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João Pedro Lima
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João Pedro, Curso de Graduação em Licenciatura em Artes Visuais ▪️Pibid/Uergs/Artes visuais e Teatro▪️
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joplima64-blog · 5 years ago
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Criando Ecossistemas - Dia 2
23.05 6° Ano Tarde. Moojen
Dia de expedição, o intuito da proposta é ressignificar o ambiente escolar, pensando em como seria a experiencia de um primeiro contato com a escola, sendo ela um lugar desconhecido e inexplorado. alem de repensar esses locais, eles tinham a tarefa de achar objetos nestes locais e pensar o que são, o que fazem, e suas demais características. Criamos um catalogo da turma, utilizando um papel pardo, esticado no chão, onde os próprios alunos escreveram e registraram suas descobertas, Criando assim, nosso primeiro material que será usado na exposição no ultimo dia de aula.
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joplima64-blog · 5 years ago
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Criando Ecossistemas - Dia 1
16.05 - 6° Ano, Tarde. Moojen.
O primeiro dia é o dia de se apresentar, de conversar, saber onde estamos, como estamos, tanto os alunos em relação ao conteúdo trabalhado em ciências, quando os alunos e suas expectativas sobre esse projeto que se inicia.
Como nosso projeto se propõe a ser uma mescla de artes visuais e ciências, queríamos saber onde eles estavam, quais conteúdos ja tiveram contato e quais eram suas duvidas, pontos e ou outras coisas que queriam falar sobre estes assuntos.
Fizemos algumas perguntas e conforme foram respondendo, as perguntas iam tomando um outro rumo, assim, conseguimos ter noção do que sabiam. inicialmente as respostas se resumiam a sim ou não, mas após alguns minutos, as explicações dos conceitos começaram a aparecer e logo, estavam procurando os mesmos em seus cadernos, inclusive, tentando achar primeiro que o colega para ser quem iria responder. Fizemos perguntas como: o que é o habitat e qual habitat vivem? Os pássaros que ficam na árvore ao lado são uma comunidade ou população? Quantas espécies de animais eles viam dentro da escola, citando conceitos “chaves” que estavam trabalhando durante a aula e que seriam nossa base,  o interessante é que  escola tem um aspecto rural, então sempre há cavalos, vacas, galinhas, e muitos pássaros na área, ja ajudando nas possibilidades pois tem uma variedade de animais um pouco maior que o convencional.
Após as perguntas, começamos a nos preparar para mostrar o material que levamos, ao tentar ligar o projetor, não tivemos sucesso, o que nos forçou a pensar outra forma de expor, logo, posicionamos o notebook em uma mesa e sugerimos ao alunos que fizessem uma roda ao redor do mesmo, onde Mostramos algumas imagens de artistas que usamos de referência como Walmor Corrêa e Sedex Seraphinos e algumas imagens mostravam os gabinetes de curiosidades, que despertou algumas perguntas sobre qual a diferença entre museus históricos e de arte, e os termos galerias e museu, conseguimos explicar para eles a diferença usando de exemplo o museu arqueológico que temos na cidade em que tinham ido vistar.
Durante nossas conversas com eles a profe Cristina achava brechas para fazer algumas perguntas e explicações para os alunos, até mesmo das palavras que usamos como, Anatomia e arqueologia e então explicava seu significado de acordo ao que falamos.
Depois de apresentado nossas referências sobrou um tempinhos então pedimos a eles para que desenhassem no quadro alguma mescla de espécies em grupos, eles criaram 4 seres e ali nos animamos ao perceber que eles estavam muito empolgados com o projeto e assim terminamos nosso primeiro dia de projeto, após, nos retiramos da sala e gravamos nosso primeiro vídeo registro, dando inicio a este método de registrar empolgações, impressões, opiniões, sentimentos, ideias, expectativas, frustrações e tudo mais que surgisse em cada aula.
Vídeo Dia 1:
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joplima64-blog · 5 years ago
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Registro de dois Universitários empolgados com seu projeto que havia acabado de nascer.
@pibidmaylima
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joplima64-blog · 6 years ago
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Entre observações, entre o desenvolvimento do projeto, entre conversas e decisões a serem tomadas, nossas vivências no moojen não paravam!
Todos os dias, no intervalo, ocorre esta movimentação, inúmeros alunos, inúmeras idades e personalidades dividindo o mesmo espaço, todos com a intenção de se divertir e descansar. Devido as conversas, vivências e o projeto de 2018, se criou uma certa afinidade com alguns alunos, fazendo com que hoje em dia, sempre que possível, ocorra uma conversa, uma atualização de como andam as coisas, em especial dois alunos, sendo que um deles é apaixonado por ciências, natureza, seres vivos, enfim, de certa forma, foi quem deu o start para o nosso projeto deste ano. No fim, Entre observações, entre desenvolvimento do projeto, entre conversas e decisões a serem tomadas, nossas vivências no moojen, em especial com este aluno, acabaram criando o projeto a ser feito em 2019.
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joplima64-blog · 6 years ago
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Reunião
No último encontro, eu e minha dupla Tivemos uma reunião com a Professora de Ciências, que irá nos acompanhar e participar do projeto este ano. Colocamos em pauta os conteúdos que ja tinham trabalho para então saber onde estão e o que os alunos ja sabem sobre os temas que acabaram surgindo durante o projeto. Houveram momentos em que percebi que conteúdos que vi em 2009-2010 só foram ficar claros nesta reunião em 2019, colocando em pauta a questão de que a metodologia, Professor e momento da vida do aluno são influentes na forma em que o conteúdo será entendido e absorvido pelo aluno.
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joplima64-blog · 6 years ago
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Projeto 2019
Habitando Hábitats
Escola Estadual de ensino fundamental Doutor Jorge Guilherme Moojen
Supervisora Vânia
João Pedro Lima e Mayara de lima
Quintas-feiras
Turma 63
Introdução
A partir das observações das turmas de sexta série vimos uma grande potência criativa nas aulas de ciências. As turmas estão aprendendo sobre conceitos científicos como ecossistemas, biótopo, espécies e habitats.
Nessa aula a professora elabora junto com os alunos um caderno com uma organização visual para facilitar o aprendizado e memorização desses conceitos, o que chamou nossa atenção para decidirmos a turma para desenvolver nosso projeto. Observamos que a professora de ciências é bem receptiva para novas possibilidades de produções de conhecimento para sua matéria e se mostrou bem animada em realizarmos o projeto com a sua turma.
As turmas de sexta série são bastante hiperativas, corpos agitados nas classes que se movem estimulados com os questionamentos da aula e são muito participativos.
Nosso projeto busca uma integração das arte visuais com a ciências, promovendo a curiosidade para pesquisa na criação de espécies e habitats dentro e fora da sala de aula.
Objetivos
Utilizar os conhecimentos já adquiridos na aula de ciências aprofundando os conceitos de espécies e habitats, entrelaçando os saberes dos alunos com as temáticas conhecidas por eles usadas no cinema e nas histórias populares trazendo a cientificidade dos conceitos através da professora Cristina.
Aprimorar o contato dos alunos com objetos do cotidiano para a elaboração de novas narrativas de seres que mesclam realidade e fantasia. Pensando a espécie e habitats dos seus personagens, para que eles criem suas visualidades, sons e cheiros para dar forma a suas invenções no fomato de instalações sensoriais que interagam em grupos.
Metodologia
No primeiro encontro apresentaremos os conceitos de espécies e habitats buscando uma interação com os alunos e a professora, traçando uma mediação entre o conhecimento científico e os saberes cotidianos dos alunos, trazendo o cinema, histórias populares e jogos para ilustrar esses conceitos. Mostraremos também algumas referências como walmor Corrêa, Bestiários da idade média, códex seraphinianus, imagens do fotógrafo Joan fontcuberta, ilustrações de Margareth mee e fotos dos gabinetes de curiosidades que antecedem a ideia de museu. Abordaremos essas referências em uma conversa explicando os conceitos e materiais usados pelos artistas no processo de criação, para que eles tenham uma maior compreensão da ideia do nosso projeto, que busca a invenção lúdica de narrativas e de personagens.
No segundo encontro sairemos em uma expedição arqueológica, onde os alunos possam transitar pelos espaços da escola buscando objetos e imagens para que eles criem mitos e ressignificações para os objetos estéticos encontrados.
No segundo momento vamos ouvir as narrativas de cada aluno sobre o seu artefato e assim classificaremos esses objetos. Conversaremos com a turma para que os alunos se dividam em grupos. Cada grupo se responsabilizará por um segmento do projeto para criar uma atmosfera de gabinete de curiosidades, onde cada objeto tem um mito e uma classificada organização no espaço.
O terceiro encontro será dedicado para que os grupos produzam os mapas, fotos, desenhos, gabinetes e escrita dos mitos para a instalação. Essa aula será para que eles consigam confeccionar os seus projetos com o nosso auxílio e da professora Cristina.
No quarto encontro será a montagem da instalação na sala de aula que será aberta para visitação de toda escola.
Referências
Margareth mee e a flor da lua. 2012
Documentário
https://netnature.wordpress.com/2014/06/16/margaret-mee-e-sua-contribuicao-artistica-para-a-ciencia-no-brasil/
Metamuseu: história, pesquisa e museologia
http://metamuseuufmg.blogspot.com/2018/03/colecoes-inusitadas-heranca-dos.html?m=1
Obras e textos sobre o artista Walmor Corrêa
http://www.walmorcorrea.com.br/obras/
Codex  seraphinianus
http://mundodelivros.com/tag/codex-seraphinianus-pdf-download/
Bestiário telúrico
https://www.ricardocosta.com/traducoes/textos/bestiarios-o-leao
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joplima64-blog · 6 years ago
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20 de março
Volta a escola
Reencontros
Reconhecer
Religar
Inseguranças voltam e somem ao mesmo tempo.
Ambiente novo porém conhecido. Igual porém diferente.
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joplima64-blog · 6 years ago
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Historias cruzadas – Influência da criação no individuo em si perante a sociedade.
  O filme Historias cruzadas ( The help,Disney/Buena Vista - 2012, Tate taylor ) pode ser um inicio de conteúdo em aula, pois trata sobre os anos 60, onde Mulheres negras tinham como emprego a criação de crianças de famílias brancas, normalmente de elite, numa época onde o racismo dominava a sociedade, segregação racial era uma realidade e pessoas negras tinham diferentes e/ou menos direitos que pessoas brancas. A Criação de uma criança influencia muito nas suas atitudes, características e modo de se portar e agir perante a sociedade, não sendo um determinante, mas sim um parâmetro levado em consideração.
  No filme, Aibileen uma mulher negra, que já criou algumas crianças durante a sua vida, esta criando uma menininha, no meio de uma sociedade racista, baseada na separação das raças e na suposta “ superioridade branca”. A história se desenvolve com a chegada da Skeeter, adulta, também criada por uma mulher negra e que por alguns motivos teve pouca influencia da sociedade racista, sendo alguém que questiona muitas atitudes, logo sendo considerada imatura e birrenta por sua família e amigos. Assim como a atual criança de Aibileen, Skeeter não acredita que esse meio de vida e sociedade esteja correto. Porem, ao contrario da criança atual que pela idade, demostra não ter essa visão de mundo através de gestos carinhosos e relação com Aibileen, Skeeter já parte para falas e atos sociais e políticos.
  Durante o filme, me deparo com alguns temas que ja foram debatidos em aula, como determinação cultural e endocultuacão, assuntos que falam sobre como a cultura em que a criança esta inserida é sim influente na sua formação de valores, atitudes e conceitos de vivencias e como a criação é sim parte da formação de toda uma sociedade e cultura, tendo uma certa responsabilidade sobre o comportamento individual perante a sociedade. Podemos ver esta relação no crescimento da criança durante o desenrolar do filme, como o fato de não existir estes problemas de racismos enquanto a mesma não tem idade o suficiente para participar como indivíduo e vivenciar a sociedade, tendo assim uma relação de igual para igual com suas mães de criação e mães de sangue, até o momento que cresce e começa a ter uma interação maior com o externo, sendo bombardeada por informações, ações e debates que introduzem a separação e diminuição de toda uma comunidade devido a raças diferentes, ou sendo mais direto, cor da pele que não tem o mesmo tom, estando assim vulnerável para simplesmente seguir o ritmo e não questiona-lo antes ou pensar sobre.
  Isso traz à tona a importância de tratar assuntos tão urgentes como racismo, machismo e outros, desde a infância, de modo que a intensidade destes assuntos respeite a idade e conhecimentos da pessoa em questão, mas que também tenha uma importância e seriedade, para que quando o individuo cresça e tenha sua vida social atravessada por assuntos e situações desse tipo, não esteja despreparado e vulnerável a acatar e tomar como verdades algumas coisas sem ter conhecimentos para pensar e questiona-las.
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( foto usada na divulgação do filme. Historias Cruzadas THE HELP ) 
referencias: 
PDF- Cultura a partir de Laraia e Schwarcz - Carmem Lucia Capra, componente curricular Tópicos educacionais, Currículo e Cultura. UERGS - Licenciatura em Artes visuais.
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joplima64-blog · 6 years ago
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projeto 2018
FOTO & GRAFIA
 ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL DOUTOR JORGE GUILHERME MOOJEN
 SUPERVISORA VÂNIA
 PIBIDIANOS: JOAO PEDRO LIMA E MAYARA DE LIMA
 TURMAS: TERCEIRO ANO MANHÃ E TARDE
 QUARTAS-FEIRAS
 HORÁRIO: 09h00 as 12h00
   INTRODUCAO
A partir da nossa aproximação com alunos de diferentes faixas etárias, percebemos a necessidade de contemplar, com o projeto, um maior número de alunos, atendendo a diversidade, juntamente com a pluralidade da arte.
O projeto desenvolveu-se pensando também nas nossas próprias potencialidades artísticas, que envolvem a fotografia.
Percebemos, a partir das observações, que há familiaridade com o celular, a necessidade dos alunos de experimentar serem retratados e a curiosidade de fotografar. Alguns demonstraram interesse, mas não conhecem todas as possibilidades técnicas que o celular apresenta, geralmente fotografando em modo automático ou tirando selfies, em consequência da utilização de mídias sociais.
Conversando com os alunos, observamos também, a vontade de sair de dentro da sala de aula e da escola para desenvolver suas produções artísticas, visto que há uma inquietação por sentirem-se fechados dentro do ambiente escolar.
Através do projeto, buscamos aprimorar os conhecimentos de fotografia dos alunos, explorando as técnicas, as ferramentas, a estética e a memória visual. Traçando relações com o cotidiano da sala de aula, produzindo e manipulando imagens a partir das suas visualidades, apresentaremos possibilidades de aplicativos de edição de imagens com seus aparelhos de uso pessoal.
OBJETIVOS
●       Compreender quais são as referências fotográficas dos alunos e qual sua relação com a fotografia.
●       Apresentar possibilidades de uso das ferramentas presentes em seus aparelhos, a relação de luz e sombra, contraste e composição de imagem,
●       Manipulação de imagens através de aplicativos.
 METODOLOGIA
A metodologia terá viés flexível, buscando adaptar-se as individualidades, tendo como referência o método da Dr. Teresinha Sueli Franz, que desenvolveu Âmbitos para uma compreensão crítica da arte.
No primeiro momento, os encontros serão de ordem teórica e demonstrativa. Apresentaremos uma introdução sobre o que é fotografia, promovendo diálogos com os alunos, trocando experiências e trazendo referencias de pessoas que trabalham com fotografia utilizando seu celular. Através de seus aparelhos, apresentaremos possibilidades técnicas e estéticas, de fácil acesso para os alunos.
Durante as práticas, sairemos da sala de aula para que os alunos observem a iluminação natural e suas modificações, percebam as cores e explorem o espaço, para definir suas preferencias visuais, praticando o pensar antes de clicar. Após as experimentações iniciais, os alunos começarão a fotografar.
No último dia de projeto, mediaremos um diálogo entre os alunos, sobre suas próprias produções e as produções dos colegas, para promover um exercício do olhar crítico. Além de ouvi-los e ressoar suas experiências e perspectivas em relação ao projeto realizado.
                                                   CRONOGRAMA
 No primeiro dia de encontro com a turma começaremos o processo nos apresentando como Foto e Grafia, transformando a palavra em personagens, que usam a performance para dialogar com os alunos estabelecendo uma linguagem mais lúdica, abrindo espaço para conhecer a bagagem deles com a fotografia.
Apresentaremos uma síntese sobre fotografia, luz, cores, composição, seus conceitos e os meios de circulação, mostrando o vasto campo de atuação que um fotógrafo poderá ter.
A partir disso instigaremos com perguntas, sobre o que é fotografia na concepção deles, com quais ferramentas é possível fotografar? Onde a fotografia está inserida no seu cotidiano? Qual a importância das fotos nos dias atuais? Quais os locais da escola que eles gostariam de guardar? Quais os amigos que eles gostariam de recordar? E quais momentos eles gostariam de eternizar através da fotografia? Mostraremos imagens de fotógrafos que atuam em diferentes áreas, nossas referência: Sebastião Salgado, Rafael Ferreira, Annie lebovitz e Adi korndorfer.
Depois do diálogo os convidaremos para brincarmos juntos de composição, com um recordo quadrado e vazado de cartolina sairemos com eles para que haja um reconhecimento externo da escola buscando lugares e elementos que eles gostariam de organizar dentro do espaço da cartolina. Depois confeccionaremos em grupos 5 câmeras escuras para que eles vejam o funcionamento da luz e pratiquem o pensar antes de clicar.
No segundo dia de encontro pediremos para que eles escrevam seus sonhos, o que eles gostariam de se tornar ou realizar, montaremos um pequeno estúdio para montarmos os retratos individuais de cada aluno. Durante a prática pediremos para que eles fotografem junto com as câmeras confeccionadas e se possível com seus celulares.
   REFERENCIAS
 FRANZ, Teresinha Sueli. Educação para uma compreensão crítica da arte. Florianópolis: Letras contemporâneas, 2003.
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joplima64-blog · 6 years ago
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14 de novembro de 2018
Chegamos ao país moojen, mais uma vez e como de costume, vimos um dos alunos que mais convive conosco, de castigo e como de costume, paramos para conversar com ele. o motivo é o mesmo de sempre, o “mal comportamento “. Como das outras vezes, não desautorizamos o professor, porem ficamos junto ao aluno, conversando e brincando. durante este tempo, surgiu o assunto do nosso possível projeto com fotos e a partir disto, o aluno quis fotografar um pouco, emprestei meu celular e ele saiu disparando, fez fotos minhas, fotos da minha colega Mayara, questionou algumas coisas sobre e aqui esta o resultado:
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joplima64-blog · 6 years ago
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16 de outubro de 2018
o dia do desfile.
Mais brincadeiras e conversas.
eis que surge a ideia de brincar de desfile. todos as crianças toparam brincar e como sempre, em algum momento da brincadeiras começam os pedidos pros “profes” desfilarem também:
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joplima64-blog · 6 years ago
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10 de outubro de 2018
o dia em que entramos pela primeira vez na sala.
Decidimos que iriamos entrar na sala, apenas para observar.
Nos dividimos nas duplas e então fomos para as salas, Logo que entramos na segunda sala, após pedirmos para observar, adentramos e nos dirigimos direto para o fundo da sala, onde tinham duas mesas, ao tentar sentar nelas, ouvimos em alto e bom som " NÃO SENTEM AI", sem reação, ficamos perdidos, e automaticamente, toda a sensação de autoridade e de um aluno do fundamental voltou. Nos sentamos em duas cadeiras pequenas, meio apertadas, mas sem muito o que fazer, apenas observamos e ao comparar com a sala anterior, percebemos um certo ar de Autoridade, as crianças não se mexiam muito, cochichavam, como se estivessem sendo vigiadas. Ao corrigir as atividades, percebemos um peso na consciência dos alunos que erravam, como se errae não fosse uma opção dentro da escola.
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joplima64-blog · 6 years ago
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03 de outubro de 2018
Mais um dia no país moojen, mais um dia dentro da biblioteca, Conversas e mais conversas sobre oq fazer, sobre o que será o primeiro projeto que vamos realizar. Eis que surge um dos alunos mais presente no nosso dia a dia, tentando mais um dia nos tirar da biblioteca para brincar com ele. Entre as suas tentativasme conversas, ele começa a sussurar no ouvido de uma das minhas colegas, deixando eu e os outros curiosos, observando e esperando para saber o que seria este segredo/caso que ele esta contando. Após a conversa, entre as brincadeiras e inúmeros assuntos, uma de minhas colegas me conta, de forma sutil, que o menino estava contando de sua família, relatando sua estrutura familiar de mt irmãos e pai, de certa forma, ausente, que com sua ausência faz com que o menino tenha que ser criado por uma de suas irmãs mais velha. Relata também algumas histórias do passado, com momentos ruins que sua familia passou. O que para nós, ja explicou muito do seu jeito hostil, porém muito carinhoso e carente.
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joplima64-blog · 6 years ago
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24 de setembro de 2018
BRINCADEIRAS COM BAMBOLES, BASTÕES E CONVERSAS SOBRE EXPECTATIVAS COM OS PROJETOS.
Ainda estão acontecendo atividades da semana farroupilha.
A cada brincadeira, alguns alunos se sentem mais confortáveis para perguntas e reclamações como : " nós só pintamos" "queremos coisas diferentes como teatro"
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joplima64-blog · 6 years ago
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19 de setembro de 2018
Semana Farroupilha
  Sexto dia - Entramos na semana farroupilha, Semana onde as tradições Gauchas são destacadas, semana onde churrasco dentro da escola é algo normal, semana onde mesmo fazendo calor, as meninas usam vestidos longos de manga e os meninos usam bombachas, botas e leços. Professoras cozinham com a ajuda de alguns alunos, enquanto outros brincam; Temos cavalos dentro do pátio, crianças os observam e tentam aproximação com eles. Alunos maiores, sem vestimentas e sem demonstrar muito interesse no tema, ficam mais afastados, em uma roda, ouvindo musicas como funks, sertanejos e samba
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Hora de comer, o grito de “ESTÁ PRONTO” ecoa de voz em voz. Todos fazem uma fila para comer e beber. Chega a ser engraçado o “silencio” que se instala!
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e chegamos ao fim de mais um dia.
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joplima64-blog · 6 years ago
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12 de setembro de 2018 - 1/2
Quinto dia - Relações entre pibidianos e alunos cada vez mais intensa, as coisas começam a fluir, brincadeiras, conversas, interesse e a vontade de estar conosco aparecem nitidamente nos alunos, tanto nas suas ações como nas perguntas/frases que são ditas quando vamos embora, como essas:
vocês voltam amanhã? Por que vocês só vem 1 dia da semana? Fiquem mais um pouco pra brincar? 
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é dada a ideia de fazer uma piramide humana, os alunos na mesma hora topam!
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Durante a manhã, entre as conversas, brincadeiras e mais conversas, pedidos e vontades escapam, quase que sem perceber, dos alunos e chegam pra nós, muitas vezes sem a intonação de FAÇAM, mas sim sendo na verdade uma fala do tipo Eu penso, quero isso e gostaria de ser escutado e levado em consideração.
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joplima64-blog · 6 years ago
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12 de setembro de 2018 - PARTE 2/2
Final de um Jogo de Queimada. Ao fundo, Alguns alunos conversando e outros desenhando com uma das pibidianas, enquanto eu e os outros administrávamos o jogo.
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