It's hard to sleep at night knowing what's outside, feeling hopeless, I need focus. Pain, but I won't let it turn into hate. No, I won't let it change me, never losing sight of the one I keep inside, now I know it, yeah, I know it. You can't take my youth away this soul of mine will never break as long as I wake up today you can't take my youth away
Don't wanna be here? Send us removal request.
Text
Adam refletiu um pouco sobre a fala do outro antes de chegar a conclusão de que não concordava inteiramente com aquilo, as pessoas eram singulares demais para julga-las pelo simples fato de irem ou não a bibliotecas. "Yeah, talvez" respondeu simplesmente dando de ombros.
“ como dizem, nunca confie em alguém que você não consegue imaginar em uma biblioteca, né? ” alex sorriu, como se ele não estivesse falando sério - ele estava. se alguém não estaria em uma biblioteca, essa pessoa sequer saberia o significado de lealdade? a definição de bem e mal?
20 notes
·
View notes
Text
Pessoas são teimosas, Adam sabe disso por ele mesmo ter sua parcela de teimosia e apenas por isso ele não ele argumentou sobre a presença do outro ao seu lado. "Desmaiar não, vomitar talvez." Respondeu com dificuldade já que sua respiração acelerada o deixava ofegante demais para falar normalmente. O fato é que Adam não percebeu que estava respirando pela boca até que o outro lhe aconselhasse a não fazer tal coisa, foi impossível para o músico não se sentir ridículo por toda aquela situação, ele tinha crises de ansiedade a tempo demais para saber como lidar com elas, era ridículo que as pessoas ainda tivessem que ajudar ele as vezes.
holladam:
Apresentar trabalhos na frente de todo mundo foi um processo realmente difícil para Adam, que chegou até a passar mal nas primeiras vezes que precisou fazer aquilo. Agora porém as coisas estavam mais simples para ele que apesar de ainda tremer e sentir seu corpo gelado todas as vezes, já conseguia não gaguejar ou passar mal durante as apresentações — ele ainda vomitava antes ou depois daquelas em que ele se sentia mais nervoso. Ter ansiedade social é uma merda, pensava ele todas as vezes. Mas nenhuma de suas sessões de terapia tinham lhe preparado para as aulas e os trabalhos do Sr. Van Der Kruk, um holandês idoso demais para não ter se aposentando ainda e que colocou na cabeça que Adam não servia para ser músico e por isso havia passado todo os semestres em que deu aula ao mais novo lhe dando notas ruins ou medianas. Aquele no entanto, era o último trabalho que Adam apresentaria ao homem que graças a todos os deuses não seria seu professor nos próximos semestres do curso e isso já era motivo para que o moreno ficasse ansioso, o fato de ele precisar de nota máxima para passar na matéria o deixava a ponto de ter um colapso nervoso. Era por isso que Adam se encontrava escorado em uma parede do lado de fora do prédio em que tinha suas aulas, o rosto pálido e as narinas dilatando no ritmo de sua respiração acelerada demais, ele sentia suas pernas fracas e tudo o que comeu no almoço dançava em seu estômago num ritmo que com certeza o faria passar mal mais cedo ou mais tarde. Ainda assim, Adam foi rápido ao negar ajuda quando alguém se aproximou, ele não saberia dizer quem foi porque não prestou atenção no rosto e muito menos na voz da pessoa já que toda sua concentração estavam em tentar não sucumbir ao desespero de estar tendo uma crise de pânico em público. “Eu não quero ser rude, mas eu tô bem é sério, não parece, mas eu tô”.
Enquanto caminhava pelos corredores com os olhos fixos o celular e uma música baixa sendo cantarolada acompanhando a letra que tocava nos fones de ouvido, Moussaieff quase não notou o rapaz à algumas portas de distância de onde seria a sua parada. O mesmo teria passado despercebido por si caso o ex-jogador profissional não sentisse uma leve dor no tornozelo, fazendo-o parar para encostasse na parede com uma careta. O jogo do dia anterior foi duro, apesar de terem vencido a disputa. Amanhecera então sentindo os reflexos do esforço e das contusões que o jogo deixou para trás; por sorte, a pomada que serviu dias antes para o tornozelo machucado, servira para as novas dores no corpo também. Odiava demonstrar fraqueza após treinos e jogos, sendo assim, tratou de deslizar a máscara impassível de volta para o lugar no rosto. Pelo menos até que avistasse aquele que seria a sua vítima da aposta. Não encontrara o jovem ainda mas essa parecia ser sua chance de fazer o primeiro contato, apesar de não o conhecer pessoalmente e aquele não parecer ser um bom momento. Antes que pudesse dizer algo, o garoto já estava negando e o afastando com isso, mas a teimosia de Mozzie fez com que apenas ele encolhesse os ombros. ‘ —- Pois que bom, mas eu vou esperar aqui um pouquinho mesmo assim, parece que você vai desmaiar.’ respondeu, arqueando as sobrancelhas. ‘ —- Respire fundo e pelo nariz, não pela boca.’
11 notes
·
View notes
Text
Adam teria revirado os olhos para a
holladam:
Apresentar trabalhos na frente de todo mundo foi um processo realmente difícil para Adam, que chegou até a passar mal nas primeiras vezes que precisou fazer aquilo. Agora porém as coisas estavam mais simples para ele que apesar de ainda tremer e sentir seu corpo gelado todas as vezes, já conseguia não gaguejar ou passar mal durante as apresentações — ele ainda vomitava antes ou depois daquelas em que ele se sentia mais nervoso. Ter ansiedade social é uma merda, pensava ele todas as vezes. Mas nenhuma de suas sessões de terapia tinham lhe preparado para as aulas e os trabalhos do Sr. Van Der Kruk, um holandês idoso demais para não ter se aposentando ainda e que colocou na cabeça que Adam não servia para ser músico e por isso havia passado todo os semestres em que deu aula ao mais novo lhe dando notas ruins ou medianas. Aquele no entanto, era o último trabalho que Adam apresentaria ao homem que graças a todos os deuses não seria seu professor nos próximos semestres do curso e isso já era motivo para que o moreno ficasse ansioso, o fato de ele precisar de nota máxima para passar na matéria o deixava a ponto de ter um colapso nervoso. Era por isso que Adam se encontrava escorado em uma parede do lado de fora do prédio em que tinha suas aulas, o rosto pálido e as narinas dilatando no ritmo de sua respiração acelerada demais, ele sentia suas pernas fracas e tudo o que comeu no almoço dançava em seu estômago num ritmo que com certeza o faria passar mal mais cedo ou mais tarde. Ainda assim, Adam foi rápido ao negar ajuda quando alguém se aproximou, ele não saberia dizer quem foi porque não prestou atenção no rosto e muito menos na voz da pessoa já que toda sua concentração estavam em tentar não sucumbir ao desespero de estar tendo uma crise de pânico em público. “Eu não quero ser rude, mas eu tô bem é sério, não parece, mas eu tô”.
Enquanto caminhava pelos corredores com os olhos fixos o celular e uma música baixa sendo cantarolada acompanhando a letra que tocava nos fones de ouvido, Moussaieff quase não notou o rapaz à algumas portas de distância de onde seria a sua parada. O mesmo teria passado despercebido por si caso o ex-jogador profissional não sentisse uma leve dor no tornozelo, fazendo-o parar para encostasse na parede com uma careta. O jogo do dia anterior foi duro, apesar de terem vencido a disputa. Amanhecera então sentindo os reflexos do esforço e das contusões que o jogo deixou para trás; por sorte, a pomada que serviu dias antes para o tornozelo machucado, servira para as novas dores no corpo também. Odiava demonstrar fraqueza após treinos e jogos, sendo assim, tratou de deslizar a máscara impassível de volta para o lugar no rosto. Pelo menos até que avistasse aquele que seria a sua vítima da aposta. Não encontrara o jovem ainda mas essa parecia ser sua chance de fazer o primeiro contato, apesar de não o conhecer pessoalmente e aquele não parecer ser um bom momento. Antes que pudesse dizer algo, o garoto já estava negando e o afastando com isso, mas a teimosia de Mozzie fez com que apenas ele encolhesse os ombros. ‘ —- Pois que bom, mas eu vou esperar aqui um pouquinho mesmo assim, parece que você vai desmaiar.’ respondeu, arqueando as sobrancelhas. ‘ —- Respire fundo e pelo nariz, não pela boca.’
11 notes
·
View notes
Text
A pior parte de ter uma crise de ansiedade em público era quando as pessoas tentavam ajudar seguindo pelo preceito de que ele nunca teve uma crise antes, Adam sabia todas as técnicas de respiração que o outro pudesse ter para lhe ensinar, ele sofria com as crises desde que entrou no ensino regular e ainda assim ele continuava tendo as crises e isso fazia com que ele se sentisse péssimo já que era de se esperar que depois de todos esses anos ele soubesse se controlar. Ele levantou o rosto parar olhar para o outro antes de falar com dificuldade pela respiração acelerada. "Contar as inspirações ajuda."
Apresentar trabalhos na frente de todo mundo foi um processo realmente difícil para Adam, que chegou até a passar mal nas primeiras vezes que precisou fazer aquilo. Agora porém as coisas estavam mais simples para ele que apesar de ainda tremer e sentir seu corpo gelado todas as vezes, já conseguia não gaguejar ou passar mal durante as apresentações — ele ainda vomitava antes ou depois daquelas em que ele se sentia mais nervoso. Ter ansiedade social é uma merda, pensava ele todas as vezes. Mas nenhuma de suas sessões de terapia tinham lhe preparado para as aulas e os trabalhos do Sr. Van Der Kruk, um holandês idoso demais para não ter se aposentando ainda e que colocou na cabeça que Adam não servia para ser músico e por isso havia passado todo os semestres em que deu aula ao mais novo lhe dando notas ruins ou medianas. Aquele no entanto, era o último trabalho que Adam apresentaria ao homem que graças a todos os deuses não seria seu professor nos próximos semestres do curso e isso já era motivo para que o moreno ficasse ansioso, o fato de ele precisar de nota máxima para passar na matéria o deixava a ponto de ter um colapso nervoso. Era por isso que Adam se encontrava escorado em uma parede do lado de fora do prédio em que tinha suas aulas, o rosto pálido e as narinas dilatando no ritmo de sua respiração acelerada demais, ele sentia suas pernas fracas e tudo o que comeu no almoço dançava em seu estômago num ritmo que com certeza o faria passar mal mais cedo ou mais tarde. Ainda assim, Adam foi rápido ao negar ajuda quando alguém se aproximou, ele não saberia dizer quem foi porque não prestou atenção no rosto e muito menos na voz da pessoa já que toda sua concentração estavam em tentar não sucumbir ao desespero de estar tendo uma crise de pânico em público. “Eu não quero ser rude, mas eu tô bem é sério, não parece, mas eu tô”.
Theodore já tinha todos os vícios de um médico experiente, pra começar, ele tinha aquela mania de querer ajudar todo mundo, até mesmo os bichinhos que encontrava na rua. Apenas por isso que o homem mais velho se aproximou dele e procurou uma maneira de se dirigir a ele que não parecesse muito intrometido, mas após perguntar apenas um ‘tudo bem?’ e receber aquela resposta, percebeu que não podia soar menos intrometido, mas como todo médico, era insistente. “ Olha, eu também tenho problema com isso ” Disse, de antemão, por entender que se tratava de uma crise de nervos, ou ansiedade, pavor, os termos mudavam, mas o sintoma era sempre o mesmo. Não era psic��logo ou psiquiatra, mas sabia como reconhecer esse pequeno problema que atingia as pessoas que não conseguiam se dar bem com apresentações em público. Exatamente por sofrer do mesmo mau. “ Posso te ensinar uma técnica de respiração que vai te ajudar a, pelo menos, respirar direito ” Esperava não receber outra resposta atravessada, porque aí ele desistiria de vez.
11 notes
·
View notes
Text
Adam soltou um risisinho afetado com a ideia de relaxar sobre as questões do vídeo e de como tal pensamento foi imediatamente negado em numa cabeça. Ele não esperava que a loira entendesse que aquilo ali era seu trabalho e que Adam precisava estar sempre no seu melhor para ganhar destaque no meio de tantas outras pessoas que faziam a mesma que ele, tentavam a sorte da mesma forma que ele, na mesma plataforma que ele. Fora que seus problemas psicológicos o faziam acreditar que tudo aquilo ali estava ruim mesmo quando tudo estava perfeito — ele já perdeu as contas de quantas vezes já pensou em excluir o canal e fingir que seus vídeos nunca existiram —, então era óbvio que qualquer erro técnico iria lhe fazer cogitar excluir toda a gravação, mas não sem antes o deixar frustado e irritado ao tentar arrumar o problema. "Eu vou tentar fazer isso." Falou por fim em uma completa mentira, ele não iria tentar relaxar sobre o assunto porque sabia que não conseguiria, mas também não iria expor aquilo para ela. Por enquanto ficaria ali brincando com seus dedos em um tique nervoso. "Explorados... Eu nunca tinha pensado nessa palavra pra definir o curso, mas é exatamente isso."
holladam:
O pouco de seu nervosismo que havia ido embora tempos atrás voltou com toda força acompanhado de sua ansiedade enquanto ele esperava que o vídeo terminasse para que Margot lhe desse sua opinião. Ele não conseguia evitar o suor em suas mãos nem parar de brincar com seus dedos em seu colo num tique nervoso. “Poderia ser melhor” respondeu ele dando de ombros com as bochechas coradas quando o feedback enfim chegou aos seus ouvidos “é… Hm… Talvez eu consiga arrumar o áudio.” Coçou a nuca olhando pensativo para o computador analisando as opções que tinha para concertar ou mínimizar o erro “eu faço música, eu tive que gravar uma demo de coral com a turma antes de gravar isso”
Ela não queria mas não pode evitar um revirar de olhos bastante exagerado ao fita-lo enquanto dizia aquilo. Ele quase lembrava a loira de seus pais, demasiadamente perfeccionistas e super chatos em relação àquilo, apesar de não estar achando o moreno um chato, longe disso na verdade. “—– Seja um pouco mais relaxado Adam, as pessoas gostam de todo conteúdo que você posta então não precisa se preocupar tanto com esses detalhes, é somente a sua voz que importa.” falou como se aquilo não fosse grande coisa, ainda que achasse que para ele provavelmente seria; ele era cantor no final das contas e devia ser importante ser reconhecido pela sua música e não pela sua imagem. “—- Curso pouco obvio para um musictuber. Achei que os professores de cursos como esses não explorassem os alunos assim, talvez tenha me enganado.” falou rindo com um dar de ombros.
5 notes
·
View notes
Text
Adam agradeceu, mas não fez movimento algum para pegar os objetos oferecidos, não iria mexer em coisas que não eram sua e sentia que já estava abusando demais da boa vontade do outro. "Eu tenho uma consulta em uma hora, preciso ir pra casa." Explicou olhando o outro atravéz dos óculos embaçados "eu ia pedir um uber, mas meu celular descarregou e eu não trouxe o meu carregador hoje." Seu tom era como o de uma criança que conta aos pais que fez algo de errado e não quer levar bronca deles, e isso não fazia sentido nenhum já que Filippo não representava nenhuma figura de autoridade para Adam, mas de alguma forma estar todo molhado no carro dele fazia Adam se sentir culpado e com uma necessidade de se explicar para o loiro.
“Isso é mais um motivo pra eu não entrar, vai molhar tudo.” Chiou o moreno antes de se ver sem opção a não ser aceitar a carona do outro já que seu destino estava longe demais ainda e a chuva engrossava aos poucos. “Okay, okay eu entro” se deu por vencido abrindo a porta do carro e entrando no veículo rapidamente para não molha-lo mais do que ele próprio faria.
O bufar baixo por parte de Filippo foi inevitável. O loiro apenas se deu por satisfeito quando o mais novo entrou no carro. Embora estivesse parado de forma irregular ali, Lip não hesitou em se esticar para pegar a mochila no banco de trás. ’ —— Tem toalha e um casaco aí, você pode usar para se secar. O que diabos fazia nessa chuva?’ perguntou com curiosidade. Ele logo voltou a dar partida no veículo, não querendo testar a sorte. ’ —— Querendo pegar um resfriado?’
51 notes
·
View notes
Text
Adam não sabia como responder aquilo, fluídos corporais definitivamente não diriam nada a ele, mas aparentemente eram extremamente interessantes para Elijah. O pessoal das ciências biológicas eram estranhos de mais — não em um sentindo ruim obviamente — para Adam conseguir compreende-los. Decidiu por fim deixar aquilo de lado seguindo a linha do 'se você não tem nada interessante para falar, fique calado' e se focou no outro tópico de conversa deles. Comida. O que era estranho já que eles também estavam falando de vômito antes. "Oh não, não obrigado. Eu não posso comer frituras de nenhum tipo." Explicou o motivo de ter negado aquilo que lhe foi oferecido. "Problemas digestivos "
“Eu joguei fora, manter fluídos alheios não né algo que me atrai.” Respondeu de uma vez antes de tomar um gole de água e se voltar para seu prato que nada parecido com o do outro era. O Adam era composto por arroz normal, filé de peixe assado e purê de batatas, numa quantidade que deixa qualquer perplexo com seu porte físico magro, porém não tanto ao notar que tudo o que ele comia não tinha uma gota de óleo, nenhuma fritura e tudo seguindo uma dieta rigorosa de seu nutricionista. “Bolo com batata frita?” Questionou por fim curioso.
’ —— Fluídos alheios podem dizer muito sobre alguém.’ foi o que respondeu, pegando um dos pedacinhos que havia separado e já o levando para a boca. A explosão de sabores em seu paladar era o que levava Elijah a sustentar a mania que trazia consigo desde a infância; o doce do bolo misturado com o salgado de fato parecia ainda melhor depois que começava a mastigar. Aproveitando que o rapaz não estava com a atenção voltada para si, Elli ergueu a cabeça para olhá-lo. A diferença de seu prato para o dele era bastante óbvia. ’ —— Hm, sim. Um dia da semana eu posso comer assim.’ respondeu. Não era sempre, afinal. Talvez essa fosse o único ponto mais aleatório em sua vida e, para falar a verdade, nem completamente era. Tendia a escolher uma semana a segunda, na próxima a terça, depois a quarta… E assim por diante. Para quem não estivesse atento, parecia aleatório, para si, havia um padrão. ’ —— Quer provar?’ perguntou tardiamente, recordando-se de não só que deveria falar algo para manter a conversa mas também que seria educado oferecer.
4 notes
·
View notes
Text
"Isso é mais um motivo pra eu não entrar, vai molhar tudo." Chiou o moreno antes de se ver sem opção a não ser aceitar a carona do outro já que seu destino estava longe demais ainda e a chuva engrossava aos poucos. "Okay, okay eu entro" se deu por vencido abrindo a porta do carro e entrando no veículo rapidamente para não molha-lo mais do que ele próprio faria.
Os anos que Adam estava em Los Angeles tinham feito com que o rapaz se desacostumasse com a chuva, em Portland ele sempre tinha uma sombrinha na mochila e em LA esse artefato havia sido substituído por protetor solar, não era de se admirar que ele estivesse todo molhado com a chuva repentina que caiu, por sorte o único aparelho eletrônico que ele tinha consigo era seu celular que estava sem bateria no fundo de sua mochila. Adam rezava para que o aparelho não molhasse enquanto seu dono corria pela campus tentando chegar o mais rápido possível a saída. O carro que se aproximou fez o coração do moreno saltar eu seu peito, ele já havia visto temporadas o suficiente de Criminal Minds Lara se assustar com aquela situação, porém o rosto levemente conhecido de Filippo fez o outro relaxar um pouco. “Eu não quero incomodar. Mas obrigado!” Falou alto para que o outro escutasse por cima da chuva e do barulho do motor do carro.
Prontamente revirando os olhos para o rapaz mais jovem, o loiro balançou a cabeça em negação. ’ —— Não vai incomodar, vamos lá.’ disse em resposta, dando-lhe um sorriso seguro. Uma rápida mudança no percurso não iria alterar seu dia, Filippo não se importaria nem um pouco já que não tinha pressa de voltar para casa. ’ —— Você está encharcado, Adam. Vamos, entra aí, deixe de ser teimoso.’ atirou, subindo as sobrancelhas. Pelo menos o interior do carro estava mais quente e confortável; além do mais, o outro ainda poderia se secar para não adoecer.
51 notes
·
View notes
Text
O pouco de seu nervosismo que havia ido embora tempos atrás voltou com toda força acompanhado de sua ansiedade enquanto ele esperava que o vídeo terminasse para que Margot lhe desse sua opinião. Ele não conseguia evitar o suor em suas mãos nem parar de brincar com seus dedos em seu colo num tique nervoso. "Poderia ser melhor" respondeu ele dando de ombros com as bochechas coradas quando o feedback enfim chegou aos seus ouvidos "é... Hm... Talvez eu consiga arrumar o áudio." Coçou a nuca olhando pensativo para o computador analisando as opções que tinha para concertar ou mínimizar o erro "eu faço música, eu tive que gravar uma demo de coral com a turma antes de gravar isso"
holladam:
O rapaz cogitou um pouco antes entrar em consenso consigo mesmo de que a garota já conhecia seu trabalho e até mesmo tinha falado que gostava então não fazia sentido se sentir acuado ao deixá-la ver a gravação, apesar de ela ser uma completa estranha até então. “O áudio tá falhando em dois pontos diferentes, acho que meu microfone deu defeito,” murmurou ele antes de voltar a prévia da edição do começo e virar o computador para a garota lhe deixando ter visão completa antes de dar play no vídeo “e eu estou rouco também, tinha feito uns trabalhos do curso antes de gravar isso e minha voz tava ruim.”
A loira focou-se completamente no vídeo, quase ignorando por completo os erros e falhas citados pelo outro. Apoiou um cotovelo na mesa e colocou a cabeça encostada na mão enquanto assistia ao vídeo do outro cantando com o que, para ela, era uma voz bastante angelical independente da música que cantava; porém as suas versões favoritas eram aquelas em acústico, como aquela que ouvia agora. Margot abriu um largo sorriso em direção ao outro assim que o vídeo terminou. “—- Está incrível, pare de procurar defeitos onde não há, Adam.” falou com um revirar de olhos para ele. “—- Eu notei apenas uma falha e só a percebi porque estava procurando por isso depois que citou. E sobre estar rouco, bem, acho que foi um pouco disso que deixou a música ainda mais gostosa de ser ouvida na versão acústica, trás um pouco da voz do Zayn na memória.” terminou sua sentença cogitando se o outro esperava mesmo uma opinião dela ou aquilo pouco lhe importaria para que postasse ou não o vídeo. “—- Trabalhos do curso lhe deixam rouco? Qual curso você faz?”
#« talk to me (i'm scared to speak) — chat »#eu não faço ideia de alunos de música tem de fato aula de coral mas existe uma meteria sobre coral numa faculdade ai que eu achei no google
5 notes
·
View notes
Text
"Ela deve ser realmente intensa então." Falou depois de ficar pensativo sobre a argumentação da ruiva. Ele não tinha como fazer um pensamento completo sobre o assunto já que não tinha da nada além da melodia e da parte que ela traduziu para se basear. "Eu vou procurar ela depois para ouvir melhor e pegar a tradução."
Para Adam a música era uma linguagem universal, você não precisa entender o que está sendo falando na letra para sentir a emoção do artista e perceber o que ele quis passar com aquela melodia. “Eu acho que é uma música bonita, eu gostei da melodia” confirmou Adam ao final da música enquanto balançava a cabeça ao ritmo.
— Eu não considero ela bonita, diria que é marcante. — Skell afirmou com a cabeça e gesticulou com as mãos, a música não falava sobre amor ou alguma felicidade, pelo menos ela achava que não. — Eu acho que é mais sobre a realidade dele, de alguém que como todo mundo quer vencer na vida.
6 notes
·
View notes
Text
"Eu não sou intolerante a lactose nem a glúten, minha dieta não é tão rígida assim" respondeu ele já com o seu copo de chá na mão e o gosto adocicado da bebida na boca. "Okay, vou ficar te devendo uma então." Ele deu de ombros levando uma das mãos para a sacola de pãezinhos, ele não costumava comer aquele tipo de coisa e estava rezando para todos os deuses para que ele não passasse mal com aquilo. "Nossa, os ensaios me deixam cheio de fome."
holladam:
“Por Deus Vincent, você não precisava” Adam falou olhando assutado para ele tanto de pedidos nas mãos do loiro e se apressou para ajudá-lo. “É sério, eu vou te pagar metade disso aí quando eu for sacar dinheiro.” Olhou para os copos atrás de seu chá verde gelado com limonada e morango, um pedido estranho que aparentemente muita gente gostava já que continuava no cardápio.
“É claro que precisava! É uma forma de me redimir.” Vincent senta no braço do sofá que ficava na frente da pequena mesa de centro, seus cachos loiros caindo sobre seus olhos. “Não me fala que você é intolerante a lactose ou gluten por que eu tenho certeza que não fiz questão de comprar nada gluten free ou lac free.” Vincent ri, dessa vez se inclinando para mexer dentro da sacola de papel onde uma variedade de mini pães doces se encontrava. “Não se preocupe com pagamento, não vai me fazer falta esse dinheiro, plus, você pode ficar me devendo uma”
27 notes
·
View notes
Text
I love people who make me forget that I’m shy
#so pra avisar que eu to indo dar um cochilo e quabdi voltar eu respondo tudo#« art... is love made public — musing »
1M notes
·
View notes
Text
Apresentar trabalhos na frente de todo mundo foi um processo realmente difícil para Adam, que chegou até a passar mal nas primeiras vezes que precisou fazer aquilo. Agora porém as coisas estavam mais simples para ele que apesar de ainda tremer e sentir seu corpo gelado todas as vezes, já conseguia não gaguejar ou passar mal durante as apresentações — ele ainda vomitava antes ou depois daquelas em que ele se sentia mais nervoso. Ter ansiedade social é uma merda, pensava ele todas as vezes. Mas nenhuma de suas sessões de terapia tinham lhe preparado para as aulas e os trabalhos do Sr. Van Der Kruk, um holandês idoso demais para não ter se aposentando ainda e que colocou na cabeça que Adam não servia para ser músico e por isso havia passado todo os semestres em que deu aula ao mais novo lhe dando notas ruins ou medianas. Aquele no entanto, era o último trabalho que Adam apresentaria ao homem que graças a todos os deuses não seria seu professor nos próximos semestres do curso e isso já era motivo para que o moreno ficasse ansioso, o fato de ele precisar de nota máxima para passar na matéria o deixava a ponto de ter um colapso nervoso. Era por isso que Adam se encontrava escorado em uma parede do lado de fora do prédio em que tinha suas aulas, o rosto pálido e as narinas dilatando no ritmo de sua respiração acelerada demais, ele sentia suas pernas fracas e tudo o que comeu no almoço dançava em seu estômago num ritmo que com certeza o faria passar mal mais cedo ou mais tarde. Ainda assim, Adam foi rápido ao negar ajuda quando alguém se aproximou, ele não saberia dizer quem foi porque não prestou atenção no rosto e muito menos na voz da pessoa já que toda sua concentração estavam em tentar não sucumbir ao desespero de estar tendo uma crise de pânico em público. "Eu não quero ser rude, mas eu tô bem é sério, não parece, mas eu tô".
#hb:starter#não precisa fazer textao não gente eu fiz pq to inspirada mas vcs podem responder do tamanho que quiserem#« talk to me (i'm scared to speak) — chat »
11 notes
·
View notes
Text
O rapaz cogitou um pouco antes entrar em consenso consigo mesmo de que a garota já conhecia seu trabalho e até mesmo tinha falado que gostava então não fazia sentido se sentir acuado ao deixá-la ver a gravação, apesar de ela ser uma completa estranha até então. "O áudio tá falhando em dois pontos diferentes, acho que meu microfone deu defeito," murmurou ele antes de voltar a prévia da edição do começo e virar o computador para a garota lhe deixando ter visão completa antes de dar play no vídeo "e eu estou rouco também, tinha feito uns trabalhos do curso antes de gravar isso e minha voz tava ruim."
holladam:
Adam estava totalmente sem jeito com a presença da loira, exatamente como ele ficava na presença de qualquer pessoa desconhecida por ele, porém o modo relaxado como ela falava deixava tudo mais leve e moreno consegui controlar o rubor em suas bochechas. “Fugir do mundo é a minha especialidade” respondeu ele forçando um sorriso simpático. “Well, é uma versao acústica de Entertainer do Zayn. Mas não ficou tão boa então eu acho que vou ter que regravar” sua voz ainda era tímida ao respondê-la novamente, alta o suficiente para que ela conseguisse ouvir e aquilo já era uma evolução que ele havia adquirido nos últimos anos.
Ela somente deu de ombros; fugir era de fato uma especialidade dela mas nunca precisou de fato ter algo certo para fugir; fugia dos pais, das pessoas que a queria mal, de várias responsabilidades que não queria tomar na vida, fugia das cidades das quais se cansava, fugia de tanta coisa que mal conseguia listar; por isso a loira limitou-se ao dar de ombros e a um sorriso simpático, não esperando que alguém com tantas visualizações no youtube, muitas dela, fosse alguém tímido. “—- Sério? Duvido que tenha ficado ruim. Eu adoro essa música e deve ter ficado realmente muito boa na versão acústica.” ela falou, hesitando um pouco ao continuar, temendo parecer ainda mais invasiva do que já havia sido. “—- Se quiser, posso escutar e te dar minha honesta opinião.”
5 notes
·
View notes
Text
"Eu joguei fora, manter fluídos alheios não né algo que me atrai." Respondeu de uma vez antes de tomar um gole de água e se voltar para seu prato que nada parecido com o do outro era. O Adam era composto por arroz normal, filé de peixe assado e purê de batatas, numa quantidade que deixa qualquer perplexo com seu porte físico magro, porém não tanto ao notar que tudo o que ele comia não tinha uma gota de óleo, nenhuma fritura e tudo seguindo uma dieta rigorosa de seu nutricionista. "Bolo com batata frita?" Questionou por fim curioso.
A pergunta do outro fez Adam dar um risada baixa e se sentir um pouco menos desconfortável com sua presença “eu ainda estou triste pela minha camiseta, mas pelo menos não estou mais fedendo.” Seu tom era tímido demais ainda, porém alto o suficiente para ser ouvido pelo outro por cima do barulho. “Eu sou o Adam, prazer” o moreno pensou em estender a mão, porém ficou incerto sobre isso e notou que Elijah não tinha estendidos quando se apresentou então talvez fosse melhor continuar na mesma linha.
’ —— Você manteve a camisa?’ perguntou com interesse. Poderia parecer um tópico estranho mas Elijah de fato estava curioso com o assunto. Começou então a partir o bolo, separando em pedaços pequenos antes de colocar as batatas do lado de cada pedaço. ’ —— Com a mancha ou os resíduos daria para saber se a pessoa vomitou por causa do álcool ou por algo que comeu.’ explicou. Seus experimentos eram dos mais variados e estranhos, contudo, nunca tinha conseguido examinar líquidos expelidos assim por terceiros. As pessoas não levavam bem quando alguém pergunta se pode ficar com a roupa suja, Elijah sabia bem disso. ’ —— Bicarbonato, limão, vinagre e sabão. Com água quente e isso seria fácil de tirar a mancha.’ acrescentou. Finalmente satisfeito de ter arrumado toda a porção de batatas junto com o bolo, pôde comer. Adorava a mistura do doce com o salgado, bolo com a batata de fato era o seu favorito. Ele assentiu para o nome do rapaz mas fora isso não reconheceu com uma atitude diferente, não fez menção de erguer a cabeça e muito menos a mão, já concentrado em seu almoço.
4 notes
·
View notes
Text
Os anos que Adam estava em Los Angeles tinham feito com que o rapaz se desacostumasse com a chuva, em Portland ele sempre tinha uma sombrinha na mochila e em LA esse artefato havia sido substituído por protetor solar, não era de se admirar que ele estivesse todo molhado com a chuva repentina que caiu, por sorte o único aparelho eletrônico que ele tinha consigo era seu celular que estava sem bateria no fundo de sua mochila. Adam rezava para que o aparelho não molhasse enquanto seu dono corria pela campus tentando chegar o mais rápido possível a saída. O carro que se aproximou fez o coração do moreno saltar eu seu peito, ele já havia visto temporadas o suficiente de Criminal Minds Lara se assustar com aquela situação, porém o rosto levemente conhecido de Filippo fez o outro relaxar um pouco. "Eu não quero incomodar. Mas obrigado!" Falou alto para que o outro escutasse por cima da chuva e do barulho do motor do carro.
A chuva que caía naquele finzinho de tarde não deveria ter sido esperada por ninguém. Com o sol quente que antes brilhava no céu de Los Angeles, quando as nuvens vieram para ocultar, levou todos de surpresa. E mesmo com o desejo de voltar para casa e se enfiar sob os cobertores, Filippo não pôde deixar de diminuir a velocidade para acompanhar os passos dx conhecidx. “Ei, por quê você não entra? Eu te dou carona!” dissera após abaixar o vidro da janela, exibindo um sorriso simpático, o pesado sotaque inglês banhando suas palavras. O carro nem era seu, mas estava emprestado para os próximos dias então ia aproveitar à vontade e socorrer os amigos.
51 notes
·
View notes
Text
"Por Deus Vincent, você não precisava" Adam falou olhando assutado para ele tanto de pedidos nas mãos do loiro e se apressou para ajudá-lo. "É sério, eu vou te pagar metade disso aí quando eu for sacar dinheiro." Olhou para os copos atrás de seu chá verde gelado com limonada e morango, um pedido estranho que aparentemente muita gente gostava já que continuava no cardápio.
“Eu meio que esqueci completamente qual era o seu pedido no meio do caminho” Vincent fala tentando equilibrar as sacolas de papel em uma mão e os copos na outra.”Então fiz questão de comprar quatro opções diferentes, assim você pode… Escolher” O rapaz fala antes de colocar as bebidas na mesa de centro sem cuidado algum “Não fique bravx honey bunny”.
#eu fiz como se elea ja se conhecessem me perdoa e não desiste de mim#« talk to me (i'm scared to speak) — chat »
27 notes
·
View notes