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"Que os Deuses nos livrem de sermos escolhidos pra qualquer delas. Imagine uma profecia como a que o Jackson teve? Viver com o peso disso nas costas, ugh- Não é pra mim." Comentou, balançando todo o corpo num tremor fingido, como se a hipótese o aterrorizasse. A verdade era que Kieran sabia que se recebesse uma profecia como aquela (o que, realmente era improvável já que o Oráculo de Delfos também se fora) ele faria o impossível para evitar o pior dos finais. Morreria por isso, se fosse necessário e, por ele gostar muito de estar vivo, preferia que nenhuma responsabilidade como aquela fosse dada a ele.
Ofereceu um sorrisinho para a irmã ao ouvi-la continuar falando, numa tentativa de amenizar a raiva que pontuava sua voz. "E conhecendo a gente, pode ser que seja nossa culpa mesmo." O que, bem, era verdade. Filhos de Hermes tinham certa fama de serem ladrões e, embora nem todos fizessem jus a ela, Kieran e Solari faziam e muito. Um exemplo disso era a aventura que a mais velha mencionava, fazendo com que seu sorriso aumentasse para um risinho ao que ouvia a mais velha relembrar o momento. "Pratiquei muito desde aquela vez, vai precisar tomar cuidado comigo agora." Provocou, mas a expressão se derreteu numa mais carinhosa ao que era elogiado. "Ora, pare. Aprendi com você, não foi?" Balançou a mão que ela segurava, num gesto quase infantil. "Uhm, duh, é claro. Adoro seus planos, são sempre divertidos."
"Acho bom mesmo, como meu irmão mais novo, o mínimo que você pode fazer é cuidar de mim e não deixar eu me tornar uma adulta patética e sem graça", cruzou os braços, o encarando com um pequeno bico. Deusas a livrassem de se tornar séria, sem graça, com zero senso de humor e tão mal humorada como a maioria das pessoas. Ela não pensava que era fácil, e mesmo sendo uma das crias mais sérias de Hermes, não queria ser confundida como filha de nenhum outro deus. Nada a animava mais do que as expressões nas faces alheias quando, quase que de imediato, a reconheciam como filha dele. Ela não tinha orgulho do pai, céus não!, como poderia ter orgulho de alguém que mal conhecia? Não era esse o ponto, mas sim o fato de filhos de Hermes terem certa fama e ela não se importava que, na maior parte do tempo, essa fama fosse mal vista. Voltando a atenção para o irmão, pensou em retrucar e dizer que o pai de ambos não se importava, mas a relação de Hermes com Sol era diferente e por diferente ela queria dizer: péssima. Ela virou o rosto para frente e cruzou os braços. "Bom... muitas coisas aconteceram na História Antiga e na Contemporânea, sabe? Não somos exatamente os escolhidos para alguma coisa, assim como o papai", disse sem papas na língua e pigarreou, deixando de sorrir. "Podemos ficar invisíveis até certo momento, mas acho que se qualquer coisa sumir ou der errado no caminho, nós que vamos levar toda a culpa!", sorriu largo, uma pitada de raiva na sua fala, mas ela logo revirou os olhos e se controlou. Estava mesmo ficando uma chata de coturno. "Bom! Muito Bom! Estou orgulhosa de você, irmãozinho. Nunca duvidei que soubesse cuidar de si mesmo", ela riu enquanto ele a segurava pelos ombros. "Mas como irmã mais velha, eu tenho esse papel de te mandar tomar cuidado e parecer ainda mais uma velha chata", balançou a cabeça positivamente, antes de rir — orgulhosa! — da fala de Kieran. "Claro que eu me lembro do que você é capaz, ou você acha que eu esqueci quando roubou aquela bússola das minhas coisas no mundo lá fora? Ela foi um presente, cara!", brincou segurando o riso. "Quase me fodi lá em Londres pra pegar a bússola de bolso que o Príncipe Phillip ganhou da Bebeta", disse em um tom divertido, rindo ao lembrar que foi por pouco que não perdeu para o irmão nessa. "Você é esperto e sabe o que a maioria desses compradores querem. Você me enche de orgulho Kie", sorriu largo e segurou na mão do irmão, fazendo menção de sair do local. "Vamos dar um fora daqui? Tenho uma ideia pra gente, que tal?"
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A reação da Caçadora lhe arrancou um sorriso genuíno e, sentindo-se lisonjeado, Kit fez uma reverência torta e nada elegante, já que estava sentado, agradecendo pelos elogios antes de falar. — Não tenho uma limitação assim, sabe? De ter que ter visto e tal. Só preciso meio que... saber pra onde vou. Tipo, se quero ir ao Coliseu, tenho que saber que fica em Roma e aí vou. — Deu de ombros. — Pra falar a verdade, não entendo exatamente como funciona. O importante é que funciona e pra mim 'ta perfeito. Mas nunca tentei fazer um salto sem um lugar definido. Vai saber onde eu posso parar, né? — Ergueu as sobrancelhas, na direção dela, implicando a possibilidade de ir parar em algum lugar perigoso. Imagine acabar de penetra num dos encontros de Afrodite e Ares? Não, ele preferia continuar com a cabeça bem firme em seu pescoço, muito obrigado. — Ora, se Lady Ártemis abrisse uma exceção pra mim, tenho certeza que seria muito útil às Caçadoras. — Brincou, embora soubesse que 1. Ártemis jamais faria aquilo e, 2. ele nunca se juntaria à Caçada, mesmo que fosse uma garota.
Hyuna já havia visto alguns semideuses e criaturas com aquele tipo de poder, mas era sempre empolgante e surpreendente quando acontecia frente aos seus olhos, então os lábios se entreabriram e logo a semideusa sorriu animada batendo palma algumas vezes. — Isso é incrível! Você consegue se mover pra muito longe? Eu conheci um filho de Hermes que podia ir aos lugares que ele já havia visto antes, as vezes até por fotografias. — sorriu leve e nostálgica ao lembrar-se do amigo que já havia feito a passagem com Caronte para o submundo. — Eu devo confessar que sinto um pouco de inveja disso, pouparia muitas caminhadas intermináveis pela floresta se eu também pudesse fazer isso.
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Sem Dionísio por ali para barrar o acesso aos seus preciosos campos de morango, Kieran era um visitante frequente, sempre enchendo as mãos - e a barriga - com as frutas vermelhas e suculentas que eram cultivadas ali. É claro que os filhos de Deméter não gostavam nada daquilo, mas ele sempre dava um jeitinho de desaparecer antes que o pegassem. O caminho já lhe era tão conhecido que Kit o fazia quase automaticamente, mas não sem antes dar uma olhada aos seus arredores para garantir que ninguém do Chalé 4 estava prestando atenção nele.
Avistou, ainda de longe, Teresa sentada em um dos banquinhos dali, e anunciou sua chegada com uma risada alta e animada; não a via há tempos. — Tess! — Cumprimentou quando chegou, propositalmente ignorando a recepção rude que recebera. — Ih, 'ta quebrada? O que fez dessa vez, caiu do palco? Ouvi dizer que são acidentes feios esses de artistas. — Sorriu, disfarçando a preocupação com suas provocações e sentando ao lado dela sem nem mesmo ser convidado. — Sentiu saudade de mim? Sei que sentiu. A vida não é a mesma sem mim por perto pra te azucrinar, não é?
☆ starter fechada com @kit-lockhart
☆ local: perto dos campos de morango
Teresa só tinha uma certeza no meio daquilo tudo: quando sua vida voltasse ao normal, lutaria ao lado das pessoas com mobilidade reduzida.
Ela sempre soube que era uma causa importante, é claro que sim, mas agora que vivenciava as dificuldades se sentia apta a entrar na causa de corpo e alma. Já conseguia se imaginar nos programas de televisão ou no palco, narrando com detalhes tudo o que passou enquanto usava muletas. Ela não via a hora!
A única coisa que precisava fazer antes era sobreviver. O que já era uma tarefa impossível, afinal, se Percy Jackson morreu, quem era ela para viver? Então, é, talvez ela pudesse lutar a favor das pessoas com mobilidade reduzida no Mundo Inferior.
A tarde poderia ter continuado tranquila. Teresa planejou ir até os campos de morango e ficar por lá, sentadinha em algum banco, apenas observando a paisagem enquanto refletia sobre sua vida sofrida como pessoa com a perna quebrada, mas claro que a pessoa mais irritante que ela tinha o desprazer de sentir afeto apareceu na sua frente bem na hora.
— Não vem encher meu saco — falou já irritada, se esforçando para desviar de Kieran, mesmo sabendo muito bem que não adiantaria de nada. Ela não o via há quatro anos, mas duvidava muito que ele havia mudado nesse meio-tempo.
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Estar de volta ao Acampamento por si só era extremamente nostálgico. Mas, estar de volta e estar vivendo o que parecia preceder algo grandioso fazia correr arrepios por seu corpo, como se seus instintos soubessem que algo estava por vir. Por isso, Kieran gostava de caminhar; deixava que os pés o guiassem, confiante que, eventualmente, estaria de volta ao seu chalé. Preferia deixar os pensamentos irem e virem, sem dar-lhes muita atenção, ao invés de forçar-se a não pensar. E foi assim, com a cabeça nas nuvens e os olhos no chão, que encontrou Matteo na floresta. Retribuiu o sorriso com um próprio. " 'Ta precisando lembrar como se defender, Matteo." Brincou, levando as mãos aos bolsos enquanto olhava pra ele. "Já passou na enfermaria? Um pouco de ambrosia e amanhã você está como novo. Eu acho."
Ω Matteo odiava brigas. Isso ele tinha puxado da própria mãe muito mais do que do pai. Era bem óbvio o quão desconfortável estava, principalmente quando tinham acusações sendo feitas sobre ele na cara dele. Mesmo sem retrucar, aparentemente ser dos Programadores de Hefesto foi o suficiente para ele levar dois socos antes de alguém tirar o outro cara de cima de si pra que ele pudesse fugir da multidão rapidinho. Estava já na floresta tocando no olho roxo quando ouviu um barulho que o fez levantar o rosto e oferecer um sorriso. — Não repara nisso, amanhã já deve ta melhor. — Disse, apontando pro olho roxo.
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— Nah, não estou chateado com ele de verdade. Quero dizer, não é culpa dele, né? Ficar bravo por algo assim só ia me deixar parecendo um idiota. — Ele deu de ombros, deixando um sorrisinho aparecer quando sentiu o afago alheio; uma forma silenciosa de agradecer. — Pode-se dizer que dei sorte nessa parte, mas sabe lá quanto tempo isso vai durar. Os deuses sabem que raramente temos sorte ao nosso favor. — Pensou em atirar uma pedrinha ao lago, querendo preencher o que imaginou que se tornaria um momento silencioso, mas logo voltava a ouvir a Caçadora. — Exatamente isso. De um lugar — usou sua habilidade para aparecer sentado, na mesma posição que estava, mas desta vez do outro lado dela. — a outro em questão de segundos.
— Hermes é bom em muitas coisas, inclusive em ser obediente quando realmente precisa. Tenho certeza que isso vem de algo maior então não fique tão ressentido assim. — sorriu pequeno, levando a mão ao ombro do garoto como uma espécie de afago meio sem jeito visto que ela não era tão boa com aquilo. — Seria bom ter respostas ao menos pra ter algo e se preparar. — murmurou voltando a deixar a mão sobre a própria perna ao franzir a testa. — Isso é muito bom, digo, é bom saber que nem todos tiveram problemas grandes. Somos em muitas e ainda assim não conseguimos salvar todos então é uma notícia reconfortante. — sorriu mais animada dessa vez. — Você... se teletransporta? Algo nesse sentido?
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O medo alheio por algo tão bobo como se tornar sem graça arrancou de Kieran uma risadinha, abafando a cacofonia acelerada que eram seus pensamentos naquele momento. "Pelos deuses, não irei permitir isso por nem mais um momento!" Garantiu, assentindo com firmeza. "Nosso pai jamais me perdoaria caso eu deixasse passar tamanha desonra como crescer e se tornar sem graça." A brincadeira, apesar de aliviar momentaneamente a tensão que o assunto carregava, morreu com as palavras da mais velha. "É... O que vai acontecer com a gente me parece o maior dos mistérios agora." Suspirou, levando ambas as mãos aos bolsos da calça. "Tomara que a gente não morra." O pensamento lhe escapou; não pretendia dizer aquilo em voz alta, mas uma vez que não tinha como voltar atrás, deixou que pairasse no ar, como uma prece e torceu que os deuses - qualquer um deles - tivesse escutado. Ao ouvir a voz da mais velha novamente, piscou, surpreso, pela quantidade de perguntas que lhe era lançada em seguida. "To, eu- Não, ta tudo- Ei, eu não-" Então, risonho, segurou os ombros dela. "Calma, Eminem. Uma pergunta de cada vez. Sim, ta tudo bem. Não, não estou precisando de nada. E desde quando preciso que roube algo pra mim?! Eu sou profissional, lembra?!" Completou, levando uma das mãos ao peito, fingindo estar muito ofendido.
Solari cerrava os olhos a cada grito de Kieran. É claro que ele estaria colocando lenha na fogueira e, sinceramente, era estranho ela não estar fazendo o mesmo — nem que fosse internamente. Sentiu o empurrão em seu ombro e virou o rosto para fitá-lo. "Então acho que fiquei sem graça?", o encarou confusa, a testa franzida e o semblante cansado. "Deuses, não. Não posso permitir isso!", balançou a cabeça negativamente "Sei que nunca fui das mais divertidas, mas caralho, tô conseguindo me superar...", bufou tentando mandar embora os pensamentos intrusivos. Ela estava cansada, era só isso. Fechou os olhos por alguns segundos, os pensamentos que tentava mandar embora voltavam como belas porradas em seu rosto tão bonito. "Caralho, viu...", murmurou, a mão esquerda foi até os fios loiros, jogando-os para trás. "É esse exatamente o ponto, Kieran...", abriu os olhos e o fitou, virando o corpo na direção do meio irmão. "Não quero ser insensível, mas já sendo... eu tô pouco me fodendo pro time dos melhores. O que vai acontecer com a gente, sabe?", respirou fundo, os punhos cerrados e a cabeça a mil. Foi então que uma chave virou em sua cabeça. "Você tá precisando de alguma coisa?", perguntou finalmente. Como meia irmã mais velha se sentia na obrigação de olhar e cuidar daqueles com quem se importava. "Tá se sentindo bem?", continuou com as perguntas. "Sei lá, tá querendo algo? Tem algo que eu possa ajudar?". Não levava jeito algum com aquilo e claramente teve a quem puxar — e era por esse exato motivo que tentava ser diferente. "Só não posso furtar nada pra você ou com você. Pelo menos não por aqui, você sabe o que acontece...", fez um pequeno bico.
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— Os outros deuses eu até entendo, mas me parece irônico que o Deus Mensageiro não fale muito com seus filhos, sabe? Tipo, passar mensagens é uma das suas milhões de funções, era de se esperar que fosse bom nisso. — Brincou, mas o pequeno sorriso não foi o suficiente para esconder o semblante triste. Nem mesmo insultos como aquele causavam retaliações; assustador. Era exatamente como ela dizia; o silêncio ensurdecedor, ainda que os Deuses não fossem lá os melhores em manter contato com seus filhos, era um aviso. Uma forma de dizer que o que quer que estivesse a caminho não era nada bom. — Não sei nem se quero respostas. Talvez não saber por hora seja o melhor. Isso é o tempo quem vai dizer. — Finalizou dando de ombros. — Menos problemas que outros. Viajar de um lugar pro outro, pra mim, não é problema. Voltei pra não deixar minha mãe em perigo.
⸻ ☾ Tinha os olhos afiados observando o horizonte, sentada sobre o píer do lago, molhando apenas a ponta dos dedos dos pés que não alcançavam direito a água por causa da baixa estatura. — Nem Ártemis está falando conosco durante semanas, mas por sorte conseguimos resgatar algumas crianças no caminho para cá, se não fosse isso aposto que estariam mortos agora. — balançou a cabeça em negativa como quem espanta os pensamentos. — O problema de ter tantos anos é que já vi isso acontecer antes, esse silêncio. Nunca é algo bom e nem conseguimos prever o que seria. As filhas de Apolo que conseguem professar não enxergam nada, acredito que deve ter alguma coisa a ver com o Oráculo de Delfos. — continuou explicando calmamente. dando de ombros em seguida. — Sinto muito, não vou conseguir te dar as respostas que procura. — ergueu os olhos pequenos até alcançar o olhar alheio. — Mas e você? Teve muitos problemas para voltar?
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Um grande fã de confusões, Kieran estava dentre os campistas que incentivavam toda aquela confusão. Berrava indignado quando algum insulto voada de um lado para o outro, e instigava os campistas que pareciam prestes a explodir, desfazendo-se em risinhos quando algum comentário absurdo escapava das discussões que observava. "Qual é, Sol~" Deu uma cotovelada suave na meia irmã. "Crescer só fica sem graça se você fica sem graça."
Contudo, calou-se no momento em que Quíron ergueu a voz, sentindo o rosto esquentar diante da reprimenda geral. "É o que parece. Ele e mais um monte dos maiores." Murmurou, sua animação anterior murchando rapidamente ao que a mente começava a trabalhar de forma pessimista. "Fico imaginando quais as nossas chances, já que conseguiram pegar os melhores dos melhores."
Estar de volta era, ao mesmo tempo, estranho e familiar para Solari.
Por cada cantinho que a semideusa passava, uma lembrança vinha a sua mente. Algumas arrancavam uma risada da filha de Hermes, outras um sorriso nostálgico. No entanto, assim que viu Quíron tomar a frente da reunião, como costumava ser, seu peito não se encheu de alegria ou euforia, muito pelo contrário, Solari estava tão tensa quanto a maioria dos semideuses.
De braços cruzados, encostou-se na parede e não conseguiu evitar a revirada de olhos quando o centauro falou sobre o sumiço dos deuses. "Uau, que grande novidade os deuses sumirem...", murmurou para ninguém em específico e seu olhar encontrou o de muse, mas não lhe fitou por muito tempo, pois não queria ouvir um sermão ou coisa do tipo — não sabia o que x outrx pensava. Porém, por mais que desejasse paz, logo as brigas começaram. "Ótimo! Parece como nos velhos tempos...", riu cheia de sarcasmo, se afastando das pessoas que estavam com os ânimos exaltados. "Confesso que assistir a essas brigas não é mais tão legal como antes... Por que quando a gente vira adulto a maioria das coisas ficam sem graça?", novamente perguntou para muse ao seu lado, mas sem fitá-lx.
Foi então que um choque lhe atingiu em cheio quando escutou sobre Percy Jackson. O grande herói estava morto? O mais amado, falado e orgulho do Acampamento Meio Sangue estava... morto? Não, aquilo não podia ser verdade. Podia?
"Percy... Ele tá mesmo morto?", perguntou para muse sem conseguir disfarçar sua expressão.
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Bem-vindx de volta, semideus. Há 10 ANOS, você veio ao Acampamento pela primeira vez e se apresentou como KIERAN LOCKHART, foi reclamado por HERMES e hoje já tem 24 ANOS. Nesse tempo em que ficou fora, desenvolveu melhor seu jeito PERSUASIVO, mas ainda persiste em ser IMPULSIVO em dias ruins. É ótimo te ver de volta, especialmente estando mais a cara de TIMOTHÉE CHALAMET do que antes.
⚚ kieran in depth ⚚ connections
⚚ ARMA ⚚
LANÇA DE DOIS GUMES
Dada como recompensa por fazer um favor ao deus Hefesto em uma de suas missões, quando a lança não está em uso, ela assume a forma conveniente de um anel de bronze, que Kit usa a todo tempo. Para que ela assuma suas lâminas, basta que Kieran pressione um minúsculo botão na parte de baixo do mesmo para que a arma se estenda, já perfeitamente posicionada nas mãos de quem a empunha.
⚚ HABILIDADE ⚚
TELETRANSPORTE
Filho do Deus dos Viajantes, não demorou muito para que Kieran aprendesse que podia viajar de um ponto a outro num piscar de olhos. A princípio ele só conseguia fazer viagens curtas, mas com o passar dos anos e o treinamento constante, seus saltos de um lugar a outro passaram a poder cobrir longas distâncias; ele só jamais tentou viajar até a lua, já que sua cabeça explodir pela pressão do espaço e falta de oxigênio não estava exatamente em seus planos. Porém, quanto maior a distância, maior o consumo de energia. Num salto de distância muito grande, é provável que Kit precise de pelo menos algumas horas para se recuperar antes de saltar de novo, caso contrário, o resultado não será agradável; se toda sua energia vital for consumida, suas chances de sobrevivência são desagradavelmente nulas. Kit pode também, com esforço multiplicado pelo número de pessoas que saltará consigo, realizar saltos levando acompanhantes, mas ele o evita, pois é extremamente cansativo fazê-lo.
#youngintro#cheguei com meu querido e já leio de todos vcs lindes#qm der like pra plotar ganha um bj#kieran lockhart ⚚ son of hermes
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