준관준 JUN KWANJUN, 1989' // ALPHA THETA. SENIOR — Ciências Políticas e Diplomacia. Herdeiro da KEPCO — KOREAN ELETRIC POWER CORP.
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A mão em suas costas gerou a reação instantânea de encolher os ombros em proteção, trazendo as mãos para a frente e o centro do corpo, de modo a poder mexer com elas enquanto tentava espantar o nervosismo de estar sozinha na presença do mais velho. Suspirou quando seus passos foram desviados para o lado de Kwanjun, chegando a bater a lateral de seu corpo contra o dele já que não esperava aquela atitude - e correndo o risco de serem vistos, era até melhor que ele não tivesse feito nada.
━ Kwanjun, você poderia parar de fingir que não sabe que estão discutindo um casamento lá dentro? O tom de voz era quase despreocupado e isso se dava ao auto-controle dela até então. ━ É óbvio que não estou me divertindo. Deu de ombros, desvencilhando-se do abraço para se aproximar de uma roseira. ━ Eu nem queria estar aqui com você, mas seus pais não me deram outra escolha, então… Agradeceria se não ficasse me tocando demais. Evitava olhar para o mais velho, por saber que ainda era fraca em sua presença e que provavelmente não sustentaria aquela pose por muito tempo caso o fizesse. ━ Espero que seus pais não me aceitem.
Perto de roseira ou não, foi Kwanjun que fez com que eles parassem de andar, com os dois ainda tendo vista pra conversa lá na sala através das paredes de vidro antes dele se por na frente de Iseul, guardando em suas costas o arranjo que provavelmente era feito entre seus pais. Os de Kwanjun já estavam cientes do interesse do filho, da boa amizade dos dois e do bom relacionamento que podiam ter. Isso é, se Iseul colaborasse.
“Não são eles que decidem.”
Uma das mãos dele segurou uma das dela, usando força pros dedos se entrelaçarem de um jeito que Iseul aceitasse um beijo nas costas de sua mão até contra sua vontade. A outra a puxou pela cintura. Uma cena linda vista de longe, um beijo roubado por Kwanjun - que de perto segurava sua futura noiva pelo pescoço.
Com a testa colada na dela, só ele sorria.
“Sou eu.”
一 ❛ LIVING HELL ⨯ KWANSEUL
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Iseul era uma boa atriz, mas disso Kwanjun já tinha conhecimento há muito tempo; desde o começo daquele namorinho dela com Taekwon, Taewoon... Iseul merecia uma salva de palmas.
Foi durante todo o jantar que ele se mostrou muito contente com a postura dela, respondendo a cada sorriso, concordando a cada vez que os convidados afirmavam o quanto ele era gentil e bem sucedido, um partido perfeito pra filha bem comportada que seguia um bom caminho até agora na faculdade. Kwanjun era um exemplo a ser seguido, um homem de sucesso na linhagem da família que mantinha o nome limpo mesmo com toda a sujeira que os empregados empurravam pra debaixo dos tapetes persas.
Às costas de Iseul a mão de Kwan passou a guiar o caminho pelo jardim, por onde ela também não tinha como correr, mesmo longe dos olhos dos pais dos dois. Kwanjun ainda sorria, tranquilo e animado com a esticada daquela visita em um abraço que trazia Iseul pra mais perto dele, o quanto a casualidade da pouca intimidade que eles tinham permitia. Quer dizer, isso na perspectiva dos outros.
“Se divertindo?”
一 ❛ LIVING HELL ⨯ KWANSEUL
@hjxkwan
O jantar terminou de forma agradável, e todos seguiram para a sala de visitas para conversarem mais um pouco antes de dar a hora de irem embora. Para a sorte de seus pais, Iseul foi muito bem educada. Incapaz de criar qualquer tipo de cena que prejudicasse a imagem de sua família e envergonhasse a anfitriã, passou as últimas quatro horas agindo como se ela e Kwanjun fossem bons conhecidos por frequentarem a mesma universidade e quase partilharem de mesmo status social.
No entanto, ela não era de ferro. Passar a próxima hora sentada ao lado do mais velho, fingindo interesse em qualquer merda que ele dissesse e sendo agradável apenas para ajudar os pais, não estava nos planos de Iseul, então educadamente ela deixou de lado a bebida que lhe foi oferecida e virou-se para a mulher anfitriã. ━ “Eu vi que vocês têm um jardim muito bonito. Gostaria de sair pra ver.” O seu interesse pareceu agradar, mas seus planos de ir sozinha foram frustrados quando ela sugeriu que o filho a acompanhasse. ━ “Ah, claro. Kwanjun-ssi, me acompanha lá fora?” Sorriu para ele, educadamente. Tomou o cuidado de dar as costas para os mais velhos antes de suspirar e praguejar baixinho para si mesma, enquanto se dirigia para a área externa.
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THE SHINEE FIVE’S ONEW, aka THE PUPPETMASTER —- the one pulling all the strings; whether you know it or not.
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Iseul. Ah, Iseul.
Tanto tempo lidando com Kwanjun e ainda não tinha se dado conta da porra do efeito chicote de cada merdinha que ela fazia.
Ele era como uma larga tira de elástico denso que quanto mais se empurra, com mais força vem de volta pra cima de você, pra te derrubar e arrebentar a pele de uma só vez.
Foi sorte dela o susto ter funcionado, arrancando as mãos de Kwanjun pra longe dela pelo tempo de xingar a filha de uma puta e se proteger do que já tinha acontecido.
E foi sorte dele os reflexos estarem em dia e o copo ser de bom cristal, ou o vidro se partiria em cacos tão pequenos que fariam muito mais estrago do que cabelos molhados, uma testa arranhada e um supercílio rasgado dando gosto de ironia pro que pareciam lágrimas de sangue diluído em arrependimento, escorrendo pelo rosto distorcido, agora por culpa do ódio.
Ah, Iseul...
A manga da camisa cara e branca de Kwanjun se manchou na tentativa de secar o rosto e tirar o que de caco tinha sobrado perto da pele e dentre seus cabelos em umas frações de vantagem que só deixaram Iseul se afastar poucos passos do sofá.
Kwan não tinha mais pressa, só mais raiva; com o sangue correndo no corpo com risco de caramelizar de tão quente, estourando nas veias do pescoço, do braço e das mãos que agarraram Iseul pelos tornozelos e a puxaram e arrastaram com força pelo chão, de bruços, pro meio da sala enorme onde não tinha nada pra tentar alcançar com mais uma esticadinha de braços, que Kwanjun deixou em paz por ter se ocupado com os cabelos compridos. Ela agora tava entre as pernas dele e não o contrário, com os joelhos dele dando limite pros dela e os corpos se juntando de novo, agora com o peso de Kwan todo em cima de Iseul, com a mão sustentando sem pena o corpo todo na pele branquinha da bunda que ele mesmo fez ela empinar com mais um de seus puxões, pra um encaixar no outro certinho.
A calça dele já tava aberta e Kwan já se sentia latejar e os diminutivos ficam só na escrita, aliás. Na prática Kwanjun só crescia, implodindo e sentindo as unhas levarem na palma e na ponta dos dedos a pele que apertava e beliscava numa lapada só. O que na mente de qualquer pessoa parecia doentio ou animal, na realidade de Kwanjun era comum: era o corpo reagindo a sensações provocadas nele. E na mente dele violência gerando violência só era um problema pra quem não conseguia tirar prazer dessa matemática, o que não era o caso de Kwan.
A outra mão dele se embolava no meio dos fios de um jeito que parecia de propósito pra não sair mais dali enquanto os puxava bem perto da raiz e pertinho da testa, onde doía e sustentava o jeito com que a cabeça de Iseul era forçada pra trás, na direção da dele. “Você não aprende, não é?...”
Mesmo com pouco fôlego ou tempo entre uma reação e outra eles precisavam ter uma conversa séria, mas antes da troca de carinho Kwanjun sentiu o gosto de sangue na boca de novo. Ele juntou a saliva e cuspiu na bochecha de Iseul. Mas ela não precisava se preocupar, foi ele mesmo que limpou o rostinho vermelho com a ponta dos dedos sujos que foram se meter entre as pernas dela de novo, agora por trás.
Dessa vez não teve aviso, só os três dedos grossos esfregando na buceta menos seca, afastando o que tinha de pele pra cabeça do pau se esfregar forçar entrar com uma, duas, três bombadas.
Doía nele também, mas não parecia doer na voz pesada que saiu gemendo da boca que roçava bem na orelha de Iseul. “Agora chama seu namoradinho.”
Cry me a river.
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A ideia de que ela própria tinha se colocado naquela situação quando decidiu falar primeiro não parecia querer deixar sua mente. Se ela tivesse ficado calada, ele possivelmente nem a teria notado. Micha poderia ter se enfiado em algum grupinho… Talvez entre os jogadores de basquete, onde tornaria impossível ser vista de fora. Mas não: o desespero típico ao ver aquela carinha sonsa na sua frente fez com que ela pulasse dentro do campo minado, ao invés de meter o pé. Se fosse lidar com felinos de verdade, Micha já tinha virado presunto.
A resposta e aproximação de Kwanjun fizeram com que ela parasse no ato de virar o corpo. Mostrar as costas soou como uma ideia um tanto quanto ruim. — Não fez nada mesmo, então continuemos assim. Sem fazer absolutamente nadinha. — Suas mãos moviam à sua frente enquanto ela falava, mesmo segurando um copo com uma delas. E apesar de tentar não se afastar mais, seu tronco ia se inclinando para trás sem que notasse. Seu corpo logo estava quase como uma palmeira torta pelo vento.
— Oizinho e tchauzinho, sim?! — Sorriu debochada, mas era mais o nervosismo falando. Comparando com a formalidade inicial que havia usado, agora o tratava como um amigo íntimo. Podia não fazer muito sentido, mas pra Micha aquilo soava até coerente dada a estranheza da situação em que estava. Além disso, tentava mascarar seu constrangimento com ironia, e talvez estivesse enganando algum observador de fora, mas ali naquela conversa… Não enganaria nem a si mesma. Então, em união àquele sorriso, deu um breve adeus com os dedos livres. Não custava tentar.
Não era com um leão que Micha lidava, mas foi bem inteligente da parte dela não dar as costas pra ele já que Kwanjun não gostava de ser deixado falando sozinho e nem deixaria isso acontecer, se fosse o caso.
Kwan deu mais um gole em sua bebida e deixou a outra mão ir puxar a cintura de Micha, entortando a palmeira mais pra cá do que pra lá, pra fazer jus à intimidade que ela mesma tinha trazido de volta pra conversinha fiada dos dois. O cenário era dele sorrindo em meio a um sussurro cheio de nãos repetidos e ela sendo impedida de ir embora depois daquele adeuzinho sorridente. Kwanjun não era dos mais carinhosos, mas sabia a hora do toque suave e da voz baixinha. Até então ele não precisava usar a força nem nada contra Micha.
Pra todo caso, os dois eram só bons amigos com uma ótima história pra contar.
“Com pressa?”
blown up like balloons (flashback - hotel party)
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Por alguns segundos, sentiu-se a mulher mais forte do mundo por ser capaz de bater de frente com Kwanjun; o olhar severo foi respondido por um igual e aqueles milésimos de segundo que antecederam a reação dele, deram a Iseul um lampejo de esperança de que seria solta, apenas para que todas as suas vontades fossem destruídas no instante seguinte, quando ele avançou para cima de si. O corpo tombou para trás pelo movimento, fazendo com que caísse mais uma vez no sofá, dando a ela poucas chances de reação. Sua mão direita se tornou inútil, e logo reconheceu aquele apertar em seu pescoço; já era familiarizada com a mão de Kwanjun naquela região, portanto foi quase reflexo levar a mão esquerda até o pulso dele, apertando-o ao que levava a cabeça um pouco para trás e fixava o olhar no dele.
━ “Eu não te quero.”
Keep reading
“Um porco, um monstro...”
Tsc.
Kwanjun só não aceitava ouvir um não. Instigava o melhor lado dele, aquele que arrepia o corpo e que faz o olho brilhar cheio do que ele mais acumulava pra descontar em quem paga pra ver.
Iseul, todo seu discurso feminista e seu bracinho fino não tinham força pra impedir que Kwan apertasse o pescoço dela pra machucar só um pouquinho e pra tirar dela o ar que ele bufava na carinha dela, perto da boca que Iseul tanto tentava afastar dele.
Ele fugiu da mão dela virando o rosto pra lá e torcendo o pulso dela pro outro lado e no susto, porque o jeito que ele fez ela calar foi com o tapa no rosto tão bonito, mas que tava merecendo. Os dedos estalaram na bochecha clarinha e ali mesmo que ele segurou com a força bruta de sempre, forçando a carne contra os dentes e os lábios sendo espremidos pelo polegar.
Eles tinham a mesma quantidade de mãos, mas com o cotovelo de Kwanjun prendia um dos braços dela, aquela não seria a primeira vez que ele abriria uma calça à força com uma só mão, puxando o jeans justo pela lateral, arranhando a pele clara que o tecido cobria e se arrastando pro meio das pernas de Iseul, esfregando a buceta dela com a mesma falta de tato com que a outra mão tratava o rostinho já vermelho de tanto aperto.
No lábio inchado ele deu uma chupada e nos grandes lábios uma esfregada do dedo áspero, se metendo sem avisar e sem ela deixar, tudo muito rápido.
Que ela gritasse, esperneasse e revidasse mais. Kwanjun tava sorrindo e pouco se fodendo.
Cry me a river.
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JUN KWANJUN E A SOLIDÃO, THE PACKAGE
Clever got me this far, then tricky got me in Eye on what I'm after, I don't need another friend Smile and drop the cliche, ‘till you think I'm listening I take just what I came for Then I'm out the door again
xxx Peripheral on the package, don't care to settle in Time to feed the monster, I don't need another friend Comfort is a mystery, crawling out of my own skin Just give me what I came for Then I'm out the door again
Dizem que quando alguém é incapaz de sentir alguma coisa, ela segue numa busca incessante por algo que satisfaça a necessidade e a falta daquele tal sentimento, mas o dinheiro é um ótimo recurso na trilha desse caminho longo de auto descoberta, que nunca vai a lugar nenhum quando se trata de Kwanjun, que se pergunta por que procurar romance quando ele pode comprar a puta mais cara do cardápio e fazer mostrar os dentes a mais mal paga?
Lie to get what I came for Lie to get just what I need Lie to get what I crave Lie and smile to get what's mine.
Give this to me, @hjtalks mine, mine, mine.
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Não gostava da forma como o mais velho tocava seu rosto. Na verdade, não gostava de absolutamente nada naquela cena, só queria se livrar logo dele e subir para o seu quarto. Hostilidade? Por favor. Revirou os olhos, pronto para responder - até chegou a abrir um pouco a boca - mas congelou com o jeito que ele mexia em seu queixo. Algo naquilo era familiar demais e não era bom.
Uma sensação estranha percorreu sua espinha, como um calafrio, seu coração acelerou e a respiração falhou um instante, fazendo com que arfasse suavemente. Reações involuntárias que vieram junto com alguns flashes perdidos de uma noite que preferia ter esquecido completamente. Só lhe restou cerrar os lábios, engolindo em seco e usando toda a força que tinha para soltar seus braços da mão dele.
— Me deixa em paz. — Afastou o maior, sem olhar para o rosto dele, querendo sair dali o mais rápido possível; de repente estava se sentindo sufocado com toda aquela proximidade.
Kwanjun sabia a hora de se afastar, mas isso não significava que Ten teria paz.
Com um sorriso Kwan deu um passo pro lado, mas a mão segurou a cintura fina do dongsaeng e desceu pro quadril quando o rosto colou no dele pra boca chegar lá na orelha. Kwanjun só queria desejar boa noite baixinho, com a boca quente esbarrando sem querer na pele molinha do lóbulo no meio do sussurro.
Era um convite pra que Ten ficasse pra ver pra onde a mão dele ia descer agora, assim que os dedos do hyung deram sinal de que iam sair do lugar pra se enfiarem debaixo do elástico do pijama que ele vestia.
midnight water
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Iseul era fraca quando se tratava de Kwanjun, e por isso era tão difícil sair daqueles braços para ir resolver seus problemas com o namorado. Não era burra de ignorar o poder que o mais velho tinha sobre si, mas era burra em achar que ele simplesmente a deixaria ir em paz. Sua inocência foi sua fraqueza e antes que pudesse se erguer qualquer centímetro do sofá, as mãos fortes e pesadas do outro vinham ditar ao seu corpo o que fazer. Durante o franzir do cenho, ela xingou, confusa sobre a atitude dele, mas as pernas se recusaram a abrir para acomodar melhor aquele corpo acima do seu. ━ “Mas que merda, Kwanjun?”
As palmas logo trataram de segurar aqueles ombros, empurrando-o para trás enquanto tentava levar o quadril para longe, e o pressionar dos pés no móvel a ajudou um pouco, mas não o suficiente para criar uma oportunidade para sair do enlaço daquele homem. ━ “Eu não quero. Eu não te quero, Kwanjun.” E com a fala, agradeceu aos céus por não ter gaguejado. ━ “Me solta.”
Com gagueira ou sem, o que Iseul tinha que ter feito era ter calado a porra da boca.
Era tão mais fácil ficar quieta e aceitar o agrado, o carinho, de Kwanjun do que tentar se fazer de difícil, tentar fingir que não queria. Pelas contas de Kwan, não era traição se só eló abrisse as pernas pra ele chupar e ela gozar pra ficar tranquilinha, dar uma relaxada e uma relembrada no que era bom na mão de quem sabia bem o que tava fazendo. Seria tão mais fácil. Mas nunca era. Não com ele.
Quem lidava com Kwanjun desse jeito, mais íntimo, costumava ter o vislumbre de coisas que outras pessoas não tinham acesso - um tom mais ríspido, um toque menos gentil ou um jeito de olhar nublado que despia Kwanjun do teatrinho de bom moço pra dar palinha do que ele realmente sentia - mas com aquela teimosia disfarçada de independência e força, Iseul parecia ter talento pra despertar nele o que tinha de pior.
De lá de baixo perto da cintura de Iseul, Kwanjun olhou pra cima.
Ela era fraca. Ele não.
As mãos dele empurraram um joelho pra cada lado e Iseul abriu as pernas à força quando Kwanjun pesou no tronco dela já com uma mão apertando o pulso e a outra o pescoço dela. "Não me quer?"
Uma vez Kwanjun ouviu de um psiquiatra que ele só era ele mesmo quando sentia o ego doer. Ele lembra de ter rido na sessão, sem poder discordar por saber bem na pele como era gostoso o que corria no sangue quando isso acontecia, tipo ali agora. Os músculos de Iseul tensionando embaixo dele, as pernas tentando se fechar, o pescoço endurecendo na mão que o apertava, os dedos dele se afundando na pele pra tatear os ossos do queixo com força, as unhas curtas arranhando o pulso fininho dela.
Iseul ganhou um beijo chupado perto da boca, com a de Kwanjun se esfregando na bochecha e arriscando levar uma mordida quando o aperto no pescoço foi piorando só um pouquinho, antes dele descer com a mão no meio das pernas dela pra esfregar bem em cima do grelo dela por cima do jeans e tudo.
“Tem certeza?”
Cry me a river.
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Como tinha pedido educadamente.
Educadamente meu pau.
Com todo aquele circo armado, Kwanjun acabou só rindo na cara do Sigma que nem de pertinho assim dava medo. Aquela porra só ladrava, mas morder que é bom nada. Kwanjun duvidava que aquele showzinho ia continuar se não tivesse ninguém pra assistir e bater palma - ou tentar afastar, como era o caso, porque teoricamente colegas de time deviam jogar juntos. Isso é, se o centroavante aprendesse a jogar bola igual gente.
Kwanjun ignorou as mãos pegando nele, puxando pra trás e pra longe de Sangchul, e desceu a mão aberta pro saco do coleguinha pra só então fechar a mão com força, pra dar sustinho na bichinha muito cheia de marra e com um vocabulário que nem os faxineiros de Kwanjun conseguiriam decifrar. Kwanjun tinha as unhas curtas, mas mesmo por cima do calção do uniforme e qualquer roupa de baixo ainda dava pra machucar gostoso do jeito que ele pegou no moleque.
"E se eu quiser chupar as suas, depois que eu arrancar do teu saco, hein viadinho?"
(flashback) Breaking down. #KwanChul
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Quando percebeu que Kwanjun não passaria por ela de forma despercebida, Jiwon soltou um suspiro discreto e cansado. Aquilo não podia ser karma ruim, ela era uma boa pessoa. Então, por que isso precisava acontecer com ela? Era pedir demais não encontrá-lo? As coisas estavam bem do jeito que estavam.
Pouquíssimas coisas a irritavam daquela forma, e o motivo em questão não era o homem, agora sentado ao seu lado depois de ter praticamente provocado-a daquela forma. Bem, pelo menos, não completamente. O problema era não sentir-se pronta para qualquer interação com ele depois do desentendimento que haviam tido, como se fosse uma presa arisca e estivesse fugindo do problema. Ha Jiwon não fugia de problemas. Só os estudavam muito bem antes de precisar lidar com eles.
E, naquele exato momento, não o havia feito, nem mesmo há meses atrás.
— Eu já imaginava que isso iria acontecer, mas não pensei que iria acontecer tão rápido. — A morena apreciou o sabor forte do próprio cosmopolitan, perdendo seu olhar em um ponto muito interessante no armário de bebidas do bar, e o que pode concluir era que o design era bonito. — Se divertindo?
"Muito. Você não?” Na boca de Kwanjun a resposta saía simplista, como se não tivesse nem o sarcasmo e nem a maldade da provocação levinha na moça tão arisca sem motivo nenhum. Não era como se Kwanjun fosse fazer qualquer coisa na frente de todos os investidores, grandes amigos de família e subalternos que pudesse acabar com a excelentíssima reputação que ele mantinha em seu círculo social.
Para todos os efeitos Kwanjun tinha mudado muito desde a última vez que viu Jiwon.
“Não se preocupe, esse é o meu primeiro whiskey.” A mentira convenceu com o mesmo sorriso que fazia Kwanjun parecer interessado numa conversa civilizada, educada e em seu tom de sempre desde sua grande mudança, grande progresso. “Faz tempo que não nos vemos. Você continua linda.” Foi sutil, mas os dedos de Kwan deixaram um carinho na orelha de Jiwon quando ele pôs pra trás dela uma mecha dos cabelos escuros.
swallowing hurt — kwanjun & jiwon ›
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Não gostou nem um pouco do tom que o mais velho usou consigo, parecia que tava falando com uma criança. E foi a muito contragosto que deixou que ele movesse seus pulsos - já tinha percebido que lutar não ia adiantar muito, até porque dos dois claramente não era o mais forte. Antes que pudesse dar mais alguma resposta desaforada, porém, foi calado pelo arrepio que percorreu pela sua espinha quando sentiu o hálito quente de Kwanjun contra a sua orelha. Traído pelo próprio corpo.
— Eu só estou cansado. — Resolveu responder a primeira pergunta de qualquer jeito, mesmo que ela tenha soado um pouco retórica. Como que para confirmar as próprias palavras, mas sem querer, deixou um suspiro escapar, engolindo em seco com quão próximos estavam. E ainda não entendia qual era a dele.
A situação toda acabou lhe deixando mal humorado, as coxas ali se roçando não ajudavam em nada. Virou o rosto para poder olhar para ele, a testa franzida. — O que você quer?
Cansaço era sempre uma ótima desculpa pra qualquer coisa. Kwanjun mesmo já tinha usado e abusado dela pra muitas das merdas que já vez, mas em todas as vezes ele esteve consciente de que o problema era única e exclusivamente seu e que descontava nos outros por livre e expontânea vontade - e não porque seu instinto o fez agir assim. Coisa que o dongsaeng tinha que começar a aprender também.
“Quero entender de onde tá vindo toda essa hostilidade.” Queria o caralho, mas a mão já tava no rostinho do dongsaeng, com a palma esfregando a bochecha e o polegar no queixo pra onde o hyung olhava com um sorriso de quem se faz de interessado nos problemas dos outros realmente. Kwanjun tinha essa coisa de pegar e empurrar queixo com o dedo pra onde ele queria, segurando o rosto todo, o pescoço e o que mais sobrasse pra pegar.
Coxas se roçando não deviam ser um problema, tanto pela reputação de Ten e pelo respeito que ele devia ao ex-presidente da Alpha a quem ele - se forçasse puxar um pouquinho da memória pra lembrar - devia muito.
midnight water
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Play date.
Kwanjun-oppa buscou em casa, abriu a porta pra ela passar primeiro, afastou a cadeira pra ela sentar à mesa e levantou da própria em todas as vezes que @hjxpaeri foi retocar a maquiagem.
Gentil e cavalheiro como sempre.
Os dois conversaram sobre os anos que ficaram afastados pelas muitas razões que Kwanjun listou, trocaram sorrisos sobre bons momentos da infância de Paeri e da adolescência dele e tiveram uma ótima noite acompanhada de ótima comida e bebida.
Kwan ensinou a ela um pouco sobre vinhos e sobre como era preparado o carneiro que eles comeram antes da sobremesa chegar, mas só no caminho de volta, de volta ao banco de couro da limo, que o oppa foi no ouvido de sua dongsaeng preferida relembrar a memória dela praquela brincadeira de cavalinho, lá naquele no dia no clube, que começou com a mão dele no joelho dela fazendo um carinho igual ao que ela ganhava agora.
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Parecia até algo comum, tipo um padrão, ter mocinhas por ai se escondendo sem coragem de olhar pra Kwanjun. Fosse em alguma parte do campus, numa festa particular em um hotel ou num coquetel da empresa da família, parecia ter sempre uma como aquela ali, que fingia não senti-lo atrás dos ombros de fora do seu lindo vestido de festa.
Como muitas outras, Jiwon teve sua cota de histórias pra contar envolvendo o herdeiro da KEPCO e também como muitas outras a resolução de muitas dessas histórias ficaram um pouco mal resolvidas, com um grande blur no ponto que devia ter sido final. Outro padrão, se você observar bem.
“Boa noite.”
A voz grave soou pertinho do ouvido dela, mas como o bom cavalheiro que era, Kwanjun só a cumprimentou e se afastou pra sentar com ela no bar, como a etiqueta mandava. A festa era importante e pedia o mínimo de decoro do filho do presidente que parecia impecável aos olhos e aos modos dos demais convidados.
Bem vestido de terno, gravata e um sorriso convincente, Kwanjun se misturava bem dente outros CEOs e nomes importantes que bebiam o mesmo whisky que ele pediu ao barman.
swallowing hurt — kwanjun & jiwon ›
w: @hjxkwan
Não era o primeiro e nem o último coquetel empresarial que compareceria naquele ano, mas Jiwon não tinha maiores expectativas para aquela noite. Os motivos eram dois, e também muito simples. O primeiro se baseava no argumento de que a carreira de advocaria corporativa em nada lhe interessava, e, mesmo que fosse de seu agrado, seus pais provavelmente julgariam sua decisão como se fosse o pior ramo possível. O segundo motivo era o mais claro, se não cristalino, por assim dizer: a empresa em questão era a KEPCO.
A empresa não tinha problema algum, inclusive, era absurdamente bem sucedida e ridiculamente enorme. Qualquer pessoa mataria para conseguir uma vaga e quem sabe comprar algumas poucas ações, mas lá estava Jiwon, querendo ir embora. Parecia até mesmo descaso com seu professor, que conseguira fazê-la entrar com o argumento do grande talento que era sua aluna promissora. Mas simplesmente não era. O único e exclusivo motivo da morena querer ir embora logo era Kwanjun, e mais especificamente, encontrá-lo lá naquela noite.
Preferia evitar esse encontro e ter conversas desconfortáveis. Ambos não se falavam há meses, e ela fazia questão de não cruzar os mesmos corredores que ele na universidade. Como se nunca houvessem sido próximos, como se ela não houvesse o conhecido na vida. É claro, um homem nunca seria o motivo de fazê-la desistir de qualquer coisa, mas tinha lá suas dúvidas sobre a forma com a qual o herdeiro iria conduzir a empresa assim que tomasse as rédeas da mesma, e não era ela que iria se meter no meio legal para defendê-lo.
Todavia, o destino é uma merda e casualidades sempre ocorrem em momentos inoportunos. Ter sido deixada sozinha no bar do salão daquele hotel tão sofisticado por cinco minutos já havia sido o suficiente para que Kwanjun passasse por trás de suas costas. Jiwon sabia que aconteceria mais cedo ou mais tarde, mas não esperava que estivesse desacompanhada. Não se moveu, permanecendo-se altiva como uma estátua encostada no balcão e de costas para o homem distante por alguns metros. Não fugiria, porque não era assim que lidava com as coisas. Entretanto, tampouco faria questão de virar-se. Não o faria sem sentir-se na defensiva, então, o mais adequado era apenas não fazer.
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“Nem vem, Kwanjun-sshi?”
Kwan, que antes só esteve parado com sua bebida na mão, rebateu em seu costume de ironizar em tom inocênte a demencia óbvia de quem falava aquele tipo de coisa assim, do nada. Ele riu, tomando um gole despreocupado e - só por causa dos muitos incentivos dados pela forma reativa com que Micha lhe cumprimentou - dando passos a frente, bem na direção dela. “Mas eu nem fiz nada?”
Não adiantava ir devagar quase parando. Foi culpa dela cutucar onça com vara curta. Kwan até então não tinha nem notado a presencinha linda dela, ocupado demais com Bitnara, ou com Paeri, ou com qualquer outra do time de torcida. Kwanjun tinha muitas amigas na cheer squad e as duas primeiras, em especial, mereciam muito mais do seu tempo do que outras.
“É assim que me dá oi?”
Que fique claro que era Micha quem se encurralava sozinha, era ela quem decidia pra onde os dois iam naquela dança de gato e rato quando dava pra trás os passos que ele dava pra frente.
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w @hjxkwan - Bitnara’s Hotel Party
Micha sabia que estava linda, Micha amava estar chamando atenção de todos. Ser conhecida e reconhecida fazia parte da sua rotina, e isso era completamente prazeroso. Ela caminhava por entre as pessoas de maneira fluida, como era de costume, achando que a vida é uma passarela. Mas sua cabecinha distraída pela atenção que recebia parecia ter esquecido que Kwanjun estaria lá. Caso esse fato fosse plenamente conhecido, a estudante talvez optasse por desfilar menos por aí e se contentaria em receber a atenção de alguns grupos específicos onde ela poderia disfarçar melhor. Fingir que não o viu, se esconder atrás de algum rapaz bem alto, chamar alguém bem rapidamente para ir até o bar… Algo bem patético assim. Mas lá estava ela, sorridente e extrovertida, pulando de grupo em grupo, falando com todo mundo.
Uma das maiores verdades sobre Micha era que ela definitivamente não tinha coragem de encarar Kwanjun. Não tinha e pronto. A coragem que um dia teve havia sido regada a álcool e a colocou naquela situação complicada, agora ela só podia pensar em manter distância dele antes que tudo piorasse. Além disso, ela era frágil demais para se fazer de inabalada, aquilo não era com ela. Ele sabia perfeitamente bem. Talvez por isso o garoto sempre dava um jeito de aparecer bem na frente dela quando ela menos esperava. Uma emboscada.
Foi exatamente nessa cena que Micha se encontrou segundos após se afastar de uns conhecidos, ainda com um sorriso no rosto. Puta que pariu! Parada de frente para Kwanjun, sua mente de repente havia ficado totalmente em branco. O pensamente de como havia sido burra passou como um raio. Não era como se fosse uma surpresa ele estar naquela festa. Ele era do time de futebol, era óbvio que seria convidado. — Nem vem, Kwanjun-sshi. — As palavras saíram devagar e quase pausadas como consequência da calma que a garota tentava manter. Ela começou a girar o corpo para se afastar, cada movimento calculado. Era como estar perto de um felino: não poder fazer movimentos bruscos.
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