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Aulário 10 - Cooptação

Cooptação: quando os elementos de uma cultura muito restrita são “roubados” e transformados em itens da cultura midiática. O rap é um grande exemplo disso, gênero musical surgido na Jamaica acabou indo parar nos Estados Unidos, se concentrando nos guetos e se associado com a cultura negra, junto com tudo aquilo que a mesma representa, por isso, se tornou um mecanismo de autoafirmação visando uma maior visibilidade aos negros. Porém, os maiores consumidores desse tipo de música não são os negros que vivem nos guetos, e sim jovens, brancos e ricos, e até mesmo trazendo artistas brancos do gênero (Eminem, Mac Miller, Macklemore).

           Spike Lee é grande diretor de cinema que faz filmes voltados para a cultura negra americana e ficou conhecido por filmes como “Faça a Coisa Certa” e “Malcom x”.

 APLICAÇÃO

             Apesar de ser um rapper, Kanye não se encaixa em todos os aspectos do rap. O cantor não veio dos guetos e passou por grandes dificuldades financeiras na vida (similar ao que estudamos na aula sobre Celebridades Midiáticas, que antigamente as celebridades tinham que sofrer para ganhar reconhecimento e hoje em dia não). Porém, ele é negro e visa dar mais visibilidade e reconhecimento, outro dos pilares desse gênero musical. Mostrando que ele não fez um cooptação total do gênero, pois se encaixa em algumas características e outras não.

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Aulário 9 - Blogs e séries

Os blogs e vlogs surgiram para mostrar um espetáculo do EU, construído pelas mídias sociais, e não mostra quem o indivíduo realmente é.

Seguidores e Blogger: intimidade inventada, o que é privado acaba se tornando público e o que não é mostrado como se não tivesse acontecido. O seguidor aspira ser o vlogger, tem curiosidade da vida do outro

 APLICAÇÃO

Através de seu Twitter, Kanye West atinge milhares de pessoas com suas opiniões, e ainda sim, aparece no reality show de sua esposa (Keeping Up With The Kardashians).

  SÉRIES: PRODUÇÃO E CONSUMO

           O consumo de séries vem crescendo muito e cada vez mais suas produções são maiores e o dinheiro investido dentre dessas séries pe muito grande. A maioria das séries tem sido lançadas com um episódio por semana (exceto os serviços de streaming), gerando uma expectativa no público para o novo episódio, deixando sempre um cliffhanger para a próxima semana.

           As séries trazem consigo o poder de influenciar na vida pessoal do indivíduo. Uma pesquisa diz que quanto mais séries você assiste sozinho, mais deprimido você será, e se você assistir uma série com um cônjuge, mais feliz será o relacionamento.

            NÃO HÁ APLICAÇÃO PARA O PRODUTO ESCOLHIDO

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Aulário 8 - ESTRATÉGIAS MIDÍATICAS

Matriz Identitária

É um produto construído pela mídia que possui características que se relacionam e tornam-se um referencial para todos através da identificação. Essas fontes tem origem no aspiracional: o indivíduo se identifica com a parte que ele quer ser igual e até mesmo os inimigos estão no campo aspiracional, quando não me identifico como algo, estou automaticamente me afirmando como outra coisa.

           É um processo individual, ou seja, é diferente para cada um, já que a imagem que criamos sobre cada coisa é subjetiva, e mesmo com nossas diferenças, vivemos em uma comunidade totalmente influenciada pela mídia, então as aspirações normalmente são semelhantes.

 Nomadismo Identitário

           A identidade de um indivíduo vai mudando de acordo com as circunstâncias com o que o indivíduo quer fazer uma ruptura. São anti-identitárias, você é tudo mas não é nada. No entanto, essa efemeridade acaba se tornando uma identidade.

           Como um exemplo disso, temos a Madonna e os valores conservadores de sua época. Seus figurinos, danças, e músicas são bem pensados e procuram promover algo, porém, esses discursos mudam com muita frequência, tornando sua identidade nômade e apesar de propor ruptura, ela continua sendo um produto midiático que vive de audiência. E ao observarmos o mundo atualmente, não faz mais sentido ela romper determinados padrões pois as circunstâncias não são mais as mesmas.

 Estratégias Midiáticas = comunicação

Estratégias Mercadológicas = marketing

  APLICAÇÃO

             Pode-se dizer que Kanye West é referencia quando se fala em um rapper celebridade. O jeito como vive sua vida, sua fala, roupas e shows influenciam pessoas, aquelas que dizem que gostam do mesmo, se agrupando ao grupo de fãs do mesmo e aquelas que se dizem não gostam dele, assumindo uma posição contrária a ele, se encaixando no em um grupo diferente de pessoas.

           Com isso, ele tem de assumir uma posição em relação a sua atitude, em épocas mais recatado, em outras, se mostrando mais a imprensa, sempre mostrando suas características principais, porém mudando as atitudes, seja em letras de música ou no modo como se veste.

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Aulário 6 e 7 - SOCIEDADE DO ESPETÁCULO E CELEBRIDADES MIDÍATICAS

A mídia veio como uma substituição da arte, e eventualmente, vai surgir algo que substituirá a mídia. Os tecnofóbicos afirmam que a mídia é o fim da sociedade, vai ser a morte de todo o sistema em que vivemos.

Douglas Kellner afirma que a cultura da mídia é como algo hegemônico, e que mesmo que a cultura de massa tenha vindo antes dela, a separação delas não significa ruptura e sim continuação.

Cultura da Mídia:

1.    Indústria Cultural: visão restrita de mundo.

2.    High Tech: móvel.

3.    Espaço para se manifestar contra a própria: ela mesma disponibiliza esses espaços (criticar o Instagram no Facebook).

Antigamente, o espetacular era algo extraordinário que ocorria em um determinado momento, atualmente, o espetacular acontece o tempo todo. Ele se tornou uma linguagem, é algo acessível e não dominado por aquele que possuem poder aquisitivo para comprar os meios de comunicação.

Virtualidade supervalorizada: os signos e elementos visuais de nossa cultura são mais importantes que os próprios fatos.

O espetáculo oferece algo único, no entanto, na sociedade do espetáculo temos diversos momentos únicos que acabam sendo descartáveis devido sua efemeridade (Snapchat -> 10 segundos -> efemeridade).

A sociedade do espetáculo é como uma droga, um vício e sem ela entramos em abstinência,  por exemplo, o filme Requiem for a Dream, em que uma dos personagens principais, é obcecada por programas de auditório e faz de tudo para aparecer em forma no programa durante 15 minutos.

CELEBRIDADES MIDÍATICAS

          Na sociedade pré-midíatica, as personalidades precisavam sofrer, ter sua vida sacrificada em prol de algo, para só depois de mortos serem valorizados.

          No mundo midiático, a figura mais valorizada é a celebridade. O individualismo dá uma ênfase no sucesso, no consumo exacerbado e o sofrimento fica destituído de qualquer lugar. Por isso, para manter o sucesso, a atenção da mídia, as celebridades sempre parecem felizes, como se nada de errado acontecesse em sua vida (exemplo: Gabriela Pugliesi).

APLICAÇÃO

Diariamente, Kanye West mostra seu espetáculo, seja indo em restaurantes caros, aparecendo em Keeping Up With The Kardashians, e até mesmo nas grandes produções de seus shows.

Um grande exemplo disso é sua linha de roupas, Yeezy, que são inicialmente usadas por amigos e família (preferencialmente famosos) e portanto, viram um espetáculo e se tornam um objeto de desejo pelos consumidores. Os preços exacerbantes de suas roupas também são um espetáculo pois chamam a atenção de todos, porém nem todos podem ter.

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Aulário 4 e 5 - Cultura e cultura de mídia

Existem diversos significados em torno do que é cultura pois existem diversos tipos de linguagens utilizadas. A mídia é substantiva, não significa nada e acaba banalizando o significado da própria mídia.

A cultura da mídia é uma das maiores e mais importantes culturas, ela mexe com outros tipos de cultura e dá material para resignificar as coisas diariamente. A principal atividade da contemporaneidade é pautada por essa cultura, as redes sociais, essa cultura se cristaliza nos processos que habitam as plataformas de comunicação. A cultura midiática pode ser considerada a cultura do espetáculo.

Cultura para a Filosofia: dá sentido a um questionamento existencial.

Cultura para a Antropologia: construção de significados em determinada sociedade, significados construídos pela mente humana.

Cultura para a Sociologia: torna o homem um ser social.

 Código Primário: Biológico

A vida é dada por codificações, transmissão de informações e não é atribuído um significado.

 Código Secundário: Linguagem

Relacionado à técnica, não à cultura, padrões culturais e instinto. Não há significado, apenas informação.

 Código Terciário: Cultura

Restrito a seres humanos, ressignificação do processo de linguagem. Vários significados em um único signo.

Binariedade do código terciário: A estrutura desses códigos é binária, ou seja, se há um código, também há o seu contrário. Fundamenta-se na troca que ocorro no mundo natural.

Polaridade do código terciário: dentro da estrutura binária, existe uma estrutura polar. Assim, a cada polo é dado um valor, a polaridade ajuda na tomada de decisões.

-Assimetria do código terciário: A estrutura binária e polar é percebida assimetricamente, sendo, geralmente, o lado negativo o mais fortemente percebido. Ex: a morte é mais fraca que a vida, por isso o homem deseja a imortalidade em toda cultura.

APLICAÇÃO

Em suas letras de música, o rapper sempre traz o tema do medo, do ataque a sociedade. O uso excessivo de palavrões, a misoginia, os xingamentos, suas profecias, temas presentes em todos os seus álbuns e juntamente no seu discurso, ele investe nessas impressões que, num plano imaginário as pessoas percebem o significado de uma maneira especial, diferente de seu significado original.

Letra de sua música Famous

“For all the girls that got dick from Kanye West If you see ‘em in the streets give ‘em Kanye’s bests Why? They mad they ain’t famous”

Letra de sua música FeedBack

“Whip that, bitch out Tits out, oh s**t My dick out, can she suck it right now? F**k, can she f**k right now? I done asked twice now Can you bring your price down?”

Letra de sua música 30 Hours

“Cause you was in college complainin’ about it’s no jobs But you were suckin’ a nigga’s dick the whole time Well I guess a blowjob’s better than no job”

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Aulário 3 - Indústria cultural hoje

Um dos problemas na indústria cultural atualmente é a facilidade que existe no momento de julgar um produto, a partir de opiniões próprias e impulsos, é a característica moralizante que diminui a qualidade de certos produtos, por exemplo, as diversas críticas ao funk, dizendo que é um estilo de música sem cultura.

Também existem os padrões de qualidade, que dizer que os produtos que realmente tem qualidade não são comercializados, são exclusivos, apenas para quem é “intelectual” e o que é popular, industrializado é ruim. Determinada teoria exclui várias formas de avaliar produtos midiáticos, já que não existe somente bom e ruim e esse tipo de segmentação não abrange todas as classes, e sim só a classe média e alta, o restante da população ainda vive sob um regime de monopólio comunicacional.

CULTURA DO EXCESSO

Durão diz que não é uma banalização de algo erudito e sim, o excesso de ressignificações de um produto, que acaba o distanciando da origem, fazendo-o perder seu significado original. A ideia de clássico mudou, e agora clássico é aquilo que é visto falado e ressignificado excessivamente, o produto é considerado clássico devido à quantidade de ressignificações que ele tem.

APLICAÇÃO

Em seu Twitter, Kanye adota um discurso opressor, que dita o que é bom e ruim (nos padrões dele), como se sua opinião fosse um decreto. Um exemplo disso foi quando o cantor publicou em sua rede social sua opinião de maneira extremamente agressiva sobre o rapper Wiz Khalifa. Ele usa suas a grande influência dele sobre a mídia para passar suas opiniões e crenças, por exemplo, quando em 2015, Kanye deu um discurso durante o VMA de 2015 dizendo que iria de candidatar a presidente e não iria deixar as crianças do país serem manipuladas por marcas.

“...I'm confident. I believe in myself. We the millennials, bro. This is a new mentality. We're not gonna control our kids with brands. We not gonna teach low self-esteem and hate to our kids. We gonna teach our kids that they can be something. We gonna teach our kids that they can stand up for theyself! We gonna teach our kids to believe in themselves!..”

Trecho do seu discurso durante o VMA.

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Aulário 2 - Teorias da comunicação de massa

Nessa aula revisamos as 3 teorias de comunicação que estudamos durante o semestre anterior.

 Teoria Funcionalista

Essa teoria tinha a função majoritária de estudar quais os efeitos que os meios de comunicação (como rádio e televisão) tinham sobre o público.

A partir dos pensamentos de Durkheim, dizia que a sociedade é como um organismo vivo e dentre dele existem órgãos, que possuem uma função específica dentro desse organismo e caso falhem, causam uma disfunção. A teoria mostra a função e a disfunção que o MCM causa na sociedade e a mesma não avalia o conteúdo da mensagem e si, avalia a informação

“Quem diz? Em qual meio? Para quem? E com qual consequência?”

Teoria do Meio como Mensagem

A principal mensagem da teoria diz que o meio como a informação é transmitida influencia na interpretação da mensagem para o receptor. E caso você mude o meio, altera também a recepção da mensagem.

McLuhan diz que a tecnologia funciona como uma espécie de prótese do corpo, uma extensão de nós mesmos, criando novas formas de interação, contato e sensibilidades e muda nosso posicionamento em relação ao mundo, sendo assim para ele, o meio é mais importante que a mensagem em si.

Teoria da Indústria Cultural

A teoria da indústria cultural abrange uma cultura absorvida, onde há um deslocamento cultural do bem da obra, possuindo como implementação o produto KITCH.

O produto KITCH pode ser considerado uma categoria de objetos que fazem referência a cultura erudita, copiando suas referências, porém, não são os produtos reais e tem o objetivo de se destinar ao consumo de massa. Um exemplo disso é a Monalisa, que muitas pessoas tem quadros da mesma em suas respectivas casas, mesmo não sendo o quadro verdadeiro. A teoria segue uma influência marxista e assim, problematiza o papel da mídia em uma sociedade capitalista

APLICAÇÃO

Embora sejam antigas, as teorias estudadas ainda podem ser aplicas aos produtos midiáticos da atualidade, no caso, Kanye West se encontra dentro das teorias de Indústria Cultural. Ao comercializar seu discos, roupas, transformar o nome de seus discos em roupas, como por exemplo, após o lançamento de seu último disco “The Life of Pablo”, o cantos e pessoas próximas a ele começaram a usar roupas da marca do disco.

O rapper se encaixa nessa categoria não só pelos produtos que ele mesmo insere no mercado, e sim por ser um ícone. Seu comportamento gera tendências, suas roupas também, portanto, o que ele faz é observado, criticado e copiado, por pessoas que dizem gostar dele ou não, encaixando-o na teoria de indústria cultural.

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Aulário 1 - Comunicação (cultura) de massa e cultura de mídia

Nessa aula, relacionamos diversos conceitos semelhantes e diferentes de comunicação de mídia e comunicação de massa. Pudemos observar que antigamente, as instituições decidiam tudo que as pessoas se tornariam, diferente de hoje em dia, em que o poder da mídia é maior e as instituições perderam o poder.

A comunicação de massa é caracterizada por pouca tecnologia, com poucas mensagens e poucos emissores, entretanto, um de seus pontos positivos é que a privacidade era muito maior e não havia tanta transparência nas informações. Hoje temos acesso a tudo 24 horas por dia pois conforme o desenvolvimento tecnológico, a comunicação de massa passou a ser chamada de comunicação de mídia, ou seja, a cultura de mídia só existe graças a cultura de massa.

A tecnologia ganhou uma grande importância e houve a inserção de diversos produtores de conteúdo que ao longo do tempo adquiriram um imenso poder de voz, e a conversa, que antes era um monólogo, se tornou um diálogo. Por exemplo, isso faz com que ocorra uma maior aproximação do fã com o seu ídolo, pois ele desce de um “pedestal” criado pela mídia, e se torna uma pessoa normal.

APLICAÇÃO

Kanye West se encaixa em diferentes conceitos estudados em sala de aula. O cantor tenta deixar sua vida privada e ao mesmo tempo, revela grandes fatos sobre ela, seja direta ou indiretamente. Essa bipolaridade gera um interesse maior por parte da mídia, que segue ele em todos os lugares, gerando boatos sobre sua vida pessoal. Além disso, o cantor expõem suas opiniões em seu Twitter e indiretamente, através de sua mulher, como no caso do seu clipe “Famous”, que gerou uma polêmica com a cantora Taylor Swift. Nesse caso, sua mulher postou vídeos de uma conversa privada que Kanye West teve com Taylor Swift, fazendo-o se encaixar na teoria de comunicação de mídia.

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APLICAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO PRODUTO

Produto escolhido: Kanye West

Com 39 anos, o rapper americano Kanye West ficou famoso no início de sua carreira como produtor musical e por parcerias em álbuns de artistas famosos. É o 9º artista que mais vendeu músicas em formato digital, e possui um total de 21 Grammys, sendo o maior rapper da história da premiação.

Atualmente, realiza desfiles nas maiores feiras de moda, com sua marca Yeezus, além de ser casado com uma das maiores celebridades do momento, Kim Kardashian. É famoso por arranjar brigas com famosos e sempre falar o que pensa, como por exemplo, no Grammy de 2009, quando subiu ao palco e falou que o pr��mio de Melhor Vídeo Feminino não deveria ir para Taylor Swift e sim para Beyoncé.

Acumula um total de 26,2 milhões de seguidores em seu Twitter e 1,3 milhões de seguidores em seu Instagram.

De acordo com as teorias vistas em aula, podemos chegar a conclusão de que no começo de sua carreira, Kanye West pertencia a cultura de massa, por não possuir muitos meios para propagar suas mensagens, porém, hoje em dia, o cantor faz parte da cultura da mídia, pois tem o poder de afetar diversos receptores com suas mensagens através de vários meios. Posta em seu Twitter sobre suas opiniões, aparece em no reality show da família de sua esposa (Keeping Up With The Kardashians), é seguido por diversos paparazzis e tem diferentes boatos sobre sua vida circulando nos mais diversos meios (programas de TV, sites, revistas).