas esse tipo de brincadeira pode ter consequências sérias. Leonard pode se sentir humilhado e isso não é justo... — Ela respirou fundo, buscando manter a calma. Élise não conhecia bem nenhum dos dois, e nem costumava se meter nesse tipo de situação, mas aquilo havia passado dos limites. — É importante que tenhamos empatia e compreensão. Eu sei que você tem um bom coração, Joji, e eu confio que você pode fazer a coisa certa. — Ofereceu um sorriso encorajador para a garota, esperando que suas palavras tenham impacto.

Starter open — Corredores do Olympic

Joji tinha um sorriso contido em seus lábios. Ficar trancada era uma merda, é claro, mas ao menos ela tinha conseguido uns bons minutos de atenção de uma plateia particularmente boa. Tudo começou com o nerd esquisito, que ela se lembrava que havia perdido uma bolada de dinheiro com bitcoin, havia pedido para ela o ensinar a fazer uma Amarra Contínua. A garota desconfiou o fato dele saber que ela tinha conhecimento sobre nós e, pior ainda, o rapaz já estava com um enorme pedaço de corda para aquela finalidade. Jenkins iria recusar, é claro, mas não pode dizer não após ver as notas de 100 dólares que ele havia lhe mostrado. Aceitou com a condição de mostrar nele mesmo, só pra ficar mais fácil que o garoto entendesse (ou não) o que estava acontecendo. Quinze minutos após ela o fazer juntar os pulsos atrás das costas para a primeira amarra, Leonard estava jogado no chão, com os braços e as pernas amarrados firmemente, enquanto um grupinho de pessoas formavam um círculo entre eles, rindo com toda situação. — E é assim que você amarra um porco lá na fazenda do meu tio! — Exibiu um sorriso largo, triunfante, escondendo a mentira óbvia em sua voz. O não tão pobre rapaz tentou protestar, mas em menos de um minuto Joji retirou a camiseta que usava e, sem se importar com os colegas vendo seu sutiã, amordaçou Leonard, prendendo a camiseta entre os lábios dele, de modo à incomodar e calar a boca do garoto. Ela nem mesmo ligou com o fato de que iria jogar a camiseta fora, já que em pouco tempo estaria toda babada. — Isso, é melhor um porco que não guincha, roinc, roinc! — Deu uma gargalhada alta, sendo acompanhada da plateia. Naquela época, Jocelyn não era do tipo que praticava bullying, mas seu "amadurecimento" a ensinou a simplesmente não se importar, já que, independente da situação, era só fingir um choro ou mostrar os peitos que tudo se resolvia. — Sorria, Leo! — Ordenou com um largo sorriso, segurando o rapaz pelos cabelos, o obrigando a olhar para a câmera enquanto Joji tirava uma selfie com ele, por fim voltando à se levantar, rindo enquanto via sua nova obra-prima.

#inter.#joji.

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lisedupont · 3 months

Photo

#musing.

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lisedupont · 3 months

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Fora pega de surpresa enquanto passava pelo corredor. A francesa olhou ao redor mais de uma vez, até perceber que sim, aquele pedido era para ela. Se aproximou desconfiada, pensando que tudo não passava de uma brincadeira. Afinal, pelo o pouco que conhecia da Wang, sabia que ela não tinha uma personalidade tão mesquinha. — Ah, claro, quer mais alguma coisa madame? — Perguntou enquanto sorria, entrando na suposta brincadeira.

open starter - ESCOLHA UM!

001 atividade: magic! anon onde: dormitório da harper

— Então... Você já deve imaginar porque eu te chamei aqui, de emergência. — com MUSE sentado na sua escrivaninha. As luzes estavam apagadas, a janela fechada, o abajur cor-de-rosa sendo a única fonte de iluminação. Harper mantinha as mãos espalmadas na madeira, olhando com os olhos semicerrados para a pessoa que julgava ser um assassino. — Eu preciso saber o que gosta de fazer no seu tempo livre. É... Importante pra um trabalho da minha disciplina. — boa desculpa, Harper! — Não poupe detalhes. Não se incomoda de eu gravar essa conversa, né? — colocou o celular entre os dois, que já mostrava estar gravando. Ela não era uma investigadora idiota. — Pode falar seu nome e idade pra mim, por favor? —

002 atividade: magic! anon onde: canopy do olympic

Sentada em cima da mesa com pernas cruzadas, Harper havia utilizado seus dois minutos iniciais sob efeito da magia para se entrosar num grupo de algumas pessoas e começar a falar sobre como se sentia desrespeitada que não estava sendo tratada como a rainha que era. — Sinceramente, que dor de cabeça. Eu preciso de um chá para poder canalizar minha conexão divina. — ela não notou que os estudantes que estavam a dando atenção eram todos de psicologia, fazendo várias anotações. — Ei, você. — estalou os dedos vem rápido para MUSE que passava ali por perto. — Pegue um chá pra mim, antes que eu me estresse mais. E depressa, pois meu tempo é valioso. —

#inter.#harper.

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lisedupont · 3 months

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Élise ouviu atentamente a história de Lucien, deixando-se envolver pelo relato e até soltando algumas risadas pelo caminho. Seu sorriso era genuíno enquanto ela observava o rapaz compartilhar um pedaço de sua vida adolescente. — Uau, você sempre teve esse jeito de jovem aventureiro. — Se ajeitou confortavelmente no assento, pensativa por um momento antes de voltar as orbes azuladas para o ex namorado — É até estranho te ouvir falar depois de algum tempo, cheio de segredos e agindo de maneira estranha... — Negou algumas vezes com a cabeça, levando as mãos ao rosto enquanto se questionava o que diabos estava acontecendo consigo. — Esquece o que eu acabei de falar, isso já está resolvido. — Sentiu o desconforto na região da nuca, impedindo-a que mentisse. Mas Élise não havia se tocado de que era disso que se tratava, não mentir, nesse caso nem uma meia mentira era aceita, ela sentiu aquela sensação por alguns instantes com os olhos fechados. — Meu colega de quarto aqui é bem tranquilo. Ainda estamos nos conhecendo, mas até agora as coisas estão indo bem. E o seu? Você e seu colega se dão bem? — Falou rapidamente assim que se recompôs, como se nada tivesse acontecido há alguns segundos atrás.

— É... Eu já era daqui antes, então pra mim só tá parecendo uma grande festa do pijama. Até a loucura generalizada parece fazer sentido. — soltou um riso, ele se sentando na sua própria cama cruzando as pernas por cima do colchão para encará-la direito. — Eu... Tive uns probleminhas aí, mas nada muito sério. Melhor ficar aqui de boa enquanto meu colega de quarto não volta do que ir naquela guerra. — indicou o corredor com o queixo. — Inclusive... Isso me lembra uma história. — sem nem se controlar direito, abriu um sorriso empolgado. — Uma vez, quando eu era adolescente, eu queria muito ir pra uma festa, mas meus pais não queriam me deixar porque eu tinha uma reunião, tipo, seis e meia da manhã do dia seguinte. Aí eu fugi pra casa de uma amiga minha, a gente ficou conversando a noite inteira se preparando pra festa, e no final o papo tava tão bom que nenhum de nós dois foi pra festa. E eu quase atrasei pra reunião. E eu quase fui atropelado na volta pra casa porque a gente bebeu um vinho dos pais dela e eu tava meio zoado. E eu tomei uma bronca horrível do meu pai. E essa foi a primeira reunião bêbado que eu participei. — os detalhes não paravam de ser aumentados e engrenados um seguido do outro. Pigarreou, não sabendo o motivo de ter contado aquela história tão repentinamente. — Erh... Então. Quem é seu colega de quarto aqui? Estão se dando bem? —

#inter.#lucien.

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lisedupont · 3 months

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Entrou no quarto de Lucien com um sorriso amigável, sentindo-se um pouco nervosa com a situação, mas decidida a enfrentá-la. Olhou ao redor por um momento antes de se concentrar novamente no rapaz. — Parece que estamos todos presos neste dormitório por um tempo. — Mostrava um leve sorriso enquanto se acomodava em um assento disponível, tentando aliviar o clima tenso da situação. — Eu não estou me escondendo de ninguém, sim, decidi aparecer pela companhia, eu acho... E quanto a você? — Questionou, confusa e curiosa.

Ouvir a voz de Élise era... Estranhamente reconfortante naquela altura do campeonato. Não a havia mencionado por nome entre os itens da coleção por pouco, então talvez ela não achava que tinha algo dela também, certo? Relutante, Lucien abriu a porta do quarto e permitiu a entrada da modelo. Uau. Como a vida dele mudou tão drasticamente em 10 anos, não? — Entra aí. — indicou o caminho com a cabeça, dando passagem para ela. — Tá se escondendo de alguém também, ou veio só pela companhia? —