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Imagem meio amarelada
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Só aqui, somente aqui eu retiro os excessos de dentro de mim.
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imagem-meio-amarelada · 16 days ago
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imagem-meio-amarelada · 16 days ago
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Did you stand there all alone? Oh, I cannot explain what's goin' down I can see you standin' next to me In and out somewhere else right now
You sigh, look away I can see it clear as day Close your eyes, so afraid Hide behind that baby face
You can drive all night Lookin' for the answers in the pourin' rain You wanna find peace of mind Lookin' for the answer
Funny how it seems like yesterday As I recall, you were lookin' out of place Gathered up your things and slipped away No time at all, I followed you into the hall Cigarette daydream You were only seventeen Soft speak with a mean streak Nearly brought me to my knees
You can drive all night Lookin' for the answers in the pourin' rain You wanna find peace of mind Lookin' for the answer If we can find a reason, a reason to change Lookin' for the answers If you can find a reason, a reason to stay Standin' in the pourin' rain
You can drive all night Lookin' for the answers in the pourin' rain You wanna find peace of mind Lookin' for the answer If we can find a reason, a reason to change Lookin' for the answer If you can find a reason, a reason to stay Standin' in the pourin' rain
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imagem-meio-amarelada · 16 days ago
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miriam stimpfl
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imagem-meio-amarelada · 1 month ago
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O luto é imprevisível.
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imagem-meio-amarelada · 2 months ago
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imagem-meio-amarelada · 2 months ago
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Acho que vou comprar um microfone.
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imagem-meio-amarelada · 2 months ago
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imagem-meio-amarelada · 2 months ago
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Tenho alguns amigos de volta.
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imagem-meio-amarelada · 4 months ago
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erin
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imagem-meio-amarelada · 4 months ago
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Vou juntando meus pedaços pra saber quem sou Distribuindo meus retalhos por aí Vou descobrir como chegar a pé Se você não sabe quem sou Tô pesquisando tentativas de crescer Errei caminhos você sabe como é Cheguei tão perto pra me ver partir
Tava no ponto de me sentir inseguro Por não entender o jeito como as coisa são Virando essas madrugadas nos absurdos Por cima do meu muro você estendeu a mão
Nega, sabe como é bom Viver fora do tom Novamente cê vai ver que eu vou sorrir
Te mostrei meu coração Que horas são? Tá muito cedo pra dizer que vou partir
São coisas que eu sei Andar pelo meu quarto Coisas que eu sei Me sinto tão culpado
Eterna busca do perdão, meu coração Já faz algum tempo que ele se fragmentou Eu sei que o medo e a razão têm sua função Encontrei caminhos para aliviar a dor
E ela volta pra dizer que sempre ferve pra coar Já faz um tempo que você tava disposta pra contar
Mas prefiro que não Presta atenção no novo modo desse caminhar Eu te vejo no som E fecho os olhos pra não esquecer de viajar
Coisas que eu sei Andar pelo meu quarto Coisas que eu sei Me sinto tão culpado
Yago Oproprio — Fora do Tom
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imagem-meio-amarelada · 4 months ago
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imagem-meio-amarelada · 4 months ago
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A perda do Jonas me colocou em um eixo de não-saber.
A Madonna havia acabado de fazer um show no Rio de Janeiro. Parte do Sul do país estava em estado de calamidade. Foi tudo junto. E já fazia um tempo em que eu pensava "e se eu falar com ele?".
Já fazia um tempo.
Eu já estava separando um livro meu e um livro dele (que ficou aqui). Queria contar que eu havia passado por um emprego ruim. Que eu havia perdido 22 kilos. Que eu havia colocado dreads. Que eu tive Covid. Que eu havia me demitido. Que o filme de herói da Marvel genérico foi tão ruim que me entreteu.
Mas isso é superfície. O que eu queria saber de verdade era se a pós-graduação dele corria bem. Queria saber como ele me contasse, feliz, sobre a namorada dele. Queria saber qual era o jogo de luta novo que ele estava estudando para competir. Queria saber sobre a mãe e a irmã dele.
Queria saber como estava a situação do coração dele. E foi isso que o levou.
Antes da morte, houve a morte da amizade.
Houve um dia em que ele foi cobrado, por um erro que ele cometeu. E eu não consegui cobrar, tamanha a minha decepção. Mas o meu erro foi a omissão. Fiquei em silêncio, enquanto as pessoas o cobravam. E ele não aguentou. Foi embora, e sem admitir os próprios erros. Era isso que me ancorava na raiva — não era o erro cometido. E é aí que começa o futuro do pretérito na minha vida.
Eu poderia ter falado com ele antes. Eu poderia ter impedido esse muro. Eu poderia ter falado. Ia, ia, ia.
Mas não faz diferença. A morte esmaga todos os futuros e nos deixa um pântano de passado. Para os vivos, a morte não é um problema, é uma estrada. E cada um vai percorrer essa pista sozinho.
A minha estrada é muito bela, cheia de vida, cheia de cor. E é tenebroso. Eu ando pelo centro da cidade e vejo os moleques de rua, as moças em horário de almoço, os camelôs. E o Jonas nunca mais vai ver nada disso. Ele nunca mais vai ter um problema para resolver, um dia ruim para superar, um alívio diante de alguma dor. Toda a nuance de bom-mau não existe mais para o Jonas. É algo além de simplesmente morrer — não como se a morte fosse simples em alguma instância.
Existe o remorso, existe a culpa e existe também o sentimento de que fui sabotado e que não tenho nem o direito ao pedido de perdão. E note que eu não disse "perdão", disse o pedido dele. Mesmo se eu fosse negado disso no final. Somente me senti no direito de chamá-lo de amigo após a irmã mais velha dele me dizer o quanto ele me amava. Ela lembrou de mim. E eu nunca vou me esquecer deles todos.
O luto é isso para mim. Um silêncio que não incomoda. Uma memória repentina. O luto é a terça-feira, o vídeo engraçado, o jogo novo que vai lançar no final do ano.
O luto é a novidade que eu nunca vou poder contar ao Jonas.
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imagem-meio-amarelada · 7 months ago
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imagem-meio-amarelada · 7 months ago
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"Sociedade que preserva arte mais do que a vida Eu fui dormir cedo e perdi o seu showzin' Eu vi umas cobertura na Viera Souto Cheguei em casa Pensando nisso Eu vi a Lindoneia Cheguei em casa Pensando nisso Uns colecionam arte Outros catam lixo Cozinha coletiva É melhor que tudo isso Chuveiro na rua Melhor que tudo isso Mas pra não fica nessa eu prefiro ver um Van Gogh Parar de falar disso Enquanto as barcante bebem whisky 12 na taça de vinho tinto Na calçada eu marco sol a pino Bebo café amargo Sozinho no salão vejo quadros do Cícеro Dias Alguns abstratos intensificam deverеs cósmicos Alguns figurativos me fazem sentir saudade Arquitetura produzida por mão de obra escravizada Do lado de fora pessoas apressadas Dramaturgia barra transversal catarse Necessário pensar po No cinema do Godard O uso inteligente do figurino Cenário Direção de arte e fotografia Um trap semiótico faz do materialismo histórico um estimulo estético"
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imagem-meio-amarelada · 7 months ago
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imagem-meio-amarelada · 7 months ago
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Ter 34 anos não é estranho, mas é um excesso de consciência de si e do mundo. Não é número redondo, é tão arbitrário quanto o tempo pode ser. Escrever qualquer coisa aqui é diferente das redações que ando fazendo para estudar.
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imagem-meio-amarelada · 11 months ago
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simon zimmermann
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