Don't wanna be here? Send us removal request.
Text
zachrytjms:
“Ok…sem café para nós por hoje.” comentou com uma risada rápida. Foi até pequeno bar que havia ali na sala, de onde se serviu de uma dose de whisky. “E whisky, aceita?” perguntou, relanceando o amigo. “Eu sempre estou com fome, Jace.” respondeu divertido. Não era fácil manter seus 1,85m de altura, afinal. Maneou com a cabeça, refletindo sobre a pergunta, na tentativa de pensar num plano. “Bom, de restaurante tem o Stix, se gosta de comida japonesa, tem o Terraza se estiver querendo ostentar, e o Bellamy’s que é mais acessível.” comentou, dando um gole da bebida. “Mas, se quiser beber, tem a Magnífica e o Royale. E claro, tem os rolês fora Upper East Side, caso queira conviver com pessoas mais….simples.”
“Ostentar e Jace na mesma frase não combinam. Esqueceu que sou assalariado?” zombou o garoto; mesmo que, na verdade, tinha dinheiro o bastante para gastar a vontade. Ainda sim, esse fato tinha que permanecer como um segredo, sem levantar suspeitas. “Hmm... comida japonesa parece legal” afirmou, mesmo que não estivesse tão animado. A verdade é que não sentia-se tão confortável em volta da elite nova iorquina que, por sua posição atual, lhe entregavam olhares tortos e desdenhosos. A seguinte sugestão, no entanto, pareceu ser mais interessante, mas não sabia o que Zach acharia. “Você toparia um rolê fora do Upper East Side? Conheço alguns lugares legais, mas.... bem, vai do que você acha melhor”
4 notes
·
View notes
Text
heavcnlyy:
heaven acompanhou com um sorriso a reação característica que recebia à suas palavras, ao observar as bochechas do amigo serem tomadas pelo rubor aos poucos. era um divertimento pessoal descobrir novas maneiras de arrancar aquela mesma resposta dele, e contava vitórias inatas toda vez que conseguia. “ah, sem essa! você vai ter que entrar na fila.” uma das mechas do cabelo negro foram jogadas para trás, em um gesto bem teatral, mas que logo fora acompanhado de uma risadinha. “nada muito específico, eu só estou exausta. acredita que eu não comi nada hoje além do café da manhã?” a queixa manhosa fora acompanhada de um suspiro. “tenho, tipo, mil trabalhos para entregar na faculdade. eu não sei como meus professores esperam que eu dê conta de tudo! quem foi que mentiu pra eles dizendo que eu sou eficiente assim?!” a yong sabia ser bem dramática às vezes, o que se tornava perceptível quando lamentava-se sobre as obrigações acadêmicas. heaven sempre fora acostumada a ganhar os professores no papo em seus anos na escola, e depois de ver que a mesma tática não colaria na faculdade, estava precisando esforçar-se de verdade pela primeira vez na vida — mas esses detalhes ela deixava de fora. a expressão emburrada logo fora embora, transformando-se em um sorriso assim que escutou aquelas palavras de jace, que logo limparam um pouco o espírito da coreana. “you’re so cute, ugh.” uma careta teatral acompanhou a resposta, que de nada podia ser levada a sério. apanhou o café quando este fora colocado a sua frente, tomando um longo gole da bebida e chegando a fechar os olhos por alguns segundos, aproveitando o sabor. “e também faz os melhores frappuccinos.” completou. “mas é, é por causa disso que eu demorei. estava presa no ateliê terminando umas peças.” explicou, afastando o copo da boca e usando o canudo para misturar um pouco da calda de caramelo no líquido. “e como foram as coisas por aqui? movimentado? alguma fofoca de cafeteria para me contar?”
as sobrancelhas de jace se elevaram em uma clara expressão de surpresa ao ser informado da falta de alimentação alheia. “heaven! você é louca? precisa parar para comer!” seu tom era claramente mais preocupado do que irritado ou agressivo, pois genuinamente se importava com a garota. sem nem pensar duas vezes, esticou a mão para pegar um prato e, nele, colocou um croissant - que, para a felicidade dela, estaria quentinho, recém tirado do forno. “coma, agora” sua ordem, gentil, veio acompanhada de um leve deslize no prato pela mesa, fazendo o mesmo alcançar a garota. algo dentro de si o impedia de não se preocupar demais com os outros; tinha uma certa mania de cuidar demais de seus amigos, pois não queria que nada de ruim pudesse alcançá-los, como havia acontecido com ele anteriormente. “fica calma, vai dar tudo certo!” afirmou, com um sorriso reconfortante. “deve ser difícil dar conta de tudo” e era por aquele motivo que não pensava em fazer aulas no momento; mesmo que a vida tenha o ensinado a ser multitarefas, uma universidade não estava em seus planos. além do que, não podia criar raízes fixas. nunca sabia quando teria que fugir novamente. a fala alheia fez com que a atenção de jace mudasse de foco, agora trazendo um sorriso largo em seus lábios, deixando de lado seus problemas pessoais. “fico feliz que goste. estou tentando algumas receitas novas, se o chefe aprovar” afinal, aquela era uma das maiores felicidades do garoto no momento: criar, seja o que fosse. delicadamente apoiou seu maxilar em um de seus punhos diante da pergunta, permitindo-se relaxar um pouco. “hoje teve um encontro de catfishing. god, eu não entendo porque as pessoas ainda fazem isso. mas, bem, o cara ficou bem desapontado quando viu que a menina que ele estava esperando era na verdade um colega de classe dele. eu fiquei com dó, porque o cara achou que era zoeira, mas o colega dele realmente estava interessado, só não sabia como dizer” uma de suas funções como barista era, de tempos em tempos, escutar desabafos e histórias de seus clientes. por mais que parecesse tedioso, ele adorava saber, e se mantinha informado sobre toda a sociedade nova iorquina que rodeava o café sem mesmo precisar se envolver. era ganho atrás de ganho.
3 notes
·
View notes
Text
nzthaniel:
— oi pra você também! — revirou os olhos apenas pela dramaticidade do ato visto que já estava acostumado com o amigo cumprimentando primeiro alona, a alegria da criança também o satisfazia. — a gente tem que fazer alguma receita pra escolinha da alona amanhã e cozinha não é meu forte, preciso de reforço.
"é, oi" suas palavras eram distraídas diante da presença da garota, que estendia as pequenas mãozinhas para que jace a pegasse no colo, ato que repetiu sem nenhuma contestação, envolvendo-a em seus braços. "ainda bem que você me chamou, não consigo imaginar o desastre que seria se você tentasse fazer sozinho" disse, em um tom humorado. cozinhar também havia sido uma das diversas aprendizagens que havia adquirido em seus longos anos como príncipe. "então, o que ela precisa fazer? alguma comida típica? ou algo mais simples?" questionou, seguindo em direção ao mercado, local qua haviam combinado de se encontrar.
1 note
·
View note
Text
Se havia um hábito que Jace mantinha desde os seus dias de realeza, esse era o da leitura. Para ele, se aventurar pelos mundos literários era diversão o bastante para passar a noite e, de quebra, reforçar o seu inglês que, mesmo sendo fluente, não era sua língua materna, o que ocasionava alguns tropeços aqui e ali. Um de seus maiores desejos em sua wishlist era justamente The Velveteen Rabbit, porém a falta de estoque havia feito o garoto rodar a cidade utilizando todos os tickets de metrô que tinha a disposição. Prestes a desistir, foi informado que um único exemplar estava disponível, notícia que o fez abrir um sorriso magnífico em resposta. Contudo, parece que nem tudo tinha sido como planejado, quando foi impedido com o choque súbito. "Ahm..... Não estava quando eu perguntei" sua voz era confusa, até porque tinha se certificado de que o exemplar estava disponível. Seus olhos correram pelo homem à sua frente, com roupas caras e uma expressão um tanto engomada demais para ser qualquer um em nova york. "Espera aí" exclamou, cruzando os braços em protesto. "Você não está tentando me impor um tipo de poder, só porque você é rico, não é mesmo? Eu cheguei primeiro" Jace não era uma pessoa teimosa e muito menos um troublemaker, mas odiava pessoas que tentavam obter alguma vantagem a partir de seus privilégios financeiros, algo que nunca havia feito mesmo diante de uma gorda conta bancária a sua disposição.
@jzces
Com o aniversário da senhora Barclay se aproximando, Daniel já havia planejado há algumas semanas qual seria o presente perfeito para sua mãe. Depois de tudo que ela tinha passado e mesmo assim ter perdoado o rapaz, era uma ótima oportunidade para tentar demonstrar um pouco da sua gratidão. Foi feita toda uma busca pelas livrarias da cidade pra conseguir a primeira edição do livro favorito de Mae: The Velveteen Rabbit. Depois de várias ligações e tentativas frustradas, Dan havia recebido a confirmação de onde conseguiria encontrar o maldito exemplar. Ao chegar na livraria de livros usados, perguntou ansioso ao vendedor onde o encontraria e, para sua supresa, não haviam reservado o livro como ele tinha pedido. Correu para a prateleira onde o informaram que estaria e, quando esticou a mão para alcançá-lo, chocou abruptamente com a mesma na mão de outra pessoa. ― Opa! ― deu um riso nervoso e tratou de se recompor depois da correria ― esse daí tá reservado, bro.
1 note
·
View note
Text
“por favor, eu não quero mais sentir o cheiro de café” seu pedido vinha quase como uma imploração; o cheiro doce dos cafés gelados constantemente servidos no ground up, acumulados por muitos dias, pareciam invadir todos os sentidos de jace. sentado confortavelmente no sofá do apartamento de @zachrytjms, jace deixou que seu corpo relaxasse, pois era um local que sentia-se relativamente seguro. mas, bem, cuidado nunca era demais. “você está com fome? podíamos comer alguma coisa, ver um filme, não sei. o que podemos fazer numa noite livre em nova york?” sua pergunta essa verídica, pois, mesmo há um tempo considerável na cidade, o hardgreaves não era lá o melhor em conhecer os lugares bacanas da cidade. e, claro, disfarçava esse fato contando sobre os falsos anos vividos em chicago.
4 notes
·
View notes
Text
“cadê ela?” a forma considerada rude de dizer ‘olá’ para o amigo, @nzthaniel, era devido a empolgação de jace em ver a pequena filha do amigo. ele adorava crianças, e apenas podia imaginar a dificuldade do colega em criar uma sozinha; por esse motivo, constantemente oferecia sua companhia para qualquer lugar que nate desejasse levar a pequena. “eu nem entendi direito o que vamos fazer hoje. mas tenho que aproveitar as poucas horas de folga que consegui ganhar. então?”
1 note
·
View note
Text
Merda. Soltou um suspiro cansaço ao ver a cena nada incomum repetir-se na cafeteria. Será que nova iorquinos não sabiam olhar para frente enquanto andavam? Diante de seu questionamento, não hesitou sua aproximação, limpando a mesa cuidadosamente para que nenhuma gota de café manchasse as roupas de grife da garota sentada. “Eu peço mil desculpas pelo acontecido” pediu, mesmo que não tivesse nada a ver com isso. O homem que havia esbarrado? Já estava longe de vista, provavelmente xingando as três gerações da garota. Ele odiava aquele tipo de gente. “Posso te oferecer um pedaço de bolo por conta da casa, pra compensar?”
Cece estava uma bagunça. Ou pelo menos era assim que ela se sentia. Era uma Walk of Shame que provavelmente só ela sabia mas já era suficiente. Decidiu ir até o Ground Up afim de se entupir de café e açúcar, tinha uma aula pela manhã cedo e precisava estar 100%. No caminho até o caixa ela acabou desistindo da aula e pediu um Latte de baunilha. Estava stalkeando uma pessoa no instagram quando alguém esbarrou na sua mesa e derramou seu café na sua perna.
“ Mas que por-!! ” Cece grunhiu ao sentir a bebida quente em contato com sua pele, cerou os olhos, fechou uma das mãos em um punho enquanto a outra alisava a perna coberta por uma meia calça e café. Por sorte a bebida já não estava mais tão quente.
OU VOCÊ PODE DAR LIKE NESSE POST E RECEBER UM STARTER FECHADO yay (up to 5)
@xoxolikes
9 notes
·
View notes
Text
talvez pudesse parecer loucura, mas jace adorava seu emprego na cafeteria mais popular da cidade. mesmo que em grande parte de seu dia fosse tomado pelo caos dos clientes e dos milhares de pedidos, sua parte favorita era a de conversar com os clientes, conhecer suas preferências, e, quando a pessoa era gentil o bastante, abusar da sua criatividade e habilidade para fazer um desenho caprichado em seus lattes. nova york havia lhe dado diversas oportunidades diferentes de sua antiga vida; e por mais que seu destino não fosse ali, havia aprendido a gostar de sua nova vida. ela trazia pessoas incríveis consigo, como, por exemplo, heaven. ver a garota adentrando o estabelecimento já foi motivo de um grande sorriso brilhar nos lábios de jace, genuinamente feliz em vê-la. seu comentário, no entanto, provocou uma reação adversa no garoto: suas bochechas tomaram um tom rubro; simplesmente não entendia como ela conseguia exalar tanta confiança, mas gostava do jeito peculiar da amiga. “também me pergunto. se o conhecer, me passa o telefone dele!” brincou, negando com a cabeça, pois nunca aceitaria que ele poderia ser aquele cara. “bem cheio de caramelo? um pedido especial, então. aconteceu algo?” aquela pergunta poderia ter uma resposta negativa ou positiva; jace estaria ali para escutá-la qualquer fosse. diante do pedido, suas mãos ágeis já iniciaram a forma quase que mecânica de um frappuccino, uma das bebidas mais pedidas do ground up. “realmente, não estou a venda. mas pra você estou disponível a qualquer hora” a inocência de jace não deixaria a frase ser levada para um duplo sentido... bom, pelo menos era isso que imaginava. nova iorquinos sempre surpreendem. após adicionar duas doses extras de caramelo, entregou a bebida gelada para a amiga, encostando os cotovelos no balcão para oferecer um apoio para a cabeça, com ambas as mãos. “você apareceu tarde hoje. dia cheio?”
𝑊𝐻𝐸𝑁 : quarta-feira, 17h02.
𝑊𝐻𝐸𝑅𝐸 : ground up coffee shop.
𝐶𝐿𝑂𝑆𝐸𝐷 𝑆𝑇𝐴𝑅𝑇𝐸𝑅 with @jzces
as quartas eram possivelmente os dias mais movimentados da rotina de heaven, por sintetizar algumas das aulas que mais exigiam de si na faculdade. naquela em especial, havia até estendido algumas horas a mais no ateliê, para conseguir finalizar uma peça que estava atrasada para um trabalho de costura. foi só quando já estava deixando o campus naquele final de tarde que se deu conta que não colocava nada no estômago há horas, e como precisaria mesmo comer alguma coisa, optou por rumar os passos até o ground up, aproveitando a chance para ver jace. já fazia alguns dias desde a última vez que falara com o amigo pessoalmente, por conta da rotina movimentada do início de um novo semestre, então, pareceu uma boa oportunidade de matar as saudades. assim que entrou pelas portas da cafeteria, os olhos percorreram o balcão, abrindo um sorriso de canto ao focar na figura do rapaz atrás deste. “sabia que eu conheço umas pessoas que andam três quadras a mais até esse café só para verem um atendente bonitão que faz alguns turnos por aqui durante a tarde? eu me pergunto quem pode ser esse cara…” os cumprimentos de heaven nunca eram convencionais, além de que ela também sempre aproveitava suas chances de elevar um pouco o ego dos amigos. esticou-se na ponta dos pés ao mesmo tempo em que se inclinava sobre o balcão, para que assim pudesse pregar um beijinho no rosto de jace em cumprimento. “oi, bonitão. será que rola fazer um frappuccino bem cheio de caramelo para mim hoje? eu pediria também dois jace’s para viagem, mas acho que isso não está no cardápio, não é?” emendou a brincadeira com naturalidade, mantendo a expressão divertida.
3 notes
·
View notes
Photo
SPOTTED! JACE HARDGREAVES foi visto pelas ruas de nova york, você sabe, o sósia do FELIX MALLARD. dizem as más línguas que ele é DESCONFIADO, mas também pode ser GENTIL. também ouvi dizer que ele tem 22 ANOS e está na cidade trabalhando como BARISTA NO GROUND UP.
HISTORY
Vindo da Suécia, Jace é um perfeito príncipe. É, príncipe. Nascido na família real que governa juntamente com a constituição de seu país, Jace já nasceu com uma coroa em sua cabeça, além de diversas responsabilidades que mesmo diminuídas pelo poder popular, ainda regiam no seu país natal. Porém, sua vida de monarca não era tão glamurosa como muitos imaginavam: assim como qualquer pessoa, tinha que estudar - até mais do que muitos -, ajudar nas tarefas de casa e ser um exemplo para a sociedade que o observava com os olhos bem abertos. Ao contrário do que se podia esperar de uma rebeldia adolescente, cresceu bem, sabendo o seu lugar de nascença, e preparado para assumir o trono assim que atingisse a idade de trinta anos.
Porém, seus planos foram por água abaixo quando a máfia sueca decidiu dar um basta no poder real que sua família exercia e, com um plano muito bem elaborado, sequestrou a rainha, a querida mãe de Jace, e obrigou-o a fugir do país, com a ajuda do Programa Internacional de Proteção à Testemunhas. Em instantes, a vida do jovem príncipe se tornou outra, completamente diferente do que estava habituado. Estava sendo levado para os Estados Unidos, país escolhido devido à fluência de Jace na língua. Que lugar melhor para se esconder do que Nova York, a cidade que nunca dorme? Perdido na multidão, ele nunca seria encontrado pelos capangas que o juraram de morte.
E assim foi deixado na cidade grande, com uma conta bancária gorda o bastante para sobreviver sem dificuldades. Já era o seu segundo ano na nova casa e, ao invés de se lamentar, o garoto aproveitou a oportunidade para viver uma vida definitivamente normal, sem as expectativas colocadas em si, sem os olhares que o julgavam a cada passo, por representar futuramente o país. Agora, era a vez de ser apenas Jace.
PERSONALITY
Mesmo crescendo em volta de riquezas e poder, Jace nunca perdeu sua cabeça, se mantendo humilde e gentil com todos à sua volta. Não acreditava ser melhor que alguém apenas por seu poder monetário e, por essa razão, o dinheiro nunca foi algo tão importante para ele. Contudo, não é só de flores que o Hardgreaves vive. Depois do ocorrido, tornou-se uma pessoa desconfiada, não conseguindo colocar a mão no fogo por mais ninguém. É cauteloso, e nunca releva sobre si mais do que a pessoa deveria saber, o que, para alguns, pode lhe dar um tom misterioso. Apesar de sua carinha de fuckboy, Jace não tem o costume de sair por aí beijando qualquer pessoa - é um romântico, e gosta de se apaixonar. Mas convenhamos, para encontrar sua metade da laranja, é preciso passar por algumas frutas podres no caminho.
TRIVIA
Seu nome verdadeiro não é Jace, e sim Kristofer. Porém, teve que mudá-lo para garantir sua proteção.
Mesmo que tenha dinheiro, Jace escolheu trabalhar, conseguindo um emprego na cafeteria Ground Up, onde prepara cafés e lattes.
É um grande artista, porém nunca teve a oportunidade de explorar isso antes, na sua vida real. Agora, aproveita do talento para fazer obras de artes em seus pedidos de latte, além de ter a mania de rabiscar pessoas em metrôs ou qualquer lugar público.
Vindo da realeza, ele conhece bem a vida glamurosa que a elite nova iorquina vive, porém nunca se sentiu bem vindo nesse life style, nem no antigo país e muito menos em NYC.
SECRET
A verdade é que Jace pode ter tido uma pequena influência na catástrofe ocorrida com a sua família. Acabou por se apaixonar por um dos filhos dos mafiosos, sem saber quem o garoto realmente era. Quando viu, já era tarde demais, e a máfia já conhecia todos os segredos do castelo. Seu segredo é guardado à sete chaves pelo programa de proteção, que o obrigou a contar tudo o que sabia, para ajudar as investigações. Pelo seu envolvimento com o filho de um mafioso, a gangue jura perseguir Jace até uma possível vingança.
1 note
·
View note