Tumgik
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Algumas reflexões, apenas: não dá pra abraçar o mundo. Por mais super que se seja, se tentar agradar a tudo e a todos, inevitavelmente algo vai ficar pra tras e a tendência é ser algo que fará muita falta porque, no excesso, é bem fácil deixar o essencial completamente invisível aos olhos. Por isso é importante entender quem tá a sua volta e porque tão lá, qual é o papel e interesse de cada e se cercar daqueles cujo único interesse seja sua felicidade e nada mais. É difícil as vezes porque quem tá se aproximando pensando em si próprio apenas, consegue disfarçar bem, se esconder bem. Mas nas pequenas coisas se nota a diferença. E a segunda coisa é como eu ainda caio em erros que não deveria mais. Eu me chateava fácil e hoje eu consigo entender que isso vem de expectativas que não deveriam existir, ou seja, tenho de ser mais pé no chão pra me chatear menos. A questão é que aprendi que nem sempre conversar pode resolver, de modo que me mantenho mais reservado agora e lido comigo mesmo, vejo se é algo proposital ou se sou eu pensando de mais para por na balança e entender o que vale a pena. O problema agora é que me comparo demais e ai me sinto pequeno. Atitudes que não faço porque não quero incomodar, porque penso que é isso, que tô incomodando, alguém vai lá e faz e eu fico chateado porque parece que tão tomando meu lugar e que é fácil demais tomar meu lugar. Preciso aprender a lidar com esse monstro pra tentar ser, ao menos um pouquinho, mais calmo pra me chatear menos. Acho que tô no caminho certo e um dia essas coisinhas não vão me chatear mais e vou parar de me comparar tanto
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Hoje eu tive um dia maravilhoso. De repente eu estava lá, almoçando com melhor companhia possível e, não o bastante, matando o tempo com a melhor companhia possível. Sendo hoje sexta posso dizer que esta semana foi bem difícil e tinha tudo pra ter sido ruim, mas alguns eventos aqui e outros ali somados ao dia de hoje conseguiram salvar minha semana.
Sabe, é ridiculamente fácil amar você, você é engraçada, inteligente, tem uma ótima conversa, é linda, o tempo ao seu lado simplesmente voa... creio ser impossível mensurar uma lista de pessoas que notam isso porque é muito fácil de notar. O que talvez não sejam tantos que notem e por isso talvez eu seja a pessoa mais sortuda do mundo, são detalhezinhos seus, decifrar você por pequenas coisas, como um olhar apreensivo quando algo te preocupa mas que no fim você vai dizer que não é nada, como voce da um sorrisinho super leve seus olhos dão uma apertadinha antes de falar a maior bobagem do mundo de maneira tão séria que é impossível não acreditar mesmo sabendo que é brincadeira de sua parte, os segundos de apreensão antes de você mudar a expressão pra dizer que algo que tá comendo é muito bom e principalmente como você fica maravilhosamente linda sorrindo, algo que toda vez que estamos juntos vejo muito e me sinto muito feliz e orgulhoso por poder te causar momentos felizes assim. Não sei como é pra você mas pra mim... é o céu. E eu não queria que terminasse mas chega o momento que termina, você vai pra sua casa e eu pra minha, e eu vou rememorando cada instante, cada detalhe, feliz pelo azar do trem parar em antes, feliz pelo azar dele parar do outro lado, para assim poder ter mais um minutos com você, feliz por você subir comigo pra me levar na estação e extraordinariamente feliz pela chuva, que fez eu poder descer tão pertinho de você. Eu te amo, sabe? E cada detalhezinho desse só me mostra cada vez mais porque te amo. Porque você é, acima de tudo, absolutamente incrível.
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Already Gone
Acho que cheguei no ponto onde não da mais, há semanas que não sinto a menor alegria em algo, mesmo em coisas que amo fazer. Eu continuo a nadar, é claro, mas acho que meu coração ficou pra trás de vez. Eu sofri duas grandes percas, eu tentei me recuperar, mas sinceramente? Desisto.
A primeira foi o amor da minha vida. Vivemos uma história mágica, não perfeita, é claro, haviam erros, mas era algo mágico, moldado em muito amor, cainho e companheirismo. Quando ela desistiu de tudo, eu também desisti, mas de tudo o meu, para recuperar o tudo dela. E recuperamos. Consertamos. E ela voou e eu me senti genuinamente alegre por ela e por nós, pois começaria a voar também em breve e, desta forma, logo estaríamos voando juntos. Mas ela não me esperou e me destruiu da pior forma que poderia. Contudo, mesmo que nunca pudesse estar preparado para o que houve eu já sentia que estava chegando, claro que não da maneira como foi, mas sentia. E doeu muito, mas eu levantei de alguma forma, só não mais inteiro e isso resultou na minha segunda grande perca e esta assim me dilacerou de vez.
A segunda não era o amor da minha vida. A segunda foi alguém que eu conheci no meu pior e, de alguma forma, conseguiu tirar para fora de mim algo próximo ao meu melhor. E me fazia um bem lascado, mesmo sem estar propriamente comigo. Eu me apaguei demais e adorava esta companhia. Ouso dizer que é a companhia que eu mais gostei de ter em toda minha vida, até mais que meu grande amor. Cada dia, cada segundo e eu simplesmente era feliz. E o que mais me dói aqui é que não houve nada demais, nada que um chá gelado e dois minutos de conversa não acertasse. Só que isso é algo que não posso exigir, assim como não posso exigir que sinta minha falta como eu vou sentir a dela o resto da minha vida. Não a odeio, de forma alguma, não sinto raiva dela, mas criou-se um buraco enorme em mim. Este eu acho que não fecha mais. Vai ser uma dor surreal vê-la todo dia agora, não mais do meu lado, não mais me fazendo feliz. Vai ser, contudo, bom ver ela feliz, sorrindo e continuando a ser a pessoa mais incrível que eu já conheci. Só não mais ao meu lado. Quanto a mim, eu sigo, continue a nadar, não é mesmo? Mas a melhor parte de mim foi embora, está em algum achados e perdidos por aí e não voltará jamais. Não que eu não ache que eu possa ficar melhor, a questão é que eu não quero ficar melhor e passar por tudo isso de novo. Tem doído muito nas últimas semanas e está começando a ser algo que acostumei. Não vai deixar de doer, só não vai incomodar tanto mais.
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É a primeira vez em muitos anos que não estou indo comprar algo hoje, ou preparando uma surpresa ou até mesmo decidindo de última hora qual seria o melhor presente do universo. A essa altura, no ano passado, o castelo já estava desmoronando. Dia 13 veio e ali também a certeza que a contagem regressiva estava quase no fim, e de fato estava. E desde então um ano se passou e tudo continua bem difícil. Não que eu não esteja melhor, isso é evidente, eu to, mas ainda não chegou o dia que não molho mais o travesseiro por conta disso. Tantas coisas aconteceram nesse um ano. Tantas certezas se desfizeram. Amanhã não será um dia difícil por ser dia dos namorados, será um dia como todos os outros, terei meus afazeres normais, realmente não me sinto afetado pela data que é, esse não é o problema. O problema é que eu ainda não consigo acreditar em mim, e pra piorar, começo a duvidar até do que que achava que era bom em mim. Tenho medo de perder todo o progresso que fiz nesse quase um ano porque sinto que, por mais que eu esteja sim melhor, minha mente tá mais cheia, mais fácil de colapsar. Talvez seja a escuridão antes do amanhecer, espero que seja, não aguento mais não ver esperança no meu olhar
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Todos os dias travamos batalhas interiores, e hoje quero destacar uma inédita que vem me ocorrendo. Não gosto de ficar sozinho, nunca gostei, sei que isso as vezes é até uma dependência emocional mas esse é outro assunto. A questão hoje é que desde o ano passado eu, na maior parte do tempo, me sinto sozinho, muito sozinho. Mesmo acompanhado. Não é uma questão física, é algo mais do coração mesmo. Apenas em um lugar não é assim, ou melhor, o lugar pode ser qualquer um, mas é uma pessoa que faz qualquer lugar que seja ser diferente, ainda que seja uma presença virtual. E é aqui que mora a batalha mental que travo todo dia: como me sinto bem com ela, eu quero o tempo todo estar com ela, falar com ela, só que ela não é, definitivamente, assim. É mais reservada, tem seu próprio jeito de lidar com os problemas (enquanto o meu é falando sobre, o dela é não falando sobre, jeitos diferentes para tentar chegar ao mesmo fim: ficar bem), então por um lado eu quero falar com ela, chamar, perguntar como foi o dia, pular no braço dela praticamente literalmente. Por outro, é o espaço dela e preciso respeitar, deixar as coisas serem e acontecerem. Olhando de fora é fácil ver que é só acalmar o coração e seguir, o que me atrapalha é aquele primeiro ponto, de como fico murchinho sem ela. Deve ser a mesma sensação de uma droga, você sabe que não pode mas quer mais mesmo assim. No fim sempre vence o lado de ficar quietinho também porque, racionalmente falando, não há nem que se pensar sobre. Mas eu sinto que cada minuto sem ela é um desperdício.
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Não tem sentido uma vida onde não se criam memórias espetaculares. São elas que, quando tudo estiver caótico ou desmoronando, vão ajudar a passar por isso. É complicado como quando nos afastamos das pessoas, tendemos a esquecer isso. Na ânsia de virar logo a página, focamos nas memórias ruins e esquecemos das boas. Eu até entendo, mas não consigo ser assim, por mais que com isso a dificuldade de virar uma página seja imensamente maior pra mim. Não é que desconsidero as memórias ruins ou finjo que tudo era perfeito. Tenho consciência destas e de alguma maneira procuro usa-las para não repetir ou cair nos mesmos erros. Mas se um capítulo de alguém se fechou no meu livro da vida, são as memórias boas que sempre vou levar, independente de quão doloroso foi fechar este capítulo. Por todo o sempre vou contar como foi a melhor pessoa do mundo, como foi divertida a aventura, como foi mágico descobrir tantas coisas novas e como fui feliz ao amar e ser amado por esta pessoa. Fechei há pouco menos de um ano o capítulo mais longo da minha vida. Foi doloroso demais, até pouco tempo ainda relutava em virar esta página, até o momento que nem mesmo a pessoa mais esperançosa do mundo poderia ver uma continuidade a essa história. Não houve felizes para sempre aqui, mas houve felizes. E eu sempre vou levar isso em meu coração e sempre serei um pouco ela. Provável que a melhor parte de mim seja fruto dessa parte nossa, que por tanto tempo foi tão intrinsecamente entrelaçada. A saudade, ainda hoje, por muitas vezes é muito dolorosa e provavelmente sempre será. Mas já foi. O amor não morre. Sempre serei o fã número 1 dela e sempre contarei para todos como ela é incrível. Mas já foi. Para começar uma nova história, é preciso encerrar a anterior. Me recusei a começar novas e vai saber o que posso ter perdido por isso. Assim sendo, memórias sempre vão me levar de volta àqueles dias e eu sempre vou sorrir quando lembrar, mas já passou da hora de construir novas memorias.
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Meu primeiro crush nomeado, ou seja, a primeira menina que eu lembro que gostei, chamava Brenda, na 2ª série. Obviamente eu não fazia ideia do que era gostar de alguém, era aquelas coisas bem bobas de criança. Ao final da segunda série eu mudei de escola de modo que provavelmente jamais veria essa menina de novo. Ou não. Na 4ª série, ao voltar da aula (eu estudava a tarde) na van, quando um menino chamado Jhony ia ser deixado na casa dele (agora ao relembrar isso que percebo que era o bairro dos nomes gringos), com a Van parada, eu escutei meu nome ser gritado algumas vezes, olhei pela janela e quem era? A própria. Ela disse algo como "vem aqui pra gente brincar" (4ª série, 10 anos, crianças, só pra relembrar) e eu, tomado por uma coragem vinda sei lá de onde, pedi para a tia da Van deixar eu ir lá. Obviamente ela não deixou. Mas na minha cabecinha infantil aquilo ali era o destino, olha só, meu grande amor Brenda reapareceu e me chamou para ir brincar, como não seria o destino? Tracei um plano onde eu iria descer na casa do Jhony, minha mãe falaria antes com a mãe dele e com a tia da van e assim eu poderia ir para os braços do meu amor. Não sei quanto tempo ao certo levou, não me lembro, só sei que foi no ano seguinte, quando já estudava de manhã, que eu pus esse plano em prática e deu certo. A gente chegou, lembro que comemos miojo com salsicha (e minha memória afetiva me diz que foi uma delicia) e fomos brincar (aí já não lembro de que), só que eu não queria brincar na casa dele, queria ir pra rua na esperança do destino agir de novo e a Brenda estar lá. Os minutos passaram vagarosamente mas em dado momento essa opção foi posta pela mãe dele "querem brincar na rua? Eu vou lá olhar vocês " que alegria, coração não cabia no peito. Fomos. O lugar que eu vi a Brenda no anterior era na rua que fazia travessa (mais para L, na verdade) com a do Jhony, era uma subida e fomos indo ele, eu, a mãe dele, uma bola de futebol e muita esperança. Ao chegar no início da rua, olhei para cima e sim, meus amigos, ela estava lá (com algumas outras crianças). O destino queria mesmo que desse certo. Eu falei pro meu amigo que conhecia aquele pessoal, pra gente se juntar e brincar todos juntos e lá fomos nós. Como um grande conto de fadas e uma bela história de amor, deu tudo muito que certo, chegamos lá, ela me reconheceu (não lembro se eu de fato conhecia as outras crianças que estavam la) e nós brincamos muito, até a hora de eu ir embora. Não teve beijinho na bochecha, não teve abraços, teve só muita brincadeira, mas aquilo para meu eu de 10 anos era mágico, era mais do que o necessário. Depois desse dia eu vi ela uma vez ou outra, inclusive com a gente mais velho já (e ela estava muito bonita) mas nunca aconteceu nada (acabou a paixão). Não sei onde ela está hoje, não sei como achar ela nas redes sociais já que não sei o sobrenome e também não sei se a reconheceria se visse depois de praticamente 2 décadas. Essa memória me traz alguns pontos interessantes: como eu sempre gostei de estar perto de quem eu amo (ainda que não fosse amor de fato, neste caso); como eu era corajoso e engenhoso e, por fim, como a vida e ser feliz já foram coisas mais simples.
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Eu queria muito não estar tão quebrado, tão com medo de tudo. Chegar todo dia e te abraçar demoradamente, te dizer como me sinto bem ao seu lado. Queria poder aproveitar mais desse seu sorriso tão gostoso de ver, te ouvir mais, estar mais com você. Quando te conheci, e nem sabia seu nome, eu ansiava pelas quartas feiras, para sair mais cedo e tentar ter a sorte de te ver no trem. Eu andava por ele como quem procurava um lugar, mas na realidade eu estava procurando você, o que não é algo tão distante de estar procurando um lugar. Quando te vi a primeira vez, estávamos no trem, um grupo de pessoas, você estava de máscara, quietinha, observando apenas as pessoas falarem. Quando todo mundo virou para ir para um lado e voce continuou para onde eu estava indo eu pensei "que legal ter mais uma pessoa nessa direção". E a gente nem conversava direito, ouvi dizer que achavam que a gente nem ia com a cara um do outro. Só que eu ia sim muito com sua cara. Quer dizer, ainda não, ainda não te conhecia, mas alguma coisa já me fazia querer estar perto de você. Eu estava iniciando esta era de tristeza que ainda estou, bem desesperado e perdido. Mas com você nunca foi assim, sempre gostei de estar perto de você desde o primeiro dia. E ai passamos esse quase um ano e muita coisa aconteceu e hoje não preciso mais te procurar no trem, você me espera ou eu te espero. E quando isso acontece é a melhor parte de todas pra mim. E quando você abre o sorriso por algo besta que eu disse ou que vimos ou quando você vem na minha direção, todo o resto do mundo some. Você é tão incrível que ser linda é o de menos. Enfim, como eu queria estar mais inteiro para ter mais ainda desses momentos. Como eu queria não estar tão quebrado pra dizer que eu amo você.
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Foi um grande conselho o que ouvi certa vez, dado a um jovem: Faça sempre o que tiver medo de fazer.
Ralph Emerson   (via proteger)
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Você diz que ama a chuva, mas você abre seu guarda-chuva quando chove. Você diz que ama o sol, mas você procura um ponto de sombra quando o sol brilha. Você diz que ama o vento, mas você fecha as janelas quando o vento sopra. É por isso que eu tenho medo. Você também diz que me ama.
William Shakespeare.  (via proteger)
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Todos os dias eu oro por você, por nós.
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So vendo a fauna :p (os animal ali em baixo kk) (Publicado com Instagram, no Pedra da baleia,jundiai,sp)
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Jundiai vista de onde vale a pena ver :p (Publicado com Instagram, no Pedra da baleia,jundiai,sp)
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Deus costuma usar a solidão para nos ensinar sobre a convivência. Às vezes, usa a raiva para que possamos compreender o infinito valor da paz. Outras vezes usa o tédio, quando quer nos mostrar a importância da aventura e do abandono. Deus costuma usar o silêncio para nos ensinar sobre a responsabilidade do que dizemos. Às vezes usa o cansaço, para que possamos compreender o valor do despertar. Outras vezes usa a doença, quando quer nos mostrar a importância da saúde. Deus costuma usar o fogo, para nos ensinar a andar sobre a água. Às vezes, usa a terra, para que possamos compreender o valor do ar. Outras vezes usa a morte, quando quer nos mostrar a importância da vida.”
Paulo Coelho.   (via agonizei)
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