hiatus-melusine

[hiatus-melusine]

((nossa, insonia ta me matando 

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daedaism:

“Com certeza você não é da Coreia, então faz um certo sentido. De onde você veio?”

“Coreia? Eu nunca fui mesmo...Eu sou da Inglaterra, mais pro litoral, é uma cidade que quase ninguem ouve falar. Como é a Coreia? Ela é incrível?”

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daedaism:

“Eu não acho que seja algo tão diferente. Você tá querendo dizer que me achou bonito?”

“Bem... para mim o senhor é lindo sim, mas a minha intenção era dizer que te acho exótico. Nunca vi alguem como você de onde eu vim...por favor, não considere isso com segundas intenções”

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@ohnofranz

Olha, um filhote

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adrianthemerman:

Já estava fora de casa tempo o suficiente naquele dia. Tinha ido até a cidade mais próxima fazer compras e planejava fazer uma bela refeição ao voltar. Adorava cozinhar, mesmo que apenas para ele. No fundo ansiava por companhia, mas naquela situação era difícil… Precisava ser cauteloso com humanos, mas também com outros seres. Viver em cima do muro por anos o fez sábio de certa forma, mas também solitário. O caminho que pegava para a sua simplória cabana podia ser comparado a típica trilha descrita em contos de fadas, porém não livre de perigos. Era fácil alguém se perder ali. Especialmente um humano. Temendo que mortes desnecessárias pudesse acontecer, construiu sua morada bem ali no centro. De modo que viajantes inocentes o encontrassem e pudessem receber ajuda. “Ah! Hoje o dia foi produtivo… O que será que faço para o jantar? Spaguetti?” Pensava algo. Falar sozinho era um hábito muito forte. Quando viu-se em frente a sua casa, notou que a porta estava entreaberta. De imediato pensou que um humano estivesse lá dentro e resolveu entrar de fininho, não querendo assustar. Viu pegadas escuras e sujas e um rastro que ia até a cozinha. Seguiu a lama até a entrada da cozinha e se deparou com uma moça fuçando sua dispensa. Primeiramente pensou na sujeira que teria que limpar, mas tentou se preocupar com a garota. Com calma, se fez presente. “Está perdida?” Perguntou.

Ficava paralisada por um momento ao ouvir a voz do outro. Virava sua cabeça devagar e o encarava, da cabeça aos pés, com os olhos arregalados. Pensava no que poderia fazer para escapar. Nao queria machuca-lo, pois o homem nao tinha culpa alguma, quem teria alguma culpa naquele lugar, seria ela. 

Virava rapidamente, usando toda força que tinha para empurra-lo para trás, fazendo-o bater na mesa que ficava no centro da cozinha. Tentava correr para longe, porem o cobertor estava enroscado no meio de suas pernas, ajudando para que caísse, nao muito longe da cozinha. 

Na queda, havia machucado o cotovelo, fazendo-a colocar a mao no local machucado e soltando um gemido de dor. 

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 @adrianthemerman

O tempo havia passado muito rápido. Parecia que fora ontem que vivia naquele castelo, onde foi acolhida com falso afeto. As memórias daquele lugar, ainda estavam muito vivas, mesmo depois de 5 meses de sua fuga. Por mais que tenha tido momentos terríveis com o senhor que conheceu, ela tambem teve seus momentos maravilhosos que enchiam seu coração de amor, mesmo que tenham sido momentos planejados pelo homem, aos seus olhos, eram tudo de coração. Pobre sereia pura e tola, que mesmo vivendo 5 anos entre os homens, não aprendeu realmente nada sobre eles. Fora enganada pela pessoa que mais amou e respeitou nesse mundo e agora estava perdida, sem rumo ou ideia de onde poderia ir. 

Naquele exato momento, estava no meio de uma floresta, não sabia exatamente onde, mas em uma floresta. Estava andando por alguns dias, já cansada e vestida em uma blusa suja, longa o suficiente para cobrir metade de sua coxa. Seus cabelos estavam sujos e desarrumados, longos fios que quando limpos, eram da cor laranja mais viva que poderia se imaginar. Melusine passava os dedos em seus cabelos, tentando arruma-los. pegava uma mecha e a encarava. Marrom, cheia de barro, “Ele ficaria enojado de me ver em tal situação...”, dizia para si, em um tom baixo.

Dava mais um passo, pisando errado e caindo no gramado. Decidia ficar um pouco deitada, se arrependendo de ter voltado para terra depois de tudo o que aconteceu, “Ele me acharia deplorável se me visse nessa situação...”, suspirava, virando de lado no chão. Quando encarava o longe, percebia que havia uma casa, uma casa de madeira não muito longe dela. Levantava cambaleando e andava até a casa.

Colocava suas maos sobre a madeira que formavam suas paredes de fora e confirmava que não era uma miragem. Observava pela janela que não havia ninguem, decidindo que iria invadir o local. Encontrava a porta, que estava aberta para sua surpresa, e a empurrava para dentro. A casa tinha uma sala bem grande e aconchegante, de primeira viu um cobertor de pelo marrom, jogado sobre a comoda e o pegava, se enrolando nele. Andava em direção pra cozinha, procurar se tinha algo para comer. 

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daedaism:

“Interessante..? E por que seria difícil de te conhecer?”

“Sim, eu nunca vi uma pessoa com a fisionomia como a sua. Sabe...os olhos e labios finos”, Melusine decidia ignorar a segunda pergunta, com medo de falar demais.

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ophelia

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eita sou eu mesma hehe 

@incarnationofthesea

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@berusaiyonobella 

eu nao consigo fucking te marcar aaaaaa

tumblr por queeee

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@greghathowayxx

Olá, senhor. Estas bem?

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daedaism:

Olá… Eu te conheço?

Hmm...não, muito difícil me conhecer, mas devo confessar que lhe achei uma pessoa interessante.

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@daedaism

Oh...olá, senhor 

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(eu nao tenho mais paciência pra editar theme de tumblr aaaaaaaa

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A Favour (detail) 1898. Edmund Leighton

[hiatus-melusine]

Tonight I watched “Enchanted April,” and I thought it was simply pretty, and light, and put a little Italian spring in my winter. As Lotty would say, it was “a tub of love.”