keencollectorduck
13 posts
Don't wanna be here? Send us removal request.
Statistics
We looked inside some of the posts by keencollectorduck and here's what we found interesting.
Average Info
Notes Per Post
3K
Likes Per Post
2K
Reblog Per Post
956
Reply Per Post
4
Time Between Posts
55 seconds ago
Number of Posts By Type
Text
9
Photo
4
Last Seen Tumblr Blogs
Fun Fact
US Tumblr user growth rate is estimated to slow down to 4.1%.
Text
Libros de poesia, de mujeres feministas para leer
- Poesía feminista del mundo hispánico: (desde la Edad Media a la actualidad). Antología crítica
de Ángel Flores, Kate Flores, et ál.
- Primero de poeta
de Patricia Benito
- Indomable: Diario de una chica en llamas (Instaverso)
de Bebi Fernández
- No puedo vivir sin mi
de María Murnau
- Antología de poesía femenina contemporánea
de Virginia Fernández Collado (Coordinadora), Ana Rossetti, et ál.
- Morí por la belleza (Poesía portátil)
de Emily Dickinson
- Soy vertical, pero preferiría ser horizontal (Poesía portátil)
de Sylvia Plath
- La puta del diablo (Poemario autobiográfico)
de Chloe María Valdivieso
- Violencia (POESIA)
de BIBIANA COLLADO CABRERA
- Da dolor (POESIA)
de Adón Pilar
- Poema del soldado (POESIA)
de ANGELINA GATELL
- Arqueología del dolor: (o el arte de poner el dedo en la herida) (Intemperior)
de Pamela Calero y Grupo Editorial Lectio
- La escala de Mohs (Verso&Cuento)
de Gata Cattana y Don Iwana
- Ixquic: Antología internacional de poesía feminista
de V.V A.A
- Poemas de amor, violencia y muerte: feminismo y poesía, ¿ficción o fantasía?
de Laura Libertaria, C. y C. Ediciones, et ál.
36 notes
·
View notes
Text
“orgullo y prejuicio” Michelle Buletti
Elizabeth no teme concertar un matrimonio teme concertar un matrimonio arreglado teme dejar de ser ella por un niño acomodado. Elizabeth no repudia el amor repudia tener que estar atada aún sin sentir nada. Lizzy no quiere ser la mujer de quiere poder ser por si misma. Adelantada para la época en una Inglaterra de opulencias en una Inglaterra de apariencias no quiere vivir de conveniencias. Se mueve por Longbourn con sus inquietudes, virtudes y falencias. se pasea por los confortables campos gobernados por el claro verdor del paisaje.
32 notes
·
View notes
Text
infiltração
a estória começa assim era tudo sobre você quando dei por mim sinceramente, eu não entendi todo o amor se perdia nas palavras e o sentimento foi se enrolando em mágoas não emergiu mais nada se afundou sofrimento, lamento, lágrimas foram tudo que restou foi como um balde de água fria me entreguei e me tornei escrava da tua sina minha nudez não refletia a mesma nudez da alma de quem mais me queria sozinha é assim que escrevi essa poesia e quando tua falta me causa dilema sei que não é esse o nosso problema sentir tua falta não me contradiz não é tua presença que vai me fazer feliz mas aqui dentro tem esse certo vazamento que vai pingando minhas gotas deixando escorrer sentimento de dia a gente esquece mas de noite é um tormento é como um ruído que ecoa no peito lamento que um dia a gente se esbarrou fui em queda livre…
joi❤
11 notes
·
View notes
Photo
Poesia sobre violencia de genero del libro poemario La puta del diablo de Chloe María Valdivieso
#poesia#feminismo#feminista#chloe maria valdivieso#laputadeldiablo#poemario#lucha#violencia de genero
28 notes
·
View notes
Text
Por mí y por todas mis compañeras
No me voy a callar
No me voy a callar porque ya me habéis quitado la voz.
Ya me habéis arrastrado por el suelo.
Ya me habéis culpado.
Yo no soy la loca.
Yo no soy la exagerada.
Yo no soy la que miente;
Soy la que lucha,
La voz desgarradora porque grito,
Y no me escuchan.
Soy la que pidió ayuda,
Y a la que no escucharon.
Soy la que huyó,
La que se marchó;
La que vive con miedo,
Porque no me escucharon.
A la que la justicia cuestionó,
A la que no uno,
No dos,
No veinte hombres maltrataron, acosaron, pegaron.
Cuántas cifras necesitas
Cuantos cadáveres
Asesinatos
Violaciones
Cuánta sangre
Cuántas pérdidas
¿No somos suficientes ya?
Soy la despechada,
La exagerada,
La zorra,
La promiscua,
La provocadora.
Pero yo soy la víctima
Soy la víctima a la que vosotros con vuestras leyes habéis atado y acojonado.
Yo soy,
Por mí y por todas mis compañeras.
Nosotras somos.
Nosotras somos asesinadas.
Y maltratadas.
Y yo, yo quiero vivir.
Yo quiero vivir y no asustarme.
No quiero llaves en mano,
No conversaciones por whatsapp.
No quiero llamar al llegar a casa,
Para que sepan que estoy viva
Que no me han violado
Que no me han seguido
Ni perseguido.
Yo sólo quiero llegar.
Yo sólo quiero vivir.
Por mí
Y por todas mis compañeras.
79 notes
·
View notes
Text
Vagabunda
Ela que se entrega à qualquer aventura Que se regozija nos prazeres imundos Que se deixa curvar-se perante homens Pra que estes se curvem diante dela Eles a querem e ela os quer tanto quanto. O desejo carnal e proibido, a pura libido. Ela vive disso. Se alimenta disso. Se satisfaz com as noites agitadas Com a saída sutil no meio da madrugada O abandono da alma adormecida Embebida no sono profundo do pós-gozo. Vagabunda, é seu nome É como a chamam pelas ruas. Vagabunda, quando a veem sorrir. Vagabunda, quando a veem piscar, chamar. Vagabunda, enquanto se entorpece de prazer. Vagabunda é seu nome. Maldita Vagabunda feliz. Ela não se envergonha, não se abate. “Dou mesmo. Dou com prazer”, diz ela, Com seu sorriso pecador no rosto. Sorriso de vagabunda pecadora. As mulheres falam dela: como pode ser assim? Os homens a perseguem, objetificam, desejam. Ela é símbolo de prazer, de libido, de paixão ardente. Sexo casual, sexo de todo dia, sexo durante o dia. Vagabunda que faz sexo quando quer. Vagabunda que se perde em orgasmos. Vagabunda que acorda leve e relaxada. Pobre vagabunda. Nunca se casará. Pobre vagabunda, nunca será uma mulher. Pobre vagabunda, nunca se deu ao respeito. Só deu, não é? Deu e sorriu. Maldita. Onde já se viu sorrir para tantos? Vagabunda! Queimará, vagabunda. Queimará! “Queimarei no fogo de minha própria cama, Queimarei no fogo de minha própria vontade, Queimarei no fogo do meu próprio inferno”, diz ela. Vagabunda. Pobre vagabunda. Bela, de cabeça erguida e saúde estampada no rosto. Mas apenas uma vagabunda.
- Gale Vangless
36 notes
·
View notes
Text
“orgullo y prejuicio” Michelle Buletti
Elizabeth no teme concertar un matrimonio teme concertar un matrimonio arreglado teme dejar de ser ella por un niño acomodado. Elizabeth no repudia el amor repudia tener que estar atada aún sin sentir nada. Lizzy no quiere ser la mujer de quiere poder ser por si misma. Adelantada para la época en una Inglaterra de opulencias en una Inglaterra de apariencias no quiere vivir de conveniencias. Se mueve por Longbourn con sus inquietudes, virtudes y falencias. se pasea por los confortables campos gobernados por el claro verdor del paisaje.
32 notes
·
View notes
Text
Sabe quando você quer estar em um relacionamento? Cheio de cumplicidade e carinho e etc? Porém sabe que não vai ter nada disso por ser uma pessoa extremamente quebrada e que ninguém vai querer ficar? Então é assim que me sinto! Eu sou extremamente quebrada cheia de bloqueios e fora outras merda então eu sei que ninguém vai ficar e que ninguém vai aguenta essa bagunça aqui dentro então o que a gente faz com essa vontade louca de ter alguém?
35 notes
·
View notes