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Fifa confirma pré-listas das 32 seleções para a Copa do Mundo
Goleiros: Jefferson (Botafogo); Julio César (Toronto F.C) e Victor (Atlético-MG). Defensores: Dante (Bayern de Munique), David Luiz (Chelsea), Henrique (Napoli), Thiago Silva (Paris Saint-Germain), Daniel Alves (Barcelona), Maicon (Roma), Marcelo (Real Madrid) e Maxwell (PSG). Meio-campistas: Fernandinho (Manchester City), Hernanes (Inter de Milão), Luiz Gustavo (Wolfsburg), Oscar (Chelsea), Paulinho (Tottenham), Ramires (Chelsea) e Willian (Chelsea). Atacantes: Bernard (Shakhtar), Fred (Fluminense), Hulk (Zenit), Jô (Atlético-MG) e Neymar (Barcelona). Sete "reservas": Diego Cavalieri (Fluminense), Rafinha (Bayern de Munique), Filipe Luis (Atlético de Madrid), Miranda (Atlético de Madrid), Lucas Leiva (Liverpool), Lucas Moura (Paris Saint-Germain) e Alan Kardec (São Paulo). Técnico: Luiz Felipe Scolari.
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A favor da seleção
A desorganização de agora é um prato para os protestos, mas tem gente usando a Copa como pretexto para fazer política. Ronaldo Fenômeno é um deles
Conheço pessoas que, por motivação política, estão entre os 46% contrários à Copa, segundo uma pesquisa (49% a favor). Elas acreditam que assim vão ajudar a derrotar Dilma e o PT nas próximas eleições, mas isso talvez seja um equívoco. Carlos Augusto Montenegro, presidente do Ibope, mostrou aqui neste espaço há tempos que a relação entre futebol e governo obedece a uma lógica mais complexa. Em 1998, o Brasil perdeu, e FH se reelegeu no primeiro turno. Em 2002, a seleção ganhou e o mesmo presidente não fez o sucessor. Em 2006, foi a vez da Itália, e Lula se reelegeu. Em 2010, perdemos para a Espanha e isso não impediu que Lula elegesse Dilma. Com a Copa aqui, pode ser que seja diferente. Mas é possível também que esses eleitores, alguns à direita, estejam cometendo o mesmo engano que parte da esquerda cometeu em 1970, quando recomendava torcer contra a nossa seleção.
Eram os tempos de Médici, de censura e tortura, quando a oposição era submetida a rigoroso controle, e qualquer crítica significava um ato impatriótico: “Ame-o ou deixe-o.” O uso do futebol como propaganda da ditadura chegou ao ponto de levar o general-presidente a interferir na escolha dos craques, exigindo a escalação de Dadá Maravilha e provocando a demissão do técnico João Saldanha ou “João
sem
medo”, que teria reagido assim: “Eu não escalo o seu Ministério, e o senhor não vai escalar meu time.” Portanto, havia razões de sobra para a má vontade e até hostilidade. Mesmo assim, não era tarefa fácil. Um preso político contava que ele e seus companheiros de cela torciam contra até começar o jogo. “Aí ninguém mais resistia. A cada lance que o radinho de pilha narrava, todos passavam a gritar Brasil!”
A desorganização de agora é um prato para os protestos, mas tem gente usando a Copa como pretexto para fazer política. Ronaldo Fenômeno é um deles, ao engrossar o coro dos contestadores. Membro do Comitê Organizador Local, ele acaba de se dizer “envergonhado” pelos atrasos nos trabalhos, cuja execução, porém, é também da responsabilidade de seu comitê. Na verdade, ele está tirando o corpo fora e trocando de camisa porque vai apoiar a candidatura do amigo Aécio Neves à Presidência, “uma ótima opção para mudar o país”, como declarou.
É evidente que o governo de Dilma, pra variar, fez trapalhada, e os gastos foram excessivos num país em que a saúde e a educação estão em situação precária. Mas, depois de feitos, não é cancelando o evento que a conta deixaria de ser paga. Como disse cinicamente Joana Havelange, também do Comitê Organizador, “o que tinha que ser roubado já foi”. Ficar contra é assim um gesto inútil, até porque vão ocorrer manifestações e falhas na segurança, como no teste de anteontem, mas quando a bola rolar é muito provável que todo mundo vá torcer a favor, não da Copa, mas da seleção.
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Opinião de Rachel Sheherazade, sobre o Marco Civil da internet.
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O que é o Marco Civil?
O projeto de lei 21626/11 – conhecido como Marco Civil da Internet – é um projeto de lei que estabelece princípios e garantias do uso da rede no Brasil. Segundo o deputado Alessandro Molon (PT-RJ), autor da proposta, a ideia é que o marco civil funcione como uma espécie de “Constituição” da internet, definindo direitos e deveres de usuários e provedores da web no Brasil.
O marco civil proíbe o acesso de terceiros a dados e correspondências ou comunicação pela rede. Ele também busca garantir a liberdade de expressão e a proteção da privacidade e dos dados pessoais.
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A Câmara dos Deputados aprovou na terça-feira o projeto de lei do Marco Civil da Internet – uma espécie de “constituição” que vai reger o uso da rede no Brasil.
A questão vem sendo debatida no Brasil desde 2009, mas emperrou em alguns pontos, como o da neutralidade dos dados na internet, o armazenamento de dados no país e a questão da responsabilidade dos provedores sobre conteúdos produzidos por terceiros.
O Marco Civil proíbe o acesso de terceiros a dados e correspondências ou comunicação pela rede. Ele também busca garantir a liberdade de expressão e a proteção da privacidade e dos dados pessoais.
Um ponto-chave é a chamada neutralidade da rede, que evita a discriminação da informação. Ou seja, os provedores não poderão dar prioridade a um determinado tipo de dado ao transmiti-lo aos clientes, bloqueando a possibilidade de censura.
O projeto também pretende resguardar o direito de expressão dos internautas, ao prever que o conteúdo publicado só seja retirado após ordem judicial. Há exceções, como em casos de racismo, pedofilia ou violência.
O projeto agora segue para o Senado e, em seguida, para a sanção presidencial.
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