Don't wanna be here? Send us removal request.
Text
Gêmeas = Melhores amigas?
Olá leitores!
É sempre muito fácil compartilhar as coisas lindas e fofas que vivemos com nossos filhos, por outro lado aquele pontinho fora da curva que nos vem a mente ao colocar a cabeça no travesseiro, não.
Uma destas coisas que me preocupava, apesar de alguns falarem que é normal, é como a minha duplinha encrencava o dia todo. Isso começou assim que elas já começaram a pegar as coisas e a disputa ia de um brinquedo até um colo. Eu sempre trabalhei com isso, com tranquilidade e sabendo que elas iriam crescer e “entender melhor” como era legal ter uma amiga em casa, mas sempre dava aquele friozinho na barriga “Será que elas não serão amigas?”
Então pensava: COITADA DELAS, poxa vida… não tiveram um só dia de “estrela”, pega um brinquedo legal, vem a irmã e toma, esta numa boa distraída e toma um tapa ou mordida… até eu ia ficar chateada!
Eu tento ao máximo, até hoje, não dar muita bronca, pois elas tem 1 ano e 3 meses, uma criança, sem gêmeo, começa a aprender a compartilhar na escolinha e ainda assim, quando chega em casa, tem a mamãe e o papai todinho para ela, seus brinquedos e tudo o mais, mas às vezes é inevitável. Como não chamar atenção de uma quando belisca e puxa a outra? Difícil.
Me inspirei para falar sobre isso, pois hoje (17/04/2017) comentei: “Nossa! Você reparou como a Gio melhorou neste feriado. Quase não bateu na Lili”
��, eu sei que é normal, é uma fase e etc, mas nós, mães, somos seres preocupados. Será isso? Será aquilo? E olha que me chamam de mãe tranquila, mas mesmo assim, SOU MÃE!
Até o próximo post!
0 notes
Text
Elas mamam no peito?
Hoje quero compartilhar com vocês a minha experiência no aleitamento da minha dupla.
Elas nasceram de 35 semanas e 6 dias, parto normal e com 2,205kg Elisa e 2,245kg Giovanna. Podemos considerar que a gestação não teve problemas graves, mas fiz repouso desde o sexto mês. Fiz de tuuddoo para o bem delas e, na maternidade, comecei o aleitamento materno, normalmente.
Sou totalmente pró aleitamento materno, sei da importância disso, e queria muito que meu desejo de amamentar as meninas se realizasse…
Na maternidade começamos a amamentação às vezes com as duas mamando ao mesmo tempo (as enfermeiras incentivavam muito esta prática) e as vezes uma de cada vez. Sentia bastante dor, mas sei que no início é normal, também senti com a Sofia (5 anos) e amamentei até meu retorno ao trabalho (ao retornar ao trabalho a empresa em que trabalhava não tinha um local próprio para que eu fizesse a ordenha e armazenasse o leite, com isso, secou muito rápido).
No quarto dia pós parto, fomos para casa e eu contratei uma pessoa para me auxiliar neste primeiro momento, uma enfermeiraANJO, que me fez uma visita no quinto dia pós parto. No meio da segunda semana, eu estava com aleitamento misto (materno e fórmula no copinho) e realmente foi complicado e, por fim, a obstetra me pediu para suspender, devido as lesões. Uma semana se passou, elas na mamadeira, e eu praticamente curada. Tentei ao máximo retomar o aleitamento mas elas não pegaram e ordenha ou bomba não surtiram efeito. À partir daí, seguimos com a fórmula.
Muitas pessoas perguntam, por que você dá mamadeira? Ou demonstram “pesar” ao saber disso, mas tenho plena consciência do esforço e força que tive, desde a descoberta da espera por uma dupla, todos os desafios ultrapassados e todo amor envolvido, então, de coração, NÃO SINTO CULPA, por ter ido por este caminho, e o sigo tranquilamente.
Mamãe, muitas pessoas de FORA, tem uma opinião e não tem a mínima delicadeza de não julgar sua decisão, então, comece a colocar em prática algo muito valioso, que você pode usar MUITO: Audição Seletiva!
SIM!!!
Absorva o que é necessário e te faz bem. Ninguém sabe o que se passa dentro de sua casa, seu coração, seus pensamentos, suas necessidades e dores, sendo assim, cada julgamento ou opinião que não façam parte de um concelho que você tenha pedido, deixe de lado…
Exemplos de outras ocasiões que você pode colocar isso em prática:
Uso de chupeta Hora do desfralde Ele esta com frio! E por aí vai…
0 notes
Text
Rotina – A maior aliada de uma mãe!
Hoje vim compartilhar um pouco de como é a rotina da minha dupla e por que eu acho isso tão importante.
Não falarei como uma especialista, mas, como mãe.
Antes mesmo da dupla nascer, já tinha feito o meu caderninho de horários. Na gravidez, tinha muito medo de me perder no meio das tarefas e horários das meninas, então pesquisei formas de ter um controle, vi quadros, aplicativos e tantos outros, mas o que deu certo, foi o bom e velho caderno, que eu poderia levar para qualquer lugar. Fiz as tabelas em Excel, imprimi e mandei encadernar.
Acredito que a adaptação durou, por volta de 3 meses, mas, até mesmo buscando o bem-estar de todos, eu precisava que a rotina se encaixasse, pelo menos na hora de dormir. Então sempre tentei alinhar o leite da noite, ao banho e depois berço, mas, por muito tempo, elas dormiram no carrinho. Como não tenho dois colos, essa foi a forma que encontrei de “ninar” as duas ao mesmo tempo.
Mais a diante, quando já estavam jantando, por volta dos 6/7 meses, tínhamos a seguinte rotina:
9:00 – Café da manhã (Mamadeira) = Soneca
12:00 – Almoço + fruta + Suco
15:00 – Lanche da tarde (Mamadeira) = Soneca
17:00 – Jantar + fruta + Suco
20:00 – Banho
20:30 – Mamadeira
+ Mamadeira da madrugada (sem horário certo)
Cheguei a mudar algumas vezes, para tentar dar o jantar mais tarde (quem sabe elas não mamariam de madrugada!!!) dando uma fruta às 17 e jantar depois do banho, mas elas ficavam muito irritadas e isso atrapalhava tudo.
Quando consegui firmar a rotina, os “choros” ficaram muito mais fáceis de serem decifrados. Se vejo que a fralda e está sequinha, e nem um colinho resolve, é por que algumas destas coisas (fome ou sono) estão incomodando. Então, de acordo com o horário, tentamos resolver de acordo.
Tem dúvidas ou alguma dificuldade com a rotina? Deixe seu comentário! Tenho certeza que algumas dicas vão aparecer e, quem sabe, uma delas pode ser a salvação.
Até o próximo post !
0 notes
Text
Babá, Berçário ou pedir demissão?
Antes de sair do meu antigo (e super amado) trabalho (para saber mais clique aqui) vivi uma montanha russa de emoções e análises. Aqui vou dizer tudo o que fiz, antes de tomar esta decisão, quem sabe, alguma destas atitudes, possa te ajudar nesta questão.
• Pense se realmente quer voltar a trabalhar 1. Sim
1. Babá – Veja se tem alguma indicação ou irá precisar de ajuda de uma empresa de seleção. Marque e converse pessoalmente com a candidata.
Conte sobre sua rotina, o que você precisa e espera dela e, se gostar, marque um teste (comece a seleção com antecedência e tente testes de uma semana, se possível).
1. Berçário – Visite os berçários da região ou próximos ao seu trabalho, anote mensalidade e se há custos de alimentação e/ou aulas extras. O horário de entrada e saída atende sua necessidade? Não exclua totalmente os berçários da prefeitura (alguns podem te surpreender). • Caso se identifique com alguma destas opções, faça as contas e veja se vale a pena, mediante o salário ou futuras promoções, na empresa.
2. Não Seu salário não fará falta na contribuição para as contas da casa?
O que precisará mudar na rotina da família (corte de despesas como empregada, viagens, ter apenas um carro…)
Você é um tipo de pessoa que ficaria bem com esta decisão?
Este é “O” assunto delicado e, por isso, deve se dedicar tempo a ele. Use um tempinho de sua licença maternidade para pensar e conversar à respeito com os envolvidos como, pai ou mãe do(s) bebê(s), para sentir o que se encaixaria melhor na realidade da família.
Este momento pode ser angustiante, se quiser compartilhar alguma dúvida ou anseio, deixe seu comentário ou, se preferir, me envie um e-mail! “Be my gest”
Até o próximo post!
0 notes
Text
Expectativa X Realidade
Certo dia estávamos em um restaurante de um hotel e me deparei com um bebê, que parecia ter perto de dois anos, almoçando sozinho, com as próprias mãos e em uma tranquilidade absurda. Fiquei boquiaberta e falei com todos que estavam na mesa para repararem, achei lindo. Nos dias que se seguiram, destas férias, nos encontramos mais vezes na hora das refeições e a cena se repetia. Eu me apaixonei.
Isto caiu no esquecimento até que, já com as gêmeas com cerca de 9 meses, fui a palestra do Dr. Carlos Gonzalez (autor de títulos como “Bésame mucho” e “Meu filho não come”) e em um determinado momento ele comentou sobre a liberdade com que a criança deve comer, e para ajudar, no intervalo para o almoço, me sentei a uma mesa com uma mãe que estava com sua bebê comendo sozinha. Foi neste momento que descobri o BLW (Baby Led Weaning) e decidi apresentar esta técnica, que incentiva a autonomia do bebê durante as refeições, às gêmeas.
No dia seguinte à palestra piquei alguns alimentos, cozinhei e ofereci… foi aí que veio a questão de “expectativa x realidade”. Minha sala ficou bem bagunçada, e elas não curtiram muito, o que foi supernormal, pois era uma novidade. Fiz várias outras tentativas, mas esta técnica não se adequou a nossa rotina, mesmo que eu incentive coisas que tragam mais autonomia, como mãe de gêmeos.
O que funciona por aqui é uma mistura de tudo, rs… Algumas coisas elas comem sozinhas, outras com a redinha e temos, também, a boa e velha colher na boquinha!
Você tem algum fato onde a realidade não foi nada parecido com a sua expectativa? Deixe seu comentário, nos contando como foi!
Até o próximo post!
0 notes
Text
Viajando sem a filha.
Em 2015, Sofia com 4 anos, meu marido e eu decidimos que era a hora de tentar um irmãozinho (a). Com isso veio aquele papo de “Estamos preparados para a saga dos primeiros anos, novamente?” e a resposta foi que, sim. Paramos para pensar que nunca havíamos realizado o sonho da viagem de lua-de-mel, então, decidimos que esta era a hora de fazê-lo.
Não foi como decidir ir a um jantar e deixar a filha com a avó, é claro, principalmente quando o destino foi definido (Orlando). Bateu aquele aperto no coração e tinham muitas coisas para serem pensadas, como por exemplo: com quem ela iria ficar? Ficaria em nossa casa ou na casa do cuidador? Poderia faltar a aula naquele período? E se ela sentir saudades?…
Mesmo com todas estas questões, seguimos em frente, pois além disso, pensávamos nas coisas boas como, tempo para nós dois, realização de um sonho, preparação para uma nova jornada, a Sofia iria amar uns dias de férias com os avós e etc…
Julgamentos não faltaram, tinham as poucas pessoas que apoiavam, e a muitas que não, mas sempre soube levar isso com tranquilidade, ainda mais por que a Sofia dorme na casa dos avós desde antes de 1 ano, e com a graça da escolha divina, tem uma madrinha MEGA presente (tenho certeza que estas duas tem uma vida passada juntas, só pode ser!) então, maus cuidados estavam descartados, muito pelo contrário.
No dia da viagem, chorei e também fiquei feliz, nunca havia viajado para fora do país, além de tudo seria a realização de um sonho meu e no finzinho da viagem, senti uma gigantesca saudade, mas me controlei e, no final das contas, fez muito bem para nós, como casal e para mim com um descanso e um sonho ticado na lista de realizações. A Sofia se comportou bem, e as avós que cuidaram, foram muito legais, mimando e me dando notícias.
Dois meses depois, BUM, gêmeas a caminho…
O que você acha de ter um tempo para você ou vocês? Não precisa ser uma viagem de dias, pode ser um jantar, cinema, bate-volta… No meu caso, me trouxe muitas coisas boas e um resgate de coisas que tinham se perdido.
Mesmo se não tiver avós para ajudar, será que uma amiga com filhos de mesma idade, uma babá ou folguista, de confiança, não podem ser a solução?
Até o próximo post!
0 notes
Text
Olá!!! Vamos nos conhecer?
Olá leitores!
Sou paulista, formada em Administração de Empresas, Mãe da Sofia (2011) e das gêmeas Elisa e Giovanna (2016), esposa, Personal Baby Organizer e Baby Planner da Li Saito. Ufa! muita coisas né? rs
Quando estava gravida da minha dupla, fui pega totalmente de surpresa e um frio na barriga tomava conta de mim. Insegurança, nas escolhas do enxoval (chutei tudo!) mesmo pesquisando muito (fiquei de repouso, trabalhando home office, desde o sexto mês…), quebrei muito a cabeça para transformar um cômodo que era escritório em quarto (1 guarda-roupa de 2 portas e 1 cômoda) de duas meninas, junto com o trabalho, os cuidados com a casa e a filha mais velha. Mas mesmo com toda esta correria, elas nasceram bem! (Amém!!) No meu terceiro mês de licença maternidade, descobri que existia uma profissão que se chamava Baby Planner e me perguntei “Como eu não sabia disso?! Ela teria salvo minha vida!” e a partir daí pesquisei mais sobre o assunto e é claro que fiquei super interessada! Fiz um curso de Personal Baby Organizer, pela OZ! Organize Sua Vida, a maior certificadora de Personal Organizer no Brasil e o de Baby Planner com o Instituto Mãe e IMPI (International Maternity and Parenting Institute), mas não tinha intenção de sair do meu emprego, era um plano paralelo, para se tornar um plano “A” no futuro.
Então… Eu tinha uma babá que era a mesma que cuidou da Sofia, minha primogênita e contratei uma segunda, para ajudar no período que eu estava fora, um mês antes de voltar da licença (minha rotina era sair de casa às 06:50 e voltar às 18:00 em média). Uma semana após meu retorno ao trabalho a antiga babá, que era minha de confiança pediu demissão pois precisava cuidar de uma pessoa da família, (ok!) contratei outra, não deu certo, nem por 1 semana… Contratei outra, passaram 2 semanas a que foi contratada antes de eu voltar de licença, também pediu demissão (Chorei, muito). Neste 1 mês eu já tinha chegado atrasada, feito home office e etc. não deu! E por que não coloquei em um berçário? A conta não fechava, todos que visitei e gostei, os valores de duas mensalidades davam a maior parte do meu salário (e bota maior parte nisso!). Pedi uma licença não remunerada ou férias no trabalho para ter tempo de treinar uma nova babá mas não foi possível. Então, com um grande aperto no coração, fui para a empresa e pedi demissão. O que era meu plano futuro… se tornou meu presente, mesmo que eu já estivesse trabalhando como Baby Planner, eu estava fazendo nas horas vagas e agora seria meu tudo. Com um empurrãozinho do destino, fui levada a trabalhar com o que me apaixonei e assim foquei todos meus recursos para estar aqui hoje assessorando famílias, mamães & papais, mamães & mamães e papais & papais e sou grata todos os dias por isso. E assim, como o destino sempre trata de dar uma forcinha, vou compartilhar minhas experiências como mãe de 3, trarei novidades e informações gerais e vocês poderão ter um contato direto comigo.
Fiquem a vontade para comentar e perguntar o que quiserem!
Até o próximo post S2!
0 notes