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L'amour dans les rôles
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"Ela era arte. Visão fiel ao seu tempo. Ela foi apreciada por sua beleza e admirada pelo talento. Ela era tudo o que ela escreveu e cada nota que ela tocou. Ela era a música que ela tocava, ela era tudo o que ela criou do nada. Ela era os pensamentos que andam com cor e design, uma melodia carregada pelo vento. Ela nunca fez sentido, não é? Alguns gostariam de entendê-la, mas nunca tiveram o esforço de pensar ou entender uma mente diferente, um diferente ponto de vista, uma análise diferente. Mas para aqueles que tomaram o esforço para compreendê-la, ela era a arte". (P.B.S)
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int-rieur-blog · 11 years ago
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Ele era tudo. Meu porto-seguro, minha vida, minha sorte, meu amor e além de tudo meu. Não sei ao certo o que mais chama a minha atenção a ele. O “ele”. Aquele que esperei por tanto tempo, a mão maior que a minha, a aliança dada na sala escura do cinema, a voz que acalma nas madrugadas, o primeiro e único amor de um coração aparentemente forte, no entanto, frágil. Ele era e é tudo. A inspiração para muitos personagens, o pensamento ao acordar, o pensamento ao deitar, o sonho favorito e o incansável “eu te amo” no meio de uma frase. É ele que lembro quando ouço uma música, quando leio algum texto ou quando vejo algum filme. É ele e vai ser sempre ele que vai me tirar o sono, que vai me fazer dar gargalhadas por coisas bobas, que vai ter sempre o abraço mais seguro e confortável seguido de um demorado beijo na testa. Ele vai sempre estar no meu presente, no meu futuro e no meu passado, nas melhores lembranças, me confortando nas piores e nos meus sonhos. Vai ser ele que vai estar me esperando no altar de uma Igreja, é com ele que irei brigar por uma louça suja e também ele que irei amar depois de cada briga. É ele e vai ser sempre ele que eu amo. E é por ele que ultrapasso meus medos, todos os pensamentos ruins e todas as paranoias. Porque é pra ele que escrevo todos os dias e faço juras de amor. É ele e vai ser sempre ele o meu príncipe cheio de defeitos, mas são os defeitos que faz dele um príncipe perfeito.
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int-rieur-blog · 12 years ago
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saaaaaaaaaaaaaaaaaudades dos seus texxxxxxxtitos!
Até eu sinto falta dos meus escritos, ultimamente falta-me inspiração.. Ou melhor, tem inspiração de mais e eu acabo confundindo-me. rs Mas só aguardar chega um aê, independente do tempo irá chegar.
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int-rieur-blog · 12 years ago
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Eram dois paranoicos, que se amavam de mais. Ela toda insegura, cheia de medos, sem saber como demonstrar o amor sem que ele fizesse como todos os outros: cansasse. Ele só queria carinho, carente de mais, apaixonado de mais. Ao contrário do que dizem sobre tudo que é demais é ruim, há controvérsias, às vezes é bom quando está ao muito. Assim não falta. Voltando aos dois, foi um rolo total. Carinho daqui e falta de carinho de lá, amor de mais de ambos os lados, insegurança, medo, diferenças, cobranças, beijos... E eles se esqueceram de usar a única coisa que tinham a favor dos dois: o chamado amor. Aquele que fazia ela pensar nele todas as horas do dia, aquele que fazia ele não desistir dela. O amor, que eles não sabiam como usar nas horas das brigas, até mesmo nas horas de carinho. E no fim, aquele que eles vão descobrir como usar.  - Ana Carolina Vasconcellos
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int-rieur-blog · 12 years ago
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int-rieur-blog · 12 years ago
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Seria um belo modo de morrer, os cabelos ao vento e o coração acelerado. O céu límpido e azulado, com nuvens de formas irreconhecíveis. O sol clareando ainda mais os meus cabelos louros e os cortes em meu pulso quase irreconhecíveis. Um ótimo modo de morrer. Talvez se me jogasse ao mar minha morte seria lenta, lenta como a dor que corroeu meu coração durante todos esses anos.  A praia estava deserta, eu havia subido uma das maiores rochas da praia. Se não morresse afogada, poderia bater a cabeça em uma das pedras do mar e talvez desmaiar. Não havia ninguém. Ninguém que pudesse impedir e ninguém que pudesse apoiar. Assim como foi a minha vida inteira. Ninguém por perto. Ninguém longe. Ninguém.  Lembro-me de minha infância, a infância que preferia não lembrar, aqueles coleguinhas do colégio que não puxavam assunto. Aqueles que simplesmente deixavam-me de lado e iam brincar de cobra-cega ou até pique-esconde. Aqueles. De repente sinto que poderia ser diferente, que poderia ser fácil ou que poderia ser difícil de mais a ponto de parecer fácil.  Começa a chover, os pingos finos e em grande quantidade rapidamente molhavam meu corpo. As lágrimas se confundiam com os pingos de chuva. O que seria lágrima e o que seria chuva? Seria um ótimo modo de morrer. Com a tristeza irreconhecível, escondida por finos pingos de chuva. Igual há uma semana, quando escondi a minha grande tristeza com um sorriso bobo e risos sem motivos. Mesmo estando com tantos, me sentia sozinha, deixada de lado e escondida.  Pouco a pouco o céu estava nublado, confuso. Da mesma forma que eu, confuso. Um impulso, apenas um belo impulso e a confusão acabaria. Mas quem disse que tenho coragem? Coragem para ter coragem de ir embora? Seria tão fácil, não? Tão fácil e difícil ao mesmo tempo. Aquela vontade de ir embora, e ao mesmo tempo de ficar. Ficar quieta, esperando alguém. Alguém que pudesse me fazer ter coragem de viver. Alguém que me fizesse sorrir. Alguém que me fizesse ter coragem. Alguém. Aquele alguém, um alguém que esperei a vida inteira. Não o amor, mas sim alguém. Alguém que mostrasse compaixão, alguém que mostrasse coragem. Alguém que fizesse valer a pena tudo. Toda a dor, toda a lágrima, todo o amor escondido por uma barreira invisível de sofrimento. O sofrimento invisível, porém presente.  Um impulso, um pequeno impulso. Caia lentamente ao mar, o vento bagunçava meus cabelos. Sabia que chovia, mas não sentia a chuva. A água. Já havia alcançado o mar. Deixei que ele me levasse, me levasse a algum lugar, um lugar que sempre quis ir. O lugar. Meus olhos estavam abertos, avistava vários peixes, grandes peixes, eles pareciam felizes. Felizes com a vida falsa que viviam, sem se preocupar se um tubarão poderia comê-los. Eu me preocupava com o tubarão. Queria que sobrasse algo de mim, queria que me encontrassem e dissessem: “Poderíamos ter dado um mínimo de amor a ela”. Queria arrependimento, queria choro, queria dor, queria alguém. Alguém que pudesse chorar e velar, mas não haveria ninguém. Ninguém para sentir falta, ninguém para carregar o caixão e ninguém para dizer: “Era uma boa pessoa, uma pessoa feliz, ou pelo menos, aparentemente feliz”. Aos poucos, o pouco ar que tinha em meus pulmões ia embora. Iam se acabando. Havia uma pessoa, alguém também pulara. Vou fechando os olhos para sentir a morte, a bela morte. Sinto mãos, mãos me tirando da água, mãos me impedindo de ir embora. Mãos que talvez nunca tivesse sentido. Abro os meus olhos, alguém. Aquele alguém que implorei para me salvar. O alguém que esperei a vida inteira demonstrar compaixão. Simplesmente alguém. O alguém.
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int-rieur-blog · 12 years ago
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Um dia, caricaturas param de perseguir a realidade Porque a realidade deixa de existir A criatura que se olha no espelho Passa a ser a desilusão de seu próprio desespero A ilusão que é quebrada com os cacos do espelho Fere de vermelho as mãos do agressor Mas não tingem de sangue apenas os...
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int-rieur-blog · 12 years ago
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Estou tão cansado. Eu não sei o que fazer. Quando você tem estabilidade e planos e horizontes, você sofre com a ausência de medo. Medo da vida. Eu não tenho um medo. E sem ele, eu não consigo fugir de nada, e é fugindo que as pessoas acabam parando em algum lugar, algum lugar que elas nunca imaginaram que pisariam a princípio. Eu preciso de um medo. Preciso cometer um grande erro.
Gabito Nunes (via subjetivada)
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int-rieur-blog · 12 years ago
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Eles eram melhores amigos, mas sei lá, amigos não era uma definição certa. — Oi. — Ela o agarra por trás. Ele sai. — Ah, oi. Ela se afasta. — O quê foi? — Nada. — Olha pra mim, diz logo. — Não, eu não tô afim. — Vai ficar assim mesmo? — Vou. Ela se irrita. — Então olha, some da minha vida. Você não é assim, e eu não sou qualquer uma que você fala do jeito que quer. — Ela puxa seu braço. — Olha pra mim, eu não sou igual aquelas idiotas que com uma cantadinha você consegue ter. Ele a encara. — Acabou? — Idiota, você é… — Sou o quê? Igual teu namorado? Um babaca? Um merda? É isso que eu sou? Vai fala, olha pra mim agora marrentinha. — Some daqui. Ele ri com irônia. — Muito fácil me mandar ir embora quando sabe que tá errada. Mas quer saber? Faz o que quiser. Eles ficam sem se falar. Sábado e metade do domingo sem trocar uma palavra se quer. Até que ele a manda mensagem. — Oi. — Vai ficar assim mesmo? — Tô normal. — Então tá beleza, tchau. — Tchau. Ele manda mensagem mais tarde. — Você é contraditória demais, que saco. — Eu? Porque eu seria? — Nada, tchau. Se passam vinte minutos, e ela manda mensagem. — Espero que não pegue ninguém por estar com raiva de mim. — Fale isso com seu namorado, e não comigo. — Fechou. Ele demora a responder, mas responde. — Loira? — O que quer? — Nada. Ela digita mas não manda nada, apenas. — Entendi. — Diz o que ia dizer. — Dizer o que? — O quê digitou e apagou, te conheço. — Cara, eu tô gostando de você. Ele não responde. O telefone toca, era ele. — Boa noite. — Fala o quê disse por mensagem. — Falei sem pensar, esquece. — Não vai dizer? — Não. — Então tchau. — Ele desliga. Ela chora. Ele sente raiva. O dia acaba, ela vai dormir e ele foi pensar. Segunda ele a procura. — Não diga mais que gosta de mim, vi o que você postou no twitter, você ama aquele babaca. Então se quiser continuar sendo minha amiga, ou pelo menos tendo moral comigo, não fale mais. Duas horas depois ela o responde. — Me responde uma coisa? — Diz. — Se não gosta de mim, porque se importa com o que eu posto ou falo de outro? — Sei lá. — Você gosta de mim? — Eu… Você. Não. — Entendi. Ele não responde, ela não manda mais nada. De madrugada ele manda apenas uma mensagem. — Eu sei que tá domindo, por isso tô mandando agora, porque tu ia ficar me enchendo de perguntas e ia me confundir. Então, você mexe comigo. Boa noite.
Notrecall (via poetasolitari0)
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int-rieur-blog · 12 years ago
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int-rieur-blog · 12 years ago
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int-rieur-blog · 12 years ago
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Se nossas linhas não fossem tão tortas, não teriam se cruzado.
Tati Bernardes.
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int-rieur-blog · 12 years ago
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“Não adianta implorar para ninguém ficar, fica quem quer. E é por isso que estou deixando você ir. Não estou desistindo, nem sendo fraco. Deus bem sabe o que se passa dentro de mim. Sabe de todas as orações que faço aos prantos, sem resposta. Ou talvez essa seja a resposta: deixar você ir. Eu errei, você errou, erramos. E ajoelhar aos seus pés não muda nada, só tortura mais. Então vou sumir um pouco, te bloquear da minha mente. Não quero ouvir notícias suas, nem boa nem ruim. Não vou responder mensagem, não agora. Você precisa sentir falta, precisa ver se realmente me quer. E não é que eu vou estar aqui te esperando, mas amor não acaba fácil. E ainda que eu esteja sendo forte, se você voltar, eu deixo você entrar. Mas cada dia a mais, é algo a menos. E a verdade, você sabe, se tiver que ser, daqui 10 anos a gente se encontra. Boa sorte sem mim.
Desconhecido.  (via allaxg)
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int-rieur-blog · 12 years ago
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“Não adianta implorar para ninguém ficar, fica quem quer. E é por isso que estou deixando você ir. Não estou desistindo, nem sendo fraco. Deus bem sabe o que se passa dentro de mim. Sabe de todas as orações que faço aos prantos, sem resposta. Ou talvez essa seja a resposta: deixar você ir. Eu errei, você errou, erramos. E ajoelhar aos seus pés não muda nada, só tortura mais. Então vou sumir um pouco, te bloquear da minha mente. Não quero ouvir notícias suas, nem boa nem ruim. Não vou responder mensagem, não agora. Você precisa sentir falta, precisa ver se realmente me quer. E não é que eu vou estar aqui te esperando, mas amor não acaba fácil. E ainda que eu esteja sendo forte, se você voltar, eu deixo você entrar. Mas cada dia a mais, é algo a menos. E a verdade, você sabe, se tiver que ser, daqui 10 anos a gente se encontra. Boa sorte sem mim.
Desconhecido.  (via allaxg)
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int-rieur-blog · 12 years ago
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int-rieur-blog · 12 years ago
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Tem coisas tão pequenas que machucam tanto.
Katy Perry
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int-rieur-blog · 12 years ago
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Porque a força de dentro é maior que todos os ventos contrários.
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int-rieur-blog · 12 years ago
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Mas acontece que photoshop não concerta caráter.
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