if i go, there will be trouble; and if i stay it will be double. so come on and let me know.
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ethacn:
𝐅𝐋𝐀𝐒𝐇𝐁𝐀𝐂𝐊 .
“não sei do que você está falando.” fingiu-se de desentendido, referindo-se ao fato de contar mentiras. era mesmo um bom mentiroso, mas certamente não se vangloriaria por isso. porque não contaria vantagens sobre algo que esperava que todos acreditassem que fosse verdade. se o fizesse, acabaria tendo problemas. “não sabia que você queria esse tipo de atenção.” ele até poderia ter um ponto, mas era um pensamento estúpido. claro que entendia todas as entrelinhas por trás de sua frase, mas não era como se concordasse com tudo com que kitt dizia, pelo contrário. “não quero nem saber do que você está se referindo.” torturar talvez, a frase dita por ele fez com que ethan engolisse em seco. os pensamentos dúbios surgindo em sua cabeça tão rápido quanto a frase alheia. por isso a sacudiu, como se isso pudesse ser capaz de afastar todas as ideias malucas da sua cabeça. o que não sabe se foi totalmente eficaz, pelo contrário. “não sei se eu sou corajoso, mas não faço muito o tipo que fica ouvindo bobagens sem dizer nada.” sua intenção não era dizer que kitt falava besteira, mas não era como se estivesse mentindo, de todo modo. ethan tinha conhecimento da sua personalidade difícil, e embora kitt não fosse tão próximo, ele já deveria ter tido alguma noção disso também. “bom, também não é como se eu estivesse amando.” rebateu, um riso frouxo surgindo no canto da boca ao perceber que o alfinetara. sabia que não era algo condizente com o seu comportamento, principalmente porque ainda continuava ali. “não sei o que é que você pensa de mim mas aposto que está errado.” não teve muito tempo em se aprofundar no que dizia, o roubo da garrafa lhe tirou um pouco o foco. “não sou misterioso, essa foi uma ideia que você criou sobre mim. eu já falei que na verdade sou bem entediante e não tenho nada a ver com essa figura que você inventou.” disse, com sinceridade. não sabia a impressão que passava visto de fora, mas já cortava todo o mal pela raiz antes que as coisas ganhassem uma proporção muito maior. teria cruzado os braços se a visão do garoto quase que arrancando a tampa da garrafa com os dentes não houvesse lhe roubado os holofotes. ou ele era doido ou não tinha noção alguma. quem sabe ambas as coisas. ficara um pouco hipnotizado, tinha que admitir. talvez aquela roupa tiivesse lha causando efeitos maiores do que o previsto, ainda que não quisesse admitir. “eu deveria ficar feliz com isso? você com um canivete é perigoso. se bem que, você por si só, já me é um perigo.” tomou a garrafa de volta para si, mas não bebeu nenhum gole. o ímpeto em se aproximar foi mais importante do que qualquer outra coisa. “com suas habilidades, não duvido que tenha envenenado mesmo com lacre. não quer beber primeiro? só para eu me certificar?” ergueu o garrafa na altura de kitt, aproximando mais os passos em sua direção.
“vou fingir que acredito. igual eu fiz nas outras vezes ~” provocou, embora provavelmente pudesse ter caído em alguma armadilha dele anteriormente e não fazia a menor ideia. só não tinha a menor vontade de dar o braço a torcer naquelas situações. “eu gosto de qualquer tipo de atenção. especialmente se até o senhor desinteresse parece comovido com a minha existência” riu, sem querer se alongar muito naquele assunto. “aww, está com medo de mim, gatinho? nós podemos nos divertir.. se você for bonzinho” deu uma olhada sugestiva, mas não conseguiu manter a pose por muito tempo, caindo na gargalhada. não entendia como ele conseguia parecer tão apavorado e ainda sim, tão calmo, tudo ao mesmo tempo. “ou estamos presos em um ciclo para ver quem deixa o outro mais impactado. todo caso, eu não gosto de perder” sorriu, deixando claro que as alfinetadas de ethan nada mais eram do que música para seus ouvidos. adorava discutir e discordar, não era todo dia que encontrava alguém disposto a fazer a mesma coisa consigo. “você diz uma coisa e seu corpo faz outra, é por isso que eu sei que você é um mentirosinho” finalmente apontou o óbvio, já que ele não iria admitir sozinho. os olhos observadores de kitt nunca deixavam os detalhes escaparem, e obviamente não fariam vista grossa para o moreno a sua frente. eram tão parecidos em algumas coisas que chegava a ser dolorosamente engraçado. “não acredito em você e depois de todo esse discurso, você apenas validou minhas razões para tal” começou sua explicação, gesticulando com a mão que não segurava a garrafa. “qual é, eethie. uma pessoa entediante não faz as coisas que você andou topando” deu de ombros, porque sabia que estava certo. ele poderia ser medíocre, aí tudo bem, mas entediante? nem pensar. “se eu estou tão errado, por que não me prova o contrário?” desafiou, esperando se ele realmente se submeteria a uma exposição tão grande quanto aquela. se bem que com o olhar que recebera após retirar a tampa do gargalo da garrafa, tinha suas duvidas sobre a resposta que receberia. um sorriso de canto surgiu em seus lábios com a afirmação, seus olhos observando cada passo que ele dava em sua direção. “qualquer coisa é uma arma em potencial. inclusive nós mesmos” foi a única coisa que disse antes de dar um gole na bebida sem a menor hesitação, terminando a distância entre eles com alguns passos a frente. estavam tão próximos que conseguia sentir a respiração de ethan contra sua pele e até mesmo o calor vindo de seu corpo. contornou o maxilar inferior dele com os dedos antes de seus olhos se encontrarem novamente. “vai beber agora, gatinho medroso? ou estou invadindo seu espaço pessoal?”
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fucking-margot:
Flashback winter break w/ @kittpies (quarto de hotel de Kitt em Los Angeles, final de semana que os dois foram para a cidade)
“Sério, se você demorar igual demorou ontem para terminar de se arrumar pra sair, eu vou te abandonar aqui mesmo e ir atrás do argentino dessa noite.” Disse com um longo suspiro enquanto se jogava sentada na cama bem feita de hotel do outro. “E eu digo isso de verdade porque ontem a gente quase não entrou por sua causa. E não to com vontade nenhuma de ter que pegar outro uber para outro lugar. Aquele bar é ótimo aceitando falsas ids e cheia de gente bonita e estrangeira.”
“ei, ser bonito exige tempo e paciência! me dá mais uns dois minutinhos” usou um tom de voz mais alto, já que se localizava de frente para o espelho do banheiro dando os últimos ajustes no seu visual. “meu amor, se eles não nos deixarem entrar, eles que estão perdendo” deu uma risadinha, tentando disfarçar que quase arruinou os planos da noite anterior por se animar com a caneta delineador que havia comprado. “e de tanta gente no mundo, você me arranja um argentino? não são eles que são super esnobes e chatos? todo dia eu penso naquele italiano lindinho que me mandou mensagem no tinder..” ultimamente sua cabeça pensava em outra pessoa em especial, mas não se atreveria a revelar aquilo tão cedo “olha, já tô terminando, ‘tá com tudo aí?”
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mowny:
𝟐 𝐃𝐄 𝐉𝐀𝐍𝐄𝐈𝐑𝐎.
O sorriso de Moony instantaneamente se alargou quando viu a figura de @kittpies saindo do carro, praticamente saltitando até o irmão e aproveitando o impulso nos últimos metros para se lançar contra ele. Passou os braços ao redor do pescoço do mais velho para um abraço apertado, erguendo os pés do chão por alguns momentos. “Espero que não tenha morrido de saudades, Kitt-Kat!” Entoou em um tom animado, antes de se colocar no chão novamente. “Obrigada por ter vindo me buscar! Tem, tipo, umas quinhentas mensagens no meu celular sem responder. Se eu tivesse pedido pra qualquer outra pessoa que eu deixei no vácuo durante esse tempo, acho que eu seria bloqueada.” Comentou, rindo baixinha para si mesma. Deu as costas para ele rapidamente, apenas para apanhar a bicicleta que estava consigo e aproximá-la da parte traseira do carro. “Me ajuda a colocar ela no suporte?”
não estava nos planos dele ter que buscar a irmã depois do pseudo retiro natural que ela mesma havia providenciado, mas nada que a arte do improviso não resolvesse. sorte que moony estava sem internet esse tempo todo ou sua fuga poderia ter sido descoberta pela mais nova. não se surpreendeu quando sentiu o peso dela contra seu corpo, mas precisou dar alguns passos para trás ou ambos cairiam em uma vala ali perto. “eu estava adorando minha vida de filho único, mas tudo que é bom dura pouco” lamentou, usando seu melhor tom dramático antes de afagar carinhosamente o cabelo dela. sentiu falta de moony e queria poder contar tudo que fez na última semana para ela, mas ainda não era o momento certo. “e depois você vem dizer que eu sou um irmão ruim. duvido que alguém além de mim iria vir te buscar nesse fim de mundo” fez questão de reclamar do ambiente que claramente não combinava com o gosto pessoal de kitt, mas jamais deixaria a irmã se meter em alguma furada de graça. suspirou e balançou a cabeça positivamente, ajudando a mais nova a colocar a bicicleta no local desejado e prendendo o objeto firmemente para que não caísse por aí. “tá, e aí? encontrou a mãe natureza na sua sessão de yoga? ou você e a calliope acharam uma mina de ouro escondida numa caverna?”
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natelavrent:
“e agora a culpa é minha?” certamente que era, contudo, não seria nathaniel a admitir. estava sendo muito mais fácil culpar o amigo pela aposta que reconhecer sua culpa no cartório. o rapaz preferiu até não comentar a parte sobre ser gravado rebolando, sabendo que as chances de sua tentativa acabar falhando miseravelmente eram de 99,9%. “eu ainda vou estar lá no comitê te passando pano, relaxa. não precisa sentir tanto assim a minha falta, interesseiro.” revirou os olhos, ajeitando as alças da mochila sobre os ombros. semicerrou os olhos ao ver a atuação do amigo, tentando conter uma risada, mas acabando por deixá-la escapar conforma fazia sinal para andarem para fora da sala. “você é horrível, kitt, espero que saiba. na verdade, eu sei bem que você sabe… mas né. na real, eu tenho até medo de descobrir ou entender o que se passa na sua mente. nem sei porquê pergunto.” usou um tom bem-humorado. “só vê se me faz um favor e não tenta jogar uma cadeira em ninguém dessa vez.”
“e a culpa é de quem, então? jesus cristo e o espírito santo?” debochou, atrelando toda e qualquer decisão ruim ao auto convencimento de nathaniel que o levou para a berlinda. kitt sabia bem como funcionava aquilo pois também tinha seu lado orgulhoso, mas jamais deixaria uma oportunidade daquelas passar em branco. “o dia que você faltar no comitê o pessoal vai tacar fogo em mim, eu tenho certeza” não era só uma impressão, já que 90% das pessoas ali realmente não aguentavam mais sequer ouvir a voz do garoto. nate, como líder, facilitava para que continuasse sua agenda de contradizer e reclamar de absolutamente tudo ali decidido. caminhou na frente dele, dando alguns passos rápidos para que criasse distância o suficiente antes de se virar. “eu seeeei, você aí falando obviedades na minha cara” resmungou, dando de ombros. todo dia o mesmo discurso, só mudava a pessoa que estava direcionando as palavras para o tailandês. “não envolve cadeiras dessa vez, pode dormir tranquilo com a cabecinha no seu travesseiro! mas é algo grande e vai ser muito bonito.. se der certo! se não, eu já sei o número da sua casa de cabeça ~”
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“e aí? como foi brincar de indiana jones com a moony?” nem se deu o trabalho de cutucar o ombro de @callielcster, havia se aproximado por trás dela em silêncio com o intuito de assustá-la e não estava com vontade de reconsiderar sua ideia. “não sei como vocês conseguem, mas pelo menos deixou a menina com expectativas para o resto do ano!” se apoiou contra os armários vazios, bebendo um pouco do café que tinha em mãos no seu copo térmico que havia comprado na viagem. estava sendo bem útil até agora. “minha viagem foi ótima também, obrigado por perguntar ~ não vejo a hora de ir para bem longe daqui definitivamente”
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ethacn:
“só chamei porque não tive alternativa.” disse, de antemão. deixando bem claro que não existia qualquer interesse de sua parte para o garoto. ethan estava se esforçando para deixar a situação o mais casual possível. “vai que você desistia do nosso acordo por causa disso? eu preferi me certificar.” deu de ombros, deixando o seu ponto antes de dizer qualquer outra coisa. sabia que ele não escutaria. kitt fazia muito mais o tipo de quem acreditava na própria intuição, e talvez estivesse certo em fazê-lo. ethan era um péssimo mentiroso. “eu nunca disse que não era estranho.” deu um meio sorriso, até porque era verdade. ele mais do que ninguém sabia o quanto esquisito conseguia ser. sendo justamente esse o motivo pelo qual ainda não conseguia entender o interesse alheio em si. amizades e relações sociais como um todo era um grande bloqueio para o yang. então, por que alguém se esforçaria para manter relações com alguém que nunca se esforçava para fazer o mesmo? “não sei se concordo totalmente com isso mas por enquanto posso dizer que sim.” não iria contestá-lo justo agora que o garoto aceitara a sua proposta. o problema era que não conseguia evitar em ser teimoso. e ter alguém no controle de qualquer coisa em sua vida o estressava. talvez devesse começar a mudar um pouco as perspectivas com o outro. “podia ser pior? acredite em mim, não tem nada pior do que isso.” deu risada, se sentindo um pouco mais relaxado pela primeira vez em todo o momento em que estavam ali, juntos. “ethan é um nome curto. é praticamente um apelido, você pode se contentar em me chamar só pelo meu nome. muito mais simples.” dizia, embora soubesse o quão inútil seria. porque até mesmo o próprio yang sabia que o outro não desistiria da ideia. muito menos agora. “okay, não vou discutir. o sotaque é a única coisa que eu gosto em você.” ergueu as mãos em sinal de paz. preferindo não falar mais nada a respeito. o elogio escapou um pouco sem controle, mas por sorte, não pareceu causar nenhuma reação em si de tão espontâneo que fora. “o mundo é uma droga, te ouvir falando assim me deixa um pouco enjoado.” fez uma careta de nojo, mas a expressão logo sumiu ao sentir a mão alheia em sua perna. de repente, ficara um pouco nervoso, mas tentou controlar o máximo possível. deixar tão óbvio pequenas reações era um perigo. em um ato rápido porém singelo, apoiou a sua própria mão contra a dele, demorou um tempo até afastá-lo para longe. “você é ridículo.” revirou os olhos, deixando que um sorriso curto surgisse em sua boca. o último comentário contradizendo um pouco com a forma como o olhava discretamente pelo canto dos olhos.
“sei. seu rostinho deveria ser mais popular do que isso” mas já imaginava que ethan sofria de alguns males de personalidade igual a si mesmo, apenas queria continuar dando papo para ver o quanto ele respondia antes de virar um tapa na sua cara. “somos dois esquisitões, eethie. não temos amigos e estamos aqui por motivo nenhum além de tédio” foi o que concluiu naquele diálogo deles. na verdade, kitt tinha muitos interesses por trás daquele mero encontro entre eles, mas já devia estar óbvio para o outro naquela altura. normalmente conseguia disfarçar melhor sua curiosidade, mas se sentia um tanto quanto transparente quando a pessoa envolvida era ethan. “temos um acordo então ~ espero fazer mais negócios com você no futuro” debochou, imitando a mesma frase que havia dito no primeiro dia em que conversaram. se ele o odiava tanto assim, por que estava criando oportunidades para tornarem-se íntimos? era um enigma que o tailandês estava doido para resolver. “é sim, você é só o eethie. geralmente as pessoas tem mais alguns adjetivos no apelido delas” fez algumas aspas com as mãos por breves segundos, aproveitando que estavam parados no mesmo lugar. não iria nem especificar que tipo de qualidades atribuía aos colegas, estaria se queimando demais. “aww, agora você está falando igual a 80% da escola. por favor, volte a ser o ethan de dois segundos atrás” fez uma careta, apesar de seu ego estar amaciado com aquele elogio vindo dele. já era algo, pelo menos. gargalhou alegre com a reação dele antes de efetivamente se pendurar na janela e apenas ouvir a voz masculina lhe chamando de ridículo. aproveitou que estava quase de pé e deu um tapa em sua coxa em repreensão. “menino mau. eu aqui comprando comida para você e recebendo esse tratamento, tsc tsc” esperava que a atendente estivesse ouvindo aquela conversa apenas para envergonhar o moreno ao seu lado na próxima cabine. e assim o fez, pagou os lanches do próprio cartão de crédito e seguiu para a última janela, onde poderiam pegar os pedidos. recebeu o saco lotado de batatas primeiro e passou-as para o colo de ethan, mas roubando uma delas primeiro, claro. os refrigerantes foram para os porta-copos do carro e tudo parecia em ordem. “ok, o bebê está alimentado, hora de começar o nosso passeio ~” seguiu pela avenida principal, se afastando da cidade conforme dirigia e o rádio percorrendo uma playlist bastante variada em estilos musicais. “me diz, como você foi parar naquela escola?”
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rileynavarro:
[flashback]
— O “uau” continua, porque comprar num brechó na Irlanda consegue ser ainda mais “uau”. Um hipster riquinho. — disse com um divertido deboche, mas não negava que gostaria de fazer esse tipo de coisa também. O cenho feminino se arqueou com o tempo que o garoto guardou o acessório, porque Riley definitivamente teria arranjado algum visual só para matar o desejo de utilizá-lo. — Eu topo ajudar. — não que acreditasse que fosse mudar alguma coisa, mas parecia divertido. — Só esse lance de passar da validade que é um problema, porque não é como se o visual do uniforme fosse mudar direto… né? — perguntou no fim mais como uma confirmação, porque não duvidava que uma ideia maluca dessa fosse passar na cabeça dele.
“não é minha culpa se eu morei lá desde criança, oras. inclusive continuaria morando, mas olha onde eu vim parar por causa do meu padrasto” maneou a cabeça negativamente, ainda não se sentia parte daquele lugar e nem sabia se um dia iria. sua vontade de escapar era enorme, embora algumas pessoas amenizassem suas impulsividades. “eu tinha meus motivos para guardar! eu hein” também ficou emburrado ao notar o olhar dela, até cruzando os braços, mas todo aquele descontentamento virou um sorriso alegre. “mesmo? ia ser uma ótima ajuda! e não esquenta com isso, eu que enjoei do design, mas preciso dar motivos profissionais para outras pessoas” deu de ombros, a formalidade fazia parte da etiqueta no fim das contas. “consegue pensar em algo para mudarmos?”
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ethacn:
𝐅𝐋𝐀𝐒𝐇𝐁𝐀𝐂𝐊 .
“espero que você nunca conheça a minha mãe, na verdade.” com um sorriso no rosto, disse um tanto quanto cínico. sem quaisquer intenção de mascarar o que dizia, sendo bem sincero em suas palavras para não deixar dúvidas, ou brechas para brincadeiras. ethan sabia que seria um imenso pesadelo juntar kitt com a sua família. “você continua sendo totalmente previsível pra mim, se quer saber. algo assim não vai mudar todo um conceito que já tenho ao seu respeito.” por não dar o braço a torcer, respondeu. não era como se kitt fosse mesmo tão previsível assim quanto gostava de dizer, mas já havia notado pequenas coisas em suas atitudes ou até mesmo em sua personalidade, que fazia com que o yang pudesse prever alguns dos seus possíveis futuros passos. “você prefere que eu continue falando mal de você só para eu falar de você?” disse, apenas para se certificar se havia entendido corretamente a sua linha de raciocínio. “e depois eu que sou estranho.” falou baixo, mais para si mesmo do que para o outro. “e pare de olhar assim, isso está me irritando.” desconcertando também poderia ter se encaixado àquela frase, mas preferiu deixar as coisas exatamente como elas já estavam. “por que me trouxe pra cá? está pretendendo me torturar e me matar?” brincou, um riso surgindo em seguida. aceitou a bebida que lhe fora direcionada, um pouco trêmulo sem nem ao menos saber exatamente por qual motivo. talvez, não gostasse tanto de ficar sozinho com o garoto. ou isso o assustasse de alguma forma. “te questionar é a única coisa que eu sei fazer depois de discordar de tudo o que você diz.” sorriu, cínico. ethan era assim de forma geral, com todos. não seria novidade que faria com ainda mais frequência quando se tratando de kitt. “e ainda está tentando me comprar com álcool.” estalou a língua no céu da boca, fingindo costume a situação quando na verdade estava levemente trêmulo. a forma como ele o encara ou se movia dentro do espaço, era diferente. fazendo com que o yang pensasse que talvez estivesse vendo coisas ou sendo excessivamente paranoico. “não tenho nada de interessante para te contar, se é o que espera que eu faça.”
“uau, você combina direitinho com a festa nessa frieza” deu um suspiro, mas seus lábios estavam curvados em um meio sorriso. ethan não tinha jeito mesmo. “pena que eu sei que você mente. muito bem, mas ainda sim, um mentirosinho” bastava analisar o comportamento dele para saber que as palavras que vinham em sua boca eram inventadas. poderiam até ter um fundo de verdade, mas a intenção dele era quebrar kitt do mesmo jeito que o próprio tentava fazer com ele. deu outra risadinha debochada com a brincadeira dele, observando as mãos trêmulas segurarem o objeto. estava achando toda aquela cena uma gracinha. “para falar mal de mim, você continua me dando atenção. esse é meu ponto. matar não, torturar talvez ~” imitou o sorrisinho cínico que ethan sempre lançava para si, observando todos os detalhes daquele momento. estava sem seus óculos hoje e, portanto, com uma aparência um tanto diferente da que o moreno talvez estivesse acostumado. “você é o único corajoso que ainda tenta!” e logo irá se cansar, era o que ele pretendia acrescentar em sua frase, mas preferiu não se expor daquele jeito. não havia lugar para sentimentalismo ou sentimentos de pena, queria ganhar do jeito difícil. “você não parece estar odiando minha oferta, todo caso” deu de ombros, desviando o olhar para o céu por alguns instantes. o tanto de luzes e holofotes estava dificultando a aparição das estrelas e aquilo deixava kitt um tanto chateado, observar a imensidão do universo era uma de suas atividades favoritas. “não tem? nada? duvido” se levantou e roubou a garrafa das mãos dele, observando o lacre por alguns segundos enquanto passava seus dedos sob a tampa. “alguém misterioso como você deve ter segredos que nem eu posso imaginar” levou o objeto até a boca e rapidamente arrancou a tampa com os dentes, mesmo sabendo que aquilo era perigoso, devolvendo a garrafa imediatamente para ethan, já esperando um olhar de estranheza. “que foi? estou sem meu canivete! agora você não precisa ficar tremendo igual um pinscher, pode beber. deixei com lacre antes que você ache que eu saio envenenando os outros ~”
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natelavrent:
“não sei de quem eu tô com mais raiva, de você ou do travis.” a declaração do francês foi acompanhada de um revirar de olhos, enquanto arrumava sua mochila para sair da aula de literatura ao lado de @kittpies. “vai, desembucha, me conta o que de ruim você anda fazendo pra eu sentir que tem mais gente se ferrando além de mim. assim eu consigo me sentir menos pior.”
“isso que dá não baixar a bolinha na hora certa, já estou pronto para te gravar rebolando” deu um sorrisinho de canto, extremamente satisfeito com o resultado da pequena aposta que havia feito com o outro. “mas vou sentir sua falta no clube, quem vai passar pano para mim agora?” lamentou, ainda que não fosse mudar sua atitude e muito menos acalmar os ânimos simplesmente por ter perdido um aliado. kitt não era esse tipo de pessoa. “eu? aprontando? que coisa horrível de se dizer, nathaniel!” fingiu estar chocado, segurando os livros contra seu peito antes de dar uma risada debochada. nate era uma das pouquíssimas pessoas que sabiam das loucuras que kitt se metia, uma ligação um tanto inusitada por causa da família do rapaz. “logo você descobre.. qual é aquela história de que compartilhar seus planos aumenta a chance de darem errado? algo assim”
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antoinettc:
Deu de ombros, como se afastando o assunto. A verdade é que não gostava de falar das coisas que a impediam de se locomover, comunicar, ou qualquer coisa do tipo. Não fazia sentido, para si, ficar remoendo tudo o que não podia modificar. “Meu senso de direção, de espaço, de tudo. As pessoas não percebem, mas a gente pode fazer coisas incríveis se prestarmos o mínimo de atenção.” Assentiu, como se concordasse consigo mesma. Faziam apenas cinco anos que tinha perdido a visão, mas havia desenvolvido inúmeras habilidades que a permitiam viver com as outras pessoas: não tinha a visão, mas sua audição e tato eram impecáveis. “Por que nós iríamos à biblioteca no meio de uma festa? Francamente, Kitt, a não ser que esteja pronto para admitir o quanto eu sou incrível mas ainda não queira o fazem em público, prefiro ficar onde o doce vegano de chocolate está.” Provocou, torcendo o nariz para ele. Não iria contar para alguém, mas definitivamente estava se divertindo com a situação. Além disso, a companhia do rapaz se mostrava muito mais agradável ali do que em outros momentos, o que a fazia querer explorá-lo mais. “Não só isso. Do lado dele certamente tem uma mulher um pouco menor do que eu, no terninho mais bonito da história, loira. E os dois com certeza estão bêbados.” Finalizou, rindo. Alguns teriam aversão ao comportamento dos pais, mas Tony amava. “Odeio. Justamente por conta do que eu não consigo fazer quando tem tanta gente… Por isso que vou viver no interior um dia, numa cidade calma, pequena, com muito sol.” Contou como se fosse algo que saísse falando para as pessoas, mas era um desejo pessoal seu, esperando que o garoto não se importasse tanto com a informação. “Qual é a sua desculpa para não gostar de tantas pessoas juntas?”
ouviu em silêncio o que ela tinha a dizer, resolvendo deixar o outro assunto de lado. “a gente pode discordar em muitas coisas, e você pode me odiar porque eu realmente não facilito para ninguém” precisou pausar, pensando com muito cuidado com o que iria dizer a seguir. odiava demonstrar seus sentimentos e vulnerabilidade, especialmente para quem constantemente brigava consigo. “mas olha, tenho que dar uns créditos para você. se eu estivesse no seu lugar, eu já teria mandado todo mundo para a puta que pariu” deu de ombros, não tinha a menor paciência para lidar com a maioria das pessoas, especialmente os ignorantes por vontade própria. deu uma risada gostosa quando ouviu a provocação dela, nem um pouco magoado de ter sido recusado. “oras, se um dia você se aventurar de novo, já vai saber o caminho de volta. mas tudo bem, já que a mocinha é exigente, eu te levo diretamente para o doce” debochou, embora provavelmente fosse fazer aquilo se não encontrasse os pais da ruiva. por mais que convivesse com antoinette diariamente, nunca tinha parado para analisar todos os recursos que ela utilizava para se localizar, precisava ler mais sobre acessibilidade. “ok, homem meio metro maior do que eu e mulher da sua altura, claramente alterados.. nada ainda. meh, esse lugar é gigante” resmungou, um tom claro de reclamação. “credo, agora você está parecendo a minha irmã, odiei demais. vou dizer para a moony que encontrei uma amiguinha para ela” deu uma risadinha, recuperando seu humor logo em seguida. toda aquela vibe de natureza e energias positivas eram características de moony, enquanto kitt não conseguia imaginar viver fora de uma cidade grande e com tudo que ele precisasse a qualquer momento. “acho uma aglomeração desnecessária. existem as multidões positivas, tipo protestos. eu amo protestos! agora isso aqui? tenho minhas duvidas. mas posso estar sendo amargo demais, como o pessoal do clube costuma dizer”
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mowny:
“Ah, é verdade… Eu esqueci que você é o centro de todo o meu universo por um momento.” Uma das mãos foi até o rosto e tocou a própria testa rapidamente, como se tivesse acabado de lembrar-se daquilo, embora a expressão tivesse espelhado nos lábios um sorriso com o mesmo tom do que o outro carregava na expressão. Uma risadinha baixa fora expelida por Moony diante do próximo conjunto de palavras do irmão, mas ela não disse nada para contrariá-lo – até porque sabia que no fundo concordava com ele. Tentar fingir modéstia estava longe de ser uma prioridade para si. “Cara, eu odeio admitir isso, mas ficou ótimo! A roupa por si só já é demais, mas o monóculo com certeza deu outro tom.” Elogiou de forma muito sincera, mesmo que o ego já inflado de Kitt não precisasse daquele tipo de complemento. O sorriso que abriu em seguida se fez mais largo, embora logo tivesse rolado os olhos. “Thanks, bro.” Murmurou baixo, não querendo dar muito na cara o quanto gostava de receber elogios do outro. Coisa de irmã caçula – mesmo que não admitisse, a aprovação de Kitt sempre era importante para si. “Você me subestima demais. Eu consigo persuadir qualquer pessoa.” Enfatizou. “Vai, escolhe alguém. Qualquer um, e eu consigo dois copos pra nós em menos de dez minutos.”
“isso mesmo, ainda bem que você sabe” apertou a bochecha dela gentilmente, ainda com seu sorriso irônico estampando o rosto. e felizmente conseguiu a aprovação que esperava no assunto sobre modéstia. kitt e moony eram parte de mundos completamente diferente quando o assunto eram gostos e preferências, mas aquele tipo de padrão de comportamento certamente denunciava o laço sanguíneo dividido por eles. “pois então! eu sabia que ele teria utilidade, só ficou mofando nas minhas coisas por uns quatro anos, mas agora o mundo pode apreciar isso” fez um gesto apontando para si mesmo, jogando um pouquinho de charme para a própria moony e as pessoas ali perto. se recusava a ficar na zona de conforto masculina com ternos e gravatas e o resultado era obviamente aquele: roupas, no mínimo, chamativas e algum complemento que finalizasse o look. sorriu novamente, mas dessa vez era um daqueles sorrisos carinhosos que eram reservados apenas para moony. “não se acostume, já sabe” colocou o braço em volta dos ombros femininos, trazendo-a para perto enquanto analisava a próxima vítima dos dois irmãos. “hmm. qualquer uma mesmo? você está confiante” deu uma risada anasalada. sabia do que a garota era capaz com todo aquele charme, mas não iria facilitar só por causa disso. “aquela mulher ali” apontou para uma figura claramente mais velha que os alunos, mas talvez não o suficiente para ser a mãe de alguém. ela parecia tão elegante que chegava a ser intimidador. “e eu vou contar os minutos, começando agora!”
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lyannaortizz:
“Sim, é sim. Meus irmãos mais velhos também vieram, mas eles pelo menos não tão me vigiando igual ao meu pai. Na verdade, é até bom que eles tenham vindo, pelo menos me acobertam se meu pai começar a fazer muitas perguntas ou encher o saco.” Sabia que tinha sorte de ter irmão protetores, porém que a ajudavam sempre que passava por alguma situação como aquela com o pai. “Vamos então, só estou seguindo você mas não faço a menor ideia de pra onde está me levando.” Confessou ao amigo em meio a uma risada. “Claro, sem problema nenhum.” Não negaria o pedido, ainda mais sabendo que havia mais bebida no carro do irmão caso aquela acabasse. “Eu não tenho a menor paciência com crianças e elas geralmente não me respeitam muito, talvez seja porque eu tenho quase a altura delas.”
“ai que fofo, adoro irmandades assim” faria a mesma coisa pela irmã se ela precisasse, mas a mãe deles era tão tranquila com absolutamente tudo que acabava não sendo necessário. “e por que ele quer saber tanto?” não sabia se obteria uma resposta com aquela pergunta, era mais íntima do que planejava soar, mas paciência. “sei o que estou fazendo” sorriu, e conforme eles se afastavam da festa, kitt cruzou uma das cordas colocadas pelos organizadores do evento limitando a entrada dos convidados. “vai por mim, ninguém vai pensar em vir aqui” continuou seus passos procurando por uma sala específica que estava sempre vazia, até porque precisava descansar seus pés por alguns instantes também. “eu acho elas fofinhas por vídeo, se eu vejo uma na minha frente eu saio correndo. espero que aquele menino não morra com isopor no estômago” ao chegar na porta que procurava, forçou um pouco a maçaneta para finalmente encontrar seu destino final. “faça as honras ~”
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fucking-margot:
“E então vai ser o mundo que estará te perdendo, caro Kitt. Não se sinta mal pelos erros do mundo, ou ficará triste o tempo todo. As pessoas tendem a não saberem apreciar as coisas boas como eu e você. E no fim das contas, sempre teremos um ao outro.” Afinal, mesmo depois de uns bons anos sem se ver, acabaram se encontrando mais uma vez ali em San Diego. O que fazia a loira acreditar que, uma hora ou outra, acabariam sempre se encontrando pela vida. “Ou eu acabaria me embebedando demais com qualquer coisa que arranjasse só para fugir da sua atuação fajuta.” Estalou os lábios um no outro enquanto sua expressão demonstrava bem o deboche do qual ele se referia. Margot, de qualquer forma, nunca fora dada a exageros que não os seus, até certo ponto. “OMG, pescocinho? Mas não, não estou.” Acabou rindo da expressão um tanto engraçada aos seus ouvidos. “E você?” Não pode evitar a curiosidade. “Hm, L.A. nunca decepciona mesmo. Palm Springs! Depois poderíamos seguir subindo, quem sabe acabaremos em Las Vegas.” Parecia um plano bom demais para um recesso de fim de ano, apesar de saber que os melhores lugares poderiam estar cheios de turistas naquelas épocas do ano. “Ei, não fale assim das fraternidades. Fico tentada a entrar em uma só plena farra, apesar de dizerem que não é só disso que se vive em uma.” Para ela, parecia mais tentador as festas dos que os trabalhos voluntários que eles faziam. “Ok, só tente não me trocar por qualquer pessoa com um cantil cheio.” Levantou-se indo rapidamente fazer um prato recheado com bons canapés para os dois antes de voltar a mesa. “Acredita que tem gente colocando comida nos bolsos?” Disse indignada voltando para o lado do outro.
“ai margot, você não tem nenhum defeito mesmo! vamos casar, eu deixo você ter quantos amantes você quiser, mas nós somos almas gêmeas” segurou as mãos da loira com as suas, entrelaçando os dedos por um momento. kitt era extremamente cético para algumas coisas, mas abria uma exceção para o caso deles, as chances de reencontrar margot eram minusculas e ainda sim, o destino havia juntado os dois para serem insuportáveis em dobro. “ui, ui, cruel. eu sou um ótimo ator, ok? ‘tá no meu sangue” pelo lado materno, havia todo um lado artístico que provavelmente havia sido herdado por sua irmã, embora kitt tivesse alguns resquícios disso na dança e no seu gosto por moda. “que foi? ai, eu vi essa expressão em algum lugar e resolvi reviver, mas me senti um velho agora” um leve beicinho se formou em seus lábios, logo se desmanchando em um sorriso curto. “não tenho planos. ainda. é que eu já flertei com quase todos os caras do tinder, as opções aqui são deprimentes” não queria admitir que eles não aguentavam seu temperamento por mais do que uma noite, então preferia ficar com a desculpa de que ou eram muito feios ou muito chatos. “sabe, até que não é uma má ideia? deve estar cheio de gente turistando, se você se arrepender de alguma coisa, provavelmente você nunca vai ver a pessoa de novo” só precisavam de algumas identidades falsas, ainda não conseguia entender porquê a idade para se beber e fazer outras coisas era tão alta. “margot, você só quer entrar nesses troços pelas festas! depois eles sugam a sua alma e eu vou perder uma das poucas mentes sensatas que me rodeiam. não pode” resmungou, inconformado com as ideias da amiga de entrar naquelas seitas de faculdade por algo trivial que poderia encontrar por fora. enquanto ela estava fora, deu uma reparada em volta e suspirou, não estava encontrando absolutamente nenhuma das outras cinco pessoas que o aturavam, mas felizmente tinha a loira ao seu lado. pegou um dos canapés em sua mão e deu uma mordida antes de expressar sua indignação pela décima vez na noite “mentira! mas por que isso? esse povo caga dinheiro e não tem comida em casa? ah, me poupe, que vergonha”
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callielcster:
“ainda bem que você reconhece que é doido. e eu já disse, o ethan não ia querer vir se eu não fosse com ele!” no fim das contas, a verdade é que seus avós também gostavam mais de ethan e pegariam menos no seu pé se fosse assim. não queria falar isso para kitt mesmo que o tailandês não fosse realmente se afetar com a opinião dos lancasters. “ia ser que outro ethan? o de aparência mediana e intelecto questionável lá de química? eu lá tenho cara de quem anda com ele?” pôs as mãos na cintura, indignada, e revirou os olhos. nem fazia sentido todo o showzinho de kitt sobre o melhor amigo. “então tá querendo saber dele por quê? se a gente se conhece desde antes de eu ir morar com os meus avós, vocês se conhecem de onde? só falta me dizer que vocês se pegaram e tão com vergonha.” a última parte saiu como um leve deboche, seria realmente inesperado se essa fosse a verdade sobre a bizarra reação dele. reação esta que queria entender. “a moony tá uma gata, não fala dela. e você veio com sua irmã, ainda tá ótimo, a minha tá em casa.” não pediria desculpas por não acreditar estar tão errada assim, era teimosa e orgulhosa o suficiente para tal. “vai parar de drama? aconteceu, poxa, bola pra frente.”
“uhum, ‘tá bom, vou engolir essa sua desculpinha por agora” virou o rosto para outra direção, não querendo mais continuar naquele assunto. “nunca se sabe, você é a pessoa mais imprevisível do mundo depois de mim, obviamente” deu de ombros, embora tivesse suas opiniões sobre alguns amigos da moça, especialmente porque pouco pareciam ter a ver com ela. mas pode ser porque kitt não tinha o menor contato com a maioria delas, então deixava a duvida no ar. “ai, não me faça rir!” deu uma gargalhada, embora levemente preocupado com as conclusões que ela estava tirando de si mesmo. porém, se eventualmente se tornasse verdade, não seria kitt a recusar o momento. “então ele é gay também? meu radar não falha nunca, que lindo. inclusive tenho um jantar amanhã com aquele menino do tinder” deu um olhar sugestivo, apesar de ser uma completa mentira. já havia dado um fora no rapaz no dia que saiu com ethan e não se arrependia nadinha, ele era grudento demais mesmo. “ela ‘tá mesmo, mas não conta pra ela que eu falei isso. eu gosto de encher o saco” descruzou os braços, agora levando as mãos para a cintura que estava bem marcada com aquela roupa. “não, ainda estou esperando um pedido de desculpas oficial. eu devia ter feito a mesma coisa que a sua irmã, poderia estar assistindo queer eye agora”
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rileynavarro:
— Irlanda? Uau. — disse balançando a cabeça. Suas compras internacionais eram sempre relacionadas ao Wish ou qualquer site e aplicativo com preços suspeitamente acessíveis, então chegava a ser trágico estar ao redor de pessoas que literalmente viajavam mundo afora também para esse tipo de coisa.— Há quanto tempo ele estava esperando a chance de ser usado? Hm? Uniforme novo? E como seria essa sua revolução lá dentro?
“que uau que nada, eu comprei num brechó que tinha lá e era meu favorito. só tinha aquelas roupas que você vê no pinterest e outras coisinhas mais” não era o maior fã de lojas muito grandes, até por saber de onde vinham as produções, por isso preferia brechós e similares. algumas pessoas ficavam surpresas quando ele falava isso, mas era só uma questão de saber exatamente onde procurar. “hmm.. uns quatro anos, eu diria. comprei antes de vir morar aqui, então deve ser isso mesmo” deu de ombros, realmente não iria lembrar da data agora e não iria perder tempo com trivialidades. “eu aceito sugestões de design, porque a minha já passou da validade. tudo bem que não fazem nem três meses, mas entende o que eu quero dizer, certo?”
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nguyendmx:
— Quando eu digo que as pessoas daqui gastam dinheiro demais sem motivo, é disso que eu estou falando Tipo, qual a necessidade de fazer uma pista de dança de gelo?” Indagou, erguendo uma sobrancelha para @kittpies. O amigo costumava ser uma das pessoas com quem se sentia confortável o suficiente para apontar algumas coisas que a incomodavam em atitudes tipicamente superficiais, em sua opinião. “Quanto dinheiro deve ter sido investido nisso?”
“para render ótimos vídeos que eu estou gravando de alguns idiotas” deu um de seus sorrisinhos de canto, ainda de olho na pista para tentar encontrar mais algum azarado que ia dar de cara no gelo. material para suborno e chantagem nunca era demais para kitt. “mas falando sério, acho o auge ter dinheiro para isso e não conseguir distribuir igualmente para os clubes. toda hora tem uma briga sobre isso, é uma chatice” revirou os olhos, lembrando de alguma sessões de debates e até alguns episódios no comitê de justiça que apenas cansavam sua beleza porque nunca teriam resultados positivos. “deve chegar perto da casa dos milhões? não sei, esse país só me decepciona”
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