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Peach, com um sorriso travesso, decidiu convidar um amigo, Luiggi, para visitar sua casa de cristal e jardins encantados. Ela sabia que essa visita adicionaria cores vibrantes ao seu jardim já exuberante, e imaginou como as flores reagiriam à presença de um novo jardineiro. Mario, por sua vez, sempre dedicado à manutenção desse jardim, sentiu uma mistura de emoção e nervosismo com a chegada de Luiggi. Ele sabia que Luiggi traria consigo novas técnicas de jardinagem, algo que sempre o intrigava e ao mesmo tempo o fazia tremer como as folhas ao vento.
Enquanto Peach se preparava para a chegada do convidado, vestindo-se com pétalas de rosas que realçavam sua beleza natural, Mario observava, preenchido por um sentimento de adoração e um leve toque de ciúmes, como um girassol que se inclina para acompanhar o sol, mesmo quando este se esconde parcialmente atrás de uma nuvem.
Luiggi chegou trazendo consigo uma nova energia, uma brisa que agitava as folhas do jardim de maneira diferente. Peach o recebia com a graça de uma flor em plena floração, enquanto Mario assistia, com um misto de ansiedade e deleite, ao desabrochar de uma nova dinâmica em seu jardim. A interação entre Peach e Luiggi era como a dança do vento com as flores, uma dança que Mario observava com fascinação, sentindo-se ao mesmo tempo parte e espectador daquele espetáculo natural.
A noite avançava, e o jardim testemunhava um balé de emoções e descobertas. Mario, em seu papel de fiel guardião das pétalas e espinhos, encontrava uma alegria peculiar em ver seu jardim ser explorado e apreciado sob uma nova luz, mesmo que isso significasse conter sua própria natureza inquieta, como um rio que anseia pela cachoeira, mas se contém, sabendo que sua jornada é longa e cheia de reviravoltas.
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Peach caminhava pelo jardim de seu castelo, um sorriso travesso iluminando seu rosto. Mario, seu leal marido, seguia-a, carregando um cesto de cogumelos coloridos. Ele admirava cada movimento dela, orgulhoso de sua beleza e graça.
“Querido Mario,” Peach começou, seu tom cheio de doçura, mas com um toque de autoridade, “hoje à noite, estarei jantando com Luiggi no salão de festas. Gostaria que preparasse tudo.”
Mario assentiu prontamente, um misto de emoção e ansiedade em seus olhos. Ele sabia que sua tarefa era servir e agradar Peach, e isso lhe trazia uma satisfação profunda.
Enquanto Peach se arrumava para o jantar, Mario ajustava os detalhes finais na decoração. Ele escolheu as toalhas mais finas e os melhores talheres. Cada detalhe refletia o quão especial Peach era para ele.
Durante o jantar, Mario servia à mesa, observando discretamente a interação entre Peach e Luiggi. Cada risada e olhar trocado entre eles enchia o coração de Mario de uma doce agonia, uma mistura de ciúmes e deleite.
Mais tarde, enquanto Peach e Luiggi conversavam no terraço, Mario permanecia à distância, sempre atento às necessidades de Peach, mas sem jamais interromper. Ele sentia uma excitação crescente, mas sabia que sua gratificação era servir e venerar sua esposa, enquanto ela desfrutava de suas próprias escolhas e prazeres.
Peach, sabendo das regras que regiam o coração de Mario, ocasionalmente lançava olhares provocantes em sua direção, aumentando sua excitação e admiração por ela. Para Mario, esses momentos eram um misto de alegria e frustração, mas ele os acolhia com gratidão, pois pertencia a Peach, e sua felicidade residia em sua adoração incondicional por ela.
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