my 𝑨 𝑴 𝑩 𝑰 𝑻 𝑰 𝑶 𝑵 𝑺 were too high 𝕎𝔸𝕀𝕋𝕀ℕ𝔾 𝕌ℙ for you upstairs, why 'u act like I'm not there? ( B A B Y ), right now it feels like It feels like you don't care why don't you recognize 𝑰'𝑴 𝑺𝑶 𝑹𝑨𝑹𝑬 ? that's not fair I don't have it all I'm not ℂ𝕃𝔸𝕀𝕄𝕀ℕ𝔾 to but I know that I'm so yeah * s p e c i a l * and I bet there's 𝑺 𝑶 𝑴 𝑬 𝑩 𝑶𝑫 𝒀 else out there to tell me I'm rare To make me feel rare ! ———————————————————————— Uma GENASI, da GUILDA DOS CLÉRIGOS. Ela tem 22 ANOS e se parece muito com a humana JUNG CHAE-YEON, mas pode ser apenas algum feitiço. Solis está em festa com a chegada da SELECIONADA DE BRIGHTLAND.
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ally-of-justice:
Arthur entreabria a boca quando ouvia a singela confissão da clériga, olhando para a outra sem reação por algum momento, achava surpreendente alguém sentir saudades por tão pouco tempo de convivência e menos ainda de não estar se vendo, porém a fala lhe desencadeou os pensamentos e logo chegou a uma conclusão, quando parava para ouvir os próprios sentimentos ��� Eu também estava – dizia, levemente tímido, uma coisa era se aproximar, uma coisa era flertar, mas aos poucos quando se tornava mais intimo ele se sentia confortável, aconchegado – Pois é… Aconteceu isso, não? – dizia um tanto sem graça – Naquele dia, quando você foi embora eu fiquei preocupado em ter excedido um pouco… – ele coçava a nuca, sem jeito, lembrando-se da ocasião em que após o beijo que dividiram, o primeiro da seleção, diga-se de passagem, ela ter aparentemente fugido. Agora, recebendo um beijo na bochecha, o Príncipe sorria mais tranquilo – Não sei quanto a te dar sorte, mas definitivamente estarei torcendo para se sair bem… mas não se preocupa, não estão difíceis, te garanto! – dizia rindo levemente, conforme correspondia o beijo na bochecha – Tem alguma tática em mente?
FLASHBACK!
Eu falei algo que não devia? Era algo comum por isso Ilitia não ficou aflita, achava melhor ser sincera sempre. Não precisa retribuir meus sentimentos, sabe disso não é? Segurou com um pouco mais de força a mão do príncipe, como se de alguma forma assim pudesse passar toda a confiança que sentia sobre ele. É um risco que aceitei correr assim como você, afinal está se relacionando com varias selecionadas, seu caso é pior que o meu. Disse divertida tentando tranquiliza-lo. Aprendi que sentir é o melhor que podemos fazer, é o que faz a vida ter algum sentido mas escuta-lo me retribuir causou mais sensações do que eu imaginei. E agora era a selecionada que perdia a fala. Não era um eu estou apaixonada por você, diria que seria a mesma sensação de ver um raio e esperar pelo trovão, quando sabemos que os acontecimentos eram o oposto, mas ali soube que o que sentíamos poderia crescer. Eu... eu fico feliz. Disse verdadeiramente aliviada. Para ficar tensa em seguida, tinha esquecido, ou queria esquecer que fui uma tonta. Não tá louco? Quase gritou para rir em seguida, deveria ter recebido péssimos olhares pela tensão que sentiu no solo. Quero dizer, longe disso, eu te beijei tão ruim pra você pensar isso? Brincou mais uma. Eu queria muito aquilo mas, bem eu senti os gigantes e como eu nunca tinha sentindo antes, fiquei confusa com todos os sentimentos na hora e fugi, não sabia o que fazer, eu estou tentando melhorar minha sensibilidade, talvez assim eu possa ajudar o reino com invasões. Disse animada, esperava ajudar de fato Solis como podia. Mas não se preocupe quanto a me beijar, na verdade, acho que será uma ótima recompensa se eu for bem no torneio. Disse em claro tom de flerte, queria deixa-lo mais a vontade consigo, esperava que conseguisse. Obrigada, isso basta, aposto que muito estão esperando que eu vá mal. Encolheu os ombros em um careta de desgosto. A mas eu quero desafios meu príncipe, eu gosto do perigo. Tentou suar melhor cara de má com 0 de sucesso. Vou transforma-los em estatuas, não gosto de atacar mas neutralizar e paralisar, eu seria uma pessima paladina né?
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TASK
Ilitia se assumi bissexual, não é algo porém que ela conte para muitos, apenas se relacionou com duas pessoas em sua vida, uma delas sendo o príncipe Arthur e outro homem, mas nunca se viu limitada por sexos mas sim por viver sobre olhares e cuidados, acreditando que raramente alguém se interessaria por si, se com homens já era complicado imagina com mulheres, relacionamentos assim ainda eram um tabu e para uma deficiente isso era ainda pior. Sempre teve em mente que teria sorte se conseguisse amar alguém então nunca pensou sobre relações duradouras, aproveitando o máximo que podia se tivesse chance, o que mudou particularmente quando entrou para seleção entre a ideia de se casar.
A deficiente nunca foi um problema para viver sua vida, na verdade era talvez uma desculpa para viver mais intensamente, ainda assim não é como se pudesse evitar todas inseguranças que vem com ser cega, o medo de ser inferior, insuficiente e incapaz, isso é basicamente em tudo na vida de Ilitia, desde relacionamentos a seu trabalho, sempre tendo que provar a todos e a si mesma que ela pode fazer isso e aquilo. No minimo degastante mas não é algo que goste de assumir, mesmo sempre sincera, odeia que tenham pena dela e prefere guarda isso para si.
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Calmaria. Aquele era um sentimento novo que a envolvia no entrelaçar das mãos, normalmente Arthur causava um turbilhão de sentimentos confusos mas quando estava morrendo de medo do campo de batalha sentir o toque dele lhe acalmou. Bom dia. A voz calorosa escapou os lábios que logo se curvaram em um sorriso. Não sabia esconder sentimentos e nem o queria, estava feliz de tê-lo ali, muito, e queria que ele soubesse. Estava com saudade. Compartilhou em um confessar sincero, um murmúrio para que apenas ele soubesse. A sim! Muito, quer dizer a única vez que estive em batalha foi no ataque contra os gigantes, não é minha especialidade mas darei meu melhor. Respirou fundo tentando se acalmar. Mas te ter aqui já me deixa confiante, você me trás sorte. Depositou rapidamente um beijo na bochecha do príncipe e não pode deixar de corar ao recordar que outrora o havia beijado em outro lugar.
A mão do príncipe tocava levemente na mão da selecionada, antes de, com a ponta do indicador, tocar a palma, deslizando para cima, conforme haviam combinado. Na sequencia, segurava em sua mão, entrelaçando os dedos, lembrando-se das necessidades de @liamontecchio - Bom dia - dizia suave, quase num sussurro para a selecionada - Ansiosa? - perguntava, talvez ele mesmo ansioso para ver o que uma pequena clériga poderia fazer com aquelas coisas
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bharash:
Ela fala tanto, né? Pensou sozinho, enquanto apenas assentia com a cabeça e com alguns murmúrios. Ainda não estava em condições de ficar conversando como a garota, sem uma gota de álcool no corpo, o máximo que ela teria seriam frases curtas e um tanto quanto diretas, quiçá grosseiras. — Então é como se fosse cega? — indagou. Ela havia conseguido chamar sua atenção com aquela informação. Se a garota se localizava pelas vibrações, deveria ter algum nível de cegueira, o que era incrível de e pensar, já que não aparentava nada. — Cada um tem seus deuses. — afirmou. — Thor. — um deveria bastar, ou passaria o dia comentando sobre deuses, aquele era o principal, afinal, inclusive carregando uma referência ao deus dos trovões em seu nome. — Temo confirmar que não sabe nada sobre ela. Uma conversa não parece resolver tudo. — voltou a afirmar, seco. Não queria continuar com aquele assunto, mas se ela continuasse tentando, não faria questão de acompanhá-la. Era uma bela jovem, mas não valia sua dor de cabeça. — Por aqui. — comentou, virando em uma porta maior que as demais, dando de cara em uma taberna pouco frequentada.
Você não fala muito não é? Tudo bem eu posso falar por nós dois. Literalmente, Ilitia sabia disso e teve que conter para não rir com o quanto o homem deveria acha-la chata. Isso, é complicado, de onde venho quando alguém nasce com deficiência é uma punição ou benção, depende do ponto de vista, meus pais sempre acharam que fosse uma maldição, por terem desistido da fé em ter um filho e me adotado, por isso recebi o nome de Ilitia, o nome da deusa, para que eu a orgulhasse, me redimisse. Deu de ombros enquanto acompanhava o outro. Mas veja, eu consigo fazer o que poucos conseguem, ver pela terra. Moveu os pés descalços os exibindo. Mas me diga é uma benção não ver sua cara agora? Ou uma maldição? Provocou sabia que ele deveria ter feições serias pelos tons de voz e talvez até soubesse amedrontar quem que fosse. A isso é verdade, o que é ótimo, todos os deuses são maravilhosos. Sorriu animada quando escutou o nome. Thor. O deus dos trovoes e das batalhas, é era mesmo a cara dele. Bha... Quase cantarolou o apelido o chamando. Tudo com jeitinho se resolve, talvez possa me apresenta-la, acho que sei ser mais delicada que você, sem ofensas. Ofereceu um sorriso enquanto caminhava até a taverna, as mãos se localizando para não esbarrar nas mesas até chegar no balcão. Duas cervejas por favor... ou você bebe coisas mais fortes, tipo... rum? Soube que os piratas adoram essa bebida mas não gostei nem um pouco dos efeitos. Escondeu o rosto entre as mãos que se esquentavam com as lembranças.
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POV | TORNEIO!
Não, não se tratava de uma exibição, uma forma de dizer que poderia ser rainha, não, não, era mais para Ilitia, era sua forma de mostrar a si mesma que era capaz de mais do sempre acreditou, do que todos acreditavam, então quando entrou no campo ainda com as mãos tremulas segurando a espada e sentiu os passos das maquinas sobre o chão, inclinou o rosto aos céus e sentiu o calor do sol, o calor de todas as manhãs nascentes e sabia que os deuses estavam com ela, não, não só para derrotar os autômatos mas em seu destino seja lá qual fosse e seus lábios se curvaram em devoção porque sabia que estava no caminho certo, mesmo que este não fosse o que seus pais desejaram primeiramente, agora eles saberiam que era o estava escrito para si, poderia não ser a escolhida mas pela primeira vez na seleção, Ilitia acreditou que poderia ser a rainha daquele povo e aceitaria de bom grado se fosse seu destino.
As roupas em tons de terra a tornavam uma extensão do solo, eram apenas um, palpitavam trêmulos com o peso das maquinas no mesmo ritmo que seu coração, tão calmos e revigorantes eram as batidas que acompanhavam os passos firmes e ao mesmo tempo tão delicados, quase arrastados pelo chão em direção ao perigo, mesmo que pudesse dizer que não estava mais com medo, na verdade estava cansada de se sentir frágil e indefesa. Imobilizar. Proferiu criando um símbolo arcano no ar com a espada que empunhava fazendo os autômatos diminuírem sua velocidade, tempo o bastante para empunhar a espada na terra e faze-la percorrer como rio os corpos de metal e madeira, enrijecendo como rocha, os tornando estatuas no campo de batalha. Um grito estridente lhe escapara os lábios ao conjurar o deus de quem era feita. Terra. E fazer uma extrema força contra os autômatos, os espremendo entre as rochas e os destruindo.
O corpo da selecionada cambaleou um pouco fraco em um suspiro inaudível. Restauração. Quando o corpo se revigorou em um sopro de vento vindo das florestas, do seu deus. Queria deixar claro que não importava a batalha daria meu máximo para vencer, nem que isto custasse minha vida, a morte não era algo que temia. A Montecchio deu sua reverencia, não apenas aos reis, mas todos a quem a assistia, não pode não poder ver aonde eles estavam mas porque não importava a posição em que estivesse, qual titulo adquirisse, ela sempre seria ela mesma, servindo a sua nação e seu povo.
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bharash:
— Revelar o lado mais poderoso. É isso que ela faz com quem a sabe controlar. — claramente a grande maioria não fazia ideia de como utilizar o lado bom da raiva, do ódio, de todos os sentimentos ruins, talvez fosse isso que os diferenciasse dos demais. — Apresentações deveriam ofender nossos deuses. — afinal, os deuses em que acreditava e tinha fé, prezavam pela ordem e importância da batalha, não pela beleza de suas lutas, mas pela eficácia. — Você é quem sabe. — ignorou completamente a sugestão alheia, não daria espaço, mas não por desejo, mas por necessidade, não poderia deixá-la fazer nada de errado, para o próprio bem deles. Entretanto, começou a tomar o rumo de um lugar menos movimentado. — Esteja presente. — repetiu. Ele sempre estivera, mas aparentemente não foi o suficiente. — Se não mandei calar-se até agora. Pode me chamar de Bha.
Que cabeça dura! Murmurou para si mesma quase rindo da situação. Bem meu lado mais poderoso está na calma, o que é irônico. Sacudiu os pés orgulhosa de como eles eram seu bem mais precioso. Eu me localizo com as vibrações mas se tiver muitas eu não consigo descrever de onde elas vem, é horrível. A voz saia ofegante só de lembrar de estar realmente cega quando aquilo acontecia. Nem todos, alguns deses adoram se exibir. Negou com a cabeça se lembrando de alguns. Mas os meus, bem Ilitia gosta de grande feitos, ela é conhecida pelos milagres nada discretos de fertilidade e o Deus da Natureza... bem só pelas paisagens não é discreto, então eu não estou os ofendendo. Esperava que não. E é minha forma de orgulha-los, representa-los para todos. Disse de fato feliz de o fazer, sabia que devia sua vida a eles. Mas quais são seus deuses? Perguntou curiosa. Acho que tem mais coisas do que sei sobre sua irmã, bem talvez devesse conversar? Sabe escuta-la e dizer porque é tão... protetor com ela? Ou ela é cabeça dura como você? Provocou mordendo o lábio esperando que ele não brigasse consigo. Ah okay... Bha. Não conteve o sorriso em poder chama-lo daquela forma, soava mais agradável e gentil.
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bharash:
Um homem mau para uma mulher cega. Não podia negar que achou bastante graça de tal frase, nunca tivera sido chamado de tal coisa, mas devia concordar, fazia um pouco de sentido, no fundo ele não era mau, realmente. — Prefiro entrar em fúria. A raiva é um bom combustível. — como o bárbaro que era, entrar em fúria era um sentimento ambíguo, uma delícia, mas ao mesmo tempo, desgastante, em uma média geral, adorava entrar naquele modo. — Eu não me apresento. — afirmou. Luta era algo mais do que sagrado para ele e toda sua guilda, apresentações de força não faziam parte de seus principais gostos, só o fazia quando não tinha outra opção. Definitivamente, não se apresentaria para ela. — Vamos. — não negaria bebida, obviamente. Logo começou a caminhar, esperando que ela o acompanhasse. — Minha irmã, ela costuma fugir. E tendo álcool eu bebo. — ergueu uma das sobrancelhas, olhando para a menor. — Bharash. Bha, para os íntimos.
Não é não! Raiva nós faz perder o controle, nós faz passar do limite, revela nosso pior lado. Ilitia quase resmungou porque por um segundo ele lhe lembrou tanto... um longo suspirou escapou da selecionada. Deixa pra lá. Não é como se alguém fosse a escutar. Desculpa, você fala como se eu tivesse ofendido os deuses, não vou tocar mais nesse assunto. Deu de ombros em desistência enquanto acompanhava os passos do mesmo tentando desviar das outras pessoas. Porque tinha que ser tantas? Podemos ir pra algum lugar menos movimentado? Suplicou, chegava a doer se concentrar em tantas vibrações. Acho que deveria dar espaço pra ela, eu não tenho muita moral, fugi dos meus pais. Fez uma pequena careta. Não pode controlar ela e proteger ela o tempo todo, só esteja presente. Queria ter coragem de ter dito aquelas palavras aos Montecchios. Acho que você não me considera intima então Bharash, é um prazer.
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bharash:
— Uhm… — deu de ombros, com uma afirmação acanhada, na realidade não queria muito, bem como dito por ela, mas não se importaria, batalhas nunca eram demais. — Bravo? Não irá me ver bravo. — Bharash bem que podia parecer bravo e irritado 24 horas por dia, mas estava bem longe de ser, só tinha sua aparência altamente carrancuda. Mas não negaria que estava um pouco desassossegado com a fuga da irmã. — Grande lutador? Não sou eu quem deve dizer isso. — afirmou, por mais que soubesse o quanto poderia fazer em uma batalha, não era dos que gostavam de se vangloriar, não muito. — Bebida me deixa animado. E quando não fogem. — resmungou a resposta sincera. — Deve ser.
Você é um homem mau para uma mulher cega. Disse entre um riso, daria tudo pra ver as caras que ele fazia com aqueles tons de voz. Oh isso é muito bom, não gosto de pessoas zangadas, eu também não fico brava com frequência, os deuses ensinam a termos controle do nosso espirito. Deu de ombros, não era seu maior feito, afinal costumava ser muito temperamental e sensível. A mas porque não? Não acha que nós mesmos que conhece nossos pontos forte e fracos? Bem eu talvez possa julga-lo se um dia aceitar se apresentar pra mim, você tem pés firmes eu gostaria de ver eles em ação. A sim ele não precisava se mover pra ela ter noção disso. Bem eu posso te pagar uma, talvez beber me relaxe um pouco, vamos, você mostra o caminho? Pediu em um pequeno sorriso. Como assim quando não fogem? Que tipo de bebida você anda tomando? Disse no minimo assustada em alguma careta. Eu tento, por sinal eu sou Lia, Ilitia na verdade mas todo mundo me chama de Lia, como posso te chamar?
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bharash:
— Então quando enfrentar algo perigoso, me avise para ver o quão poderosa está se sentindo. — comentou um pouco mais seco que o normal, ainda estava soltando fumaça pelas ventas, após a apresentação da irmã. Estava do lado de fora da enfermaria esperando a mais nova, mas já imaginava que ela havia fugido, típico. — Por sorte de quem quer que seja, não irei competir em nada, seria vergonhoso para o outro lado. — Bharash não era o maior fã de demonstrar todo seu poder e habilidades sem necessidade, portanto negou quando lhe foi solicitada uma breve exibição.
Bem você não parece quer isso de verdade, mas pode deixar. Disse sorridente. Você está bravo? Não queria invadir o espaço do mesmo mas não gostava de ver pessoas com aquele tom de voz. Então temos um grande lutador aqui? Cutucou sutilmente o mesmo com o próprio corpo. Bem eu entendo, não faz muito sentido ficar se exibindo por ai, mas achei legal testar minhas habilidades, nunca fiz muito isso. Deu de ombros tentando inutilmente afastar as vozes em sua cabeça lhe dizendo que não era seu lugar. Eu sinto que preciso provar pra mim mesma que sou boa, que consigo. Sussurrou. Porque estava falando aquilo? Desculpa, sem coisas tristes, o que te deixar animado? A um ponto que o homem não conhecia era que Ilitia não desistia de por um sorriso nos outros. Vamos, me deixe tentar, sou melhor nisso que lutando.
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Para um starter fechado deixa o like:
Eu estou bem eu juro. Ilitia disse um tanto energética, havia ficado um tempo na enfermaria após utilizar tanto dos poderes com os gigantes mas os coqueites tinha feito um bom trabalho... até demais. Os deuses estarão do meu lado, não vou precisar fazer quase nada. Estava sendo muito convencida? Bem conhecia muito bem suas crenças. Sei que é meio louco mas enfrentar algo perigoso me faz me sentir muito poderosa. Não que não sentisse medo, longe disso mas adorava uma boa aventura e o torneio parecia ser muito divertido. Mas e você vai competir em algo?
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De fato Ilitia estava muito muito longe de ser uma lutadora mas tinha um bom contado com armas simples, ainda que não que pretendesse usa-la além de criar símbolos arcanos, suas técnicas sempre envolviam se proteger e imobilizar nunca atacar, ainda com as lembranças dos gigantes em sua mente, tinha os machucado? Esperava de fato que não, mas ao menos agora não seria nada vivo, autômatos a sim aquilo parecia bom para praticar suas habilidades. Não utilizou armaduras, era uma Gênesi da Terra e não precisaria de tanta proteção física, o que deu aos estilistas liberdade para algo mais que a representasse com tons de marrom e não pode deixar de achar graça de como as roupas tinha cor de terra quando elas não tinham a mesma textura, bem, gostava da cor se está era uma parte de si. Porém não estava ali para se exibir, por mais que o torneio fosse isso, na mente da Montecchio era sua forma de exaltar a seus deuses e assim sua guilda, por isso havia se preparado em orações durante a semana, não usaria apenas seus poderes de localização e dominação de terra mas o controle e contado com a natureza a sua volta.
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WHO THE CROWN DOES BELONG?
Todos os clérigos, ou quase todos, apoiam Arthur em sua ascensão ao trono, Ilitia sabe que este é o destino do mesmo afinal diferente de Allura foi abençoado pelos deuses antes mesmo de seu nascimento como a união de seus pais no casamento, sendo uma grande fiel não se colocaria contra os deuses e seus desejos, não conhece Allura para dizer que ela não seria uma boa Rainha, mas uma Rainha sem apoio celestial não seria um bom Reinado, por isso apoia abertamente Arthur.
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POV - ATAQUE DOS GIGANTES!
Aquela maldita sensação ainda queimava em seu peito. Algo está errado, algo está errado, algo está errado. O gosto dos lábios dele ainda atormentavam sua boca, causando suspiros que ela já conhecia, pela primeira vez incertos se deveriam estar ali, talvez tivesse ido rápido demais? Mas como isso poderia ser errado se ele lhe retribuirá? O queria não? O queria? Quando se tornou tão inquieta em incertezas? Não parecia ela mesma, a não mesmo, entre os pés doloridos de tanto procurarem seja lá o que incomodava a clériga, que tolamente achava que o problema estava em seu peito e mente tempestuosa em seus pensamentos. Havia se inscrito na seleção para se tornar Rainha certo? Mas a ideia daquilo ser real... e talvez aquela sensação fosse um sinal dos deuses? Não fazia ideia porém que o problema estava longe de ser o beijo ou seus sentimentos confusos, ainda que ele estivesse a deixando sem sono, mas não havia nada de errado naquilo, havia? O tremor ironicamente congelou o corpo de Ilitia quando ela soube qual era o problema e por mais que aquilo tudo indicasse perigo ela sorriu, um tanto inconstante, um tanto aliviada. Não havia nada de errado em beija-lo. Logo em seguida ele sumiu, tão rápido quanto veio, com certeza havia algo de muito errado, soube assim que seus pés não conseguiam se mover, havia tantas vibrações ali que demorou um pouco para saber de onde vinham, era de longe algo que jamais tinha imaginado ou sequer vivido antes, um tanto assustador poderia dizer, mas não era uma característica da selecionada ser medrosa ainda que seu peito suspeitasse saltar do peito, não por todo seu corpo vibrar como o solo mas pelo medo de que alguém se machucasse, se ela pudesse ter avisado antes.
Maldição! Grunhiu, incerta se deveria sair dali, vibrações eram sua fonte de ver mas muitas delas eram... complicado. O corpo tremeu só de pensar na ideia de estar indefesa, não, não ela, como podia caminhou lentamente pelos corredores do castelo, diferente do costumeiro insegura para onde ia, se esbarrando com quase todos os moveis. Eles estavam aqui ontem? Xingou algo implorando para encontrar ao menos o jardim, talvez ali pudesse implorar para seu deus ajuda-la, o mármore não é um bom condutor como a terra, era quase como se ressoasse mil vezes as mesmas vibrações e deixasse Ilitia tonta. Maldição! As lagrimas rolaram a face pálida em desespero, era... era definitivamente como se estivesse cega e não era nem um pouco bom, as palavras que seus pais nunca disseram mas ela sabia que pensavam pareciam ecoar como as pisadas bruscas e pesadas. Indefesa, inútil... mordeu o lábio inferior com tanta força que pode sentir o sangue lhe escorrer a garganta, gélido e amargo. Me desculpa, me desculpa, me desculpa... Não sabia exatamente para quem dizia aquelas palavras. Para Arthur? Não tinha certeza se era digna, esperava que ele não me visse tão fraca, não, não se trava sobre ser rainha mas se de alguma forma estava o conquistando, ele se decepcionaria, não é? Ou talvez pedia perdão ao seus pais? Que tanto me falaram para não ir. Ou talvez aos deuses? Quem sabe a si mesma? Desapontada de não conseguir sequer ser quem pensava que fosse...
Não! O grito era um basta, um que ela tinha certeza ter assustado alguém, um que a fez se erguer e secar as lagrimas. Não é essa Ilitia que quero ser e não serei. Os passos se estenderam, não até o templo onde oraria para que os deuses lhe desse forças, eles já tinham lhe dado muito, iria ajudar como podia, iria ser mais corajosa do que um dia já foi e não importava o que enfrentaria, protegeria Solis, mostraria do que era capaz, não, não para os outros mas para si mesma, talvez fosse isso que precisasse, quebrar as ultimas algemas que ainda a impedia de ser tudo que era capaz de ser. Tentou então encontrar seu pequeno canto seguro, o jardim, a sim provavelmente não era seguro, mas sentir o pé na terra lhe daria alguma estabilidade e então poderia fazer algo. Um suspiro lhe escapou novamente ao sentir o solo frio de encontro com seu corpo, quase como se pudesse se tornar um só, se já não eram. Ao menos ali as vibrações eram mais controladas, quase como se o mármore fosse as ondas incontroláveis do mar e a terra um calmo lago, agora então podia saber onde os gigantes estavam, extremante perto quando um deles tentando ataca-la, um pouco antes de se jogar pra frente, um riso frouxo lhe escapando. Finalmente uma aventura.
Os pés firmes deslizaram abrindo as pernas quando os braços impulsionaram em movimentos tão precisos e delicados controlaram algumas grandes pedras as juntando e criando um gigante controlado por si que logo ia em direção ao monstro o atacando, um pouco menor que as criaturas ela tinha certeza, era quase irônico como tanta leveza podia trazer tanto caos, quem viesse juraria que Ilitia era louca ou talvez segura demais de si, quando longe disso a adrenalina que tanto lhe assustou se tornou combustível para fazer tudo que sabia para se proteger, ser uma gênesi era simplesmente a maior benção que os deuses poderiam lhe dar e talvez a visão retirada fosse apenas uma forma de se tornar melhor que qualquer um que a tivesse, não que fosse melhor que qualquer um ali, mas exatamente fosse igual a eles e ninguém ousaria pensar que sua deficiência era algo ruim depois daquele dia. Quase podia ouvir as palavras de Arthur mais uma vez, as vezes era preciso atacar e não apenas se proteger, por isso não esperou que o gigante se reerguesse quando despencou todas as pedras sobre o mesmo. Obrigada. Podia ouvir dizerem os guardas quando prenderam a fera para logo em seguida desmaiar exausta, jamais tinha usado tanto os poderes mas ao mesmo tempo jamais se sentiu tão viva, tão... poderosa? Sim! Era isso, mas bem tudo tinha um preço não é? E não demorou a sentir seu corpo se esvair como areia fina, sucumbindo e apagando logo em seguida.
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