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hemisferioesquerdo · 9 years
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To laugh or to cry?
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hemisferioesquerdo · 9 years
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É Tão Fácil Criticar Como Educar
Chegou a minha altura de ser confrontado com as críticas ao meu desempenho. Poucas vezes directamente, frequentemente na forma de sugestão. E isso aborrece-me. Muito. Diria mesmo, que me enfurece. Quem critica, fá-lo com base no pouco que vê, ouve ou sabe. E não sabe tudo, não testemunha todos os momentos do dia e tão pouco consegue adivinhar o que penso. Se faço... Ou melhor. Se fazemos o que fazemos é porque acreditamos que estamos no caminho certo. Por muito penoso que pareça. E honestamente parece! A última coisa de que preciso de ouvir são as constantes comparações com os filhos dos outros. Ou... falar com alguém que já tinha previsto ou pensado em tudo. Mais gasolina para a fogueira, não obrigado. Já bastam as dúvidas constantes sobre a capacidade de ser pai.
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hemisferioesquerdo · 10 years
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Comentadores de Sofá #2
Para me manter actualizado na área das tecnologias sigo uma newsletter. Bem conhecida para os entendidos. De tempos a tempos, surgem tópicos mais mundanos, não relacionados com a tecnologia. Um desses falava do novo medicamento para a Hepatite C, que tanto frenesim mediático gerou. Os disparates começaram a surgir, pessoas sem o mínimo conhecimento sobre desenvolvimento de fármacos, introdução dos mesmos no mercado e políticas de gestão de saúde, opinam livremente. Não basta opinar, demonstram arrogância perante os que deles discordam. Incomodado com tanto disparate, comecei as escrever uma resposta com 8 tópicos a rebater tamanha ignorância. Quando estava prestes a enviar, decidi apagar tudo. Não vale a pena. Estamos em Portugal e cada português domina múltiplos assuntos. Tudo de uma maneira aprofundada e inabalável. Estou farto de perder tempo a educar quem acha que já sabe tudo.
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hemisferioesquerdo · 10 years
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Comentadores de Sofá
Nunca tantos comentaram sobre tudo e mais alguma coisa. Fazem tanto barulho que os que sabem do que falam, não se conseguem fazer ouvir.
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hemisferioesquerdo · 10 years
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Mais uma fenomenal jogada do King Roger e uma lição: O ponto só acaba quando a bola bate duas vezes no campo do adversário.
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Roger Federer is one of the best.
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hemisferioesquerdo · 10 years
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No matter what anybody tells you, words and ideas can change the world.
Robin Williams as John Keating in “Dead Poets Society” (via usatoday)
Never to forget.
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hemisferioesquerdo · 10 years
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Complexa a sequência de acontecimentos que têm que ocorrer para que duas pessoas se conheçam. Ainda mais extraordinário é que essas pessoas decidam passar o resto das suas vidas em conjunto.
Não é uma caminhada fácil, os reveses e as desilusões são frequentes e muitos ficam pelo caminho. Tudo porque achamos sempre que conhecemos o outro. Mas tal, como na Natureza, nada é imutável. Se estamos vivos, é porque estamos a crescer. Não no sentido físico, mas no sentido mental. A pessoa que fomos ontem é diferente da de hoje e amanhã outra será.
Crescer, em simultâneo, com a pessoa ao nosso lado é por isso tão contra as probabilidades. Acreditar que tudo sempre vai correr bem é o primeiro passo para que tudo falhe. Apoiar a outra pessoa nos momentos maus e sentir que somos apoiados nos péssimos, tornam uma relação tão resistente como o mais forte dos cimentos. 
Basta que pensem nas pessoas que testemunharam a vossa união. Quantos é que ao fim de 38 anos continuam juntos? Quantos é que ainda se podem rir, ou porque não, chorar? Quantos podem dizer que têm tido uma vida preenchida?
Parabéns. Continuem a crescer.
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hemisferioesquerdo · 10 years
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Às vezes identifico-me com um quadro. Este podia ser eu há uns tempos atrás.
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Edvard Munch, Melancholy, 1894
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hemisferioesquerdo · 10 years
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A Propósito de um Baby Grow
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Não sei que horas são, seguramente já passa bastante da meia noite. Tenho de mudar a fralda ao pequenote. Começo a tentar perceber como desapertar o baby grow. Não, pela frente não é! Será de lado? Não. Talvez tenha de o desapertar pelas costas. Também não. O pequenote que estava meio a dormir, começa a acordar e a resmungar com tanta inépcia da minha parte.
Amaldiçoo-o  a porcaria do baby grow e tenho de virar o pequenote de barriga para baixo. Agora ele está bem acordado, precisamente o que eu não queria. Descubro, perplexo, que o baby grow deve ser inspirado num fato de astronauta. Existem uma série de botões cosidos na horizontal, um pouco acima da cintura. Por esta ranhura tem de entrar a cabeça, os braços e o tronco para cima e as pernas e os pés para baixo. Tudo pela mesma ranhura.
Quem foi o imbecil que desenhou esta peça de roupa? Terá alguma vez mudado a fralda a meio da noite ao seu filho? Perceberá alguma coisa de bebés?
Enquanto mudo a fralda e luto para vestir a parte de baixo ao pequenote, não consigo de deixar de pensar quantas pessoas por esse mundo fora, desempenham funções para as quais não estão habilitadas. O que mais vejo são pessoas totalmente desadequadas para desempenharem a função que exercem. Daí resulta uma frustração imensa, junta-se a amadura e temos pessoas horríveis. Incapazes de dizer um simples "bom dia". Não sei porquê, mas cada vez encontro mais pessoas destas...
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hemisferioesquerdo · 10 years
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Domingos de Manhã
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Gosto de passear a Mizuki nos Domingos de manhã. Há toda uma sensação subjectiva de tranquilidade no ar. Parece que o tempo passa mais devagar.
Também é curioso pelos cheiros que invadem a rua neste dia em particular, cheira a refogados, a estufados e muitos cozinhados no forno.
O cheiro de carne a cozinhar no forno remete-me quase sempre para os numerosos fins de semana passados no Tramagal. Numa outra vida, acordava de manhã com o cheiro do coelho a cozer lentamente no forno. Tenho imensa dificuldade em descrevê-lo, mas se pensar nele é como se tivesse a pairar debaixo do meu nariz. Eu que nem sou particular apreciador de coelho, mas este parecia leitão! O almoço era demorado, na parte do café ouvia sempre com atenção as histórias do "tio" J. Ouvi as mesmas histórias vezes sem conta, mas não me importava. Era como redescobrir um CD de música que já não me lembrava de ser tão bom. A seguir ao almoço, seguia-se uma tarde de filmes. Os mais velhos recusavam admitir que dormiam a sesta, apenas "passavam pelas brasas". Tenho pena de nunca poder mostrar à C. e ao B., a magia desses Domingos.
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hemisferioesquerdo · 10 years
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Basta um simples sorriso, um piropo, uma frase amável, para mudar a indiferença que pauta o corropio dos dias. Do alto de uma cabine da portagem da ponte 25 de Abril, um homem toca a vida de milhares. Que agora lhe agradecem.
Ao estado a que chegámos. Alguém é herói só porque é simpático e sorri. Porque não tentamos todos ser heróis?
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hemisferioesquerdo · 11 years
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As "entrevistas de rua" são uma das pragas dos nossos noticiários televisivos. A ideia de ir para a rua perguntar a quem passa se concorda com isto ou aquilo, o que pensa desta ou daquela proposta de lei, data, pessoa, acontecimento, ou o que acha que vai acontecer depois disto ou daquilo, é de uma falta de interesse ou relevância ímpar, por mais interessantes ou relevantes as questões em causa. Confunde-me o tempo (e recursos) que se desbaratam a perguntar às pessoas ou que elas não sabem responder, ou que já tem uma resposta previsível, ou o óbvio, normalmente o óbvio, sempre muito óbvio.
Difícil mostrar isto ao comum dos mortais. Já nem falo da falta de qualidade da informação apurada.
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hemisferioesquerdo · 11 years
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Pessoas que se tornam importantes para nós são poucas. Dessas pessoas importantes, muitas ficam para trás nos momentos difíceis. As que restam, ajudam sem esperar um qualquer benefício imediato. Estendem-nos a mão, quando podiam simplesmente virar as costas. 
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hemisferioesquerdo · 11 years
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A diferença do número de batimentos cardíacos entre os dois são da ordem dos milhões. Um não existiria sem o outro.
Parabéns Pai.
Obrigado filho, por me tornares um Pai.
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hemisferioesquerdo · 11 years
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Fica a promessa.
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hemisferioesquerdo · 11 years
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A Coragem ou o Desejo Escondido em Nós?
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Foto: agoraeomomentum.blogspot.pt
No outro dia vi um post no Facebook de uma antiga colega da Escola Secundária. A Catarina e o Jorge, assim se chamam, decidiram percorrer o planeta. De mochila às costas, algumas incertezas e muita coragem. Para contar as aventuras, criaram um blog.
Fiquei a pensar. Quantos de nós já tivemos este desejo de largar quase tudo e descobrir mais do que existe lá para fora? Eu já, algumas vezes.
No entanto, não passa de um desejo. Desejo esse que se desvanece, à medida que nos fixamos cada vez mais no nosso cantinho do planeta. Tenciono descobrir mais deste mundo, mas terá de ser pela maneira convencional. E não me importo com isso.
Quanto à Catarina e ao Jorge, estão neste momento em São Petersburgo, a antiga cidade dos czares. Planeiam apanhar o Transiberiano até à China.
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hemisferioesquerdo · 11 years
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Posts por e-mail
A pedido de uma estimada leitora, agora é possível receberem os posts do Hemisfério Esquerdo por e-mail.
Para isso podem seguir este link. Ou então, no fundo da página do blog, carregando na palavra Subscreve.
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