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Perfect Blue / パーフェクトブルー (1997), dir. Satoshi Kon

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Recommended anime for adults.

I know there’s other posts of this nature, but I felt like doing my own spin on it. Obviously adults are free to enjoy and appreciate all kinds of anime so if you’re someone who enjoys anime that happen to be geared at a younger demographic that’s great. Just don’t expect them on this list as I was aiming to focus on anime that I feel have a mature audience in mind. So here are, in no particular order, anime I’d recommend for adult audiences.

“Akira” (1988)

“Perfect Blue” (1997)

“Tekkonkinkreet” (2006)

“The Tatami Galaxy” (2010)

“Paranoia Agent” (2004)

“Belladonna of Sadness” (1973)

“Ping Pong the Animation” (2014)

“Hellsing Ultimate” (2006-2012)

“Miss Kobayashi’s Dragon Maid” (2017)

“Osomatsu-san” (2015-present)

“Golden Boy” (1995-1996)

“Cowboy Bebop” (1998-1999)

“Samurai Champloo” (2004-2005)

“Princess Mononoke” (1997)

“FLCL” (2000)

“Tokyo Godfathers” (2003)

“Legend of the Galactic Heroes” (1988-1997)

“Mushishi” (2005-2014)

“The Night is Short, Walk on Girl” (2017)

“Barakamon” (2014-2016)

“Mononoke” (2007)

“The Wind Rises” (2013)

“Space Dandy” (2014)

“One Outs” (2008-2009)

“Kaiji” (2007-2011)

“No.6″ (2011)

“Doukyuusei” (2016)

“Sweetness and Lightning” (2016)

“Yuri on Ice” (2016)

“Ghost in the Shell” (1995)

“The Garden of Words” (2013)

“Paprika” (2006)

“Shirobako” (2014-2015)

“Girlish Number” (2016)

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CRAZY TAXI - JOGO, ANÁLISE E INDICAÇÃO.

Se você está aqui, muito provavelmente você clicou no link da minha Thread no Twitter, onde eu dediquei um pequeno espaço para falar de jogos mobiles, os famosos joguinhos de celulares, em geral.

Para começar, como você já sabe, neste blog iremos falar a respeito da versão mobile ( IOS/Android ) de Crazy Taxi!

Indo para os tempos mais atuais, recentemente em meio ao surto de Corona vírus no Brasil, tranquei-me em casa e para me livrar do tédio resolvi procurar alguns jogos de celular para jogar, enquanto leio um livro ou outro. E então, de modo surpreendente gastei alguns bocados de minutos, talvez 1h-2hrs jogando o jogo e me entretendo vivendo a cômica loucura de ser um taxista do final da década de 90 e início dos anos 2000s, dirigindo perigosamente enquanto ouço a trilha sonora do game carregada de punk rock.

Embora seja nostálgica pelas versões de vídeos-games, em especial, sua versão original do Fliperama e DreamCast, eu não tenho nada a falar sobre a nostalgia de ter jogado este jogo enquanto eu era criança pois não sou da época dos jovens que participaram dos Fliperamas ou obtiveram este console, mas em breves ocasiões, joguei este jogo através da sua versão para Playstation 2. Na ocasião, ainda muito novo para entender os conceitos de arcade deste game, não levei-o muito a sério, mesmo que, no geral, achei o jogo interessante e louco, de fato.

Além disso, o que me fez olhar esse jogo de uma forma mais diferente, foi sem dúvidas, logo após eu ter assistido um documentário no YouTube, que me fez entender a proposta do Game e o que era a SEGA, e o que ele queria fazer naquela época. Assim, só surfei no hype. 🤙🏼

Link do jogo: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.sega.CrazyTaxiplayhaven

Documentário citado: https://youtu.be/PRVr1heimY8

Espero que curta o game e o documentário. Obrigado pela atenção e até mais O/

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Fillers - por quê?

No seguinte post, levando Naruto como a base principal do argumento, gostaria de rapidamente refletir sobre o tema dos Fillers em animês.

Sabemos que por muitas das vezes, alguns Fillers são objetos fatais de nosso ódio, e isto se deve por estes acabarem sendo inseridos em um ponto específico da história, onde a trama original seguia cada vez mais próxima de seu ápice dramático que se concluíria ou em lutas, ou em diálogos a respeito da índole humana em um mundo fictício. 

De fato, na técnica sabemos o real motivo de haver MUITOS episódios Fillers ao longo de uma saga, uma vez para que a adaptação não se aproxime tanto de seu material original e tome " rumos de faz de conta ", destruindo a obra adaptada por inteira. Sendo assim, embora o Filler venha carregado com esta necessidade de preencher lacunas, normalmente tendo episódios bobos e de rápida resolução; existem àqueles que elevam a obra para o patamar que ela merece ao explorar elementos do original em que o autor jamais imaginou. ( ou poderia ter imaginado?)

Mas tudo bem! Mesmo se realmente é necessária essa necessidade de ter uma série longa para a TV, por que não ter feito mais sagas Fillers antes de iniciar uma produção que posteriormente chegaria bem perto do material original, e assim, não tornando o material adaptável escasso?

EM DEFESA DO FILLER

Existem diversos Arcos Fillers que são bons no Naruto Clássico, mas talvez o principal seria a reunião do Naruto e membros chunin da Aldeia da Folha que partem em uma caçada para resgatar Sasuske. Nela, há diversas lutas bem desenvolvidas e que agregaram bastantes todos os respectivos personagens envolvidos.

Mesmo no Shipuuden, também existem diversos Arcos interessantes, estes situados ao fim da temporada, ou antes de o protagonista iniciar a sua verdadeira jornada. Nos episódios 290-295, lembrança que me é recorrente devido às diversas vezes que revi o arco, facilmente vemos uma animação fluída, consistente e que segue o estilo estético próprio de Naruto. Tudo isto, alinhado ao roteiro e à direção, fizeram daquilo algo agradável e bem feito.

Com isso, com essa ideia, imagino que se caso fôssemos presenteados com produções como estas, acredito que, no final, os Fillers seriam bem mais interessantes do que a história original, até certo ponto; é claro. O que acaba sendo interessante justamente pelo fato de termos diversos profissionais envolvidos em toda a mecânica da obra. Detalhe que somado à diversos fatores, poderia ter deixado as coisas bem mais interessantes, em minha opinião.

É um assunto interessante e que muda de acordo com outras percepções. O que você acha? Quer citar outros? Comenta aí!

Obrigado por ler até aqui e

sayonara

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Blue Lock - Um mangá sobre futebol

SINOPSE

Yoichi Isagi perdeu a oportunidade de ir para o campeonato nacional do ensino médio porque ele passou para seu companheiro de equipe que perdeu em vez de chutar para o gol si mesmo. Isagi é um dos 300 atacantes de Sub-18 escolhidos por Jinpachi Ego, contratado pela Associação de Futebol do Japão após a Copa do Mundo de 2018, para guiar o Japão na conquista da Copa do Mundo ao destruir o futebol japonês. O plano de Ego é isolar os 300 atacantes em uma instituição parecida com uma prisão chamada “Blue Lock”, para criar o maior “egoista” / atacante do mundo, que tem faltado no futebol japonês.

Impressões

Ao encontrar Blue Lock, me senti surpreendido pelo fato de realmente estar vendo uma obra com um traço tão belo que se demonstra capaz de exponenciar ainda mais as situações corriqueiras acerca de um dos esportes mais famosos, ou se não o mais famoso do mundo, o futebol. Pela seriedade da arte apresentanda, a história de maneira simples e direta se propõe à nos expor o seu objetivo, que tem como finalidade criar um atacante de ponta, um centro-avante e finalizador do mesmo, ou até de calibre superior em comparação a nomes, como: Cristiano Ronaldo, Messi, Pelé, Ronaldo e Adriano, para compor o ataque da seleção japonesa.

Embora a obra esteja lotada de referências deste mundo esportivo que nos levam a acreditar na possibilidade de haver um desenvolvimento tático e técnico para o nosso jovem protagonista através de um treinador brilhante, com uma visão completamente além de nós, simples espectadores; acabamos por ver algo diferente. Sendo assim, o autor toma a devida liberdade de suas faculdades mentais e cria um jeito mirabolante de seguir a sua história, se adequando ao padrão shounen, com verdadeiros testes desafiadores para os nossos jogadores; fazendo da trama uma leitura divertida.

Com os rumos da obra ficando claros, infelizmente, com os dois únicos capítulos encontrados, vemos uma palhinha disso, onde eu, particularmente, optei por denominar a obra de Battle Royale. Interessante, sem dúvidas, mas contendo alguns clichês, mas nada muito incômodo.

E então, este é o primeiro impacto que eu tive sobre a obra! Gostou? Quer ler? Leu? Comente aí embaixo!

Obrigado por ler até aqui e

sayonara

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Claymore | Primeiras impressões

Sendo uma obra que já havia me despertado a atenção antes, Claymore, nos mostra um mundo sombrio onde os seres humanos são aterrorizados por monstros que devoram as pessoas e dizimam vilarejos. Chamados de Youmas, estes acabam por serem seres humanoides que detêm forças incomparáveis a de uma pesssoa comum, e ainda por cima, possuem a habilidade de se passarem por um simples humano.

E então, em decorrência deste mundo sombrio, atormentado por monstros e ambientado em tempos remotos que remetem à idade Medieval, existe uma organização misteriosa, popularmente conhecida,como: Claymore(s). Os Claymores nada mais são do que Cavaleiras que carregam a espada de mesmo nome em suas costas, que passaram por uma transformação que as tornaram semi-youmas, ou seja, metade monstro e metade humana. Estas Claymores são as únicas capazes de lutarem contra os Youmas, e isto, é cobrado por um preço, preço este que é deixado para um homem misterioso resgatar.

Nos expondo estes pequenos detalhes, Claymore, nos intriga com uma certa curiosidade de entender e conhecer o que se passa naquele mundo, seja isso nos pequenos detalhes que se iniciam ao vermos o pequeno, e embora sendo um enorme problema para um vilarejo que sofre com o ataque de um Youma, ou mesmo quando nos mostra os dilemas de nossa protagonista, que inicialmente, aparenta ter uma visão conformada de mundo e de sua função como sendo uma Claymore.

E até entendermos seus reais motivos, sendo estes, que a levam para pistas que põe em cheque a credibilidade de sua organização sem nome; ficamos confusos a respeito sobre o que, de fato, é Claymore.

Um animê instrospectivo que expõe os sentimentos de desesperança de sua protagonista, ou um animê sobre a vingança de uma pessoa querida? Uma jornada de vingança? Ou a luta por dias melhores sempre ao lado daqueles que amamos?

De fato, não sabemos, mas algumas destas ideias podem ser encontradas em em meio à obra que opita por investir cada vez mais em lutas e reviravoltas que nos instigam a acompnhar o animê. O que pôde ter sido algo bom, até o momento em que percebemos que as coisas começam a sair dos trilhos e você se vê vendo uma outra obra lá pelo final, episodio 20 em diante. E isto pode ter sido resultado de uma má adaptação, já que na época do animê, o mangá, seu material original, estava longe de seu fim.

Considerações finais

Bom, Claymore, antes de tudo, aparenta ser uma obra interessante; mas que após crescer em uma crescente, a história se vê um pouco abalada, por talvez, ter se afastado de seu material original. O que, particularmente, me chateou. E com isso, talvez seja melhor procurarmos pelo mangá, que aparenta ser ainda mais convidativo para uma boa leitura.

Ao final de Claymore, tenho a sensação de que se essa obra fosse adaptada nos dias de hoje, teríamos um belo animê com cenas de lutas bem animadas, além de uma bela direção artística para atenuar ainda mais os momentos reflexivos da obra.

Sendo assim as minhas primeiras impressões sobre a obra, voltarei em algum momento do futuro com um review do mangá.

Obrigado pela leitura e

sayonara.

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FIRE FORCE | Primeiras impressões

FIRE FORCE | Foi um animê que estreou ontem, dia 5 de Julho, pela temporada de verão 2019.

Acabei acompanhando todos os trailers desta obra e já vi que seria algo interessante de se assistir, e isto se deve muito pela ação, que esteve presente em todos os trailers que foram divulgados ao longo dos últimos meses.

Vendo o primeiro episódio, já me senti imerso neste mundo que contêm cenários deslumbrantes, que de certa forma, imitam o visual retrô de construções da década de 50s, e ao mesmo tempo, traz um toque único de modernidade e de uma fantasia que se mostra característica desse novo mundo que vive o terror das chamas.

A história inicialmente se baseia neste terror eminente de combustão humana. Tratada de uma maneira semelhante aos problemas cardíacos, acredito eu, a obra abre espaço para uma imaginação além do que poderíamos pensar, e explora este novo ocorrido como algo perigoso, silencioso e mortal. Um terror do dia a dia, que pode surgir do nada e levar uma pessoa à morte por incineramento, morte essa, que faz com que o indivíduo se exploda em chamas. Atormentado pelas mesmas, quase que sem algum tipo de consciência, o indivíduo se torna violento e representa um perigo a todos aqueles que estão em sua volta. E então, para lidar com este tipo de problemas, temos um Corpo de Bombeiros especial, que visa salvar a todos e até as almas que estão sendo atormentendas pelas chamas, os Incinarados.

Como todo bom shounen, Fire Force nos entrega esse background um pouco mais amplo, e que embora seja um pouco trágico, ele torna as cosias mais práticas para os nossos personagens encararem tudo isso, todo esse mundo hóstil.

Como por exemplo, temos o nosso protagonista, Shinra Kusakabe,  o recém chegado membro da 8ª brigada de Bombeiros Especiais, que é integrante da 3ª geração de Incinerados, ou seja, ele teve parentes que foram incinarados pelas chamas, assim como os integrantes da 8ª Brigada da 2ª geração tiveram. E quantos mais nova é a geração, mais poderes com as chamas ela será capaz de ter. 

Com grandes poderes, vem grandes responsabilidades 0>

Dá pra sentir o feeling do protagonista, que apesar de ser forte através de perdas de entes queridos de uma geração bem próxima, ele se sente no dever de entender no que aconteceu na noite em que sua mãe foi Incinerada por uma outra entidade. Isto, segundo ele.

E assim a obra, apesar de um shounen, tem objetivos de desvendar os mistérios por trás disso tudo e para o protagonista, também é chance de tirar um grande fardo de suas costas e descobrir a verdade sobre o que aconteceu na noite em que perdeu sua mãe e seu irmão mais novo.

Um ponto interessante que não pude deixar de notar, foi o misticismo com que a chamas é tratada. Mais claramente à partir da pagína 21 do capítulo 00 até a página 26, em uma oração da irmã. 

“ - Chamas são a respiração da alma e liberam a escuridão que nela reside. Do pó ao pó, esta alma voltará ao fogo incontrolavél. Latum.. “

Com todo esse panorama, temos o primeiro episódio totalmente nota 10, e os motivos são principalmente, o fator emerssivo que a animação teve e que nada deixou a desejar. Inclusive o animê adaptou ao menos 2 capítulos com aproximadamente 42 e 52 páginas, se não me engano. Estou dando preferência ao animê e em seguida lendo o capítuo correspondente do mangá, porque desta maneira eu irei extrair o maxímo da obra! Dá para ver que eu ultilizei algumas páginas do mangá, pois em alguns momentos, sua explicação se torna mais nítida.

Então para finalizar, Fire Force é o meu preferido para esta temporada! Sua proposta interessante, ação e animação, inicialmente foram alguns dos fatores que me fizeram interessar pela obra; mas no final, a direção do animê soube balancear isso tudo muito bem, o que o deixou divertido.  

E então, é isto! Obrigado por chegar até aqui!

sayonara