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Existem coisas que são simplesmente verdades. O sol é quente, a água é molhada, e Namwook estava sempre no Tinder. Pouco criterioso na hora de distribuir likes, qual não foi sua surpresa ao ver seu último match? Parecia exatamente o tipo de garota que jamais olharia para alguém do tipo dele, o que deixava tudo mais interessante na questionável opinião de Wook.
Armado de todo o seu desleixo calculado, Wook estava entregando exatamente o que seu perfil prometia: artista largadão que pode, ou não, ter tomado um banho recentemente realness. Camisa de flanela manchada de tinta em lugares estratégicos, conversesurrado e sua eterna cara de pau foram os eleitos para se apresentar ao seu date. — Taeri, sim? Wook, mas você já deve saber. — Se apresentou com uma reverencia sutil – mais por hábito do que por necessidade –, seu melhor sorriso-bonitinho-em-formato-de-coração estampado no rosto. — Então, quer sair daqui?
Sorriso de coração, flanela, converse. Tudo funcionava. A falta de banho - na prática - podia ser um problema, mas nada que um chuveiro não resolvesse, não é? Enquanto isso, a pele e as roupas dela tinham um cheirinho doce e muito gostoso que era suficiente pra agradar os dois.
Taeri sorriu de volta com o narizinho franzido como forma de dizer ‘sim’ para a pergunta do rapaz que... tinha quantos anos mesmo? Ah, provavelmente era mais velho que ela, ou Taeri jamais se interessaria a ponto de dar like nele – ela era novinha, por mais que não parecesse.
Acostumada com vagabundos no mínimo educados, Tae esperou que ele a ajudasse a levantar quando ofereceu a mão erguida na direção dele. “E pra onde vamos?”
M A T C H
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trigger warning: hair porn
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M A T C H
— now you do the next move. ‘hey’ is for horses.
date night with @hjxwook
Swipe left, swipe left, swipe left.
Numa noite de insônia largada no sofá, Taeri se divertia passando o dedo na tela do celular. Esquerda, esquerda, direita. Os critérios eram os seguintes:
A escolha e a qualidade da primeira foto do perfil.
O restante de fotos no álbum e o que elas diziam sobre a personalidade do rapaz.
O que tinha escrito na free area do perfil.
Em alguns casos ela nem chegava a olhar o álbum ou o texto, porque a primeira foto já dizia muito e o dedinho escorregava sem ela nem sentir, indo no automático até alguém ganhar um like.
Em uma dessas foi que aconteceu o match que, depois de uma breve conversa, acabou dando em um encontro. Um dos poucos, vale ressaltar. Mas eles eram da mesma universidade e estavam in the same page, então por que não?
E lá estava ela, sentadinha, penteando seus cabelos com os dedos pra prende-los em um coque soltinho enquanto esperava seu date como disse que estaria, vestindo uma jaqueta de couro o dobro do tamanho dela e unhas pintadas de um vermelho parecido com o da sola dos seus sapatos de salto.
Taeri só desistiu de prender os cabelos quando viu a certa distância alguém parecido com quem estava pra encontrar.
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Não demorara muito para que o corpo de InKyung começasse a tremer. Ela quis tentar se acalmar e, de alguma forma, fazer com que sua fobia entrasse no “modo basquete”, mas logo viera a falta de ar. — Me solta — teve controlar seu ímpeto para que aquela frase não saísse como um grito. Um toque tão demorado era o equivalente a tortura para a Cho, e já fazia com que um ataque de pânico ficasse entalado em sua garganta. — N-Não me toca, sério, por favor.
Ela teve que se equilibrar para ir até a arquibancada sozinha, mas sabia que não conseguiria evitar que a outra a seguisse, principalmente quando ela dissera o seu curso e havia perguntado sobre a enfermaria. — Não quero ter que ir para lá — toda instituição de ensino em que InKyung estudara desde a morte do seu pai tinha a autorização escrita por sua mãe para que a sedassem caso fosse necessário para algum tratamento médico, então só o pensamento de ter que ir até a enfermaria a enojava.
Ela se encolheu na arquibancada, tanto por conta da dor, quanto pela vergonha que estava sentindo da outra. — Só… não me toque, ok? — ela colocou as mãos sobre o rosto e soltou um gemido que misturava doses iguais de raiva e dor. — Eu tenho um defeito no meu sistema com relação a isso.
A estudante de medicina ficou um pouco aflita depois do susto inicial e soltou a outra garota assim que percebeu que ela estava a uma distância mais ou menos segura da arquibancada, de forma que pudesse se arrastar sozinha e só com a supervisão de Taeri. "Tudo bem, não vou te tocar.” Manteve as mãos pra cima, perto do peito, para assegurar a outra de que não faria novamente.
“Mas você precisa ir a enfermaria, desse jeito você pode desenvolver um problema sério no futuro.” Disse, preocupada. “Eu vou me sentar aqui do seu lado, está bem?” Antes que se sentasse, ela apontou pro espaço que ocuparia à certa distância da menina, onde deixaria também suas coisas pra que pudesse assisti-la novamente, se necessário. “Quer um pouco de água? Eu me chamo Kim Taeri. Meu pai é o médico responsável pela enfermaria, ele vai cuidar bem de você.”
{dangerous layup dunk} ❜ || inkyung & taeri
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As pernas abriram o suficiente para a garota se encaixar entre elas, com o rosto próximo ao dela, deixou que as testas grudassem, enquanto a respondia, entre risos. ━ Tenta ignorar a letra, só pensa que a música foi pra você, vai…
Os braços circularam a cintura bem desenhada, abraçando, pouco acima do cóccix. ━ Você quer ficar por aqui mesmo, ou ir pra outro lugar? Melhor, deixa eu só beber algo antes? Bruce esticou o pescoço o suficiente para poder questiona-la ao pé do ouvido, cochichou e logo, voltou a aproximar os rostos, porém, a distância atual entre eles, era mínima, estava próximo o suficiente para os lábios roçarem aos alheios, com qualquer movimentação mínima.
A música era boa e tinha sido bem interpretada, nos dois casos Taeri ficaria contente de ter sido dedicada. Ela era uma rolling stone também, que fez carinha de quem se deixava convencer só pelas razões e pelo jeito com que o baixista tinha pedido. “Tá, vai.”
Se Taeri não virasse o rosto um pouco quando olhou pro lado e sorriu, os lábios teriam se esbarrado em um beijinho sim, mas ela não deixou por mais que o sussurro na orelha tivesse causado um arrepio gostoso que ela quis retribuir, se esticando também um pouco e se apoiando nas coxas dele pra falar pertinho do ouvido dele também. A boquinha avermelhada e geladinha esbarrou sem querer na orelha do músico. “Deixo sim. Ai eu decido se a gente fica ou não.”
you gotta see blood, girl @ taeri
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— Eu fiquei te procurando, shame on you! Já na posição anterior, em meio aos colegas de banda, esperou pelo momento certo para começar a tocar o baixo, o corpo balançava junto com o ritmo da música, seguia as batidas, levantava o instrumento, enquanto a cabeça para trás e o pescoço suado esticado, ficavam mais em evidência. — ‘Cause Lord knows I’m a rolling stone, so you better r-run runaway, runaway baby!
Assim que a música terminou, sorriu e fez uma pequena reverência a pequena plateia, ou melhor, as pessoas que estavam ali no bar. Gastou pouco tempo para organizar o palco com os amigos e por fim, guardou o baixo na bolsa específica para ele, ofegante, sentou na beirada do palco de pouca altura, com as pernas abertas, enquanto um dos palmos convidava a outra a se aproximar, ir até ele. — Gostou?
Taeri foi só sorrisos durante a música inteira, dançando sobre seus saltos no ritmo roquezinho do bass e do sass da letra que não perdoava ninguém e que entregava muito bem o recado. Tae se identificava também, e muito.
A cerveja já estava pra lá depois da metade quando ela chegou pertinho do baixista pra ficar dentre as coxas dele. Taeri era bem baixinha, com seus saltos não chega perto dos um e setenta, mas com ele sentado no palco baixo os rostos e os sorrisos quase ficavam um na altura do do outro.
“Gostei, mas” a pequena pausa foi pra ela dar um último gole na cerveja antes coloca-la ao lado dos dois, no palco, e pra dar mais um sorriso. “Foi pra mim ou sobre mim?”
you gotta see blood, girl @ taeri
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InKyung só tinha uma única opção: forçar ao corpo machucado a cooperar com uma mentira. Ela já havia visto aquela “novela” antes e tudo que menos precisava era seu corpo de contorcendo voluntariamente para afastar mais uma pessoa; a sua fobia não escolhia momentos para aparecer, estava sempre lá para assombrá-la. Poderia ser a pessoa mais em intencionada do mundo, mas ela precisava de um bom tempo para se acostumar com a ideia de alguém por perto.
— Ah, só foi uma torção de nada — deu de ombros levemente e, trincando os dentes, se levantou, mesmo que ficasse apoiada em só um pé. — Só preciso por gelo que já passa. Não é a primeira vez — ela analisou a outra esperando que sua fala fosse o suficiente para tirá-la de perto de si. — E-Eu tenho que ir.
A Cho praguejou baixinho por causa da dor, mas se forçou a andar, pelo menos, até a arquibancada.Contudo, logo caíra sobre seus joelhos gritando de dor.
"Uma torção de nada” disse ela, que absurdo. Taeri maneou a cabela numa negativa e fechou as sobrancelhas, segurando-a pelos ombros com cuidado mas de maneira decidida a ajudar e sem sequer qualquer pista da tal fobia que ela tinha.
”Eu sou estudante de medicina e minha família toda é de médicos, não se preocupe.” Baixinha, mas com alguma força nos braços, Taeri fez sinal de que a ajudaria a sentar em um dos bancos compridos das arquibancadas para descansar e pra que la pudesse dar uma olhada.
“Não é a primeira? Você já foi a enfermaria?” O pai de Taeri podia não ser o melhor pai do mundo, mas era um bom médico e desses casos sabia cuidar muito bem.
{dangerous layup dunk} ❜ || inkyung & taeri
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♡김태리COLOR BASE: B L U E & S I L V E R 一 kim t a e r i as a ravenclaw witch
"Which came first, the phoenix or the flame?"
#—one big reason to start a new day; taeri ♡#[ mais uma na roda ♥ todos os graphs estão tão lindos! ]
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A boca seca já lhe incomodava um pouco, mas o que de fato, lhe deixava bastante inquieto, era a falta da garota, afinal, provavelmente havia levado um grande e desapontante bolo, contava com a companhia dela, na verdade, gostava de trocar ideias com ela. A banda já tinha um pequeno grupo de fãs, nada tão considerável, mas o suficiente para deixa-los felizes e esperançosos, assim que o coro delas, cantando junto com ele ecoou um pouquinho mais alto, Bruce se empolgou, de braços meio abertos, fazia mais uma de suas dancinhas engraçadas, ao que alternava entre o esticar o pescoço, ao que olhava para cima, ou tentava, com a bandana caída em frente aos olhos.
Assim que a música parou, suspirou profundamente, precisava retomar o folego, mas enquanto assoprava o tronco suado e parcialmente exposto pela camisa social, branca e larga com alguns botões desabotoados, surpreendeu-se com certa aproximação, ficou ainda mais surpreso, quando viu quem se tratava, era Taeri, a garota que ele esperava impacientemente, desde o começo da apresentação. Ajoelhou- se em frente ao palco baixo e ofegante, até um pouco suado, sorriu e aproveitando-se do espaço pequeno entre eles, esticou-se o máximo possível e receoso, com medo de deixa-la melada por seu suor, depositou um beijo rápido em uma de suas bochechas. A vida na América havia lhe tirado toda aquela formalidade (para ele desnecessária) coreana. - I got you! Achei que cê não viria… Falou, rindo desajeitado, apontando para a garrafinha de água nas mãos dela. – Pra mim? Sedento como estava, mal esperou por resposta e já tirou educadamente a garrafa das mãos dela.
- Chegou agora? Perguntou, rodando a tampinha e finalmente, engolindo em goles longos, a água que a boca tanto pedia. O líquido gelado descia tão depressa pelo pescoço largo, que tornava nítido o caminho por onde passava, movimentando a região. – Ah, delícia! Disse, devolvendo o restante da bebida para ela e cochichando ao pé do ouvido, quase sussurrando. – A próxima é a última e é pra você! Depois eu te pago algo, valeu! Valeu? Levantou-se apressado, retornando para o seu lugar, a partir das primeiras batidas do baterista, contou mentalmente até a hora que deveria começar.
Aquele beijo não alarmou Taeri, que fechou o olho daquele lado do rosto quando sorriu. Ela não tinha vivido overseas, mas aquele tipo de contato não era algo de outro mundo pra ela, que num geral era bem intimista com seus amigos e chegados. Taeri não tinha problema com toques, carinhos e nem com beijos. Também não tinha problema com suor, nem nojo, mesmo que aparentasse ter, ela gostava de pele -suadas ou não.
“Não, oppa! Eu estava vendo tudo do bar.” A água era mesmo pra ele, que pode beber tranquilo pois Taeri tomou um gole da cerveja assim que apontou com uma leve viradinha do rosto em direção ao bar que comentou.
Ela também vestia uma camisa branca com os primeiros botões abertos, mas a barra da dela estava dentro da calça skinny preta de cintura alta que combinava com o salto de couro e a jaqueta de couro over sized que tinha jogada sobre os ombros, dando o rock n’ roll pro look que acabava nos cabelos lisos um pouco bagunçados jogados pra trás e na maquiagem bem feitinha. Taeri tinha a boca mais vermelha aquela noite e um sorriso mais contente. A última música era pra ela, afinal. E agora ela estava ali bem na cara do palco pra sorrir ainda mais pro baixista enquanto dançava no mesmo lugar.
you gotta see blood, girl @ taeri
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♡
a little break — @hjxtaeri
Na mesa do quarto tinha de tudo espalhado em uma bagunça cuidadosamente organizada. Marcadores coloridos, régua, livros para referência, livros de anatomia, dicionários de termos técnicos, estojo de lápis, cadernos, notebook, café, celular, carregadores, cadernos e Taeri sentada estudando sua tão complexa e amada medicina.
Não era para nenhuma prova especifica exatamente, ela estava fazendo o que sempre faz revisando conteúdos, repassando conteúdo escrito a limpo, se adiantando em algumas leituras para depois das férias; coisa normal de aluna aplicada que quer orgulhar mais a si mesma do que o pai, a mãe ou o avô.
O despertador do celular em cima da mesa começou a tocar uma música suave de pianos e cordas, indicando que era hora do intervalo que ela tirava de uma em uma hora pra relaxar e descansar os olhos. Desligando o despertador com um sorriso no rosto e a caneta na mão, Taeri olhou embaixo da mesa bem animada. — Terminei mais alguns capítulos, oppa. — Ela anunciou pra Sungsoo, deitado no chão.
Sungsoo esteve deitado no chão o tempo todo, logo abaixo da cadeira dela, com Taeri descansando os pés no rosto dele. Ele sorriu ganhando carinho na bochecha com um dedão pintado de azul claro. — Posso continuar aqui?
— Me dá um beijo que eu penso a respeito.
Obedecendo, Sungsoo beijou a lateral do pé pequeno, massageando o outro porque estudar era sempre cansativo e massagens nos pés nunca eram demais. Taeri respondeu cantando e esfregando o calcanhar nos cabelos dele que tudo bem~ o oppa pode ficar mais um pouco.
#—inside your head(canon) ♡#—behind closed doors ♡#—taesoo ♡#ooc: se eu amei - amei! ♥#vamos fazer um thread a partir disso?
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411-HOTLINE on Taeri’s private life — Can I help ‘ya? ♡
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S A L T Y
— what goes around, comes around.
dinner date, with @hjxdr
O combinado não sai caro pra ninguém, mas Taeri deixou de avisar papai que tinha se transferido pra Heojung de propósito. Um sustinho básico seria um bom teste pra saber a quantas andava o coração e a paciência dele.
Fazendo as contas, fazia já alguns bons anos que os dois tiveram oportunidade de sentarem juntos e conversarem a sós como pai e filha. As visitas do doutor eram tão excepcionalmente raras que a sensação era que esse período entre um encontro e outro era muito mais longo do que provavelmente era.
Taeri tinha crescido uma mulher maravilhosa, dona de um ar de quem sabe o que quer e que sabe como tratar com as pessoas, mas a filha mimada à presentes enviados pelo correio ainda estava dentro dela, contida na pose impecável da mocinha bem vestida que tomava chá no canto do restaurante fino onde ela tinha convidado o pai para jantar.
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Qual a necessidade de ser bonitinha, mas ordinária, se entrou pra Delta Pi? 👀
‘disclaimer: resposta em ooc.HEADCANONPara Taeri, ser bonitinha, mas ordinária é algo que interessa somente a ela e a quem mais por acaso ela deixe conhecer esse lado do seu jeitinho. Além do mais, a Delta Pi é uma sororidade cujos preceitos e premissas que encaixam perfeitamente com o que Taeri acredita e da maneira que se comporta, num geral.
Ela é uma Delta perfeitinha e os pormenores de sua personalidade ou sua forma de se relacionar na intimidade não seria jamais razão suficiente pra que ela se diminuísse à Zeta Tau, por exemplo. Inclusive, mas principalmente, conhecer seu ladinho ordinário não é pra qualquer um, portanto, não é todo mundo que sabe que ela é, além de linda, tão danadinha. Só os que ela quer que saibam. ♡
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👀 ne dongsaeng, você vai uh. Lembrar de me chamar a próxima vez que for estudar?
Quem sabe, oppa. Quem sabe. ♡
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