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Sydney Sweeney & Maude Apatow via Instagram 10/1/22
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Right where you left me - Peter Parker x Gwen Stacy fanfiction PT-BR [No Way Home spoilers]
Avisos: Acho que assim como todo mundo a obsessão pelo Andrew Garfield nunca foi tão forte, então não resisti e precisei fazer essa fanfic de uma teoria que eu tive sobre No Way Home e dar a esse Peter Parker o final feliz que ele sempre mereceu. Cuidado, se você ainda não viu o filme, contém spoilers! A história segue os acontecimentos do filme, mas com algumas alterações para que a Gwen se encaixasse no roteiro. Espero que gostem, se quiserem posso trazer mais conteúdo assim :)
Twitter: @yelenanakin
“Espera.. Deixa eu ver se entendi. Você tá dizendo que esse feitiço que trouxe a gente para esse universo também trouxe os vilões… Que estavam prestes a morrer?”, Peter repetia para o outro Peter. Por mais confusa que fosse a situação, eles finalmente estavam conseguindo se comunicar.
“Sim, isso mesmo. E agora a gente precisa dar um jeito de mandar todos vocês de volta, mas impedir que eles morram”, dizia o jovem que parecia ter por volta dos 17 anos. Peter conseguia se ver nele, era quase como se olhar no espelho. Claro, ele era uma versão de si mesmo, mas uma versão que ele não reconhecia há muito tempo.
Desde a morte da Gwen, as coisas ficaram complicadas. A relação dele com as pessoas ao redor só piorava. O traje de Homem-Aranha era apenas uma desculpa para fingir, por alguns momentos, que ele não era Peter Parker. Tornou-se egoísta e solitário. Não iria perder mais ninguém por irresponsabilidade sua e a melhor solução era se afastar de todos aqueles que restaram.
“Você entendeu?”, disse o garoto despertando Peter dos pensamentos. “Sim, sim, claro. Vamos nessa, eu fico com o Connors, já curei ele antes, posso fazer isso de novo.” Os outros dois assentiram e cada um se direcionou para um lado do laboratório para trabalhar no próprio antídoto. A situação era delicada, mas ao mesmo tempo empolgante. Era incrível como os garotos eram inteligentes e habilidosos. Pela primeira vez, em muito tempo, Peter não se sentiu sozinho.
Enquanto trabalhava, não pode deixar de observar o outro Peter e MJ conversando. “Você tem alguém?”, o mais velho perguntou, mas ele só balançou a cabeça em negativo. “Não tenho muito tempo para as coisas de Peter Parker”, disse. Mentira. Peter já havia tentado conhecer outras garotas – e até alguns garotos –, mas ninguém se comparava a ela. Ainda podia sentir o cheiro do perfume suave de Gwen e a textura dos cabelos loiros em suas mãos, da mesma forma que ainda sentia um aperto no coração toda vez que lembrava. Se ele pudesse voltar no tempo, se ele tivesse uma segunda chance… Teria feito tudo diferente.
“Espera um pouco…”, começou a pensar em voz alta.
“O que houve?”, o mais velho perguntou.
“O garoto disse que todo mundo que sabia que o Peter Parker era o Homem-Aranha veio para esse universo… Até agora só vimos os vilões, mas e se… E se tiver mais pessoas?”
“Como assim?”, o Peter mais novo se aproximou para ouvir a conversa.
“E se outras pessoas do nosso universo que sabem nossa identidade também vieram para cá? Tipo a sua Mary Jane, Peter… Ou então, a minha Gwen…”, Peter falou quase tão baixo que os companheiros mal puderam ouví-lo.
“Hm, Peter? Não sei se exatamente assim que as coisas funcionaram”, disse o garoto. “Não tenho como te garantir que isso realmente aconteceu.”
“Mas nós podemos tentar, né? Tentar acha-lá. Mesmo aqueles que morreram em nossos universos, estão vivos nesse. E se tiver alguma chance dela estar aqui? Dela estar viva? Eu preciso saber!.” Peter sentia as lágrimas se esforçando para não escorrerem sobre o rosto dele. “Ei, garoto da magia. Vem aqui”, disse apontando para o Ned, quem ficou confuso, mas se aproximou.
“Faz aquilo lá!”
“O que?”, Ned perguntou confuso.
“O portal. Da onde você me tirou. Faz de novo, mas dessa vez com a Gwen.”
“Eu não sei se essa é uma boa ideia…”, disse o mais velho.
“Por favor, gente. Se existe alguma possibilidade, eu preciso saber. Por favor…”
“Faz o que ele ta pedindo, Ned”, o mais jovem pediu calmamente.
“Hm, tudo bem… Eu queria achar a Gwen…”, disse Ned gesticulando.
“Stacy. Gwen Stacy.”, Peter falou.
“Eu queria achar a Gwen Stacy”, Ned falou e o portal se abriu. O coração de Peter começou a acelerar e as mãos ficaram tremúlas. Ele nem podia acreditar no que estava acontecendo, ele finalmente poderia vê-la novamente, depois de tanto tempo, ainda restava alguma esperança. Mas toda a empolgação foi embora quando eles avistaram uma garota morena através do portal. Não era ela. Não era a sua Gwen.
“Não é ela.”, disse enquanto dava um pequeno soquinho na mesa. O portal se fechou sozinho enquanto todos se viraram em direção a ele.
“Eu sinto muito”, disse MJ enquanto colocava a mão no ombro do novo amigo. Ele suspirou fundo. “Talvez a gente possa tentar de novo? Existe mais de uma Gwen Stacy nesse mundo, com certeza…”, dizia a garota antes de ser interrompida por ele.
“Não, MJ”, falou. “Me desculpem, eu não devia ter perdido o foco da missão. Eu perdi a Gwen. Não tem nada que eu possa fazer a respeito. Vamos voltar ao trabalho e esquecer isso, ok?”
Todos ao redor podiam sentir o clima pesado que se instaurou ao ver Peter secando as lágrimas após tentar encontrar Gwen, mas resolveram obedecer ao amigo e continuarem trabalhando nos próprios projetos. Em pouco tempo, todos haviam terminado.
“Ok, o plano é o seguinte”, começou o mais novo. “Vamos nos encontrar na Estátua da Liberdade, mas antes preciso que vocês passem em alguns pontos da cidade.” O garoto explicou o plano, dividindo tarefas para cada um deles. Peter ficou responsável por tirar os cidadãos, que poderiam correr algum risco, do caminho.
Se pendurando pelas teias, podia sentir o frescor do vento gelado de Nova York ultrapassando o uniforme. Como podia ser a mesma cidade, mas tão diferente? De alguma forma, sentia que pertencia aquele lugar. Ou talvez, que precisavam dele ali e estava feliz por ajudar. Aos poucos, todos que poderiam se machucar já estavam longe, mas ele sentiu a presença de mais alguém atrás dele.
“Olha, acho melhor você se afas…”, disse enquanto se virava, mas não conseguiu finalizar a frase. Ele ficou paralisado. Não acreditava no que estava vendo. Era ela. O mesmo casaco azul, as mesmas botas e o mesmo cabelo ondulado com a franja perfeitamente arrumada. Gwen.
“Peter? É você mesmo?”, ela perguntou apreensiva. Ele não sabia como responder, levou alguns segundos para conseguir se mexer e apenas a abraçou como nunca abraçou ninguém antes. Ele queria morar nesse momento. Nunca pensou que poderia fazer isso antes.
“Ei, Peter. O que houve?”, ela indagava enquanto o abraçada de volta e podia ouvir o garoto chorando por baixo da máscara. “Peter, tá tudo bem. O que aconteceu? Eu te procurei por toda parte, mas você não era você.. Tem um outro garoto com o seu uniforme, quer dizer, é um pouco diferente, mas…”, Gwen não conseguiu completar a frase, pois antes que ela pudesse dizer qualquer coisa a mais, Peter já havia tirado a máscara e a beijado.
A garota sentia as lágrimas do namorado pingarem sobre sua pele macia, mas não se importava. Ele nunca tinha beijado ela com tanta intensidade, tanta pressa e tanto… amor. Era quase palpável o sentimento que exalava dos seus lábios, das suas mãos e da respiração ofegante que deixava o beijo ainda mais difícil, mas ela não se importava. Ainda era o melhor beijo da sua vida. E com certeza, o melhor da vida dele. Quando os dois se separaram, Peter finalmente conseguiu recuperar o fôlego para explicar o que aconteceu, mas resolveu omitir a parte do destino de Gwen.
“Multiverso? Isso… Eu nem sabia que isso era realmente possível”, ela respondia animada. “Quer dizer que o Connors tá vivo aqui? Meu deus, isso é incrível! E o Max? Como ele tá? Eu só me lembro dele indo atrás de algumas pessoas e ai outra pessoa apareceu… E eu vim parar aqui… Peter, o que houve?”
“Não importa, tá tudo bem ok? Eu preciso que você fique segura. Vou encontrar com os meninos e volto para te buscar, tá bom?”
“Eu vou com você.”, ela disse se levantando rapidamente do banco onde estavam sentados.
“O que?! Nem pensar. Você fica aqui. Eu sei que você não me ouviu da primeira vez, mas você tem que ficar aqui… Por favor…”, Peter dizia enquanto as lágrimas começavam a escorrer novamente e ele se virara de costas para Gwen para disfarçar. Um silêncio pairou entre os dois. “Eu não vou perder você de novo...”, disse com a voz quase falhando.
“Eu… Eu morri, não é? É por isso que eu to aqui.” Ele não conseguia ouvir essas palavras saírem da boca dela sem sentir como se uma adaga atravessasse seu peito. “Eu vou ficar, mas você tem que prometer que vai voltar… vivo”, ela falou indo em direção a ele e o abraçando pelas costas. O garoto se virou e abraçou de verdade. “Eu amo você.”
“Eu amo você, Gwen.”
*****
“Onde você estava???”, o mais novo perguntou quaseirritado. “Já está quase na hora!”
“Desculpa, desculpa, mas eu tive um imprevisto…”
“O que houve?”, o mais velho perguntou vendo o sorriso que se formava no rosto do amigo.
“Eu encontrei ela.”
“A Gwen? A sua Gwen? Você tá falando sério?”, o garoto perguntou.
“Sim, a minha Gwen.” Falar essa frase agora tinha um significado completamente diferente. Peter não conseguia explicar com palavras a alegria que sentia, mas sabia que os amigos entendiam o que ele queria dizer. “Tenho certeza que vou ter tempo para apresentar vocês depois, mas como o Peter ali disse, quase na hora. Vamos focar no que importa”, falou equanto abaixava a máscara.
Pouco tempo depois eles estavam se pendurando por todas as partes da Estátua da Liberdade. Peter nunca se sentiu tão vivo. Era incrível, definitivamente o melhor momento da sua vida. Ajudar Max a voltar a ser como antes não tinha preço, ele ainda acreditava que no fundo ele era uma boa pessoa e só teve mais certeza enquanto conversavam.
“Sabe, você é um cara bonitão”, disse Max. “Ela tem sorte.”
“A Gwen?”, Peter perguntou.
“Sim… Eu vi vocês dois juntos. Fico feliz por vocês, cara.” Peter não conseguiu evitar a emoção e abraçou Max. “Obrigado por me ajudar.”
“Não foi nada. Você é alguém muito especial, Max. Só precisa acreditar nisso. Pode deixar que eu vou comentar com a Gwen de você e a gente pode até sair pra comer um dia desses, que tal?”
“Seria incrível…”, Max falou com um leve suspiro de dor.
“Tá tudo bem?”, Peter perguntou se estendendo para ajudá-lo.
“Tá sim, mas acho que seus amigos vão precisar de você”, disse enquanto apontava para cima onde os outros dois Peters estavam.
“Valeu, vai ficar tudo bem, eu prometo. Se cuida, irmão.” Peter se despediu e foi em direção aos amigos. Em meio a uma série de golpes, momentos emocionantes e assustadores, os três conseguiram curar todos os vilões e os transformarem para suas formas originais novamente. No entanto, a missão não estava concluída.
“Gente… Temos um problema”, disse o mais jovem. “Stephen disse que a única forma de impedir que o feitiço cause mais danos… É fazer todos esquecerem de mim, esquecerem quem eu sou…”
“O que??? Não, não, não. Tem que ter outro jeito”, Peter exclamou.
“Sinto muito, mas esse é o único jeito.”
“Mas… E a gente? E a Gwen? Vocês nem tiveram a oportunidade de conhecê-la… Isso significa que nunca mais vamos nos ver?”
“Bom, provavelmente”, explicou o mais velho. “Mas vamos ficar bem, certo? Vamos voltar para nossos universos e todos tivemos uma segunda chance, incluindo você”.
“Falando nisso…”, disse o Peter mais novo. “É bom você se apressar, você sabe, para garantir que ela pode voltar com você… Em segurança.”
“Claro, claro…”, Peter disse emotivo. “Vocês mandaram bem demais hoje, sério. Foi incrível. Eu to muito orgulhoso da gente, principalmente de você, garoto. Tenho certeza que você descobrirá um jeito para… Resolver tudo isso.”
“Obrigado. Não teria conseguido sem vocês”, o mais novo se aproximou e abraçou os amigos.
“Na verdade, você teria sim. Mas foi um prazer ajudar”, disse o mais velho.
Peter se despediu dos amigos e voltou para onde deixou Gwen antes que o feitiço mandasse todos de volta aos seus respectivos universos. A garota não pode conter o sorriso quando o viu e correu em sua direção para abraçá-lo. Peter não resistiu e a beijou, dessa vez sem pressa e delicadamente, pois agora ele tinha certeza que poderia fazer isso de novo.
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The first ever performance of All Too Well (10 min version) was at the AMC 13 theater in front of 400 fans. We recorded the acoustic performance so now we can all experience it together. It’s available here https://taylor.lnk.to/atw-collection
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Shot on 35mm film with cinematography by the brilliant Rina Yang. Plan your watch parties or grab your blanket and curl up into a ball. However you want to watch All Too Well The Short Film, it’ll be out tomorrow on YouTube at 7pm Eastern.
http://taylor.lnk.to/ATWshortfilm
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Ruby is the highlight of season 3 for me! Her chemistry with Otis is brilliant. Lots of respect for Asa and Mimi for delivering such great performances!
IG: mintysarts
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॰°ₒ৹॰° WORDS BUBBLE UP LIKE SODA POP ॰°ₒ৹॰°
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Emily Alyn Lind for Vogue, 2021
Gossip Girl Reboot's Soundtrack
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ORIGINAL TRILOGY APPRECIATION WEEK 2021 Day 7 - Free Choice | Favorite Dynamic I knew you’d come back. I just knew it. Well, I wasn’t going to let you get all the credit and take all the reward.
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